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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: escolas públicas

Educadoras brasileiras contam suas experiências em Reggio Emilia

09 quinta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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Educadoras brasileiras contam suas experiências em Reggio Emilia

“Os adultos costumam desenhar um Sol com carinha feliz porque acham que as crianças vão gostar. Mas na Reggio Emilia eles perguntam como é o Sol”, conta a educadora Renata Americano, resumindo um dos principais aspectos da pedagogia criada por Loris Malaguzzi (1920-1994) no final da II Guerra Mundial: o respeito à criança e sua visão de mundo.

Foi na cidade italiana de Reggio Emilia que Malaguzzi implementou uma Educação Infantil que prioriza a arte como ferramenta de aprendizagem e onde os professores atuam de forma a escutar, dialogar e reconhecer as múltiplas potencialidades de cada criança para atendê-la em seu desenvolvimento integral.

A abordagem pedagógica mostrou-se potente e hoje engloba 13 creches e 21 pré-escolas, que representam 40% das escolas públicas da cidade. Essa rede conta com o apoio da Fundação Reggio Children e do Centro Internacional Loris Malaguzzi.

A pedagogia de Reggio Emilia também inspira diversas escolas pelo mundo. No Brasil, o Instituto Singularidades, por exemplo, dedica um curso de pós-graduação à metodologia. Renata Americano e Ana Tatit, professoras da instituição e especialistas em Reggio Emilia, visitaram as escolas da cidade italiana e compartilham com o Centro de Referências em Educação Integral suas impressões sobre o jeito Reggio de educar.

Esse processo todo só foi possível porque tinham professores apoiando a pesquisa das crianças, instigando, e deixando elas fazerem sozinhas, sem dar respostas prontas ou impor a visão adulta sobre o mundo. Na Reggio, se presta atenção nos interesses, necessidades e curiosidades dos alunos a fim de criar condições para que desenvolvam suas pesquisas e conhecimentos”, explica Renata.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/educadoras-brasileiras-contam-suas-experiencias-em-reggio-emilia/

Como a omissão do termo ‘gênero’ na base curricular afeta os livros didáticos

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Meio ambiente, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

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Como a omissão do termo ‘gênero’ na base curricular afeta os livros didáticos

Segundo consultora educacional, editoras têm se esforçado para se adequar às mudanças do governo e evitar críticas conservadoras

Desde 2013, o Brasil vem dando passos para elaborar a sua Base Nacional Comum Curricular, um documento que determina o conteúdo mínimo que deve ser lecionado em cada etapa da educação básica, tanto por escolas públicas quanto privadas. Ao contrário de países como Estados Unidos e Finlândia, o Brasil nunca teve um documento do tipo, o que contribui para que o conteúdo seja transmitido de maneira desigual.

Em abril de 2017, o Ministério da Educação entregou a terceira versão desse documento para análise do CNE (Conselho Nacional de Educação), que precisa aprová-lo para que passe a valer. Naquele momento, o governo realizou mudanças em relação às versões anteriores, elaboradas durante os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff. Sob o comando de Temer, foram retiradas referências aos termos “identidade de gênero” e “orientação sexual”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/12/10/Como-a-omiss%C3%A3o-do-termo-%E2%80%98g%C3%AAnero%E2%80%99-na-base-curricular-afeta-os-livros-did%C3%A1ticos

Documentário retrata o poder da linguagem para adolescentes da Fundação Casa

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Documentário retrata o poder da linguagem para adolescentes da Fundação Casa

‘Meninos de Palavra’, de Fabrício Borges, mostra a força da palavra escrita, cantada ou encenada na escolarização de meninos que cumprem medida socioeducativa

Após 27 anos de vigência do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), o país ainda enfrenta o desafio de ter 2,8 milhões de jovens fora da escola. Apesar do documento garantir que todos, sem exceção, devem ter direito à educação, a baixa escolaridade e altíssima distorção idade-série de adolescentes privados de liberdade reforçam a existência de um sistema desigual. Como um convite à reflexão sobre a escolarização de meninos que cumprem medida socioeducativa em unidades da Fundação Casa, o documentário “Meninos de Palavra”, de Fabrício Borges, mostra o papel das linguagens na valorização do potencial criativo e na ampliação da autoestima de internos.

Em um universo “onde todos usam a havaiana azul, a mesma roupa e estão no mesmo lugar”, como diz uma das entrevistadas, o uso da palavra escrita, cantada ou encenada aparece como um caminho para expressar as individualidades dos meninos. A partir dos registros de oficinas do Projeto Educação com Arte, promovido por educadores do Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária), o documentário retrata como são desenvolvidas ações de letramento com diferentes linguagens baseadas na escuta e no diálogo.

Leia mais:
http://porvir.org/documentario-retrata-poder-da-linguagem-para-adolescentes-da-fundacao-casa/

Documentário “Nunca me sonharam” pode ser assistido gratuitamente por educadores

08 quinta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Profissão, Sociedade

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Documentário “Nunca me sonharam” pode ser assistido gratuitamente por educadores

Educadores de qualquer lugar do mundo já podem se cadastrar gratuitamente na plataforma VIDEOCAMP para agendar uma exibição do documentário “Nunca me sonharam”. As sessões poderão ser realizadas entre os dias 1 e 7 de junho.

O filme entra em circuito comercial no dia 8 de junho, nos Espaços Itaú de Cinema no Rio de Janeiro (Botafogo) e em São Paulo (rua Augusta), e até o dia 11 a entrada para todas as sessões é gratuita.

Para interessados de outras localidades, o filme ficará disponível gratuitamente para exibição coletiva (download ou streaming) pelo VIDEOCAMP a partir do dia 8 de junho.

O longa-metragem, apresentado pelo Instituto Unibanco e produzido pela Maria Farinha Filmes, retrata os desafios do presente, as expectativas para o futuro e os sonhos de quem vive a realidade do Ensino Médio nas escolas públicas do Brasil. Na voz de estudantes, gestores, professores e especialistas, “Nunca me sonharam” reflete sobre o valor da educação.

Acesse a página do “Nunca me sonharam” no VIDEOCAMP e agende a sua exibição gratuitamente.

Leia mais:
http://www.institutounibanco.org.br/blog/2017/05/29/documentario-nunca-me-sonharam-e-disponibilizado-gratuitamente-para-educadores/

VIDEOCAMP:
http://www.videocamp.com/pt/movies/nuncamesonharam

Agendamento:
http://www.videocamp.com/pt/movies/nuncamesonharam

MEC corta homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos na educação

08 quinta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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MEC corta homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos na educação

O Ministério da Educação (MEC) cortou a homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos com a educação, alterando um documento que já havia sido entregue à imprensa. Na quinta-feira, 6, a nova versão da Base Nacional Comum Curricular, uma orientação do que as escolas públicas e particulares brasileiras devem ensinar em sala, foi divulgada. Dois dias antes, o texto foi enviado pelo MEC à imprensa. A publicação de matérias, no entanto, era liberada apenas no dia 6, quando o documento seria oficialmente entregue ao Conselho Nacional de Educação, órgão responsável pelos próximos passos do processo de instituição da base.

A versão entregue ao Conselho Nacional de Educação contém mudanças cirúrgicas: os fragmentos que defendiam o respeito à diversidade tiveram os termos “identidade de” gênero e “orientação sexual” sumariamente apagados.

Leia mais:
https://theintercept.com/2017/04/07/mec-corta-homofobia-da-lista-de-preconceitos-que-devem-ser-combatidos-na-educacao/

Horrores do capitalismo: escolas públicas dos EUA marcam crianças sem dinheiro pro lanche

05 sexta-feira maio 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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(“I need lunch money”. Reprodução Facebook)

Horrores do capitalismo: escolas públicas dos EUA marcam crianças sem dinheiro pro lanche

No início de abril, a governadora do estado do Novo México, Susana Martinez, sancionou uma lei proibindo estigmatizar e expor as crianças que não têm dinheiro para a merenda, prática conhecida no país como lunch shaming. Ao contrário do Brasil, nos Estados Unidos as crianças das escolas públicas precisam pagar pelo lanche e, em algumas delas, se os estudantes não têm dinheiro, recebem um carimbo no braço com a frase “eu necessito dinheiro pro lanche” e são colocadas para fazer pequenos trabalhos em troca da merenda, como limpar as mesas e esfregar o chão do refeitório.

Foi a primeira iniciativa surgida no país mais rico do mundo proibindo a prática. O criador da lei, chamada Declaração dos Direitos dos Estudantes Livres da Fome, o senador democrata Michael Padilla, se inspirou em sua própria história. Criança pobre, cresceu em abrigos e nunca tinha dinheiro para pagar a merenda. Quando estava na escola, era obrigado a esfregar o chão do refeitório para poder comer. “Crianças não têm poder para resolver isso”, ele disse à rádio pública NPR. “Se os pais delas devem à cantina, não é algo que as crianças possam contornar e eu não sei por que são punidas. Então esta lei proíbe isto, criminaliza esta prática e foca mais no bem-estar da criança do que na dívida.”

…Funcionários de cantinas que desobedecem a norma e servem lanches a crianças que não têm dinheiro para pagar pela comida também correm o risco de ser punidos. Em 2015, Della Curry deu merenda a uma criança com fome, mas sem dinheiro para pagar, e foi demitida da Dakota Valley Elementary School, em Aurora, no Colorado. “Eu estava com uma menininha em frente a mim, chorando porque não tinha dinheiro suficiente para o lanche. Sim, eu dei a ela a merenda”, disse Della a uma TV local.

Leia mais:
http://www.socialistamorena.com.br/escolas-publicas-dos-eua-marcam-criancas-sem-dinheiro-pro-lanche/

Ministério tira ‘identidade de gênero’ e ‘orientação sexual’ da base curricular

10 segunda-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

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Base Nacional Comum Curricular, Conselho Nacional de Educação, diversidade, equidade, escolas públicas, Escolas privadas, governo golpista, governo ilegítimo, identidade de gênero, igualdade, MEC, orientação sexual, pluralidade

Ministério tira ‘identidade de gênero’ e ‘orientação sexual’ da base curricular

Sem alarde, o Ministério da Educação alterou o texto da nova versão da base nacional curricular e retirou todas as menções às expressões “identidade de gênero” e “orientação sexual”. O recuo ocorreu após divulgar a jornalistas uma versão prévia do documento que servirá como referência sobre o que deve ser ensinado em todas as escolas públicas e privadas do país.

A mudança aparece em versão atualizada do documento divulgada na tarde desta quinta-feira (6) no site oficial da base. Uma versão anterior, onde as expressões ainda apareciam, havia sido divulgada com embargo a jornalistas na terça (4).

Com a alteração, ao menos três trechos da proposta final da base, entregue oficialmente nesta quinta ao Conselho Nacional de Educação, excluíram a referência inicial à necessidade de respeito à “identidade de gênero” e “orientação sexual”.

Leia mais:
http://m.folha.uol.com.br/educacao/2017/04/1873366-ministerio-tira-identidade-de-genero-e-orientacao-sexual-da-base-curricular.shtml#

Ortografia incomoda portugueses e brasileiros

06 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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Ortografia incomoda portugueses e brasileiros

Academia portuguesa retificará polêmicas mudanças adotadas oficialmente no ano passado em vários países lusófonos

Por que cor-de-rosa se escreve com hífen e cor de laranja, não? Por que quem nasce no Egito é egípcio e não egito? Portugueses, brasileiros, moçambicanos e angolanos têm uma confusão em sua ortografia, sobretudo a nova.

Os portugueses não param de brigar nos tribunais de justiça para que a nova ortografia seja revogada. O termo nova é modo de dizer, pois já cumpriu 26 anos, mas a persistência portuguesa não conhece data de validade.

A Associação Nacional de Professores de Português (Anproport) contestou no Supremo Tribunal o Acordo Ortográfico (AO/90) ensinado nas escolas públicas. Os professores não se apressaram a adotar tal medida, pois são contra um acordo feito em 2011 pelo Governo, que também não teve pressa, já que ordenava colocar em prática um Acordo Ortográfico assinado no século passado, exatamente em 1990, e que punha fim à gramática vigente desde 1945.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/05/cultura/1480941189_211756.html?id_externo_rsoc=Fb_BR_CM

Secundaristas são perseguidos e espancados por PMs em SP

02 quarta-feira nov 2016

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gestão alckmin

Secundaristas são perseguidos e espancados por PMs em SP

Ao contrário do anúncio oficial, governo Alckmin não retrocede reorganização escolar e utiliza PMs para intimidar estudantes

A resposta que o governador Geraldo Alckmin tem dado às manifestações e ocupações de secundaristas contra o fechamento de escolas no estado e, mais recentemente, contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241/2016 é preocupante e revela, mais uma vez, a fragilidade da democracia no país.

Por outro lado, aponta para a capacidade de mobilização e força desses jovens, algo inesperado para os cabeças de planilha, lotados na administração pública e distantes dos reais anseios da população que é a democracia participativa. Alckmin comprovou estar distante dessa nova política, não apenas ao propor seu programa de reorganização escolar, sem antes dialogar diretamente com estudantes, professores e mães e pais de alunos, mas pela forma como vem utilizando agentes da Segurança Pública do Estado para perseguir, coagir e até espancar estudantes.

Não parecia que a gestão Alckmin chegaria a esse ponto, ao revogar, em dezembro de 2015, o decreto que propunha a reorganização escolar. Mas a atitude do governador foi um engodo. O fechamento de escolas e salas de aula está em andamento, como você verá nos números apresentados ao final desta matéria e, pior ainda, jovens ligados diretamente às manifestações estão sendo perseguidos e sofrendo abusos físicos.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2016/11/secundaristas-sao-perseguidos-e-espancados-por-pms-em-sp-5628.html

Seminário defende liberdade de expressão dos professores

24 segunda-feira out 2016

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Seminário defende liberdade de expressão dos professores

A autonomia das escolas públicas do ensino básico (fundamental e médio), a liberdade de cátedra de seus professores, a valorização da diversidade e a promoção da igualdade no ambiente escolar foram os principais temas discutidos no seminário Escola sem Partido ou sem Autonomia? O Princípio da Igualdade em Questão, realizado nos dias 27 e 28 de setembro.

Segundo um dos organizadores, José Sérgio Fonseca de Carvalho, do Departamento de Filosofia da Educação da Faculdade de Educação (FE) da USP, o seminário foi um exemplo de como a diversidade está presente na escola pública, “ao contrário do que alega o movimento Escola sem Partido”, cujas propostas polêmicas motivaram a organização do encontro.

Leia mais:
http://www.iea.usp.br/noticias/autonomia-e-diversidade-nas-escolas

Organizações querem criar padrão para livro didático inclusivo

23 sexta-feira set 2016

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A sexta edição da Série de Diálogos O Futuro se Aprende reuniu especialistas para compartilhar práticas e visões sobre a Educação Integral, no dia 29 de agosto de 2013, em São Paulo-SP.

Organizações querem criar padrão para livro didático inclusivo

Mesmo com avanços, nos últimos anos, em relação à concretização de uma educação inclusiva, existem ainda diversas barreiras que precisam ser vencidas. Umas delas é a garantia de que os livros didáticos distribuídos nas escolas sejam acessados por qualquer criança, ou seja, é preciso pensar em um desenho universal para essas obras.

Em 2015, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) decidiu reunir especialistas de seis países para pensar parâmetros e um protocolo guia para servir como referência para os países desenvolverem livros didáticos inclusivos. No Brasil, um grupo de organizações foi convocado a fazer parte da iniciativa que em breve apresentará os primeiros resultados.

O primeiro passo desse grupo foi fazer um diagnóstico da situação atual. No Brasil, os professores de salas de recursos de escolas públicas do Rio de Janeiro participaram e aplicaram uma pesquisa com os estudantes para identificar as demandas e alguns conceitos chaves que serviram como base para o desenvolvimento do protocolo e do primeiro livro.

Uma das primeiras conclusões da pesquisa é que os recursos que foram pensados para crianças com algum tipo de deficiência se provaram muito úteis para os demais estudantes.

Descobrimos que diversos recursos que já são utilizados para garantir a inclusão são extremamente úteis para os estudantes que não tem deficiência”, afirmou a coordenadora-geral do Movimento de Ação e Inovação Social (MAIS) e do Movimento Down, Maria Antonia Goulart.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/organizacoes-querem-criar-padrao-para-livro-didatico-inclusivo/

Alunos dizem mais praticar do que sofrer bullying, mostra pesquisa do IBGE

31 quarta-feira ago 2016

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Alunos dizem mais praticar do que sofrer bullying, mostra pesquisa do IBGE

Assim como na pesquisa de 2012 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais entrevistados relataram em 2015 terem praticado do que sofrido bullying, não apenas na escola, mas em qualquer ambiente que frequentam. Meninas são menos provocadoras do que meninos: 15,6% das alunas disseram já ter praticado bullying, enquanto entre os alunos a proporção sobe para 24,2%. A prática é um pouco mais frequente nas escolas privadas (21,2% dos entrevistados disseram fazer bullying) do que na rede pública (19,5%).

Sofreram bullying com frequência 7,4% (194,6 mil) dos alunos do 9º ano, principalmente por causa da aparência do corpo ou do rosto. A incidência das provocações é um pouco maior nas escolas públicas (7,6%) que nas particulares (6,5%).

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/08/26/alunos-dizem-mais-praticar-do-que-sofrer-bullying-mostra-pesquisa-do-ibge.htm

Ciência sem Fronteiras muda e deixa de fora estudantes da graduação

25 segunda-feira jul 2016

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Ciência sem Fronteiras muda e deixa de fora estudantes da graduação

Programa de intercâmbio será reformulado por ministro do MEC
Nova versão servirá como incentivo a alunos pobres do ensino médio
Pós-graduação continua com orçamento no Ciência sem Fronteiras

O Ministério da Educação vai deixar de financiar intercâmbios de universitários da graduação em instituições estrangeiras e passará a oferecer bolsas para estudantes do ensino médio de escolas públicas aprenderem outro idioma fora do Brasil.

“A ideia é contemplar estudantes pobres e de escolas públicas, que tenham bom desempenho e que possam passar um período no exterior, sobretudo, para o aprendizado de um outro idioma”, disse ao Blog o ministro da Educação, Mendonça Filho.

Deputado federal pelo Democratas de Pernambuco, Mendonça é o único representante de sua legenda na Esplanada.

Ao acabar com o Ciências sem Fronteiras para a graduação, o ministro acredita que ajudará a destinar verbas federais para uma parcela da população que realmente aproveitará de maneira mais eficaz a experiência de passar 1 ano no exterior.

Leia mais:
http://fernandorodrigues.blogosfera.uol.com.br/2016/07/23/ciencia-sem-fronteiras-muda-e-deixa-de-fora-estudantes-da-graduacao/

Por que ‘ideologia de gênero’? Precisamos falar sobre isso

13 quarta-feira jul 2016

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Por que ‘ideologia de gênero’? Precisamos falar sobre isso

De acordo com o pesquisador Bernardo Fonseca, a questão de gênero é mais um modo de enxergar o mundo do que uma doutrinação em si

Há algum tempo, na esfera pública, diversos sujeitos têm empregado a expressão “ideologia de gênero” em seus discursos. O debate foi particularmente acirrado entre 2014 e 2015, quando bancadas políticas se organizaram nas casas legislativas do país para excluir “gênero” e “orientação sexual” dos planos nacionais, estaduais e municipais de educação. Tais grupos diziam que a “ideologia de gênero” não poderia constar nas escolas. Recentemente, o presidente interino, Michel Temer, segundo notícia do jornal “O Globo”, se comprometeu, em reunião com 33 pastores evangélicos, a analisar dois pleitos: o combate à chamada “ideologia de gênero” e a defesa da família tradicional.

Dito isso, é preciso esclarecer sob quais pressupostos o termo “ideologia de gênero” está baseado. Primeiro, supõe que “ideologia” é um instrumento de doutrinação, um discurso operante para a conversão de pessoas e, por isso, é algo “perigoso” e “ruim”. Em segundo lugar, essa expressão desqualifica gênero como um conceito e desconsidera seu caráter analítico e científico. O raciocínio que se espera é: se gênero é ideologia, as pessoas deveriam ficar longe dele. Mas esse discurso está equivocado. Vou tentar explicar o motivo.

Por que gênero não é ideologia? É preciso esclarecer que gênero é um conceito de descrição e análise do mundo. Como assim? Vamos fazer um paralelo. Todo mundo já ouviu falar da teoria da evolução de Charles Darwin, certo? Quando Darwin formulou essa teoria, ele realizava duas operações: 1) descrevia o mundo (as espécies dos seres vivos) e também 2) analisava a maneira como biologicamente (e temporalmente) elas evoluíram. Pois bem, gênero é também um conceito científico, construído dentro de fronteiras disciplinares para descrever e analisar o mundo. No livro, “Diferentes, não desiguais”, Beatriz Accioly Lins, Michele Escoura e eu definimos o conceito assim: “[gênero é] um dispositivo cultural, constituído historicamente, que classifica e posiciona o mundo a partir da relação entre o que se entende como feminino e masculino. É um operador que cria sentido para as diferenças percebidas em nossos corpos e articula pessoas, emoções, práticas e coisas dentro de uma estrutura de poder”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2016/Por-que-ideologia-de-g%C3%AAnero-Precisamos-falar-sobre-isso1

“A questão dos banheiros transgêneros vai além dos direitos civis, porque afeta a saúde”, diz médico Drauzio Varella

08 sexta-feira jul 2016

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“A questão dos banheiros transgêneros vai além dos direitos civis, porque afeta a saúde”, diz médico Drauzio Varella

Em sua coluna deste sábado (25), no jornal “Folha de S. Paulo”, o médio Drauzio Varella defende que as pessoas trans usem os banheiros públicos de acordo com sua identidade sexual real e não a que consta no registro de nascimento. E usa  para isso, além dos argumentos em favor dos direitos civis, motivos que afetam a saúde dessa população ao interferirem em funções fisiológicas, somadas às  psicológicas. Leia o artigo na íntegra:

Banheiros transgêneros

Volta e meia surgem notícias de que uma travesti criou caso para ter acesso ao banheiro feminino, contra a revolta dos circunstantes.

Isso não acontece apenas aqui. Países em que o nível educacional da população é mais elevado convivem com o mesmo problema.

Nos Estados Unidos, estados como a Carolina do Norte aprovaram leis para exigir que os usuários de banheiros públicos se dirijam às áreas femininas ou masculinas, em obediência ao sexo que lhes foi atribuído ao nascer.

Com o argumento de que essas leis contrariam a legislação federal que rege os direitos civis, a administração Obama abriu processo contra a Carolina do Norte. O presidente foi mais longe: assinou um documento no qual ressalta a obrigação legal das escolas públicas em garantir a estudantes transgênero o direito de usar o banheiro que corresponda às identidades de gênero individuais. Onze estados entraram na Justiça contra essa medida.

Em pleno século 21, é ignorância inaceitável considerar distúrbios mentais, transtornos de personalidade ou falta de vergonha as expressões de gênero que não se enquadram no comportamento da maioria. Quem escolheria a transexualidade se encontrasse alternativa?
Quando formos mais civilizados, ser transgênero será considerado simples manifestação da diversidade humana, como ser destro ou canhoto. Até lá, a estupidez agressiva da sociedade causará muito sofrimento aos que não se enquadram nos modelos culturais previstos no binário masculino-feminino.

Leia mais:
http://agenciaaids.com.br/home/noticias/noticia_detalhe/25036

Concurso marca 400 anos da morte de Shakespeare

05 quinta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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Concurso marca 400 anos da morte de Shakespeare

Vídeos que melhor mostrarem a atualidade da obra do dramaturgo inglês serão premiados com viagem ao Reino Unido e vale-presente

Passados 400 anos da sua morte, por que William Shakespeare continua atual? É essa a pergunta que embala o concurso cultural Shakespeare Hoje, promovido pelo British Council e parte da programação “Shakespeare Lives”, que vem celebrando por meio de uma série de eventos, que se estenderão ao longo do ano, os quatro séculos da morte do dramaturgo inglês.

Destinado a professores e alunos de escolas públicas e particulares de todo o Brasil, o concurso pede para que os participantes produzam um vídeo que mostre a importância e atualidade da obra shakespeariana.

As produções devem ter, no máximo, quatro minutos e podem ser feitas em grupos de até cinco alunos que estejam cursando o Ensino Fundamental II ou Médio e com a coordenação de um professor.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/agenda/concurso-marca-400-anos-da-morte-de-shakespeare/

MEC destina recurso para atividades em tempo integral nas escolas

04 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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MEC destina recurso para atividades em tempo integral nas escolas

Verba será destinada de acordo com número de alunos atendidos. Escolas terão de encaminhar um planejamento das atividades.

O Ministério da Educação vai destinar recursos financeiros a escolas públicas municipais e estaduais que realizem atividades de educação em tempo integral. A portaria que define as regras foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (3).

Serão destinados de acordo com o número de turmas e com o número de estudantes informados no Plano de Atendimento da Escola, para o período de seis meses, considerando seis horas semanais como carga horária mínima.

A portaria prevê R$ 160 por mês, por turma de acompanhamento pedagógico monitorada, para escolas urbanas e R$ 240 para escolas rurais. O valor para as demais atividades monitoradas para escolas urbanas é de R$ 80, e R$ 120 para rurais. O MEC também vai destinar R$ 10 por estudante informado no Plano de Atendimento da Escola.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/mec-destina-recurso-para-atividades-em-tempo-integral-nas-escolas.ghtml

“A educação colabora para a perpetuação do racismo”

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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“A educação colabora para a perpetuação do racismo”

Sem cotas raciais, as políticas universalistas não são capazes de diminuir o abismo entre negros e brancos no País, afirma professor da USP

Nascido no antigo Zaire, atual República Democrática do Congo, em 1942, o professor de Antropologia da Universidade de São Paulo Kabengele Munanga aposentou-se em julho deste ano, após 32 anos dedicados à vida acadêmica. Defensor do sistema de cotas para negros nas universidades, Munanga é frequentemente convidado a debater o tema e a assessorar as instituições que planejam adotar o sistema. Nesta entrevista, o acadêmico aponta os avanços e erros cometidos pelo Brasil na tentativa de se tornar um país mais igualitário e democrático do ponto de vista racial.

CartaCapital: O senhor afirma que é difícil definir quem é negro no Brasil. Por quê?
Kabengele Munanga: Por causa do modelo racista brasileiro, muitos afrodescendentes têm dificuldade em se aceitar como negros. Muitas vezes, você encontra uma pessoa com todo o fenótipo africano, mas que se identifica como morena-escura. Os policiais sabem, no entanto, quem é negro. Os zeladores de prédios também.

CC: Quem não assume a descendência negra introjeta o racismo?
KM: Isso tem a ver com o que chamamos de alienação. Por causa da ideologia racista, da inferiorização do negro, há aqueles que alienaram sua personalidade negra e tentam buscar a salvação no branqueamento. Isso não significa que elas sejam racistas, mas que incorporaram a inferioridade e alienaram a sua natureza humana.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/politica/a-educacao-colabora-para-a-perpetuacao-do-racismo

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RJ tem 14 escolas ocupadas, diz secretaria de educação

12 terça-feira abr 2016

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educação de qualidade, escolas públicas, estudantes, greve dos professores, ocupações, reivindicação, rio de janeiro, Secretaria de Estado de Educação

RJ tem 14 escolas ocupadas, diz secretaria de educação

Chico Anysio, no Andaraí, é a mais recente ocupação dos alunos.
Colégio foi tomado na sexta-feira; os estudantes pedem melhorias.

A Escola Chico Anysio é o 14º colégio ocupado na Região Metropolitana do Rio, informou a Secretaria de Estado de Educação neste sábado (9). O espaço foi tomada por alunos nesta sexta-feira (8) e houve confusão na porta durante protesto.

Segundo a PM, Policiais do 6º BPM coibiram a entrada no local de pessoas estranhas que se aglomeraram na porta, impedindo a saída dos alunos e congestionando o trânsito na Rua Amaral. Ainda de acordo com a polícia, “houve uma tentativa de agressão por parte de manifestantes (não alunos) ao diretor e a quatro professores”, gerando um boletim de ocorrência da PM.

Na quinta-feira (7), outras duas haviam sido tomadas por estudantes: C.E. Doutor Francisco de Paula Paranhos, em Niterói, e Instituto de Educação Professor Ismael Coutinho, em Iguaba Grande, na Região dos Lagos.

Leia mais:
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/04/rj-tem-14-escolas-ocupadas-diz-secretaria-de-educacao.html

Inscrições para a Olimpíada Internacional de Matemática sem Fronteiras estão na última semana

08 sexta-feira abr 2016

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Inscrições para a Olimpíada Internacional de Matemática sem Fronteiras estão na última semana

Última semana para as inscrições para a Olimpíada Internacional Matemática Sem Fronteiras (MSF), competição em equipes para estudantes do fundamental 1 e 2 e ensino médio. A prova será realizada no dia 15 de abril, na própria escola inscrita. A ficha de inscrição está disponível no site: www.matematicasemfronteiras.org.

Não há limites para a quantidade de classes das escolas interessadas em participar, mas cada classe terá um único time. As inscrições para escolas públicas são totalmente gratuitas.

Criada em 1989 pelo Ministério da Educação da França, a competição envolveu em 2015 mais de 200 mil alunos de 28 países, sendo 30 mil brasileiros. A prova é aplicada em 9 diferentes idiomas.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/04/07/inscricoes-para-a-olimpiada-internacional-de-matematica-sem-fronteiras-estao-na-ultima-semana/

12ª olimpÍada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas

23 quarta-feira mar 2016

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carreiras científicas e tecnológicas, ciência, cnpq, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, escolas públicas, Impa, Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada, matemática, obmep, olimpÍada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas, PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Jr., talentos

OBMEP 2016

12ª olimpÍada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas

A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) é uma realização do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada – IMPA – e tem como objetivo estimular o estudo da matemática e revelar talentos na área.

Apresentamos a seguir alguns programas desenvolvidos ao longo desses anos e convidamos você a conhecer um pouco mais a OBMEP.

Em primeiro lugar, destacamos o PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Jr. (PIC). Destinado aos alunos medalhistas da OBMEP, o PIC é realizado por meio de uma rede nacional de professores em polos espalhados pelo país, e também no fórum virtual. Tem como objetivos despertar nos alunos o gosto pela matemática e pela ciência em geral e motivá-los na escolha profissional pelas carreiras científicas e tecnológicas. Ao longo de suas edições, a OBMEP já ofereceu a mais de 36 mil alunos a oportunidade de estudar Matemática por 1 ano, com bolsa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e mais de 1800 alunos participaram do programa como ouvintes. Visite a página do PIC e conheça o material preparado para o programa: www.obmep.org.br/pic.htm

Leia mais:
http://www.obmep.org.br/apresentacao.htm

MEC reformula Mais Educação e reduz seu alcance a 26 mil escolas

23 quarta-feira mar 2016

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MEC reformula Mais Educação e reduz seu alcance a 26 mil escolas

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou em entrevista coletiva concedida na terça-feira (22/03) que o programa Mais Educação será reformulado e fará parte de uma estratégia que visa atender prioritariamente as escolas cujos estudantes têm graves problemas de alfabetização e letramento.

Na prática, isso significa que os recursos disponíveis para o programa serão direcionados para as 26 mil unidades da rede que, segundo o Ministério da Educação (MEC), respondem por 70% dos problemas de alfabetização do pais.

Todas as escolas públicas do Brasil terão entre os dias 18 de abril e 20 de junho para se inscrever no Mais Educação. Entretanto, terão prioridade de atendimento as instituições consideradas prioritárias.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/mec-reformula-mais-educacao-reduz-alcance-26-mil-escolas/

Curso on-line “Sequência Didática” abre inscrições dia 17/03

16 quarta-feira mar 2016

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Curso on-line “Sequência Didática” abre inscrições dia 17/03

Novas turmas do curso on-line “Sequência didática: aprendendo por meio de resenhas” serão abertas no dia 17/03, quinta-feira. As inscrições poderão ser feitas em dois horários: 10h e 14h (horário de Brasília) e devem ser realizadas exclusivamente pela internet, aqui no Portal Escrevendo o Futuro. Ao fazer a inscrição, os professores receberão um e-mail com instruções para a confirmação de matrícula. Fique atento, a confirmação é obrigatória para garantir a vaga no curso! As pessoas que não conseguirem poderão se inscrever na lista de espera para ocupar as vagas de eventuais desistentes.  Alunos em lista de espera poderão ser chamados até o final da primeira semana do curso.

O curso tem início em 28/03 e término em 13/06, com certificado de 80 horas. É necessário que o participante tenha uma dedicação semanal de 8 a 9 horas para conseguir cumprir com as atividades propostas de maneira satisfatória e assim garantir um bom processo de aprendizagem. Sugerimos que o cursista reserve de 30 minutos a 1 hora todos os dias, e complete os estudos aos finais de semana.

Leia mais:
https://www.escrevendoofuturo.org.br/conteudo/noticias/sobre-o-programa/artigo/2199/curso-on-line-sequencia-didatica-abre-inscricoes-dia-1703

Curso:
https://www.escrevendoofuturo.org.br/conteudo/formacao/cursos-on-line/informacoes/artigo/1658/curso-on-line-sequencia-didatica-aprendendo-por-meio-de-resenhas

Palestra sobre educação integral na entrega do prêmio ao grande vencedor nacional da 11ª edição do Prêmio Itaú-Unicef

17 quarta-feira fev 2016

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Palestra sobre educação integral na entrega do prêmio ao grande vencedor nacional da 11ª edição do Prêmio Itaú-Unicef

No próximo dia 18, às 19 horas, o Prêmio Itaú-Unicef realizará mais uma ação de mobilização local para valorizar as ações de educação integral realizadas em parceria por organizações da sociedade civil (OSCs) e escolas públicas.

A ação fará parte do evento de entrega oficial do prêmio de grande vencedor nacional da 11ª edição do Prêmio Itaú-Unicef, conquistado pelo projeto Eu, Você e a Escola, Educação que Transforma, que vai receber R$ 500 mil, valor a ser dividido entre a organização Projeto Caminhando Juntos (PROCAJ) e a Escola Estadual João César de Oliveira, responsáveis pela iniciativa.

Leia mais:
https://educacaoeparticipacao.org.br/acontece/entrega-do-premio-ao-grande-vencedor-nacional-da-11a-edicao-do-premio-itau-unicef-projeto-eu-voce-e-a-escola-educacao-que-transforma/

Censo Escolar inicia nova etapa de coleta de dados

16 terça-feira fev 2016

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Censo Escolar inicia nova etapa de coleta de dados

Diretores e responsáveis por escola têm até 1º de abril para repassar informações sobre aprovação, reprovação e abandono escolar

A coleta de dados da segunda etapa do Censo Escolar de 2015 teve início nesta segunda-feira (15). Diretores e responsáveis pelas escolas ou por sistema on-line Educacenso têm até 1º de abril para reunir todas as informações de rendimento (aprovação, reprovação e abandono escolar) e enviar as informações.

O Censo Escolar é um levantamento de dados estatístico-educacionais de âmbito nacional, realizado todos os anos. Coordenado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), é produzido com a colaboração das secretarias Estaduais e municipais de educação e com a participação de todas as escolas públicas e particulares do País.

Os dados estarão disponíveis para conferência dos gestores Estaduais e municipais de educação no dia 15 de abril, no sistema Educacenso. As escolas terão 15 dias para conferir ou corrigir as informações, caso seja necessário.

Leia mais:
http://www.brasil.gov.br/educacao/2016/02/censo-escolar-inicia-nova-etapa-de-coleta-de-dados

A quem interessa barrar a investigação sobre a máfia das merendas?

15 segunda-feira fev 2016

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A quem interessa barrar a investigação sobre a máfia das merendas?

Roubar dinheiro da merenda escolar não tem perdão. O ladrão sabe que está tirando dinheiro da alimentação de crianças que vivem no limite da vulnerabilidade social e que têm na merenda escolar, muitas vezes, a única fonte de nutrientes para seu adequado desenvolvimento físico e psíquico.

Pois foi isso o que aconteceu no Estado de São Paulo, onde uma organização mafiosa montou um esquema de corrupção para vender merendas escolares a preços superfaturados para a Secretaria da Educação do Estado e mais 22 prefeituras paulistas.

A investigação sobre essa máfia, feita pelo Ministério Público e pela Polícia Civil de São Paulo, mostra que o esquema funcionava assim: políticos do PSDB, PMDB, PTB e Solidariedade, além de funcionários da Secretaria da Educação do governo Geraldo Alckmin (PSDB-SP) topavam contratos em que o preço da merenda era muito maior do que o real, em troca de receber dinheiro “por fora” dos mafiosos.

A Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, responsável também pela proposta de reorganização escolar, é o setor que detém o maior contrato. De acordo com o Ministério Público, o governo de Geraldo Alckmin (PSDB) pagou R$ 7,7 milhões à cooperativa só no último ano.

Leia mais:
http://jornalistaslivres.org/2016/02/a-quem-interessa-barrar-a-investigacao-sobre-a-mafia-das-merendas/

Com pouca chance de reajuste, professores em SP estudam greve

02 terça-feira fev 2016

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Com pouca chance de reajuste, professores em SP estudam greve

Professores de diferentes sistemas públicos de São Paulo viverão um 2016 difícil, com pouca perspectiva de reajuste salarial. Uma greve já começa a ser desenhada.

Os orçamentos aprovados para este ano praticamente não deixam margem para aumento salarial aos docentes da rede estadual de educação básica (a maior do país) e das universidades estaduais (USP, Unesp e Unicamp).

O dinheiro reservado pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB) para as escolas básicas é apenas 0,9% superior ao de 2015, quando a inflação foi de 10,6%, de acordo com o IPCA, do IBGE.

No ano passado, quando o orçamento para a Secretaria da Educação havia sido 5% maior do que em 2014, a categoria ficou sem reajuste.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/02/1736126-com-pouca-chance-de-reajuste-professores-em-sp-estudam-greve.shtml

Olimpíada de Astronomia e Astronáutica abre inscrições para 19ª edição

28 quinta-feira jan 2016

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Olimpíada de Astronomia e Astronáutica abre inscrições para 19ª edição

A comissão formada por membros da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e da Agência Espacial Brasileira (AEB) abriu esta semana inscrições de escolas públicas e particulares de todo o país para a décima nona edição da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). No ano passado, o evento reuniu 837 mil estudantes dos ensinos fundamental e médio de quase dez mil escolas.

“Vamos ver se conseguimos ultrapassar essa marca”, disse hoje o astrônomo João Batista Garcia Canalle, coordenador nacional da olimpíada e professor do Instituto de Física da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Na última edição da OBA foram distribuídas 46 mil medalhas, aumento de 7% na comparação com 2014. “Todo mundo gosta de ganhar medalha. Na educação também. O incentivo e a premiação são fundamentais”, afirmou Canalle. Segundo ele, embora o número de medalhas concedidas no ano passado seja grande, elas representaram apenas 5% de alunos premiados. “Mesmo assim, dá para fazer a festa em muita escola.”

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-01/olimpiada-de-astronomia-e-astronautica-abre-inscricoes-para-alunos-de-todo

Goiás pressiona escolas ocupadas com a suspensão do início das aulas

21 quinta-feira jan 2016

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Goiás pressiona escolas ocupadas com a suspensão do início das aulas

Calendário escolar tem início nesta quarta em todo o Estado, exceto nas 25 ocupadas

O governo do Estado de Goiás decidiu que as 25 escolas que estão ocupadas desde o ano passado por estudantes não terão o calendário escolar se iniciando nesta quarta-feira, como as demais 1.175 unidades estaduais. No final do ano passado, secundaristas de diversas cidades goianas começaram a ocupar suas escolas, em um movimento similar ao que os estudantes paulistas realizaram. No centro-oeste do Brasil, a resistência se dá contra o plano do Governo de passar a administração das escolas públicas para Organizações Sociais (OSs), algo comum nas áreas da saúde e cultura, mas inédito na educação no Brasil.

Segundo a secretária de Educação de Goiás, Raquel Teixeira, os estudantes das escolas ocupadas que quiserem iniciar as aulas como as demais, podem ser transferidos para unidades próximas. Do contrário, deverão esperar a escola ser desocupada. Na semana passada, a Justiça acatou um pedido de reintegração de posse de três escolas do Estado, que terão 15 dias para serem desocupadas. Teixeira espera que esse movimento abra jurisprudência para que as demais unidades sigam o mesmo caminho da desocupação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/20/politica/1453306541_810398.html

Finanças aprova abertura de escolas públicas nos finais de semana e feriados

21 quinta-feira jan 2016

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Finanças aprova abertura de escolas públicas nos finais de semana e feriados

A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou proposta que acrescenta na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (9.394/96) a possibilidade de as escolas públicas de todo o País abrirem nos finais de semana, feriados e recessos letivos. A ideia é que, nessas ocasiões, sejam oferecidas atividades culturais, esportivas e de reforço escolar à comunidade.

Foi aprovado o substitutivo da Comissão de Educação ao Projeto de Lei 3917/08, do Senado. O texto alternativo retirou a obrigatoriedade – prevista na proposta original – de os colégios fornecerem alimentação aos estudantes durante esse período extra de utilização das unidades escolares. A justificativa para a mudança é que a merenda nessas datas poderia trazer impacto financeiro aos cofres públicos.

Leia mais:
https://undime.org.br/noticia/20-01-2016-13-46-financas-aprova-abertura-de-escolas-publicas-nos-finais-de-semana-e-feriados

USP termina primeiro Sisu sem alunos selecionados em 11 cursos

19 terça-feira jan 2016

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USP termina primeiro Sisu sem alunos selecionados em 11 cursos

Ao todo, 10,4% das vagas terminaram sem candidatos aptos no processo.
Carreiras exigiram nota mínima de até 700 em todas provas do Enem.

Onze cursos da Universidade de São Paulo (USP) não conseguiram selecionar nenhum candidato por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2016, de acordo com levantamento do G1. São carreiras que exigiram, para participação no processo seletivo, de notas mínimas de 650 ou de 700 pontos em cada prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2015.

Houve ainda sete cursos que somente conseguiram preencher parcialmente as vagas oferecidas.

Esta foi a primeira participação da USP no Sisu. Nela, a USP restringiu o uso das notas do Enem somente para alunos que cursaram o ensino médio em escolas públicas.

De acordo com a USP, as vagas que não foram preenchidas terão alunos selecionados por meio da Fuvest.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2016/01/usp-termina-primeiro-sisu-sem-alunos-selecionados-em-11-cursos.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

Liberada segunda parcela do Mais Cultura nas Escolas

14 quinta-feira jan 2016

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Liberada segunda parcela do Mais Cultura nas Escolas

A segunda parcela do programa Mais Cultura nas Escolas foi liberada esta semana pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) do Ministério da Educação (MEC) a todas as escolas adimplentes junto ao órgão. Esta parcela, assim como a primeira, liberada em maio de 2014, é de R$ 50 milhões. Assim, são R$ 100 milhões disponibilizados para a execução de Planos de Atividades Culturais em 5.069 escolas públicas de educação integral em todo o País. Com a regularização no repasse, a expectativa é que o desenvolvimento final das atividades seja realizado ao longo do primeiro semestre letivo de 2016.

A secretária de Educação e Formação Artística e Cultural do Ministério da Cultura (MinC), Juana Nunes, destaca que a parceria entre com o MEC é estratégica para tornar os espaços educacionais do País locais de reconhecimento e difusão da diversidade cultural brasileira e de atuação de artistas. “A presença dos artistas nas escolas é essencial na construção de uma Educação Integral humanizadora e emancipadora, que contemple a sensibilidade e a potência do papel da cultura na elaboração dos projetos político-pedagógicos das escolas, ampliando a participação social e comunitária e reforçando também o caráter formativo de equipamentos como museus, cinemas, bibliotecas, galerias e Pontos de Cultura, entre outros espaços culturais”, afirmou.

Leia mais:
http://www.cultura.gov.br/noticias-destaques/-/asset_publisher/OiKX3xlR9iTn/content/liberada-segunda-parcela-do-mais-cultura-nas-escolas/10883

Escolas públicas inglesas experimentam diferentes modelos de gestão

11 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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desempenho escolar, equidade educacional, escolas públicas, Inglaterra, modelos de gestão, organização das escolas, qualidade da aprendizagem

Escolas públicas inglesas experimentam diferentes modelos de gestão

Experiência escrita com informações do livro “O Sistema de Formação de Lideranças Escolares da Inglaterra: possíveis alternativas para o Brasil”.

Iniciativa: os modelos do sistema educacional da Inglaterra

Pública ou privada: pública (com participação de capitais privados)

Descrição: na busca pela melhoria da qualidade da aprendizagem e pela garantia da equidade educacional, o sistema educacional da Inglaterra vem passando por algumas transformações. Algumas possibilidades de organização vêm sendo testadas a fim de melhorar o atendimento das escolas, equilibrando a equação da qualidade com equidade.

Novo começo

Dentro do sistema de organização das escolas estão as chamadas academias. Nesse modelo, as escolas passam a ser geridas pelo Departamento de Educação, e não mais controladas por autoridades locais. Essa configuração é geralmente procurada por unidades escolares que tem em seu perfil baixo desempenho escolar. Assim, a nova organização surgiu como uma possibilidade de dar um novo começo a essas instituições.

No modelo, as escolas ganham mais liberdade, sobretudo na questão curricular. Algumas delas acabam migrando para um novo prédio, assumindo uma nova identidade e distribuindo novos uniformes. Isso torna necessária, em alguns casos, a participação de patrocinadores privados, via pessoas ou instituições, configurando recursos mistos na escola, públicos e privados.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias-internacionais/escolas-publicas-inglaterra-experimentam-diferentes-modelos-gestao/

Programa Jovens Urbanos é reconhecido pelo MEC como exemplo de inovação e criatividade

06 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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cenpec, educação integral, escolarização, escolas particulares, escolas públicas, fundação itaú social, MEC, políticas públicas, Programa Jovens Urbanos

Programa Jovens Urbanos é reconhecido pelo MEC como exemplo de inovação e criatividade

O Programa Jovens Urbanos, iniciativa da Fundação Itaú Social com coordenação técnica do Cenpec, foi uma das 178 instituições educacionais brasileiras, entre organizações não governamentais, escolas públicas e particulares, reconhecidas pelo Ministério da Educação como exemplos de inovação e criatividade na educação básica. O anúncio foi feito no último dia 22 de dezembro.

Criado em 2004, o Programa Jovens Urbanos busca promover, na perspectiva da educação integral, a ampliação do repertório sociocultural de jovens que vivem em territórios urbanos vulneráveis. O Programa desenvolve, implementa e dissemina tecnologias de trabalho com a juventude por meio de processos de formação ampliada, geração de oportunidade e inserção produtiva, além de contribuir para que esses jovens concluam o Ensino Médio e tenham acesso ao Ensino Superior.Em 2014, o Programa também recebeu menção honrosa no Prêmio Betinho e, pela segunda vez, foi selecionado pelo MEC para compor o seu Guia de tecnologias educacionais.

Para o coordenador do Programa Jovens Urbanos, Wagner Santos, é a primeira vez que o MEC considera a relevância de iniciativas que vão além da escolarização, valorizando as ações realizadas por organizações do 3º setor e coletivos.  “Este é um importante reconhecimento para o Programa, que tem uma forte interlocução com as políticas públicas de Educação Integral”, afirma.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/01/05/programa-jovens-urbanos-e-reconhecido-pelo-mec-como-exemplo-de-inovacao-e-criatividade/

Cidade no sertão acaba com progressão continuada e vira modelo de educação no Brasil

03 domingo jan 2016

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alfabetização, ceará, cid gomes, desigualdade social, ECA, educação, educação básica, ensino fundamental, escolas públicas, inclusão, língua portuguesa, matemática, progressão continuada, Sobral

Cidade no sertão acaba com progressão continuada e vira modelo de educação no Brasil

Das 178 escolas públicas de excelência no Brasil, 21 estão em Sobral, no Ceará. As duas piores escolas da rede municipal ficaram com nota 15% maior do que a meta brasileira para 2021

Em Sobral, a 240 km de Fortaleza, as nuvens carregadas passam, mas não param. Castigada pelas secas, baixas colheitas e poucas oportunidades de trabalho, metade da população vive com menos de R$ 310 mensais. Ainda assim, virou referência em ensino. Das 178 escolas públicas de excelência no Brasil, 21 estão lá. As duas piores escolas da rede municipal ficaram com nota 15% maior do que a meta brasileira para 2021.

Mas o cenário nem sempre foi assim. A atual diretora do colégio Gerardo Rodrigues, Maria do Socorro Aguiar, conta que no início de sua carreira, há cerca de 30 anos, boa parte dos professores do município ainda assinava com a impressão digital, por não saber ler ou escrever. Eram os chamados professores leigos, que ministravam aulas nas escolas ou nos quintais das casas.

Leia mais:
http://brasileiros.com.br/2016/01/cidade-no-sertao-acaba-com-progressao-continuada-e-vira-modelo-de-educacao-no-brasil/

Comentário do ex-ministro da Educação Renato Janine sobre a matéria. Publicado no facebook:

O que Sobral conseguiu e depois se expandiu para o Ceará.
Um único senão: a matéria omite o responsável político pelo avanço, que foi Cid Gomes, depois disso governador do Estado e ministro da Educação.
Comentei com Julio Alexandre, mencionado na matéria, que me respondeu num comentário que transcrevo:
“Concordo plenamente professor Renato Janine Ribeiro, entender o modelo de gestão educacional de Sobral sem a decisão política do prefeito Cid Gomes e do seu secretário Ivo Gomes é passar uma imagem despolitizada do modelo ( o que não é bom, principalmente pelo momento atual que passa a descrença na política). Professor, o faço em todos os momentos destes 10 anos como secretário, porém a edição das matérias procuram evitar a correlação entre política e educação, o que considero um erro estratégico. Reafirmando a síntese da educação de Sobral: decisão política do então prefeito Cid Gomes e seu secretário da educação, Ivo Gomes + projeto de engajamento dos profissionais da educação.”

Eu só quero EDUCAÇÃO – e ser feliz!

09 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Profissão, Sociedade

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#ocupaestudantes, E.E. Miss Browne, ECA, educação de qualidade, escolas públicas, estudantes, fechamento escolas, participação, reorganização de escolas

Eu só quero EDUCAÇÃO – e ser feliz!

Hoje, diversos meios estão abrindo seus espaços para que estudantes possam falar sobre a experiência de luta contra o projeto de reorganização de escolas em São Paulo. Os textos serão reunidos pela hashtag #ocupaestudantes. Leia a seguir texto de Guilherme Henrique de Souza, estudante da E.E. Miss Browne

Para mim a música é a forma mais fácil, rápida e efetiva de passar uma mensagem para o mundo. E dessa vez eu não quero só deixar a mensagem do refrão, que às vezes cola na cabeça das pessoas e faz a gente ficar famosinho na galera. Quero mostrar a realidade dos alunos. A nossa realidade nesses dias de ocupação.

Com essa paródia quero passar o que realmente vivemos e passamos para lutar por uma educação melhor na nossa e nas demais escolas de São Paulo e (por que não?) do Brasil. Quero mostrar o que a mídia não mostrou, o que quem não colou, não viu, o que quase a gente não acreditou que podia.

Leia mais:
http://www.diplomatique.org.br/acervo.php?id=3164

Repressão de Alckmin inaugura a nova fase da reorganização escolar

03 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Profissão, Sociedade, Violência

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autoritarismo, Chile, escolas ocupadas, escolas públicas, geraldo alckmin, ocupação, polícia militar, protestos, reorganização escolar, reorganizanização da rede estadual de ensino, repressão, violência

Policiais reprimem ato de estudantes nesta quarta em SP. / M. B. (Folhapress)

Policiais reprimem ato de estudantes nesta quarta em SP. / M. B. (Folhapress)

Repressão de Alckmin inaugura a nova fase da reorganização escolar

Polícia Militar entrou em escolas ocupadas e agiu para reprimir o bloqueio de vias
Governo Alckmin se prepara para “guerra” e alunos vão para as ruas
Cobertura completa dos protestos estudantis em São Paulo

Meia dúzia de estudantes machucados, com as roupas rasgadas e marcas de cassetete, entraram no ônibus narrando, aos berros, a violência policial que acabavam de sofrer durante uma manifestação em São Paulo. Apesar da repressão, diziam que não iam “arregar” da luta contra a reorganização escolar. “Isto aqui vai virar o Chile“, gritavam, em alusão à Marcha dos Pinguins, série de protestos realizados por secundaristas em 2006 e que tomaram grandes proporções no Chile. Assim começa uma nova fase da história da reorganização escolar no Estado de São Paulo. E um velho personagem passa a figurar no centro dessa história: a Polícia Militar.

Esta quarta-feira começou e terminou com o protagonismo da PM nas manifestações dos estudantes. Primeiro, alunos da escola Alves Cruz, na zona oeste, receberam golpes de cassetete e dois menores de idade saíram algemados depois que eles tentaram bloquear a avenida Dr. Arnaldo. Sem negociação sobre a desobstrução total da via, a PM usou a força e bombas de efeito moral para dispersar o grupo. Havia mais policiais que alunos. O batalhão contra a sala de aula. Quatro garotos e vinte cadeiras foram levados para a delegacia.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/02/politica/1449081055_661574.html

VIRADA OCUPAÇÃO

02 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Profissão, Sociedade

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acesso educação de qualidade, autoritarismo, escolas públicas, geraldo alckmin, ocupação, reorganização da rede estadual de ensino, virada ocupação

criolo1
VIRADA OCUPAÇÃO

Em momentos históricos, os artistas surgem como aliados importantes de causas coletivas.
Nossa causa é a educação. E o momento é agora. Venha apoiar as ocupações com arte!

POR QUE UMA VIRADA OCUPAÇÃO?

Além de propor um plano de reorganização da rede pública de ensino que irá deslocar mais de 311 mil alunos e fechar 93 escolas, sem consultar a comunidade escolar, o governo estadual está agora, de forma arbitrária, perseguindo e ameaçando os alunos envolvidos com as ocupações em protesto as medidas anunciadas.

Leia mais:
http://www.viradaocupacao.minhasampa.org.br/

Gestão Alckmin descumpre distância e envia alunos a 2,5 km de escola ‘fechada’

31 sábado out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Profissão, Sociedade

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acesso a educação, direito a educação, escola estadual, escolas públicas, fechamento escolas, geraldo alckmin, são paulo

Gestão Alckmin descumpre distância e envia alunos a 2,5 km de escola ‘fechada’

O governo Geraldo Alckmin (PSDB) desrespeitou a distância máxima de 1,5 km prometida para remanejar estudantes entre uma escola que será “fechada” com a reorganização da rede estadual e outra que os receberá.

Esse limite foi anunciado pelo Estado com a justificativa de atenuar os impactos para os alunos que serão transferidos de colégio em 2016.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/10/1700902-gestao-alckmin-descumpre-distancia-e-envia-alunos-a-25-km-de-escola-fechada.shtml?cmpid=compfb

Reforma escolar às pressas leva estudantes às ruas contra Alckmin

15 quinta-feira out 2015

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alckmin, alunos, apeoesp, direito a educação, escolas públicas, fechamento, governo do estado de são paulo, professores

Reforma escolar às pressas leva estudantes às ruas contra Alckmin

Plano que prevê remanejar alunos de toda a rede esbarra em dúvidas
‘Brasil, pátria educadora’, por LUIZ RUFFATO

O Governo do Estado de São Paulo lançou um plano para remanejar milhares de alunos da rede estadual de ensino. Chamado de reorganização pela gestão de Geraldo Alckmin (PSDB), o projeto será implementado já no ano que vem e mexerá com a estrutura organizacional de milhares de escolas. Mas, até agora, faltando menos de dois meses para o ano letivo acabar, ainda há dúvidas sobre o encaminhamento deste programa. Não se sabe quantos alunos mudarão de escola, nem para onde vão. Há dúvidas se escolas vão fechar, e se assim for, quantas, e o que acontecerá com os professores.

Esses questionamentos estão levando centenas de estudantes às ruas. “Todo mundo está desesperado, não sabem para onde vão e nem de que forma vão”, disse Maria Izabel Noronha, presidenta da Associação dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), nesta quarta, após voltar de uma manifestação em São Bernardo do Campo (SP). “Isso mexe com o psicológico dos alunos”. Para cobrar respostas, o Ministério Público e a Defensoria Pública intervieram na semana passada. E os alunos, pela terceira vez em São Paulo, irão às ruas nesta quinta-feira, dia do professor.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/14/politica/1444856641_364053.html

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