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Mulheres ‘perennials’: as gerações que não se identificam com a meia-idade

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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ageless generation, beleza, construção social, esteriótipos, estilo de vida, gerações. imagem, juventude, maternidade, meia-idade, mulheres, perennials, poder econômico, rótulos, saúde, senhora de meia idade

Mulheres ‘perennials’: as gerações que não se identificam com a meia-idade

Nem millennials, nem xennials. Após os 35 anos, as mulheres renunciam aos rótulos sociais

Elas são chamadas de “ageless generation”, algo como mulheres eternas ou sem idade porque de tênis, jeans e camiseta não é fácil adivinhar quantos anos têm. “Pelo menos pelas costas”, diz Rebecca Rhode, fundadora da SuperHuman, a agência de marketing que fez um estudo com 500 mulheres publicado no The Telegraph. A pesquisa confirma que as que estão em sua quarta e quinta década não se identificam com o rótulo social “mulheres de meia idade” que supostamente as define. Na plenitude de sua vida, as mulheres que nasceram nos anos sessenta e setenta se rebelam contra qualquer definição cuja origem seja a idade.

Não é uma notícia surpreendente e não é um rótulo tão certeiro como o vaticinado por Gina Pella, editora do The What, em um artigo no Fast Company. Sem distinção de gênero, Pella falava em 2016 do iminente interesse que as marcas iriam desenvolver pela conhecida como geração “babyboomers”, descrita como a única com pessoas relevantes de distintas idades, que sabem o que acontece no mundo, têm contato com a tecnologia e um círculo pessoal representado por diversas idades. A imagem utilizada para ilustrar os “perennials” era categórica: “Lady Gaga e Tony Bennet podem ter mais em comum que dois millennials escolhidos ao azar”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/21/estilo/1500664679_731997.html

“Olá, meu nome é James, pode me passar o rímel?”

18 terça-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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beleza, construções sociais de gênero, consumo, costumes, covergirl, crossdressing, garotos, gênero, maquiagem, meninos, orientação sexual, sexo

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“Olá, meu nome é James, pode me passar o rímel?”

Um jovem é o novo rosto de uma empresa de maquiagem
Por acaso ficar bonito não é coisa de homem?

Não é nenhuma novidade que os garotos se maquiem. David Bowie fez isso há mais de 40 anos, criando uma tendência que se resolveu chamar de glam rock. A novidade é que o rosto da campanha de uma empresa de produtos de maquiagem − que, ainda por cima, chama-se CoverGirl (“garota da capa”) − pertença a alguém que responde pelo nome de James Charles. E quem é James Charles? Ele se apresenta assim no Instagram: “Artista de maquiagem de 17 anos, cantor ocasional e covergirl”. James é um garoto.

Além da isca comercial, a campanha traz uma questão mais significativa: a ideia de que o interesse pela beleza não é de uso exclusivo de um gênero. A marca defende que tanto homens como mulheres podem usar rouge, sombra e rímel. Esta ruptura das construções sociais de gênero é algo cada vez menos minoritário, embora ainda continuem chamando a atenção notícias como a de um menino querendo usar uma roupa considerada feminina, como o disfarce de princesa do filho de Charlize Theron. Cada vez mais empresas deixam de lado a diferenciação por gênero em suas criações, como fazem Givenchy, Prada, JW Anderson e Hedi Slimane com seus objetos unissex.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/16/estilo/1476610675_880795.html

Mãe cria boneca com cachos e pele negra para empoderar a filha e outras meninas

26 terça-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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auto-ódio, beleza, empoderar, identidade, negras, nonecas, racismo

angelicasweeting2

Mãe cria boneca com cachos e pele negra para empoderar a filha e outras meninas

Quando crianças, meninas prontamente são apresentadas a boneca Barbie, uma norte-americana loira, de olhos azuis, rica e esbelta. E assim crescem com apego pelo brinquedo, muitas vezes junto com o desejo de se tornarem algo parecido com o que ela é. Cansada de procurar por uma boneca semelhante à filha negra, Angelica Sweeting acabou criando a própria, com cachos e pele escura.

Aos 27 anos e mãe de duas filhas, a empresária, que vive em Miami, na Flórida, investiu numa ideia que partiu inicialmente de uma frustração, ao notar que Sophia, uma de suas meninas, começava a se questionar sobre seu tom de pele, suas características faciais, ou o fato de o cabelo não ser liso e comprido, o que a deixava infeliz com a própria imagem. Pró-ativa, a mãe tratou de resolver o problema não só dela, mas de muitas outras garotinhas que passam pelos mesmos dilemas enquanto crescem.

Se não há muitas opções no mercado, o jeito é criar uma solução. Assim nasceu a marca Naturally Perfect Dolls (“Bonecas Naturalmente Perfeitas”), com um primeiro modelo próprio de boneca negra, chamada de Angelica, feita com cabelo natural, que pode ser lavado, enrolado e penteado de várias maneiras, olhos castanhos e lábios carnudos. Além de ser um brinquedo, acaba empoderando várias meninas a se sentirem confiantes, representadas e lindas do jeito que são.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/05/mae-cria-boneca-com-cachos-e-pele-escura-para-empoderar-a-filha/

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