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Arquivos da Tag: UNB

UnB, USP e UFU aparecem pichadas com mensagens machistas, homofóbicas e racistas

19 sexta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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Bolsonaro, brasil, Congresso Brasileiro de Pesquisadores Negros, discriminação, Eleições, gays, homofóbicas, LGBT, machistas, Massacre de Columbine, mensagens, nazistas, negros, pichadas, preconceito, racismo, racistas, símbolo nazista, UNB, USP e UFU, violência

UnB, USP e UFU aparecem pichadas com mensagens machistas, homofóbicas e racistas

Em menos de 24 horas, banheiro da UnB amanhece com ameaça de massacre, frase na UFU diz que ‘pretaiada vai voltar pra senzala’ e USP tem portas marcadas com suástica; Polícia Federal foi acionada

Em menos de 24 horas, pelo menos quatro universidades públicas registraram mensagens de cunho racistas e homofóbicos no País. Na Universidade Federal de Uberlândia (UFU), a porta de um banheiro foi pichada na quarta-feira com a mensagem “Pretaiada vai voltar para a senzala”. No local ocorria o Congresso Brasileiro de Pesquisadores Negros. Ataques foram registados ainda na Universidade de Brasília (UnB), na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e na Universidade de São Paulo (USP), que teve portas pichadas com o gays, LGBT.

Os ataques na UFU ocorreram no último dia do congresso que reuniu em torno de 4 mil pesquisadores, incluindo convidados estrangeiros de países como Argentina, Angola e Portugal. A pichação foi feita em um dos banheiros do bloco 3Q, no campus Santa Mônica, em Uberlândia (MG). Em nota, a UFU diz repudiar o “fato criminoso de racismo contra os pesquisadores e pesquisadoras negros e negras”. Também instaurou sindicância interna para identificar e punir os responsáveis. Já o DCE (Diretório Central dos Estudantes) divulgou nota para afirmar que se solidariza e “soma forças a todas as pessoas atingidas por essa inscrição”.

Leia mais:
https://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,universidades-de-brasilia-mg-e-sp-aparecem-pichadas-com-mensagens-machistas-homofobicas-e-racistas,70002552984?utm_source=facebook%3Anewsfeed&utm_medium=social-organic&utm_campaign=redes-sociais%3A102018%3Ae&utm_content=%3A%3A%3A&utm_term&fbclid=IwAR39NgBtGBNjeKKaE80P9tuJxPVm-_psigplUUVM93wfjTW1kYOMifkRHZo

Estudantes da UnB têm primeira aula da disciplina sobre ‘felicidade’

15 quarta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Saúde, Sociedade

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adversidades, alegria, ansiedade, Comissão de Saúde Mental, depressão, disciplina, engenharia, felicidade, UNB, universidade, universidades de Harvard e Yale

Estudantes da UnB têm primeira aula da disciplina sobre ‘felicidade’

Curso é inspirado em experiências de Harvard e Yale. Universidade de Brasília é a primeira instituição pública do país a oferecer conteúdo.

Estudantes da Universidade de Brasília (UnB) participaram nesta terça-feira (14) do primeiro dia de aula da disciplina sobre felicidade. As 240 vagas oferecidas no curso foram preenchidas e, até o fim do semestre, os alunos devem elaborar um produto que eleve a sensação de alegria na universidade.

As aulas ocorrem no campus do Gama, onde estão concentrados os cursos de engenharias aeroespacial, automotiva, eletrônica, de energia e de software. O prédio fica a 40 quilômetros da reitoria da universidade, no campus Darcy Ribeiro, no Plano Piloto.

…Descobrir o que causa a infelicidade é o primeiro passo, afirma o professor. “Quero que eles aprendam a conversar, a dialogar, se conhecer, respeitar o outro, a enfrentar uma tristeza e a diferenciar tristeza de depressão”.

Quero pessoas que não apenas saibam o que é felicidade, mas que sejam felizes e se movam em direção a ela.

Leia mais:
https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2018/08/14/estudantes-da-unb-tem-primeira-aula-da-disciplina-sobre-felicidade.ghtml

https://globoplay.globo.com/v/6945456/

UnB cria o primeiro instituto de línguas indígenas do Brasil

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Mercosul, Povos indígenas, Sociedade

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Aryon Dall’Igna Rodrigues, diversidade cultural, etnias, família linguísticas, identidade, Instituto Socioambiental, ISA, línguas, línguas indígenas, macro-jê, macro-tupi, povos indígenas, tribos, troncos linguísticos, UNB

UnB cria o primeiro instituto de línguas indígenas do Brasil

O local foi batizado em homenagem a Aryon Dall’Igna Rodrigues, pesquisador paranaense que reuniu acervo de 20 mil peças ao longo de seis décadas

Num contexto em que a identidade do índio no país é subjugada pelos avanços dos novos tempos, Brasília inova e cria o primeiro instituto de línguas indígenas do Brasil, uma marco na história nacional. A instituição foi inaugurada dia 7 e leva o nome do linguista brasileiro Aryon Dall’Igna Rodrigues, professor da Universidade de Brasília (UnB).

A iniciativa de professores da Universidade de Brasília pretende preservar e divulgar línguas ameaçadas de desaparecer e que representam a afirmação de identidade para vários povos.

Segundo o Instituto Socioambiental (ISA), existem hoje no Brasil 225 etnias indígenas, que falam 180 línguas. O número de línguas indígenas ainda faladas é um pouco menor do que o de etnias, porque mais de vinte desses povos agora falam só o português, alguns passaram a falar a língua de um povo indígena vizinho e dois, no Amapá, falam o crioulo francês da Guiana. A distribuição é desigual, algumas dessas línguas são faladas por cerca de 20 mil pessoas e outras o são por menos de 20.

Leia mais:
https://chicosantanna.wordpress.com/2013/03/09/unb-cria-o-primeiro-instituto-de-linguas-indigenas-do-brasil/

O desafio de processar milhões de sugestões para a Base Comum

16 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Base Nacional Comum Curricular, Conselho Nacional de Educação, contribuições, educação básica, MEC, sistematização de dados, UNB

O desafio de processar milhões de sugestões para a Base Comum

Com quase dez milhões de contribuições já encaminhadas por indivíduos e instituições ao texto preliminar da Base Nacional Comum Curricular (BNC), a Universidade de Brasília (UnB) começou a fazer a sistematização de todos esses dados. Uma tarefa nada fácil.

“As participações até o momento são reflexo das campanhas que as redes de educação têm mobilizado em seus estados”, avalia o professor Luiz Honorato, vinculado ao Data UnB, um dos principais centros de pesquisa de opinião pública do Brasil.

Leia mais:
http://portal.mec.gov.br/component/content/index.php?option=com_content&view=article&id=34021:o-desafio-de-processar-milhoes-de-sugestoes-para-a-base-comum&catid=211&Itemid=86

Aluna da UnB é primeira cigana a concluir doutorado na América Latina

30 quinta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Mercosul, Preconceito, Sociedade

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acesso ensino superior, américa latina, ciganos, doutorado, I Congresso Mundial Romani, paula soria, romà, UNB, universidade de brasília

Paula Soria teve de deixar seu grupo, que preza a oralidade e rejeita a escrita, para estudar. Em sua tese, analisa os estigmas atribuídos aos romà na literatura

Paula Soria teve de deixar seu grupo, que preza a oralidade e rejeita a escrita, para estudar. Em sua tese, analisa os estigmas atribuídos aos romà na literatura

Aluna da UnB é primeira cigana a concluir doutorado na América Latina

A tese de 330 páginas e a dissertação, de 112, foram pouco para preencher a necessidade e a vontade de estudar de Paula Soria. Agora doutora em Literatura pela Universidade de Brasília (UnB), a pesquisadora, que pertence ao grupo romà – nomenclatura para ciganos, ratificada durante o I Congresso Mundial Romani, realizado na Inglaterra em 1971 –, espera que sua história seja exemplo para que outras romani possam trilhar trajetórias acadêmicas sem abandonarem seu povo.

Apesar dos obstáculos que teve de enfrentar para chegar ao título, Paula se prepara para continuar no caminho da pesquisa. “Tem muita coisa para escrever ainda. Meu desejo era começar e não parar nunca mais”, afirma Paula, que já pensa em desenvolver outro trabalho, abordando estudos culturais, para aprofundar o tema pelo qual se diz apaixonada.

Leia mais:
http://www.geledes.org.br/aluna-da-unb-e-primeira-cigana-a-concluir-doutorado-na-america-latina/#ixzz3hOEU0D5S

I Info:
http://busca.ibict.br/SearchBDTD/search.do?command=search&q=+assunto:%22Stereotypes%22

Projeto mostra estudantes negros segurando frases preconceituosas que já ouviram

02 quinta-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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afrodescendentes, cotas, desigualdade social, Enem, negros, racismo, UNB, universidades, violência

 #AHBRANCODAUMTEMPO

#AHBRANCODAUMTEMPO

Projeto mostra estudantes negros segurando frases preconceituosas que já ouviram

“Para uma negra, você é até bonita”, “Por que você não penteia o cabelo?”, “Você sabe ler?”, “Você tem sorte de ser negro, nem precisa estudar para passar no vestibular” são algumas das frases preconceituosas que estudantes negros e negras já ouviram dentro da universidade que estudam.

O ensaio fotográfico de Lorena Monique, estudante de Antropologia da Universidade de Brasília (UnB), reúne imagens em que os universitários seguram placas com os insultos que receberam.

Leia mais:
http://ahbrancodaumtempo.tumblr.com/

https://catracalivre.com.br/geral/cidadania/indicacao/projeto-mostra-estudantes-negros-segurando-frases-preconceituosas-que-ja-ouviram/

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