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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: cultura

Homenagem a Paulo Freire

20 quinta-feira set 2018

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cinquentenário, cultura, educação, educação popular, luta, paulo freire, Pedagogia do Oprimido, política, resistência

HOMENAGEM A PAULO FREIRE

Há 50 anos, em 1968, nascia a “Pedagogia do Oprimido”, obra-prima de Paulo Freire, uma referência permanente da educação popular no mundo, que teve e continua tendo um impacto mundial nos campos da educação, da política e da cultura.

Escrita no exílio, no Chile, “Pedagogia do Oprimido” chega ao seu cinquentenário atualíssima. Ela é exigente e radical, e nos estimula e desafia ao diálogo e, ao mesmo tempo, à insurgência. É uma referência de apoio à resistência e à luta.

Em 2018, no dia de seu aniversário, a melhor forma de homenagearmos Paulo Freire é reafirmarmos e fortalecermos a nossa luta pelos oprimidos deste país. O legado de um dos mais importantes educadores brasileiros segue vivo e extremamente necessário.

#PauloFreireSempre
(19 de setembro de 1921 – 2 de maio de 1997)

Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

08 sábado set 2018

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Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

Relatório da UNICEF revela ainda que cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola

Embora pareça que os golpes nas mãos com a régua que o professor dava são coisa de outro tempo, cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola. Mesmo na Europa, as leis que o proíbem são relativamente recentes. Esta é apenas uma das violências sofridas por milhões de adolescentes em todo o mundo e que apresenta o último relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), intitulado Una Lección Diaria: #STOPViolenciaInfantil en las escuelas, publicado como parte de sua campanha mundial #ENDviolence Against Children. O documento se baseia em dados coletados de diferentes estudos e pesquisas entre 2003 e 2017.

“A educação é fundamental para a construção de sociedades pacíficas e, no entanto, para milhões de crianças em todo o mundo a escola não é um lugar seguro”, lamenta Henrietta H. Fore, diretora-executiva do Unicef. “Todos os dias, muitos estudantes, seja pessoalmente ou através da Internet, enfrentam uma série de perigos como brigas, pressão para que façam parte de gangues ou intimidação a formas violentas de disciplina, assédio sexual ou violência armada. Essas situações afetam a aprendizagem no curto prazo e no longo prazo podem provocar depressão, ansiedade e até levá-los ao suicídio. A violência é uma lição inesquecível que nenhuma criança deveria aprender.”

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/06/internacional/1536229417_606822.html

Você valoriza quem é diferente de você? Faça o teste

08 terça-feira maio 2018

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Você valoriza quem é diferente de você? Faça o teste

Preconceitos nos levam a excluir quem não se encaixa em nosso esquema mental.
Empresas buscam combatê-los ensinando funcionários a eliminar vieses nas decisões

Os paulistanos lhe inspiram mais confiança que os cariocas, ou vice-versa? Você preferiria dar emprego a uma pessoa magra em vez de a um obeso? Tem certeza das respostas? Convenhamos: somos subjetivos. Podemos nos encher de mil e uma justificativas, mas, na verdade, na maior parte das vezes nos guiamos por critérios inconscientes. Esses vieses nos levam a tomar decisões sem fundamento – como considerar que os homens são mais qualificados que as mulheres para os cargos de direção, ou rejeitar alguém por sua condição sexual –, o que acaba sendo bastante perigoso para o indivíduo em particular, e para a sociedade em geral. Os preconceitos nos levam a excluir outras pessoas pelo simples fato de serem diferentes, de não se encaixarem em nossos esquemas. A psicologia científica ressalta a importância de entender as divergências entre o que a pessoa diz e o que ela realmente pensa, e nos últimos anos pesquisadores e empresas vêm promovendo projetos de sensibilização para valorizar as diferenças.

Um dos pioneiros foi o Project Implicit, uma iniciativa desenvolvida por psicólogos de universidades prestigiosas, como a norte-americana Harvard, que conta com um dos mais curiosos testes sobre os vieses. Permite averiguar, em menos de 10 minutos, se temos certas preferências com relação a sexo, raça, origem nacional, peso e idade – aliás, o teste é grátis e está disponível em português. O Project Implicit nasceu com um objetivo ambicioso: “Reduzir qualquer discriminação”, diz o pesquisador Gabriel Dorantes, responsável pelo setor hispânico desse laboratório de ideias.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/20/eps/1519125191_039420.html

Teste:
https://implicit.harvard.edu/implicit/

A questão indígena no Brasil, no passado e no presente

20 sexta-feira abr 2018

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A questão indígena no Brasil, no passado e no presente

Uma seleção de textos, interativos e gráficos que tratam de cultura, direitos e lutas dos povos originários do país

O que é ser indígena no Brasil hoje, segundo 3 jovens e 2 antropólogos

Quanto você sabe sobre os indígenas brasileiros? Faça o teste

Quais áreas indígenas as mineradoras querem explorar?

Por que não temos sobrenomes africanos ou indígenas?

Por que (e por quem) o ‘dia do índio’ é contestado

E muito mais…

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/index/2018/04/18/A-quest%C3%A3o-ind%C3%ADgena-no-Brasil-no-passado-e-no-presente

A questão indígena

20 sexta-feira abr 2018

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A língua como forma de resistência: Conheça o rapper indígena Kunumi MC

20 sexta-feira abr 2018

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A língua como forma de resistência: Conheça o rapper indígena Kunumi MC

Werá Jeguaka Mirim tem a testa franzida sob os cabelos levemente oxigenados. Nas mãos está o livro 500 anos de Angústia, escrito por seu pai, Olívio Jekupé. Ele está concentrado, mas tira os olhos das páginas para avisar: “Se eu ler uma vez um texto, já decoro e consigo repetir em voz alta”. Quando começa a declamar, ele é o Kunumi MC: com a voz assobiada, muito mais solta quando fala em guarani, o rapper aponta para a câmera da repórter ao se referir ao homem branco e olha para as matas ciliares que cercam sua casa quando discorre sobre as terras usurpadas no processo de colonização. “Com a chegada dos portugueses, nosso povo entrou numa grande enrascada”.

Werá mora na Aldeia Krukutu, localizada na divisa esverdeada entre Parelheiros e São Bernardo do Campo. Os cerca de 300 habitantes da etnia guarani moram em casas de alvenaria simples, que destoam dos dois prédios públicos do local – o CECI (Centro de Educação e Cultura Indígena), escola bilíngue mantida pela subprefeitura, e também uma UBS (Unidade Básica de Saúde), onde cães abandonados bocejam na porta e mulheres morenas amamentam crianças.

Leia mais:
http://www.chegadetrabalhoinfantil.org.br/boas-praticas/jovens-atuantes/conheca-o-rapper-indigena-kunumi-mc/

Sônia Guajajara, a primeira indígena a se candidatar à vice-Presidência do Brasil

20 sexta-feira abr 2018

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Sônia Guajajara, a primeira indígena a se candidatar à vice-Presidência do Brasil

“Não há outro meio de nós continuarmos existindo se não for por meio da luta.” Sônia Guajajara, a primeira indígena a se candidatar à vice-Presidência do Brasil, fala sobre machismo, religião e a resistência desses povos. #AmazôniaResiste

Agência Pública:
https://www.facebook.com/agenciapublica/?hc_ref=ARR7FKnTmStz5T9Otpr2VV8RAZyJYNVw436pW0klF2zxUNKYP6AcrSi_GWYW63VES7I&fref=nf

Agência Pública no youtube
https://www.youtube.com/user/apublica/

Como trabalhar mitos indígenas em sala de aula?

20 sexta-feira abr 2018

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Como trabalhar mitos indígenas em sala de aula?

Apresentar outras culturas e realidades aos alunos sem sair da sala de aula pode ser um desafio. Quando essa cultura se refere à rica diversidade dos povos indígenas do Brasil, a complexidade é ainda maior.

Para Janice Thiel, doutora em Estudos Literários pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Literatura Indígena, os mitos que povoam a tradição dos povos ancestrais podem ser grandes aliados na hora de cumprir essa tarefa.

“É interessante trabalhar a literatura indígena na escola porque ela promove o conhecimento da diversidade, da cidadania, ajudando a compreender o diferente, o outro”, afirma.

A professora explica que os mitos indígenas são narrativas de tradição oral, passadas de geração em geração, que funcionam como um arquivo de conhecimento, documentando como aquela comunidade entende o mundo.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/metodologias/como-trabalhar-mitos-indigenas-em-sala-de-aula/

Mãe faz bilhete para escola não prender cabelo da filha: ‘é black power’

20 terça-feira mar 2018

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Bia Morais, Black Power, cabelo, cultura, empoderamento, escola, negros, preconceito, prender cabelo, professores, racismo

Mãe faz bilhete para escola não prender cabelo da filha: ‘é black power’

A cantora Bia Morais publicou em seu perfil pessoal uma história que já bateu os 26 mil compartilhamentos no Facebook. O motivo? Bia notava que a filha Valentina, 4, sempre voltava com o cabelo preso para casa.

Cansada, ela decidiu escrever uma cartinha aos professores da garota, que tem cabelo black power.

Leia mais:
https://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/entretenimento/2018/03/18/mae-faz-bilhete-para-escola-nao-prender-cabelo-da-filha-e-black-power.htm

O que faz o Brasil ter 190 línguas em perigo de extinção

06 terça-feira mar 2018

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Känä́tsɨ (à esq.) e Híwa são os últimos falantes ativos da língua warazú | Foto: Liames/Unicamp

O que faz o Brasil ter 190 línguas em perigo de extinção

Moradores da fronteira do Brasil com a Bolívia, o casal Känä́tsɨ, de 78 anos, e Híwa, de 76, são os dois últimos falantes ativos da língua warázu, do povo indígena Warazúkwe.

Os dois se expressam mal em castelhano e português, e conversam entre si somente em warázu – embora seus filhos e netos que moram com eles falem em português e espanhol.

“Aquela casa desperta, para quem entra nela, uma sensação incômoda de estranheza, como se o casal idoso que vive nela viesse de outro planeta, de um mundo que eles nunca poderão ressuscitar”, escrevem os pesquisadores Henri Ramirez, Valdir Vegini e Maria Cristina Victorino de França em um estudo publicado na revista Liames, da Unicamp.

…Estima-se que, antes da colonização portuguesa, existissem cerca de 1,1 mil línguas no Brasil, que foram desaparecendo ao longo dos séculos, segundo Corbera.

Ele explica que durante o período colonial, os jesuítas começam a usar o tupi como uma espécie de língua geral – o que foi visto pela Coroa portuguesa como uma ameaça. O tupi – e posteriormente outras línguas indígenas – foram proibidos. E quem desobedecesse era castigado.

A perseguição continuou por séculos. Na era Vargas, por exemplo, o português era obrigatório nas escolas, e quem desrespeitasse também estava sujeito a punição.

Políticas de preservação e registro da língua são importantes, mas não adiantam nada se eles não têm território, se são expulsos de suas terras

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-43010108?ocid=socialflow_facebook

Vídeo

Tropicalia ou Panis et Circencis

06 terça-feira mar 2018

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Caetano Veloso, cinema, cultura, ditadura cívico-militar brasileira, Gal Costa, Gilberto Gil, teatro, Torquato Neto, Tropicalia ou Panis et Circencis, tropicalismo

Em 2018 comemora-se 50 anos do lançamento do álbum “Tropicalia ou Panis et Circencis”, um testamento do Tropicalismo. Em Torquato Neto – Todas as horas do fim redescobrimos uma figura muito importante na realização do álbum e do movimento como um todo.

Vovô coreano contador de histórias vira astro no Instagram

07 domingo jan 2018

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Como vontade de contar histórias aos netos que deixaram o Brasil transformou vovô sul-coreano em astro no Instagram

Chan Lee e Kyong Ja An começaram a namorar ainda na faculdade. Um poema dela estava em uma exposição, e coube a ele fazer um desenho inspirado no texto. Hoje, aos 75 anos, eles continuam juntos, e ele continua a ilustrar as palavras dela – só que, hoje, fazem isso para preservar os laços que o casal de imigrantes sul-coreanos criou com os netos quando todos viviam no Brasil.

Chan e Kyong postam o trabalho no Instagram, onde eles têm centenas de milhares de seguidores.

Um novo desenho é publicado a cada dia para os três netos do casal. Os dois mais velhos hoje moram em Seul, na Coreia do Sul, e o mais novo já nasceu em Nova York, nos Estados Unidos. “Desenhar tornou-se o centro da minha vida”, diz à BBC Brasil o vovô Chan, como é conhecido na rede social.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-42361467

Kai dang ku: a tradicional calça aberta para crianças

07 domingo jan 2018

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Alguns médicos são contrários ao uso da calça aberta alegando que ela não é higiênica | Foto: Bruno Maestrini

Kai dang ku, a tradicional calça aberta para crianças que perde espaço para fraldas na China moderna e gera debate

A cena da criança pequena que caminha ainda trôpega entre os primeiros passos, abaixa-se em plena luz do dia — na rua, no parque ou até mesmo no shopping — e alivia-se com a naturalidade de quem vai ao banheiro, talvez seja a que mais choque os “laowai” (como são chamados os “gringos”) na Pequim contemporânea.

Para que tenham essa liberdade de movimentos, muitos bebês chineses usam, desde bem cedo, a tradicional “kai dang ku”, ou a calça aberta nos fundilhos, em tradução livre.

É verdade que hoje elas são menos numerosas do que no passado recente, mas estão longe de passar despercebidas. Trata-se de um fenômeno que muitos estrangeiros têm dificuldades em entender. Para a maioria deles, é um hábito pouco higiênico, antissocial, que acaba prejudicando as crianças

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-42394378

“Nacionalismo, comunismo: ainda estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX”

11 segunda-feira dez 2017

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GAO XINGJIAN | PRÊMIO NOBEL DE LITERATURA EM 2000

“Nacionalismo, comunismo: ainda estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX”

Escritor, pintor e cineasta de origem chinesa alerta sobre o crescimento dos populismos e propõe a construção de um novo Renascimento

Foi o primeiro Nobel de Literatura chinês, em 2000. Recebeu a honraria quando já acumulava mais de uma década como exilado na França, onde se refugiou das perseguições do regime comunista chinês, que inicialmente reagiu ao prêmio com um sonoro silêncio, e depois com uma crítica duríssima. Hoje, Gao Xingjian não poderia estar mais longe da China, onde nasceu em 1940. Não gosta de falar daquele país onde cresceu e se tornou tradutor; do regime que o obrigou a queimar uma mala com todos os seus escritos e o enviou a um campo de reeducação para lavrar a terra. “A China já não é o meu país, é o meu país anterior. Há 30 anos não tenho nenhum contato com nada relacionado a ela. Não tenho um passaporte que me credite como cidadão do mundo, mas me considero um”, comenta o escritor, pintor e cineasta, que desde 1998 também tem a nacionalidade francesa.

Como cidadão do mundo, o autor da A Montanha da Alma (Companhia das Letras), voraz leitor dos clássicos e audaz analista da história e da atualidade, alerta para a “profunda crise” que se instalou na sociedade ocidental. “Estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX. E o verdadeiro problema é que essas ideologias viram dogmas que não resolvem os problemas. Tomemos como exemplo o marxismo, o comunismo, que se tornaram um pesadelo. Ou o fascismo e o nacionalismo, que têm efeitos brutais, como já vimos. Ideologias que, apesar de tudo, não foram derrotadas e que, como vimos, infelizmente não caducam. Também o imperialismo, que se volta para propostas políticas vazias, não tem um verdadeiro sentido”, afirma em Iasi (Romênia), onde participou do Festival de Literatura e Tradução (FILIT).

Infelizmente, são essas ideias populistas as que triunfam hoje em dia. E podemos falar de extremismos de ambos os lados. A ideologia de extrema esquerda, que sempre conclamou a fazer a revolução e que ainda toma a revolução de Lênin como exemplo – algo que é estúpido, porque já se passaram 30 anos [desde a desintegração da URSS], e parece que ela se esquece de tudo o que aconteceu. E por outro lado estão os pujantes extremistas nacionalistas. Infelizmente, esquecemos que o fascismo nasceu desse nacionalismo extremo, que finalmente vira uma ditadura. Parece que deixamos de lado na nossa memória a História, o massacre dos judeus, todos os crimes cometidos. O verdadeiro problema da humanidade é que esquecemos nosso passado.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/19/internacional/1511131758_452301.html

Biblioteca é projetada com inspiração nos mares para representar oceano de conhecimento

12 domingo nov 2017

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China, conhecimento, cultura, língua, leitura, livro, mares, oceano, olho esférico, Tianjin

Biblioteca é projetada com inspiração nos mares para representar oceano de conhecimento

Os moradores e visitantes da cidade chinesa de Tianjin já podem mergulhar em um oceano de conhecimento. A oportunidade é uma visita à Biblioteca de Tianjin Binhai, que faz parte do projeto de um centro cultural no distrito ao lado de outros quatro edifícios desenhados por renomados arquitetos internacionais.

A construção chama a atenção por sua inspiração nos mares, com ondas de livros que emergem do piso ao topo do edifício. No coração da biblioteca, um auditório em formato de um olho esférico serve como centro e parece guiar a maneira como as estantes são dispostas dentro do espaço. Além de abrigar 1,2 milhão de livros, as estantes também servem como cadeiras e degraus para acessar os cinco níveis da construção.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2017/11/biblioteca-e-projetada-com-inspiracao-nos-mares-para-representar-oceano-de-conhecimento/

As regras de ouro para manter amigos de infância

22 domingo out 2017

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As regras de ouro para manter amigos de infância

As redes sociais podem nos ajudar a manter contato com aqueles amigos de longa data, mas antes devemos analisar se vale a pena

Lembra com carinho das festas de pijama que tiveram, as brincadeiras no recreio, os aniversários, as confidências em voz baixa. Mas quando se encontra com esse amigo ou amiga de infância seu primeiro impulso é sair em disparada.

A força da lembrança – e dos séculos de cultura mitificando as relações de amizade infantis – faz com que no lugar de cortar pela raiz ficamos diante daquele ex-colega pronunciando com culpa vaguezas como “precisamos nos ver” e “eu te ligo”.

…Aquelas amizades eram mesmo tão puras? O estudo Good Friendships among Children: A Theoretical and Empirical Investigation afirma que a partir dos quatro anos as crianças escolhem seus amigos por sua disponibilidade para dividir, ser honestos e ajudar. Ou seja, por sua capacidade de agir sem egoísmo quando se trata de procurar o bem-estar alheio.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/17/estilo/1508239929_893107.html

Caso MAM: quem divulgou vídeo de menina no museu pode ser punido

06 sexta-feira out 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Preconceito, Sociedade

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Museu da Arte Moderna de São Paulo

Caso MAM: quem divulgou vídeo de menina no museu pode ser punido

Museu de Arte Moderna de São Paulo vira alvo de conservadores e promotoria vai apurar episódio

A nova onda de fúria dos grupos conservadores em torno do registro de uma performance no MAM (Museu de Arte Moderna de São Paulo), em que uma criança da plateia, acompanhada da mãe, tocou o tornozelo de um homem nu, pode ter um desfecho mais complexo que a condenação da mostra desejada pelos críticos que reproduziram as imagens massivamente nas redes sociais nos últimos dias. Segundo o Ministério Público de São Paulo, que abriu inquérito para apurar o caso que ocorreu na semana passada, a pessoa que tornou as imagens públicas será investigada, assim como a conduta do museu em relação à classificação indicativa da exposição. “A pessoa que gravou [as cenas] pode ser responsabilizada pela propagação”, afirmou, nesta segunda-feira, o promotor Eduardo Dias, da Promotoria de Interesses Difusos e Coletivos da Infância e Juventude. E quem está divulgando a imagem, sem borrar o rosto da criança, também pode ser punido.

Segundo o promotor, as imagens “expõem a dignidade” da criança. E por isso, o MP já pediu ao Google e ao Facebook que tirassem do ar, imediatamente, o vídeo, que circulou pelas redes sociais e WhatsApp desde o final da última semana. Procurada, a assessoria de imprensa do Facebook afirmou que não comentaria casos específicos, mas disse que a empresa tem padrões que orientam em relação ao conteúdo de nudez na plataforma, além de uma política de denúncias para possíveis remoções de conteúdos. Já o Google afirmou, por meio da sua assessoria, que “não vai comentar casos específicos”. O autor do vídeo ainda não foi encontrado, segundo o MP.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/02/politica/1506979505_979950.html

Poetas e artesãos reprimidos em Paraty durante a Flip

30 domingo jul 2017

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Estado da DIREITA em ação…

POETAS E ARTESÃOS REPRIMIDOS EM PARATY DURANTE A FLIP

Em plena Flip – Festa Literária Internacional de Paraty , a Polícia Militar resolveu retirar poetas e artesãos das ruas, tomando seus pertences pessoais e mercadorias de forma ilegal e abusiva. Somente na manhã desse sábado a Mídia NINJA flagrou duas operações que resultaram em apreensão, com uso de spray de pimenta e violência física.
A atitude da PM está embasada em um novo decreto (039/201) do prefeito de Paraty, Casé Miranda (PMDB), que no dia 10 de julho definiu limitações no uso do espaço público da cidade histórica, proibindo exposição de produtos nas ruas, a venda de produtos industrializados pelos indígenas, reforçando o confisco dos produtos e, em uma cláusula que lembra o AI-5, proíbe qualquer atividade econômica, política, esportiva, cultural, recreativa, musical, cívica sem autorização da prefeitura.
Vídeo: Mídia NINJA

 

Humanidade já gerou 8,3 bilhões de toneladas de plástico

21 sexta-feira jul 2017

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Em muitas regiões do planeta a reciclagem de plásticos ainda é manual, garrafa a garrafa, tampinha a tampinha Jenna Jambeck Universidad de Georgia

Meio ambiente

Humanidade já gerou 8,3 bilhões de toneladas de plástico

Quase 80% desses materiais acabaram nos aterros sanitários ou no meio ambiente

Desde que começou a produção em massa de plásticos, nos anos cinquenta, os humanos geraram 8,3 bilhões de toneladas métricas do material. Dessa quantidade enorme, apenas 9% são reciclados. A grande maioria acaba sem tratamento nos aterros sanitários ou no meio ambiente. Segundo um novo estudo sobre a produção desse material sintético, seu uso e destino final, se continuarmos nesse ritmo, em 2050 haverá mais de 12 bilhões de toneladas de resíduos plásticos.

Apesar de alguns plásticos já existirem no início do século XX, a produção em massa não começou até o fim da Segunda Guerra Mundial, quando deixou de ser algo quase reservado para os militares. Fruto de reações químicas (polimerização) de compostos orgânicos obtidos em sua maioria do petróleo, o plástico é uma das grandes criações da humanidade. Depois do aço e do cimento, é o produto de origem não natural mais presente na civilização. Mas suas virtudes o transformam em problema quando seu ciclo de vida útil termina.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/19/ciencia/1500451864_107312.html

Cariocas estão importando expressões paulistas

18 terça-feira jul 2017

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Cariocas estão importando expressões paulistas

“Loura” virou “loira”. O “então” está cada vez mais presente no início das frases. O “sinal de trânsito” já começa a parecer como “farol”. “Night” virou “balada”. Parte da explicação está no domínio do poder econômico. Com isso, parte da cultura do estado acaba sendo exportada em livros, programas de TV e músicas, por exemplo.

Expressões ‘pra burro’ e ‘pra cachorro’ têm ligações com passado rural do Brasil

Usadas em sentido hiperbólico, elas se referiam à fartura alimentar das casas, quando as refeições sobravam até para alimentar os animais. Outras expressões como ‘pra dedéu’ e ‘pra caramba’ não têm, necessariamente, sentido lógico. Elas são usadas mais pelo som do que pelo sentido e até para evitar o uso de palavrões.

Leia mais:
http://cbn.globoradio.globo.com/media/audio/104449/cariocas-estao-importando-expressoes-paulistas.htm

Alemão e as palavras compostas: da filosofia à mesquinharia

18 terça-feira jul 2017

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Alemão e as palavras compostas: da filosofia à mesquinharia

Afirmar que “só se pode filosofar em alemão” é comprar polêmica certa. Contudo, é inegável: o idioma permite sintetizar conceitos complexos de forma extremamente específica e concisa. E também ser genialmente maldoso.

Weltschmerz
O sofrimento pode ser mesquinho ou altruísta, mas nenhuma de suas formas é tão filosoficamente abrangente quanto a “Weltschmerz” (“dor do mundo”). Cunhado pelo escritor Jean Paul, o conceito diagnostica o pessimismo típico do movimento romântico, uma insatisfação crônica e insolúvel com a condição humana. Um sentimento que parece estar novamente em alta, nos últimos anos.

Leia mais:
http://www.dw.com/pt-br/alem%C3%A3o-e-as-palavras-compostas-da-filosofia-%C3%A0-mesquinharia/g-37562824

Ri Happy, Estrela e Fundo Baobá lançam coleção de bonecas negras

10 sábado dez 2016

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Ri Happy, Estrela e Fundo Baobá lançam coleção de bonecas negras

Coleção Adunni traz três bonecas negras em projeto que procura educar crianças sobre respeito e diversidade

A marca Estrela, em parceria com as lojas Ri Happy e o Fundo Baobá (Fundo para Equidade Racial), acaba de lançar no Brasil uma coleção exclusiva com três bonecas negras.

A coleção foi batizada de Adunni. A palavra, em nígero-congolês Yorubá, quer dizer “a doçura chegou ao lar”.

Os brinquedos contam com uma boneca de bebê e também dois modelos de mulheres adultas (“fashion doll”), cada um com uma roupa diferente.

Segundo a Estrela, as cores vibrantes das roupas e das embalagens trazem influência de elementos de origem afro-brasileira

As bonecas podem ser encontradas nas lojas Ri Happy espalhadas pelo Brasil. Os valores são R$ 79,99 (boneca Bebê) e R$ 89,99 (Fashion Doll).

Leia mais:
http://exame.abril.com.br/marketing/ri-happy-estrela-baoba-colecao-bonecas-negras/

Japão vai criar rota turística com ‘santuários’ de mangás e animes

20 terça-feira set 2016

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Japão vai criar rota turística com ‘santuários’ de mangás e animes

Oitenta e oito lugares no Japão serão designados “pontos animados”, em uma tentativa de incrementar o turismo —são estações de trem, escolas e outros locais corriqueiros, em que personagens populares de mangás estão retratados.

Esses pontos são contados às dezenas de milhares, dados a popularidade e o volume de revistas de mangá no Japão. A seleção feita agora é uma espécie de lista oficial para a peregrinação de qualquer fã de desenhos animados e HQs, já que os lugares serão conhecidos como “seichi”, ou sagrados.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/turismo/2016/09/1814115-japao-vai-criar-rota-turistica-com-santuarios-de-mangas-e-animes.shtml

Músicas que todo estudante precisa ouvir

16 sábado jul 2016

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Músicas que todo estudante precisa ouvir

Em celebração ao Dia do Rock, uma lista com trilhas cheias de conteúdo que abordam temas como racismo, repressão policial, entre outros

Dia 13 de julho é conhecido no Brasil como Dia Mundial do Rock. A data celebra anualmente o estilo musical e foi escolhida em homenagem ao Live Aid, megaevento que aconteceu nessa data em 1985.

O rock surgiu como forma de expressão e reivindicação de muitas pessoas que se sentiam excluídas da sociedade. Com canções carregadas de críticas e contestações, é muito comum retratarem eventos históricos e movimentos sociais.

Em comemoração ao Dia Mundial do Rock, o Stoodi, plataforma de estudos online, montou uma lista com músicas que podem ajudar o estudante a conhecer alguns temas importantes.

Sunday Bloody Sunday – U2

O “domingo sangrento”, cantado pelo grupo U2 (vídeo), foi uma manifestação civil em Derry, na Irlanda do Norte, contra a polícia britânica. Ela aconteceu em 30 de janeiro de 1972. As pessoas que faziam parte da passeata estavam protestando porque acreditavam que as autoridades estavam prendendo sem provas e julgamentos, apenas alegando que as pessoas faziam parte do grupo terrorista IRA – que queria a independência da Irlanda. O resultado não foi bom. Os manifestantes foram fortemente reprimidos, somando 13 mortes e 26 feridos. Vale ressaltar também que o cenário religioso passava por instabilidade.

Hallowed be Thy Name – Iron Maiden

Aprender conteúdos de História pode ser mais fácil com o Iron Maiden. O grupo de rock aborda em suas músicas os temas mais diferentes possíveis: desde a pré-história, passando por biografias, até chegar nas mais diversas batalhas e conflitos armados. A música “Hallowed be Thy Name” descreve, em primeira pessoa, momentos antes de um herege ser condenado à execução pela Inquisição. Vale lembrar que os hereges eram pessoas acusadas pela Igreja Católica de crimes contra a fé.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/musicas-que-todo-estudante-precisa-ouvir/

Em vídeo, Rede Globo erra ao falar de racismo explorando a dor de crianças negras

06 quarta-feira jul 2016

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Globo1

Em vídeo, Rede Globo erra ao falar de racismo explorando a dor de crianças negras

A violência do racismo é tão profunda em nossa sociedade, e de efeito tão extremo sobre os que a sofrem, que sim, exige cuidado, conhecimento e empatia para qualquer trato sobre o tema. Em vídeo produzido para o projeto Criança Esperança, a Rede Globo mostrou precisamente o que não fazer.

No vídeo, um ator branco convida uma série de crianças negras para lerem frases de cunho racista para uma atriz adulta e também negra. Diversos projetos de natureza semelhante já foram realizados pelo mundo, mas raramente de forma tão indutiva, apelativa e até mesmo cruel quanto esse.

No afã de transformar tudo em novela, a emissora utilizou um formato potencialmente interessante, e transformou não só em um mero produto, mas um produto que peca pelo excesso de demagogia e por expor aquelas crianças, não em uma experiência reflexiva, mas sim a vivenciarem o racismo de fato e simplesmente.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/07/em-video-rede-globo-erra-ao-falar-de-racismo-expondo-a-dor-real-de-criancas-negras/

Vídeo:
https://auaguarani.wordpress.com/2016/07/04/ninguem-nasce-racista-continue-crianca/

Ninguém nasce Racista. Continue Criança!

04 segunda-feira jul 2016

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Ninguém nasce Racista. Continue Criança!

Leia mais:
https://www.facebook.com/mulheresquepodem2016/

Por criatividade, professor precisa tornar o pensamento do aluno visível

20 segunda-feira jun 2016

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Por criatividade, professor precisa tornar o pensamento do aluno visível

Cesar Augusto Amaral Nunes, especialista em avaliação de criatividade, fala ao Porvir de seus projetos e de como o professor pode ajudar seus alunos a desenvolver pensamento crítico

Em pouco mais de 20 centímetros de tela, dezenas de professores disputam espaço para divulgar seus próprios projetos e comentar o trabalho de colegas. São pequenas ideias ou planos de aulas já robustos pensados para desenvolver a criatividade de alunos que são estimulados a sair da rotina e pensar diferente.

No computador que Cesar Augusto Amaral Nunes, pesquisador da Faculdade de Educação da Unicamp e especialista em desenvolvimento e avaliação de criatividade, pensamento crítico e resolução de problemas, levará a Paris neste mês para a reunião da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) estão amostras de como é possível envolver a estrutura de uma rede pública (Chapecó, em Santa Catarina) para criar um modelo de educação inovadora. O projeto realizado no sul do país tira professores e alunos da zona de conforto para dar vez à experimentação e à busca de respostas que vão além do sim ou não para proporcionar uma aprendizagem mais profunda.

Colaborador de diversas instituições nacionais e internacionais, Nunes é um especialista em desenhar projetos destinados a ganhar escala rapidamente. No entanto, pelo que chama de coerência, faz questão de manter a pesquisa próxima ao chão da sala de aula, ouvir o professor e “formá-lo para as mesmas coisas que eu quero que ele faça com o aluno”.

…Porvir: Como é feito o acompanhamento do desenvolvimento moral?
Cesar Nunes: A gente costuma classificar o desenvolvimento moral em seis níveis. As pessoas que chegam ao quinto ou sexto nível são uma minoria no mundo, e compram briga porque acreditam em outra coisa, em um mundo melhor. No mundo que temos, quantas pessoas tem de fato uma certeza e vão questionar as coisas que vem como dadas por serem culturais, ou por sempre terem sido feitas da mesma forma? A maioria das pessoas está no nível quatro, em que são feitas as coisas combinadas, que são certas, em que as leis são obedecidas. Para o aluno, chegar nesse ponto é muito difícil, porque ele pode fazer o que “todos os amigos fazem” como justificativa para entrar no grupo social. Em uma fase anterior, o aluno pode pensar em “faço porque vou ganhar alguma coisa com isso”, ou ainda “vou levar vantagem e não vai me dar trabalho”. A gente percebe o quanto dos nossos jovens, dos nossos professores, dos nossos gestores estão nessa fase.

Leia mais:
http://porvir.org/por-criatividade-professor-precisa-tornar-pensamento-aluno-visivel/

Nas telas, uma vítima de estupro perturbadora

19 domingo jun 2016

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Dolores Fonzi é Paulina no filme de Santiago Mitre.

Dolores Fonzi é Paulina no filme de Santiago Mitre

Nas telas, uma vítima de estupro perturbadora

‘Paulina’, filme sobre estupro coletivo, retrata uma vítima sui generis que descarta a vingança

Premiado em Cannes e em San Sebastián, o longa argentino acaba de estrear no Brasil

Quando Paulina, a jovem que dá nome ao filme do argentino Santiago Mitre em cartaz agora no Brasil, é estuprada por um grupo de adolescentes de uma cidadezinha fronteiriça da Argentina, o mundo desaba na sua cabeça. O pai, já infeliz com sua decisão de suspender a pós-graduação em Direito em Buenos Aires para lecionar em uma escola pública do interior, questiona cada decisão sua a partir da agressão, assim como faz seu namorado. Antes disso, o Estado, da delegacia ao tribunal, suspeita dela – da roupa que usava, do que estava fazendo sozinha à noite, do álcool que ingeriu e até de sua sanidade –, e as pessoas com as quais convive não aceitam que ela, mesmo conhecendo seus agressores, rejeite qualquer vingança e até mesmo a justiça tradicional. Mas Paulina, interpretada com maestria pela atriz Dolores Fonzi, rejeita culpas e também a vitimização. E não cai.

Há algo de especialmente perturbador em um crime hediondo como o estupro. Ele move não só camadas externas da sociedade, mas também as mais ocultas, revelando uma engrenagem alimentada de machismo e violência – e não deixa ninguém indiferente. É o que mostra Paulina, sem sensacionalismo e sem caixotes, do qual nenhum espectador, tampouco, sairá ileso. O longa-metragem, que tem o diretor brasileiro Walter Salles na produção, é um remake de um clássico argentino dos anos 60, La patota – obra dirigida por Daniel Tinayre, um dos expoentes de uma espécie de nouvelle vague portenha que produziu ótimos filmes, para os quais muitos, porém, torceram o nariz por serem lentos. Não é o caso do dinâmico filme de Mitre, que ganhou dois prêmios no prestigiado Festival de Cannes e três no de San Sebastián – um importante palco do cinema latino-americano.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/17/cultura/1466120780_055762.html

“As favelas têm culturas locais. Não posso fazer uma leitura moralizante”

19 domingo jun 2016

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Entrevista | Cristina Fernandes, psicóloga especializada em abuso de crianças e adolescentes

“As favelas têm culturas locais. Não posso fazer uma leitura moralizante”

Psicóloga explica: “Temos que ter cuidado para não criminalizar a pobreza e as favelas”

A psicóloga Cristina Fernandes, de 54 anos, é uma das principais autoridades do Rio de Janeiro quando o assunto é violência sexual contra crianças e adolescentes. Desde 2009 coordena as atividades do Centro Integrado de Atendimento à Mulher (CIAM) Márcia Lyra, o mais antigo centro da capital fluminense que atende mulheres vítimas de violência e presta auxílio psicológico e jurídico. Com mais de duas décadas de trabalho nas costas, já lidou com diversos casos complexos e inesperados. Já viu de tudo. Sobretudo quando transportada diretamente para o contexto de muitas meninas e adolescentes que vivem ou frequentam as favelas da cidade. Em uma entrevista ao EL PAÍS, faz questão de destacar reiteradas vezes: “As violências são democráticas, principalmente as sexuais, que são intimistas. Acontecem em todos os lugares. Então temos que ter cuidado para não criminalizar a pobreza e as favelas. E eu como profissional tenho que ter cuidado de que minha intervenção não tenha um cunho moralista”.

Ao longo dos anos, Fernandes foi descobrindo que existem determinadas dinâmicas que são próprias das favelas, o que podia entrar em choque com o que ela acreditava ser o correto. “Há violências que eu posso entender como violência, mas que não são para os indivíduos envolvidos”, explica. Como exemplo, conta sobre quando, há alguns anos, estava em uma favela muito violenta do Rio fazendo um trabalho com as alunas de uma escola. Em determinado momento, ao falar sobre paternidade, começou a ouvir “risadinhas” no auditório de 60 pessoas. “Sem perder o rebolado, porque são adolescentes, pergunto o que era. ‘Tia, aqui ninguém tem pai não. Aqui é tudo filho do cadinho”.

Quando no final da aula foi perguntar como as meninas se sentiam, se deparou com os costumes daquela comunidade. “As meninas já iam para o baile funk sem calcinha porque elas transavam num trenzinho. Então, é um bocadinho de cada um. Mas elas não têm o entendimento que de é algo abusivo. Pelo contrário: ser mãe significa libertação da família e status dentro dessa comunidade. Não tem como saber quem é o pai, mas para elas tem um significado de pertencimento e de autonomia”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/18/politica/1466209242_070599.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Salvemos Nemo

25 quarta-feira maio 2016

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Sufrimos cuando separaron a Nemo de su familia… pero nos olvidamos de que los culpables éramos nosotros

Como articular as famílias e a comunidade local ao projeto educativo da escola?

25 quarta-feira maio 2016

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Exemplo de árvore dos sonhos construída pela rede municipal de educação de São Miguel dos Campos (AL). Foto: Madalena Godoy

Exemplo de árvore dos sonhos construída pela rede municipal de educação de São Miguel dos Campos (AL). Foto: Madalena Godoy

Como articular as famílias e a comunidade local ao projeto educativo da escola?

Fortalecer a integração da escola com o território no qual está inserida, visando maior participação das famílias e representantes da comunidade local na construção e execução do seu projeto político-pedagógico. Este deve ser o objetivo das estratégias de articulação das escolas com os familiares dos estudantes e parceiros da comunidade.

Afinal, o engajamento da comunidade no projeto educativo das escolas contribui para que esta assuma, junto com cada unidade de ensino, a responsabilidade pelo desenvolvimento integral de sua população, condição necessária para a construção de uma educação voltada para a cidadania, a convivência e os valores democráticos.

Para tanto, a escola deve constituir uma instância de gestão local, que agremie os familiares e comunidade do entorno a fim de envolvê-los no planejamento e execução de ações que contribuam para a melhoria tanto da escola, quanto da própria região. A proposta inclui quatro etapas: a constituição de um Comitê Local; a realização de um diagnóstico das práticas educativas da escola; um mapeamento das oportunidades educativas do território e a elaboração de um plano de ação para melhoria da educação na escola na perspectiva da integração escola-comunidade.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/metodologias/como-articular-familias-comunidade-local-ao-projeto-educativo-da-escola/

Crise da merenda, em São Paulo, abre debate sobre alimentação nas escolas

25 quarta-feira maio 2016

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Dados extraídos da resolução 26 do FNDE.

Dados extraídos da resolução 26 do FNDE.

Crise da merenda, em São Paulo, abre debate sobre alimentação nas escolas

Merendas escassas, alimentos processados, refeições intragáveis ou ausência de comida. A realidade em boa parte das escolas públicas brasileiras, quando o tema é merenda, anda na contramão dos processos que preveem autonomia e a manutenção de hábitos saudáveis.

Os problemas vinculados à merenda escolar ganharam destaque na luta dos estudantes desde o início do ano. O tema está inserido nas pautas de ocupações de escolas em vários estados do país, como Paraná, que teve a primeira unidade escolar ocupada no último dia 18 de maio; Ceará, em que já são 49 escolas ocupadas; e Rio de Janeiro, em que as ocupações chegam a quase 70 unidades.

Em São Paulo, o movimento secundarista – que no fim do ano passado se mobilizou contra a reorganização escolar – apoiou o movimento dos estudantes das Escolas Técnicas Estaduais (Etecs); além das ocupações do prédio administrativo do Centro Paula Souza e da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), outras 14 unidades foram tomadas como forma de reivindicar por alimentação adequada.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/crise-da-merenda-em-sao-paulo-abre-debate-sobre-alimentacao-nas-escolas/

Política Nacional de Leitura e Escrita tem futuro incerto

16 segunda-feira maio 2016

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Política Nacional de Leitura e Escrita tem futuro incerto

Extinção do Ministério da Cultura ameaça prosseguimento de projeto desenvolvido por dez anos

Como um último suspiro dos defensores de um política pública para o livro dentro do extinto Ministério da Cultura (MinC), foi entregue à senadora Fátima Bezerra (PT-RN), presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Livro, da Leitura e da Biblioteca, o projeto de lei que institui a Política Nacional de Leitura e Escrita. O documento estava na Casa Civil e seria enviado ao Congresso.

Com o projeto, foi entregue uma carta explicando que a lei “reflete o resultado de uma série de discussões por todo o país, no âmbito da educação e da cultura, ao longo de dez anos do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), e representa a aspiração de uma ampla gama de atores sociais que reconhecem na promoção e no acesso à leitura a condição necessária para qualificar uma sociedade responsável e gestora de seus próprios caminhos”.

Leia mais:
http://www.otempo.com.br/divers%C3%A3o/magazine/pol%C3%ADtica-nacional-de-leitura-e-escrita-tem-futuro-incerto-1.1299521

14ª Semana Nacional de Museus

16 segunda-feira maio 2016

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14ª SEMANA NACIONAL DE MUSEUS
Museus e paisagens culturais

De 16 a 22 de maio acontece a 14ª Semana Nacional de Museus, temporada cultural promovida pelo Ibram em comemoração ao Dia Internacional de Museus (18 de maio). Nessa edição, 1.236 museus de todo o país oferecem ao público 3.700 atividades especiais, como visitas mediadas, palestras, oficinas, exibição de filmes e muito mais!

Confira aqui a programação completa.
http://guiadaprogramacao.museus.gov.br/

Leia mais:
http://eventos.museus.gov.br/

A poesia, infância da língua

25 segunda-feira abr 2016

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A poesia, infância da língua

Na obra de Manoel de Barros para crianças, 
o despertar para as inquietações poéticas

Por ter nascido em 1916, Manoel de Barros pertence à geração de 45. No entanto, para além da cronologia, ele é também “mutilador da realidade e pesquisador de expressões e significados verbais”.  Presente no site da Fundação Manoel de Barros, essa característica explica boa parte da obra do poeta que, em seus versos, busca ampliar os instantes e os espaços da vida.

O tema principal de sua obra parece materializar o conselho de Tolstoi: “Se queres ser universal, começa por pintar a sua aldeia”. Nequinho, como era chamado na infância, trata de gente, de bicho, de árvores, de pedra e de palavras.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-2/a-poesia-infancia-da-lingua/

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Como definir apropriação cultural?

19 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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adereços, apropriação cultural, cultura, cultura africana, cultura asiática, dreads, identidade, Jamaica, moda, Quénia, símbolo cultural, tatuagens, tendência de moda, turbantes

turbante

Como definir apropriação cultural?

Críticos condenam apropriação de símbolo de uma cultura quando se despreza o contexto de onde ele realmente vem

O que é apropriação cultural?
Isso acontece quando alguém pega um símbolo relacionado a uma cultura e passa a usá-lo como sendo seu. Por exemplo: quando uma pessoa de origem europeia resolve fazer dreadlocks no cabelo. Os dreadlocks são típicos de culturas de países como Jamaica, Quênia etc.

Isso está errado?
Errado não. Não há problema nenhum em querer usar um adereço de outra cultura por razões estéticas: dreads, turbantes, tatuagens etc. O problema da apropriação cultural é quando ela ocorre em grande escala. Como, por exemplo, na moda. De repente, os estilistas decidem que os turbantes (típicos de culturas africanas e asiáticas) são a “nova tendência”. Todas as revistas, então, passam a trazer fotos de modelos com os adereços. Mas essas modelos não serão mulheres negras, indianas, asiáticas. Serão sempre as mesmas mulheres, magras, ocidentais e que fizerem parte do circuito da beleza “aceitável”.

Não entendi. Por que isso seria um problema? Afinal, está divulgando a cultura dessas pessoas, não é?
Na realidade, não. Está se apropriando de um símbolo dessa cultura e desprezando o contexto de onde ele realmente vem. Essa é a grande crítica que se faz à apropriação cultural. Ela se apodera de outras culturas, sem necessariamente a ajudá-las a ter a visibilidade merecida no mundo.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/me-explica/como-definir-apropriacao-cultural/

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Estudante recria versão negra de personagens famosos

16 sábado abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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atividades culturais, cultura, direitos humanos, empoderamento, estereótipos racistas, filmes, heróis, heroínas, história em quadrinhos, histórias, identidade, igualdade, igualdade de gênero, machismo, Maria Freitas, mulher, Negras Motivacionais, negros, personagens, racismo, representatividade negra

Estudante recria versão negra de personagens famosos

Maria Freitas vive rabiscando. E de seus rabiscos diários já nasceram vários personagens. Mia Wallace, Vincent Vega e Jules Winnfield, do filme Pulp Fiction; Donnie Darko; Samurai Jack; Galadriel e Gandalf, do criador Tolkien são só alguns nomes de uma lista que já contempla mais de 100 e que conta também com criações autorais. A novidade: todos eles são negros.

A inovação vem das mãos da jovem negra estudante de 17 anos que, desde a infância, busca uma questão identitária nos personagens consagrados de quadrinhos e filmes. “Na infância, eu queria, como toda criança, me espelhar em personagens que eu gostava, mas quase nenhum era parecido comigo. Não via heroínas ou personagens fortes que fossem negras, iguais a mim. Lembro que havia o Super Choque ou o Lanterna Verde, mas por que só alguns, se poderiam existir muito mais?”, relembra.

Maria conta que a ideia de recriar os personagens veio há um ano, estimulada por essa percepção de que os negros raramente estavam contemplados nessas histórias. “Quando apareciam, vinham dentro de estereótipos racistas, como o palhaço, o malandro, o ruim… Isso me deixou triste porque negros e negras podem, sim, desempenhar um ótimo papel dentro do entretenimento e serem reconhecidos por isso”, observa.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/estudante-recria-versao-negra-personagens-famosos/

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Nova animação da Pixar revela a magia da espiritualidade indiana

09 sábado abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Religião, Sociedade

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animação, Índia, criança, cultura, curta metragem, desenhos infantis, Deus Vishnu, Deusa Durga, diversidade cultural, espiritualidade indiana, hinduísmo, infância, macaco Hanuman, mundo ocidental, Os Heróis de Sanjay, Pixar Studios, religião, ritual, super-herói

sanjay

Nova animação da Pixar revela a magia da espiritualidade indiana

Recentemente, a Pixar Studios lançou um fascinante curta metragem de animação em parceria com a Walt Disney Pictures. Baseado na história de vida do próprio diretor Sanjay Patel, o filme Os Heróis de Sanjay (do original Sanjay’s Super Team) mostra a relação entre um garoto, seu pai e sua cultura.

Sanjay é uma criança de ascendência indiana que, porém, tem preferências ao mundo ocidental. Os dois universos são radicalmente opostos, o que faz com que ele tenha conflitos internos sobre do que gostar ou como se sentir. Até o momento em que ele participa de um tradicional ritual com seu pai mas, entediado, acaba acessando um mundo interior onde interage com três divindades do hinduísmo: o macaco Hanuman, a Deusa Durga e o Deus Vishnu. Sanjay aprende que a solução de seus conflitos é o caminho do equilíbrio e percebe que os deuses hindus podem ser tão interessantes como qualquer outro super-herói.

Leia mais:
http://despertarcoletivo.com/nova-animacao-da-pixar-revela-a-magia-da-espiritualidade-indiana/

https://vimeo.com/159036517

Feira do Livro 2016 – Lista de Livros por Editora

06 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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CCJ, centro cultural da juventude, cultura, editoras, Feira do Livro 2016, lista de livros, literatura, livrarias, livros, vale cultura

Feira do Livro 2016 – Lista de Livros por Editora

Confira a lista de livros disponibilizada pelas editoras na IV Feira do Livro do CCJ

A IV Feira do Livro do CCJ acontece nos dias 8, 9 e 10 de abril. Mais de 50 editoras estarão reunidas, todas oferecendo, no mínimo, 50% de desconto nas suas publicações para diversas áreas de interesse e voltadas para todos os públicos.

Orientações para a Feira de Livros:

  • Para calcular os 50% de desconto, basear-se no preço cheio dos sites das editoras. As grandes redes de livrarias conseguem um bom desconto das editoras, e por isso podem oferecer preço abaixo do catálogo das editoras. Em outras palavras: para calcular os 50% de desconto, ver o preço dos sites das editoras e não do site das livrarias.
  • Algumas editoras realizam a entrega com os 50% de desconto em casa para o visitante da Feira depois do evento, caso ela não esteja com o exemplar que o comprador queria adquirir.
  • Há caixas eletrônicos no Terminal da Cachoeirinha e no Supermercado Dia próximo ao Largo do Japonês.
  • As editoras aceitam cartão de crédito e débito. Algumas aceitarão o VALE CULTURA.
  • A entrada no evento é gratuita.

Leia mais:
http://ccjuve.prefeitura.sp.gov.br/2016/04/feira-do-livro-2016-lista-de-livros-por-editora/

Volta Redonda recebe exposição “A Cozinha dos Quilombos”

03 domingo abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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culinária, cultura, cultura negra, Davy Alexandrisky, diversidade cultural, Lidiane Camilo, negros, quilombolas, quilombos, território, Volta Redonda, Wallace Feitosa

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Volta Redonda recebe exposição “A cozinha dos quilombos”

Até o dia 7 de abril, o paço das Artes Zélia Arbex, em Volta Redonda, receberá a exposição “A Cozinha dos Quilombos”: sabores, territórios e memórias”. Resultado de pesquisa realizada para a produção do livro homônimo, a exposição traz fotos de Davy Alexandrisky, Lidiane Camilo e Wallace Feitosa que abordam a relação entre a cultura e a memória de 30 comunidades quilombolas do Rio de Janeiro e sua gastronomia.

Leia mais:
http://www.pordentrodaafrica.com/cultura/23249

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