• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: cabelo

Mãe faz bilhete para escola não prender cabelo da filha: ‘é black power’

20 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Preconceito, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Bia Morais, Black Power, cabelo, cultura, empoderamento, escola, negros, preconceito, prender cabelo, professores, racismo

Mãe faz bilhete para escola não prender cabelo da filha: ‘é black power’

A cantora Bia Morais publicou em seu perfil pessoal uma história que já bateu os 26 mil compartilhamentos no Facebook. O motivo? Bia notava que a filha Valentina, 4, sempre voltava com o cabelo preso para casa.

Cansada, ela decidiu escrever uma cartinha aos professores da garota, que tem cabelo black power.

Leia mais:
https://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/entretenimento/2018/03/18/mae-faz-bilhete-para-escola-nao-prender-cabelo-da-filha-e-black-power.htm

Campanha Minas sem Racismo no mês da Consciência Negra

11 sexta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

cabelo, cor, cotas, desigualdade social, direitos fundamentais, discriminação, escravização, escravos, Minas, negro, políticas públicas, racismo, sequestro

Campanha Minas sem Racismo no mês da Consciência Negra

“A educação colabora para a perpetuação do racismo”

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alienação, branqueamento, cabelo, congo, cor da pele, cotas, cotas raciais, democracia racial, discriminação racial, educação para todos, empoderamento, escolas públicas, Gilberto Freyre, inclusão social, inferiorização do negro, Kabengele Munanga, negro, perpetuação do racismo, políticas públicas, preconceito, racismo, universidade elitista, Zaire

“A educação colabora para a perpetuação do racismo”

Sem cotas raciais, as políticas universalistas não são capazes de diminuir o abismo entre negros e brancos no País, afirma professor da USP

Nascido no antigo Zaire, atual República Democrática do Congo, em 1942, o professor de Antropologia da Universidade de São Paulo Kabengele Munanga aposentou-se em julho deste ano, após 32 anos dedicados à vida acadêmica. Defensor do sistema de cotas para negros nas universidades, Munanga é frequentemente convidado a debater o tema e a assessorar as instituições que planejam adotar o sistema. Nesta entrevista, o acadêmico aponta os avanços e erros cometidos pelo Brasil na tentativa de se tornar um país mais igualitário e democrático do ponto de vista racial.

CartaCapital: O senhor afirma que é difícil definir quem é negro no Brasil. Por quê?
Kabengele Munanga: Por causa do modelo racista brasileiro, muitos afrodescendentes têm dificuldade em se aceitar como negros. Muitas vezes, você encontra uma pessoa com todo o fenótipo africano, mas que se identifica como morena-escura. Os policiais sabem, no entanto, quem é negro. Os zeladores de prédios também.

CC: Quem não assume a descendência negra introjeta o racismo?
KM: Isso tem a ver com o que chamamos de alienação. Por causa da ideologia racista, da inferiorização do negro, há aqueles que alienaram sua personalidade negra e tentam buscar a salvação no branqueamento. Isso não significa que elas sejam racistas, mas que incorporaram a inferioridade e alienaram a sua natureza humana.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/politica/a-educacao-colabora-para-a-perpetuacao-do-racismo

G
M
T
Detect language
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Text-to-speech function is limited to 100 characters
Options : History : Help : FeedbackClose

Peppa NÃO!

19 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

Ana Paula Xongani, cabelo, cultura afro, cultura negra, discriminação, diversidade cultural, educação infantil, empoderamento, estética, esteriótipos, inclusão social, infância, livros infantis, material didático, Peppa, preconceito, racismo, resenhas, Silvana Rando, trauma

Peppa NÃO!

– Resenha por Ana Paula Xongani

Resenha do livro Peppa da Silvana Rando.

Canal do youTube

 

G
M
T
Detect language
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Text-to-speech function is limited to 100 characters
Options : History : Help : FeedbackClose

“Existe princesa negra? Um curta sobre racismo e representatividade na infância”

18 sexta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

afrodescendentes, cabelo, cabelo black power, cultura, direitos iguais, diversidade cultural, Existe princesa negra?, identidade, inclusão social, infância, movimento negro, racismo

“Existe princesa negra? Um curta sobre racismo e representatividade na infância”

Quando Gisele chegou do colégio, sua avó Ita percebeu que havia algo errado. Um desenho feito pela menina revelou o que estava acontecendo: Gisele era vítima de racismo.

A ilustração mostrava colegas zombando de seu cabelo crespo. Para ajudar a neta a superar o problema, Ita cria uma história fantástica. Nasce assim Fábula de Vó Ita, curta-metragem que precisa arrecadar R$ 10 mil até dia 10 de agosto para ser finalizado (colabore!).

Na história criada por Ita, Gisa, uma menina negra, sente-se isolada em um reino onde ninguém se parece com ela. Cansada de sofrer discriminação, ela procura uma bruxa para modificar seu visual, mas é justamente por causa de seus cabelos – que se alteram conforme suas emoções – que ela é reconhecida por sua mãe, a rainha Andrea, que há anos procurava a filha perdida.

Apesar de ficcional, o enredo do filme de Joyce Prado e Thallita Oshiro remete à realidade de muitas crianças negras no Brasil. Uma das próprias criadoras, Joyce, 28, viveu episódios semelhantes na infância. “Quando estava, no pré [pré-escola], o termo era ‘macaca’”, conta Joyce. “Infelizmente temos que ensinar para crianças de 5 anos que elas não têm que se importar com a visão de seus colegas de classe. Não deveria ser assim”, completa.

Leia mais:
http://www.ceert.org.br/noticias/participacao-popular/7912/existe-princesa-negra-um-curta-sobre-racismo-e-representatividade-na-infancia

Performance Bombril

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

autoestima, cabelo, cabelo bombril, cabelo ruim, desigualdade social, diversidade, empoderamento, movimentos negro, mulher, negra, negro, padrão estético, preconceito, racismo

Performance Bombril

Oficina Identidade e afrontamento com Priscila Rezende

Registro de ações realizadas no dia 25/11/2015 conduzidas pela artista Priscila Rezende.

Oficina Identidade e afrontamento: Ação realizada no Museu Capixaba do Negro – Verônica da Pas (Mucane) na manhã do dia 25 de novembro.

Veja mais:
Performer: Priscila Rezende

Avenida Paulista recebe Marcha do Orgulho Crespo neste domingo

26 domingo jul 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

cabelo, comunidade negra, consciência negra, crespo, cultura, Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, empoderar, Marcha do Orgulho Crespo

 Marcha do Orgulho Crespo na Avenida Paulista (Foto: Cris Faga/Fox Press Photo/Estadão Conteúdo)

Marcha do Orgulho Crespo na Avenida Paulista (Foto: Cris Faga/Fox Press Photo/Estadão Conteúdo)

Avenida Paulista recebe Marcha do Orgulho Crespo neste domingo

Ato lembra Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha.

Mulheres, homens e crianças se reuniram neste domingo (26) no vão livre do Masp, na Avenida Paulista, em São Paulo, para a 1ª Marcha do Orgulho Crespo. Segundo a Polícia Militar, o evento terminou por volta das 16h, na Rua da Consolação.

O encontro, marcado pelas redes sociais, lembra o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, em 25 de julho. A data foi instituída em 1992 para reconhecer a luta das mulheres negras no continente.

Os manifestantes percorreram a Avenida Paulista e a Rua da Consolação. O ato foi encerrado na Casa Amarela, na Rua da Consolação, onde estavam programadas oficinas e outras atividades culturais.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/07/avenida-paulista-recebe-marcha-do-orgulho-crespo-neste-domingo.html

Denúncia de racismo contra aluna de 12 anos em escola de São Paulo gera comoção

12 terça-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

agressões, agressões verbais, cabelo, cor, negros, preconceito, são bernardo do campo, secretaria de educação do estado de são paulo

Denúncia de racismo contra aluna de 12 anos em escola de São Paulo gera comoção

Versão da secretaria de Educação, no entanto, diverge de relato da família que se espalhou pelas redes sociais

SÃO PAULO – Lorena tem 12 anos e agora vai à escola sorrindo com seu cabelo black power. Mas não era assim até o mês passado, quando foi vítima de racismo por colegas de turma no colégio estadual onde estuda, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Segundo sua mãe, Camila dos Santos Reis, a menina sofreu agressões verbais por causa de sua cor e seu cabelo. A web designer conta que criaram grupos no WhatsApp para insultá-la por mensagens de voz. Lolô, como é conhecida carinhosamente, ouviu e chorou calada. Até que o preconceito chegou aos ouvidos da mãe, que fez barulho nas redes sociais.

O primeiro desabafo de Camila no Facebook foi curtido por mais de 107 mil pessoas e compartilhado por quase 75 mil. No post, ela conta que Lolô lhe enviou uma mensagem, dizendo: “Olha o que eu sofro”. Na sequência, cerca de 20 áudios ofensivos que recebeu de colegas da sua idade, como “Sua preta, testa de bate bife”, “Eu sou racista mesmo”, “Você vai ficar neste grupo até chorar”, “Cabelo de movediça, de macarrão” e outros impublicáveis. Na época, ela usava canecalon (tranças de cabelo artificial).

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/denuncia-de-racismo-contra-aluna-de-12-anos-em-escola-de-sao-paulo-gera-comocao-16115291#ixzz3ZvkxGstx

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...