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Publicado por auaguarani | Filed under Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade
31 sábado out 2015
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31 sábado out 2015
Posted Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade
inMovimento prega a ‘desaceleração’ da rotina das crianças
A infância se transformou em uma corrida rumo à perfeição, e as crianças, em miniexecutivos com agenda cheia de atividades.
É o que argumentam os partidários do “slow parenting” (pais sem pressa), movimento que prega justamente o contrário: que as crianças tenham menos compromissos e mais tempo para fazer nada.
A ideia, que tomou corpo na Europa e EUA, ganha força aqui. Na semana passada, a primeira edição do “SlowKids”, evento em prol da desaceleração da rotina das crianças, levou 1.500 pessoas ao parque da Água Branca, em São Paulo.
31 sábado out 2015
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acesso ao ensino de qualidade, Índice de Educação Básica, fechamento escolas, geraldo alckmin, ideb, MEC, Secretaria da Educação de São Paulo
Reorganização fecha 31 escolas de SP com índice acima da meta do MEC
Na capital, 15 das 25 escolas anunciadas têm índices positivos.
Do total de 94 escolas do estado, 41 estão com Ideb abaixo da meta.
Entre as 94 escolas que a Secretaria da Educação de São Paulo vai fechar no estado para transformar em outros equipamentos educacionais estão 31 unidades que têm o Índice de Educação Básica (Ideb) acima da meta projetada pelo Ministério da Educação, segundo levantamento feito pelo G1, o que representa 33% do total de escolas. A mudança nas escolas provocada pela reorganização escolar foi divulgada na quarta-feira (29).
O levantamento mostra que 41 das 94 escolas têm o índice de desempenho abaixo da meta. Estas escolas têm um ou os dois ciclos do ensino fundamental. Quatro escolas têm um índice abaixo e outro acima em cada um dos ciclos. E outras 18 escolas não tiveram o Ideb mensurado. Os índices são do Ideb de 2013, o último a ser medido.
31 sábado out 2015
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acesso a educação, direito a educação, escola pública estadual, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, herman voorwald, PSDB
Secretaria da Educação anuncia fechamento de 94 escolas estaduais
Ao todo, 66 prédios serão disponibilizados para municípios e outros 28 ainda têm destino incerto, segundo informe do Palácio dos Bandeirantes
Na manhã desta segunda-feira, 26 de outubro, o secretário estadual de educação, Herman Voorwald, anunciou o fechamento de 94 escolas estaduais em decorrência do plano de reorganização escolar. O número de unidades que encerrarão suas atividades representa 2% da rede paulista de ensino.
Com a nova proposta do governo paulista, entre as pouco mais de cinco mil escolas, 754 passarão a funcionar em seguimento único, ou seja: no ensino fundamental (1º ao 9º ano) ou ensino médio (1º ao 3º).
Confira todas as escolas que atenderão à reorganização:
31 sábado out 2015
Posted Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade, Violência
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acesso a educação, Beto Richa, direito a educação, ensino público, escolas estaduais, fechamento escolas, geraldo alckmin, Paraná, PSDB, são paulo
Fechamento de escolas: Beto Richa é pressionado e recua
Governador tucano do Paraná havia determinado o fechamento de 100 escolas estaduais, mas recuou após protestos. Em SP, Alckmin mantém a decisão
O governo Beto Richa (PSDB) havia anunciado o fechamento de mais de 100 escolas estaduais no Paraná, mas recuou nesta sexta-feira 30, após semanas de pressão e protestos de alunos, pais, professores e da maioria da bancada de deputados estaduais na Assembleia Legislativa. O governador anunciou a desistência em fechar escolas em sua página pessoal no Facebook (veja o post ao final deste texto).
O recuo de Richa contrasta com a decisão do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, também do PSDB, que ignora os seguidos protestos de professores e alunos e confirmou o fechamento e 94 escolas estaduais a partir de 2016.
31 sábado out 2015
Posted Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Sociedade, Tecnologias
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bolsa de estudo, cortes, doutorado, Fapesp, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, mestrado, pesquisa científica, pesquisa tecnológica, pesquisas
Fapesp corta R$ 13 milhões em bolsas de mestrado e doutorado
O valor repassado pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) a pesquisadores, por meio de bolsas de mestrado e doutorado, recuou de R$ 137,4 milhões para R$ 124,6 milhões entre janeiro e agosto de 2014 e o mesmo período deste ano.
Isso quer dizer que R$ 12,8 milhões deixaram de ser investidos em pesquisa científica e tecnológica neste ano em relação a 2014.
É o que aponta levantamento inédito feito pelo Fiquem Sabendo com base em dados da agência de fomento obtidos por meio da Lei Federal nº 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação).
Leia mais:
http://www.fiquemsabendo.com.br/2015/10/fapesp-corta-r-13-milhoes-em-bolsas-de-mestrado-e-doutorado/
31 sábado out 2015
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alimentação, alimento, carne, FAO, impactos ambientais, laticínios, meio ambiente, OMS, pastagens
O mundo come carne além de suas possibilidades
Consumo não para de crescer e gera graves impactos ambientais
“O público decidirá em quem confiar, na indústria ou em nós da OMS”
Comer carne deixa rastros. Concretamente, na forma de impactos ambientais. O relatório publicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) esta semana, que ligava o consumo excessivo de carne com um maior risco de contrair o câncer, além de incomodar a indústria da carne, colocou os holofotes sobre um problema dissimulado. “O consumo excessivo de carne não só afeta a saúde das pessoas como também prejudica o meio ambiente”, resume o professor de nutrição Lluís Serra-Najem, da Universidade de Las Palmas, nas Ilhas Canárias.
Existem quatro variáveis ambientais que limitam a produção de carne em escala global: a superfície ocupada pelas pastagens; a água consumida, tanto por parte dos animais como no processo de produção; os gases de efeito estufa provocados pela flatulência do gado —atualmente 14,5% do que é lançado na atmosfera, segundo a a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO)—, e a energia necessária durante o processo. Atualmente, grande parte da população mundial não consome produtos à base de carne nem laticínios, mas à medida em que as condições socioeconômicas dos países em desenvolvimento melhoram, a demanda por esses alimentos aumenta, colocando em xeque os recursos ambientais da Terra. Será que o mundo come carne para além de suas possibilidades?
Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/28/ciencia/1446060136_851539.html
31 sábado out 2015
Posted Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Preconceito, Profissão, Sociedade
inProfessora potiguar com Down recebe prêmio nacional de educação
Débora Seabra recebeu o Prêmio Darcy Ribeiro em Brasília.
Ela foi considerada exemplo no desenvolvimento de ações educativas no país.
A potiguar Débora Seabra, primeira professora com síndrome de Down do país, foi homenageada com o Prêmio Darcy Ribeiro de Educação 2015 em Brasília. O prêmio é promovido pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, que elege todos os anos três pessoas – físicas ou jurídicas – consideradas exemplos no desenvolvimento de ações educativas no país.
A entrega da homenagem aconteceu na última terça-feira (27). “Eu amo o que eu faço. Amo meus alunos, amo o meu trabalho e também eu gosto muito da minha equipe de trabalho. É importante também para incluir muitas pessoas como eu”, disse Débora.
31 sábado out 2015
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acesso a educação, direito a educação, escola estadual, escolas públicas, fechamento escolas, geraldo alckmin, são paulo
Gestão Alckmin descumpre distância e envia alunos a 2,5 km de escola ‘fechada’
O governo Geraldo Alckmin (PSDB) desrespeitou a distância máxima de 1,5 km prometida para remanejar estudantes entre uma escola que será “fechada” com a reorganização da rede estadual e outra que os receberá.
Esse limite foi anunciado pelo Estado com a justificativa de atenuar os impactos para os alunos que serão transferidos de colégio em 2016.
31 sábado out 2015
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abolição, abolição da escravatura, alforria, escravizados, Luiz Gonzaga Pinto da Gama, negros, OAB, rábula
Abolicionista que libertou mais de 500 escravos será reconhecido pela OAB
Negro liberto que se tornou libertador de negros, Luiz Gonzaga Pinto da Gama (1830-1882) ficou conhecido como um rábula que conseguiu alforriar, pela via judicial, mais de 500 escravos. O rábula exercia a advocacia sem ser advogado.
Numa reescrita tardia da história, sua designação vai mudar. Na noite da próxima terça-feira (3), em cerimônia na Universidade Presbiteriana Mackenzie, Luiz Gama deve receber da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), 133 anos após a sua morte, o título de advogado. “No atual modelo da advocacia brasileira, é a primeira vez que tal homenagem é conferida”, afirma o presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coelho.
30 sexta-feira out 2015
Posted Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias
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filhos, internet, invasão de privacidade, monitorar, pais, Qustodio, ratrear, redes sociais, segurança
Apps para monitorar filhos: segurança ou invasão de privacidade?
Serviços permitem rastrear, bloquear contatos em redes sociais e avisam quando certas palavras são usadas no Whatsapp
Monitorar o caminho para a escola, as amizades no Facebook e as fotos no Instagram. Com a ajuda de aplicativos, os pais já podem seguir cada passo de seus filhos.
Sem meias palavras, o app americano Qustodio anuncia: “A maneira mais fácil de controlar seus filhos online”. Com o aplicativo, é possível rastrear o filho, monitorar as redes sociais e bloquear contatos indesejados. O “modo invisível” garante que a criança não descubra a intervenção.
30 sexta-feira out 2015
Posted Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Experiências, Gênero, Sociedade, Violência
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assédio, crianças, exposição, facebook, homofobia, internet, MasterChef Júnior, mchismo, pedofilia, redes sociais, WhatsApp
Rede social não é lugar para criança
Uma pesquisa mostra que mais de 60% das crianças brasileiras com 7 a 12 anos se expõem em serviços como Facebook e WhatsApp. Episódios como o ocorrido no programa “MasterChef” mostram por que nenhuma delas poderia estar ali
As duas edições do programa MasterChef, exibido pela Band desde 2014, foram um sucesso nas redes sociais. Serviram de bom exemplo do fenômeno conhecido como segunda tela – quando o espectador assiste à TV enquanto comenta na internet sobre o que está assistindo. Os participantes e jurados viraram celebridades instantâneas na rede. Isso criou grande expectativa para o MasterChef Júnior, com participantes entre 9 e 13 anos. O primeiro episódio foi ao ar na semana passada. Mas a segunda tela, desta vez, tornou-se um cenário de horror. Amparados na falsa ideia de que a internet é uma terra sem lei, usuários poluíram o Twitter com mensagens de incentivo à agressão sexual e à homofobia. Garotos de 10 anos foram chamados de “bichas” e “viados”. Os comentários mais chocantes trataram da participante Valentina Schulz, de 12 anos. “A culpa da pedofilia é dessa mulecada (sic) gostosa”, escreveu @kemper_guedes. “Sobre essa Valentina, se tiver consenso é pedofilia?”, escreveu @andersoberano. O nome da garota foi parar nos assuntos mais comentados do Twitter. “Estávamos preparados para o assédio, mas não imaginávamos encontrar tarados”, disse o publicitário Alexandre Schulz, pai de Valentina, ao portal iG. “Teve gente que pediu que ela mandasse foto nua.”
Os culpados nesse tipo de ataque, é óbvio, são os assediadores e agressores, e não as vítimas e suas famílias (leia a coluna de Ruth de Aquino). O problema é que a maioria dos pais parece subestimar os riscos. Engana-se quem pensa que o problema com Valentina ocorreu apenas por ela estar em evidência na televisão. O assédio a menores em redes sociais e aplicativos ocorre em tempo integral. Uma pesquisa obtida com exclusividade por ÉPOCA mostra que ainda são poucos os pais e responsáveis por crianças no Brasil que impõem regras de uso na internet para seus filhos. O estudo, coordenado pela consultoria paulistana Officina Sophia, ouviu 1.000 crianças, entre 7 e 12 anos, que usam a internet, em diferentes capitais brasileiras, sempre acompanhadas de um maior de idade. Do total, 65% disseram não ter regras ou tempo determinado para acessar a internet.
30 sexta-feira out 2015
Iniciativa distribui 200 livros na Avenida Paulista neste domingo
Projeto #leituranapaulista é uma oportunidade única para conseguir aquele título incrível e trocar experiências
Sete em cada dez brasileiros não leram sequer um único livro no ano passado. É o que revela a pesquisa feita pela Federação do Comércio do Rio de Janeiro sobre os hábitos culturais, realizada em 70 cidades de nove regiões metropolitanas do país.
Levando isso em conta, o mesmo criador do projeto chamado “Leitura do Vagão” organiza, neste domingo, dia 1, o “#leituranapaulista”. A iniciativa consiste na distribuição de 200 livros para a população a partir das 14h, no acesso da à estação Trianon-MASP. Uma oportunidade única para conseguir aquele título incrível, trocar experiências e deixar, mesmo que só por alguns instantes, os smartphones de lado.
30 sexta-feira out 2015
Posted Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Povos indígenas, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência
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américa latina, índios, brancos, discriminação, etnais, eua, Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, maori, Nova Zelândia, palmas, políticas públicas, povos indígenas, preconceito, tocantins, xavante, zapoteca
Preconceito é o maior desafio de índios do Brasil e do mundo
Engenheiro têxtil em Oaxaca, no México, Fidel Salazar Rosales se incomoda com o modo como seu povo é visto. “Estigmatiza-se o índio, que ele é sujo, preguiçoso e desorganizado”, diz ele, da etnia zapoteca.
Mais do que demarcação de terras, o preconceito ainda é o maior obstáculo enfrentado por etnias do Brasil e do mundo, segundo os próprios índios ouvidos pelo blog.
A discriminação sofrida em atividades do cotidiano, como a ida à escola ou ao mercado, foi citada pela maioria dos entrevistados que participam esta semana da primeira edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, em Palmas (TO).
Durante três dias, o blog ouviu a opinião de índios e índias de aproximadamente 20 etnias do Brasil, entre adolescentes e adultos, além de grupos étnicos de países da América Latina, dos Estados Unidos e da Nova Zelândia.
Foram lembradas situações como a de estudantes universitárias que foram barradas no restaurante da faculdade por estarem ornamentadas com trajes típicos. “Falaram que era falta de higiene e de ética”, relembrou, com lágrimas escorrendo no rosto, a aluna de biologia Aritxawaki Carajá, 20, da etnia caraja xambioá, do Tocantins.
A manoki Ediana Kamunts, 18, de Mato Grosso, se incomoda com os olhares de desaprovação que recebe sempre que entra em um supermercado, ainda mais se estiver com as vestimentas típicas.
Ela se lembra de uma ocasião em que estava na fila do supermercado na frente de uma mulher branca. “A atendente do caixa me ignorou e passou a branca na frente”, conta.
Tsumeywa Xavante, 21, índio xavante também de Mato Grosso, conta que um tio mais velho, que mal fala português, teve negado o atendimento no hospital próximo da aldeia por não conseguir se expressar.
Brincadeiras de mau gosto na escola também são recorrentes. Muitos disseram que ouviram diversas vezes frases como “índio devia estar no mato, e não aqui na escola”, “índio vive às custas do governo” e “índio é bicho e come piolho”.
NO MUNDO
As histórias se repetem no exterior. Apache do Estado de Nebraska, o norte-americano Antonio Bass, 23, diz incomodar-se com o ar de inferioridade com que seu povo é olhado, por vezes, na escola ou no trabalho. “O pior são as pessoas sempre acharem que não somos tão bons quantos eles.”
Professor da cultura maori, grupo étnico da Nova Zelândia, Wiremu Sarich, 40, tem opinião semelhante. Para ele, o governo deveria parar de achar que sabe o que é o melhor para sua etnia. “Deixe-nos tomar conta de nós mesmos.”
“Lutamos para que nos respeitem, para que entendam nossa forma de pensar, sem estigmatizar”, resume o mexicano Fidel. “Por exemplo, gosto de andar de carro. Porque sou indígena não posso fazê-lo? Somos tão capazes como qualquer outra pessoa”.
30 sexta-feira out 2015
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Conselho Estadual de Educação, docência, educação infantil, educadores, ensino fundamental, ensino médio, formação, licenciatura, MEC, professores, Unesp, Unicamp, USP
Após pressão, formação de professor terá menos teoria e mais aula prática
Um dos principais pedidos de ministros e secretários de Educação começa a ser atendido por USP, Unesp e Unicamp: cursos que formam professores para o ensino básico estão em reformulação, com aumento da carga horária para atividades práticas.
O ministro Aloizio Mercadante e o secretário de Educação de SP, Herman Voorwald, já reclamaram publicamente que os estudantes de pedagogia e de licenciatura se formam sem saber ensinar, pois tiveram excesso de teoria.
Os formados em pedagogia atuam como professores do ensino infantil e nos primeiros anos do ensino fundamental; os de licenciatura, nas demais séries.
As alterações nas instituições paulistas só começaram, porém, após o Conselho Estadual de Educação intervir no processo. O órgão normativo determinou que currículos de licenciatura devem ter ao menos 30% da carga horária destinada a atividades didático-pedagógicas.
30 sexta-feira out 2015
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américa latina, David Albury, educador, Fundação Santillana, GELP, Global Education Leaders’ Partnership, Innovation Unit, Liderança e Inovação na Educação, século 21, serviços públicos, sistemas educacionais
“Precisamos ajudar os professores a mudar de papel”
Como transformar sistemas educacionais para ensinar aos alunos as habilidades realmente indispensáveis para o século XXI?
Como transformar sistemas educacionais de modo a ensinar aos alunos as capacidades e habilidades realmente indispensáveis para o século XXI?
Mais: como fazer isso em um país que passa por uma crise econômica e política e, há anos, convive com a escassez de professores bem formados?
Para o britânico David Albury, diretor da Innovation Unit e especialista em desenvolvimento e implementação de estratégias de transformação em educação e serviços públicos, a resposta dependerá de como os governos estão lidando hoje com o estímulo à inovação radical e sua difusão.
Neste cenário, diz, o Brasil pode estar melhor do que imaginamos. Durante os últimos três anos, Albury liderou o apoio da organização internacional Global Education Leaders’ Partnership (GELP) ao Brasil, auxiliando a implementação de estratégias educacionais em fundações, estados e municípios a fim de reverter o baixo rendimento dos estudantes e, segundo ele, há muitas iniciativas interessantes acontecendo por aqui.
“É preciso apontar que o Brasil tem resultados significativamente melhores com custos significativamente menores. O País tem mais inovação educacional do que qualquer outro da América Latina”, diz.
29 quinta-feira out 2015
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29 quinta-feira out 2015
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adoslescentes, clarice lispector, crianças, fantasia, lúdico, leitura, literatura, livros, prazer
Livros para todas as etapas do desenvolvimento de crianças e adolescentes
Em um famoso conto de Clarice Lispector, a personagem principal nutre uma grande inveja de uma colega de classe. Apesar das balas que ela sempre trazia para a escola -as quais chupava fazendo barulho e sem nunca oferecer – a razão da inveja era outra: o pai da coleguinha era dono de uma livraria.
A menina conta como passa dias e dias esperando ansiosamente por um livro emprestado, até que finalmente recebe em suas mãos “Reinações de Narizinho”, de Monteiro Lobato. Tamanha espera faz o leitor do conto, então, imaginar que o livro será devorado pela pequena leitora. Que nada. A personagem estica o quanto pode o prazer da leitura.
Chegando em casa, não comecei a ler. Fingia que não o tinha, só para depois ter o susto de o ter. Horas depois abri-o, li algumas linhas maravilhosas, fechei-o de novo, fui passear pela casa, adiei ainda mais indo comer pão com manteiga, fingi que não sabia onde guardara o livro, achava-o, abria-o por alguns instantes. Criava as mais falsas dificuldades para aquela coisa clandestina que era a felicidade”, escreve Lispector, em “Felicidade clandestina”.
29 quinta-feira out 2015
Em carta, pai cita Lobo Mau para ensinar filhos sobre abuso sexual infantil
Foram milhares de relatos nos últimos dias de abusos sexuais sofridos na infância por meninas que, agora mulheres, conseguiram escrever sobre o assunto nas redes sociais com a hashtag #PrimeiroAssedio. O psicólogo Alexandre Coimbra Amaral conta que ficou lendo – e remoendo – vários desabafos de amigas e de desconhecidas e que ficou incomodado ao ver como é comum a violência sofrida diariamente por elas na rua, no trabalho ou em uma simples caminhada até a padaria da esquina.
Pai de três meninos, com idades entre 8 e 2 anos, ele diz que acordou de madrugada e decidiu escrever uma carta para os filhos, que estavam em outra cidade enquanto ele dava aulas em Salvador (BA). A publicação em sua página pessoal no Facebook ganhou tamanha repercussão que ele já começou um projeto para escrever um livro infantil tratando de forma lúdica a questão do abuso sexual.
29 quinta-feira out 2015
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Ciência e Tecnologia da Bahia, direitos iguais, feminismo, graduação, Ifba, igualdade social, Instituto Federal de Educação, machismo, mulheres, roupas, vestiment
Estudantes do Ifba são proibidos de entrar por conta de roupas “inadequadas”; entenda
Seguranças da Instituição cobram que estudantes de graduação usem roupas “apropriadas”; alunos relatam casos
Uma medida para garantir a segurança dos alunos. Essa é a justificativa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (Ifba) para impedir que estudantes dos cursos de graduação tenham acesso à Instituição com roupas “inapropriadas”. Segundo denúncias de alunos de graduação do Ifba, nas últimas três semanas, os seguranças que ficam na entrada do Campus do Barbalho, em Salvador, estão proibindo a entrada de alunos trajados de forma não “condizente com uma repartição pública”.
O problema, segundo relatos de estudantes ao iBahia, é que no manual do aluno de graduação não há restrições ao traje e a nova medida não foi divulgada nem repassada por e-mail aos alunos. Além da falta de comunicação, o problema se torna maior quando os critérios adotados às mulheres não são os mesmos cobrados em relação ao dos homens.
29 quinta-feira out 2015
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in“Vai ter shortinho sim!”: alunas conseguem o direito de usar roupas do mesmo tamanho que os rapazes
Há nove anos, Luana Pantaleoni, 16 anos, estuda no Colégio Etapa, da cidade de São Paulo, e sempre gostou do fato de não haver exigência de uniforme. Recentemente, ela tomou um susto ao perceber que as meninas começaram a ser barradas por causa do tamanho da roupa que usavam. Para aumentar o espanto, a mesma restrição não era aplicada aos garotos.
Foi então que, junto com as amigas, a estudante do segundo ano do ensino médio criou o abaixo-assinado “Vai ter shortinho sim!” no site Change.org. Em menos de um mês, elas conseguiram mais de quatro mil assinaturas e a escola recuou da determinação.
29 quinta-feira out 2015
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Alunos de medicina dos EUA passarão período em Cuba como parte do currículo
Washington, 28 Out 2015 (AFP) – Estudantes de medicina da Universidade Estadual de Michigan (MSU), no norte dos Estados Unidos, poderão fazer parte de seu programa acadêmico em hospitais de Cuba a partir de abril de 2016, afirmou nesta quarta-feira o centro de ensino superior.
“Após a restauração das relações diplomáticas (…) a Universidade de Michigan é a primeira a solidificar um acordo com as autoridades cubanas para desenvolver um novo curso para os nossos alunos, que conta para seu currículo acadêmico”, anunciou em seu site oficial.
29 quinta-feira out 2015
Enem: escolha do tema de redação foi um ato de coragem
A violência contra a mulher pode escapar da sala de aula – mas não das vidas das milhões de brasileiras que sonham com o Ensino Superior
A reação ao tema escolhido para a redação do ENEM deste ano, a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira, tomou as redes assim que anunciado, no início da tarde de domingo.
O Inep, instituto que elabora a prova, já citara no dia anterior Simone de Beauvoir. O fato é que colocar em pauta um tema que muitas vezes escapa da sala de aula – mas que raramente escapa das vidas das milhões de brasileiras que sonham com o ingresso no ensino superior – foi um ato de coragem.
Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/enem-escolha-do-tema-de-redacao-foi-um-ato-de-coragem/
29 quinta-feira out 2015
Cómo leer más rápido entendiendo lo que lees
El otoño es la época del regreso a la rutina, a las clases si todavía somos estudiantes, a leer ya no tanto por placer, sino por obligación. Y ahí, a veces nos gustaría ser como el robot de ‘Cortocircuito’ y leernos tres libros en cinco minutos, pero nuestro cerebro no funciona así. Aunque sí se le puede adiestrar para que lea más rápido y para que entienda lo que lee, que es el gran quid de la cuestión. Porque leer muy rápido y no enterarse de nada, al final, es como si no supiéramos leer.
Se considera que la velocidad de lectura media está entre unas 200 y 300 palabras por minuto, pero para cada persona puede ser diferente. No sólo dependerá de lo acostumbrados que estemos a leer, de si lo hacemos en nuestra lengua materna o en otra, de si el vocabulario utilizado nos es familiar o desconocido, de si a nuestro alrededor hay factores externos que nos distraigan… También dependerá de lo entrenados que estén nuestros ojos a leer.
Leia mais:
http://www.xataka.com/otros/como-leer-mas-rapido-entendiendo-lo-que-lees
28 quarta-feira out 2015
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adolescentes, autoritarismo, desigualdade social, estado, eua, medo, minorias, polícia, policiais, preconceito, proteção, sala de aula, segurança, violência
Policial dos Estados Unidos agride estudante negra na sala de aula
O vídeo foi gravado no instituto Spring Valley, em Colúmbia
As mortes de negros nos EUA colocam a polícia sob os holofotes
Um novo episódio de violência policial chocou os Estados Unidos. Após a série de incidentes no ano passado, quando agentes policiais empregaram o uso da força de maneira excessiva contra cidadãos negros, causando a morte de alguns, o último caso ocorreu em uma escola da Carolina do Sul. Foi na segunda-feira, no instituto Spring Valley, cidade de Colúmbia, e, como revelado por um vídeo gravado por um outro estudante, o policial agarra violentamente uma estudante pelo pescoço e pela perna, jogando-a no chão e virando sua carteira. A cena é presenciada por outros colegas, que evitam olhar o que está acontecendo ao redor.
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/09/internacional/1439072335_383269.html
O incidente está sendo investigado pelo FBI, enquanto o policial, identificado como Ben Fields, foi suspenso de seu posto. O policial havia sido chamado para expulsar uma aluna que se recusava a deixar a sala de aula. Essa prática, que pode parecer surpreendente em outros países, é comum nos Estados Unidos, onde não está isenta de controvérsia.
“A estudante foi informada de que seria presa por impedir o andamento da classe e recebeu instruções que não foram acatadas”, disse na segunda-feira Leon Lott, xerife do condado. “O vídeo mostra como a estudante resistiu quando foi presa.” Outra aluna, também presa após protestar contra o ocorrido, foi libertada após pagar uma fiança de 1.000 dólares (3.900 reais).
Nunca vi nada tão asqueroso, tão brutal a tal ponto que os alunos olhavam para outro lado, sem saber o que fazer, temendo por suas vidas”, disse uma das testemunhas. “Supõe-se que [um policial] tenha de ser alguém que te proteja, e não alguém que imponha medo.
Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/27/videos/1445946166_455443.html
28 quarta-feira out 2015
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inTelefone de copo
Outro dia nos deu saudades dessa brincadeira antiga, do tempo que nós éramos meninas. Na falta de latas, resolvemos testar a brincadeira com dois copos de plástico bem grosso, que são mais fáceis de fazer o furo. E não é que deu certo!? Descobrimos que o importante é deixar o fio bem esticado, pois a transmissão da voz é feita pelo barbante. O som reverbera pelo copo fazendo com que o fundo se movimente, transmitindo a voz de um lado a outro através do fio.
Gael e Antonio já conheciam a brincadeira. Na verdade até já tínhamos tentado fazer algumas vezes com eles, sem muito sucesso. Mas no dia que resolvemos fotografar estavam animados e se divertiram um monte tentando entender o que um falava para o outro! Entraram no faz de conta e conversaram como se não estivessem na mesma sala:
– Alô? Quem tá falando?
– É o Batman.
Leia mais:
http://massacuca.rocks/telefone-de-copo/
28 quarta-feira out 2015
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in12 maneiras de incentivar a autoestima infantil
Nós somos tão obcecados com a obtenção do bem-estar na idade adulta que nos esquecemos da importância de cultivar a autoestima em nossas crianças.
É fundamental que os nossos filhos tornem-se adultos equilibrados, uma vez que isto será o melhor que poderemos transmitir a eles. No entanto, se pararmos para pensar sobre o assunto, não será difícil perceber que os nossos defeitos são muito visíveis para eles.
Assim, as crianças percebem os nossos medos e as nossas inseguranças, e os adotam facilmente. Neste contexto, o fato é que devemos nos esforçar ao máximo para que isso aconteça em menor medida. Mas como fazer isto?
28 quarta-feira out 2015
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Enem, feminicídio, gênero, machismo, patriarcalismo, preconceito, redação, sexismo, violência contra a mulher
“Redação do Enem deste ano não admite posicionamento contrário”, diz professora
MEC pediu que os mais de sete milhões de inscritos fizessem um texto sobre a persistência da violência contra a mulher
No ano em que a presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei do Feminicídio, o tema da redação do Enem não admite qualquer posicionamento contrário ao que o próprio enunciado já propõe: a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira.
“Ficou claro aqui o posicionamento pedido pelo avaliador”, explica Maria Aparecida Custódio, professora do laboratório de redação do curso e colégio Objetivo. Restava ao estudante saber como propor ações de prevenção e combate a esta situação que faz do Brasil o sétimos País do mundo onde mais mulheres são mortas. ” A gente pensa que a violência está evidente lá no Oriente Médio. Mas por aqui há muitos resquícios de patriarcalismo, machismo, sexismo e preconceito”, afirma a docente.
28 quarta-feira out 2015
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acesso a educação, creche, ensino superior, filhos, maternidade, mulher, preconceito, racionamento de água
Estudante é suspensa após levar filha à universidade
Menina costuma ficar em creche, mas falta d´água obrigou escolinha a dispensar as crianças; mãe foi perseguida por seguranças em campus
Sem ter com quem deixar a filha pequena, uma estudante de Direito sofreu constrangimento e recebeu uma suspensão após levar a criança para o campus de sua universidade, na última quinta-feira (22), em São Paulo.
Alline Gomes é mãe de Valentina, de dois anos e quatro meses, e todos os dias sai de casa, na Estrada de Itapecerica, zona Sul da capital, para levar a menina ao Brooklin, bairro onde fica a creche em que a pequena é cuidada em período integral. Depois, segue para a Uninove Santo Amaro, sempre usando o transporte público.
28 quarta-feira out 2015
Jovem morre após ser atingido por apagador de lousa em escola de SP
O estudante Fernando Henrique Fragali, de 15 anos, morreu depois de ser atingido na cabeça por um apagador de lousa atirado por uma adolescente, na Escola Estadual Professor Ariovaldo da Fonseca, em Ibitinga, interior de São Paulo. A suposta agressão ocorreu na última quinta-feira, 22, mas o garoto morreu no sábado, 24, na Santa Casa de Araraquara. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar a causa da morte.
De acordo com o delegado Márcio Moretto, testemunhas disseram que os estudantes brincavam no intervalo das aulas, quando uma garota atirou o apagador na direção de Fernando. Atingido na nuca, ele teria perdido os sentidos. Quando voltou a si, começou a passar mal e a vomitar. A mãe do aluno foi chamada pela direção da escola e o estudante foi levado para o Pronto-Socorro Central. Dali, o garoto foi transferido para a Santa Casa de Ibitinga. Como o paciente não se recuperava, ele foi transferido no dia seguinte para a Santa Casa de Araraquara, onde morreu.
28 quarta-feira out 2015
Posted Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade
inUma escolinha em forma de gato: um lugar para brincar e aprender
Um adorável jardim de infância em forma de gato que faria a alegria de qualquer criança. O artista francês Tomi Ungerer e a arquiteta Ayla-Suzan Yondel criaram esse projeto realmente sui generis.
Estamos em Wolfartsweier, um bairro da cidade de Karlsruhe, na Alemanha. Todos os dias essa escolinha em forma gato recebe centenas de crianças que entram no edifício através da boca, passam o tempo no interior do gato e saem pela cauda do bichano, ou seja, por um escorregador situado na parte de trás da escolinha.
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http://www.greenme.com.br/morar/bioarquitetura/1934-uma-escolinha-em-forma-de-gato
27 terça-feira out 2015
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educadores, ensino superior, escola pública, escolas, formação, Ourinhos, Unesp, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
Ensino superior se aproxima da escola para formar professores
Integração entre teoria e prática prepara os futuros profissionais para os desafios da sala de aula
O que é mais importante para ser um bom professor: ter o domínio do conteúdo ou saber como ensinar? Essa questão tem impulsionado muitos debates sobre formação inicial de professores no país. Ter uma sólida formação teórica não garante estar preparado para enfrentar os desafios da sala de aula. Para aproximar os futuros profissionais da realidade da escola, algumas instituições de ensino superior estão superando esses dilemas e investindo em uma maior integração entre teoria e prática.
A busca pelo diálogo com o ambiente escolar está entre as preocupações centrais curso de licenciatura em geografia da Unesp (Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”), no campus Ourinhos. Por meio de diferentes experiências pedagógicas, desde o primeiro semestre os universitários entram em contato com escolas públicas da região e compartilham experiências com professores em atuação.
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http://porvir.org/ensino-superior-se-aproxima-da-escola-para-formar-professores/
27 terça-feira out 2015
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assédio, Capitolina, comportamento sexual, ELAS, empoderamento, enem 2015, feministas, gênero, machismo, simone de beauvoir, slutshamming
Se alguém se deu bem no ENEM ontem foram elas: as feministas adolescentes
Elas se organizam, discutem e lutam contra o machismo antes mesmo de sair da escola – e, provavelmente, tiveram sua parcela de influência sobre o MEC
Se alguém tirou de letra o ENEM deste ano, que teve redação sobre violência contra a mulher e questão citando Simone de Beauvoir, foram elas: as feministas adolescentes. Essas gurias têm causado espanto e encantamento em feministas veteranas por seu engajamento e paixão. Tem meninas de 15 anos criando aplicativo para combater o slutshamming (nome popular para o apedrejamento público de mulheres por seu comportamento sexual), tem alunas do colegial fazendo campanha pra liberar o uso de shorts na escola, tem coletivos brotando em diversas instituições de ensino e publicação feminista especialmente para adolescente lançando livro, a Capitolina. E há que se questionar se não devemos a elas, ao menos em parte, que o MEC tenha escolhido abordar o tema no maior exame pré-vestibular do país. Afinal, quem foi que mostrou que adolescentes têm maturidade pra discutir questões de gênero?
Tudo isso é surpreendente para a geração mais velha, que só foi ter contato com o feminismo depois de adulta, mas algo completamente natural dentro do contexto atual. “Essa expansão dos feminismos acontece porque a internet e as mídias sociais têm um papel central na vida dessas estudantes. Elas se informam e se conectam cada vez mais através de grupos e blogs em que debatem questões referentes às suas experiências e seus cotidianos – nas quais as desigualdades de gênero são uma constante”, comenta Renata Saavedar, gerente do ELAS Fundo de Investimento Social. Com o grande acesso à internet e a redes sociais, essas meninas estão descobrindo que o incômodo com assédio, por exemplo, não é só delas, mas algo que muitas outras meninas sentem. A partir daí, elas percebem que podem lutar contra isso.
Um levantamento realizado pela Fundacão Perseu Abramo mostrou que, em 2010, 40% das mulheres entre 14 e 17 anos se consideram feministas, enquanto apenas 37% das que tinham entre 25 e 34 anos se definiam assim.
27 terça-feira out 2015
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Enem revela desigualdade educacional no Brasil
Resultados do Exame Nacional do Ensino Médio mostram que o país tem um sistema educacional segregado, que favorece o acesso das classes mais abastadas às melhores vagas do Ensino Superior
As questões que os 7,7 milhões de inscritos no Enem vão responder neste final de semana serão idênticas para todos, mas as condições de igualdade acabam aí. As oportunidades oferecidas a cada candidato são tão díspares que já se sabe de antemão, praticamente desde o berço, quem se sairá bem e quem se sairá mal. Alunos de famílias ricas vão tirar notas altas e ficarão com as melhores vagas no ensino superior. Para alunos pobres, as estatísticas reservam o destino de conseguir um resultado pífio no exame e contentar-se com uma faculdade menos disputada ou algum acesso via cotas. Há muitas exceções, é claro, mas o que os resultados do Enem escancaram ano após ano é que o Brasil vive uma espécie de apartheid educacional.
27 terça-feira out 2015
Transexuais reclamam de preconceito durante prova do Enem
A citação da célebre frase da filósofa Simone de Beauvoir “ninguém nasce mulher: torna-se mulher”, escrita em uma das perguntas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), contrastou com o tratamento recebido por alguns transexuais que fizeram a prova neste sábado (24), no Rio de Janeiro.
Estudantes do cursinho Prepara, NEM!, tiveram o nome social (que corresponde à identidade de gênero) deixado de lado, foram obrigadas a usar banheiro de deficientes e contam que se sentiram humilhadas.
27 terça-feira out 2015
Enem mostra que ódio ao feminismo é ódio à liberdade das mulheres
O ódio que o feminismo provoca em muitas pessoas é impressionante. E diz muito sobre a sociedade em que vivemos. Neste fim de semana, as provas do Enem voltaram a causar chiadeira de quem acha que o MEC usa a educação para doutrinar alunos. Tinha duplamente a ver com o feminismo.
Primeiro, uma das questões de Ciências Humanas usava um trecho de “O segundo sexo”, de Simone de Beauvoir. Citava-se o trecho inicial clássico em que a filósofa diz que ninguém “nasce mulher”. A discussão é fascinante: ela defende que as mulheres são o que são na sociedade não por questões biológicas inerentes, mas sim porque o mundo as trata de determinada maneira.
26 segunda-feira out 2015
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creches, ensino básico, ensino médio, ensino técnico, escolapública, fechamento de escolas, geraldo alckmin, governo de são paulo, rede estadual, reorganização
Reformulação da rede paulista vai envolver ‘entrega’ de 94 escolas
A reformulação das escolas da rede paulista por ciclos de ensino a partir do ano que vem envolverá a “entrega” de ao menos 94 unidades atualmente ocupadas por estudantes dos ensinos básico e médio de São Paulo.
Dessas 94 escolas, distribuídas em todo o Estado, 66 serão repassadas para as redes municipais ou serão aproveitadas ainda pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB) como creches ou unidades de ensino técnico. Outras 28 unidades ainda estão com o destino incerto –o governo negocia sua utilização com as prefeituras.
26 segunda-feira out 2015
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abandono escolar, adolescente, bullying, machismo, ONG Ibeac, rede social, sexo, suicídio, vídeos, vida sexual, violência
Vida sexual de meninas vira bullying Top 10
Vídeos que expõem a sexualidade de estudantes viralizam em escolas públicas de São Paulo
“Ela entrou na sala e todo mundo gritou: puta, famosinha. Até a professora riu.” O relato explícito de um estudante de 16 anos de Diadema não espanta colegas de outras escolas e regiões da Grande São Paulo. Desde o ano passado, episódios de humilhação coletiva tornaram-se mais comuns por causa de vídeos espalhados pela internet com imagens de adolescentes e insultos por suas supostas vidas sexuais. Para especialistas, mais chocante do que o bullying é a postura omissa do adulto, que precisaria cuidar das vítimas e combater o machismo.
Chamados de “Top 10”, os vídeos expõem meninas de 11 a 16 anos com montagens a partir de fotos ou filmes extraídos de redes sociais ou enviados por celular. Os “rankings” são feitos por escola ou região e circulam em páginas do Facebook, YouTube ou pelo aplicativo de trocas de mensagens Whatsapp. Em Parelheiros, extrema zona sul de São Paulo, a articuladora da ONG Ibeac, Sidineia Chagas, contabiliza entre as consequências casos graves de depressão, abandono escolar e um suicídio. “É uma crueldade que está viral. A sociedade precisa reagir”, pede.
25 domingo out 2015
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Publicado por auaguarani | Filed under Cultura, Educação, ENEM, Sociedade
25 domingo out 2015
Abertura dos Jogos Indígenas teve hino nacional na língua ticuna e outros momentos marcantes; confira
Uma cerimônia vibrante e cheia de efervescência cultural marcou a abertura oficial dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas 2015 (JMPI) na noite da última sexta-feira (23) em Palmas (TO). A festa restrita a convidados contou com a presença da presidenta Dilma Roussef e reuniu cerca de 5 mil pessoas que vieram à Vila dos Jogos para ver de perto os mais de 1,8 mil atletas de 24 etnias de todo o mundo que participam do evento.
Com espetáculos de danças e cânticos nas línguas originas de cada etnia, a cerimônia de abertura teve passagens emocionantes e até protestos. Confira 9 momentos marcartes da cerimônia de abertura da primeira edição dos JMPI: