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Arquivos da Tag: IBGE

Número de mulheres de 14 a 29 anos que não estudam por causa de afazeres domésticos é 30 vezes maior que o de homens

15 segunda-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, Profissão, Sociedade

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abandono, afazeres domésticos, brasil, casa, crianças, cursos técnicos, desigualdade social, escola, estudos, família, homem, IBGE, idosos, instituições de ensino, interrupção dos estudos, mulher, pessoa com deficiência, qualificação profissional

Número de mulheres de 14 a 29 anos que não estudam por causa de afazeres domésticos é 30 vezes maior que o de homens

Levantamento do IBGE mostra razões pelas quais jovens param de estudar.

De acordo com pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 24,8 milhões de brasileiros de 14 a 29 anos, em 2016, não frequentavam escola, cursos técnicos ou de qualificação profissional, aulas preparatórias para o vestibular e, no caso dos mais velhos, universidade. O levantamento foi feito por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD).

Para 26,1% das mulheres nessa situação, o principal motivo que as afastou dos estudos foi a necessidade de cuidar de afazeres domésticos ou de uma criança, idoso ou pessoa com deficiência. Entre os homens, essa parcela é 32 vezes menor: apenas 0,8% deles deixaram de frequentar instituições de ensino por causa da casa ou da família.

No Norte e Nordeste, a parcela de mulheres que apontam as tarefas domésticas como motivo principal para interrupção dos estudos é ainda maior que a média nacional: 29,9% e 36,4%, respectivamente. Foram as únicas regiões do Brasil em que essa razão foi mais mencionada que argumentos relacionados ao trabalho.

Leia mais:
https://g1.globo.com/educacao/noticia/numero-de-mulheres-de-14-a-29-anos-que-nao-estudam-por-causa-de-afazeres-domesticos-e-30-vezes-maior-que-o-de-homens.ghtml

Brasil registra aumento de trabalho infantil entre crianças de 5 a 9 anos

13 terça-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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alfabetização, área rural, cidades, combate ao trabalho infantil, criação de aves, criminalização, cultivo de hortaliças, cultivo de milho, Dia Internacional contra o Trabalho Infantil, direito a educação, ECA, educação, escola, exclusão, exploração sexual, famílias, IBGE, infância, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, pecuária, rede de proteção à infância, trabalhadores precoces, trabalho doméstico, trabalho infantil

Brasil registra aumento de trabalho infantil entre crianças de 5 a 9 anos

Em todo o Brasil, a mão de obra de crianças e adolescentes ainda é explorada de forma indiscriminada. Seja nos semáforos, nos lixões, em feiras, restaurantes, no campo, em indústrias ou dentro de casa, os direitos à infância e à educação são negados para quase três milhões de crianças e adolescentes no país, de acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O mapeamento da situação do trabalho infantil mostra que o número de trabalhadores precoces corresponde a 5% da população que tem entre 5 e 17 anos no Brasil. A taxa de crianças economicamente ativas é 20% menor do que o registrado em anos anteriores, mas especialistas alertam que é possível que haja uma interrupção na tendência de queda.

Desde 2013, o país vem registrando aumento dos casos de trabalho infantil entre crianças de 5 a 9 anos. Em 2015, ano da última pesquisa do IBGE, quase 80 mil crianças nessa faixa etária estavam trabalhando e, nas próximas pesquisas, quando elas estiverem mais velhas, podem promover o aumento do número de adolescentes que trabalham. Cerca de 60% delas vivem na área rural das regiões Norte e Nordeste.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2017-06/brasil-registra-aumento-de-casos-de-trabalho-infantil-entre

Alunos dizem mais praticar do que sofrer bullying, mostra pesquisa do IBGE

31 quarta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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ambiente escolar, aparência, briga, bullying, corpo, escola, escolas particulares, escolas públicas, estética, IBGE, jovens, luta física, sala deaula, trabalho

Alunos dizem mais praticar do que sofrer bullying, mostra pesquisa do IBGE

Assim como na pesquisa de 2012 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais entrevistados relataram em 2015 terem praticado do que sofrido bullying, não apenas na escola, mas em qualquer ambiente que frequentam. Meninas são menos provocadoras do que meninos: 15,6% das alunas disseram já ter praticado bullying, enquanto entre os alunos a proporção sobe para 24,2%. A prática é um pouco mais frequente nas escolas privadas (21,2% dos entrevistados disseram fazer bullying) do que na rede pública (19,5%).

Sofreram bullying com frequência 7,4% (194,6 mil) dos alunos do 9º ano, principalmente por causa da aparência do corpo ou do rosto. A incidência das provocações é um pouco maior nas escolas públicas (7,6%) que nas particulares (6,5%).

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/08/26/alunos-dizem-mais-praticar-do-que-sofrer-bullying-mostra-pesquisa-do-ibge.htm

Cultura indígena é integrada à disciplina História em escola do interior do Amazonas

05 quinta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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aluno indígena, amazonas, Arapaço, baniwa, Barasana, Baré, comunidades indígenas, cultura indígena, Desana, disciplina História, diversidade cultural, etnias indígenas, Fapeam, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas, Hupda, IBGE, identidade, Ifam, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Amazonas, interdisciplinaridade, Karapanã, Kubeo, Kuripako, Makuna, metodologia de ensino, Miriti-tapuya, Nadob, Pira-tapuya, práticas pedagógicas, Professores indígenas, São Gabriel da Cachoeira, Siriano, Tariano, tukano, Tuyuka, Wanana, Werekena, yanomami

Cultura indígena é integrada à disciplina História em escola do interior do Amazonas

Os saberes dos povos indígenas passaram a fazer parte da grade curricular do Ifam de São Gabriel da Cachoeira após trabalho realizado pela professora Letícia Alves, com apoio da Fapeam

Os saberes indígenas serão compartilhados com professores e alunos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam) de São Gabriel da Cachoeira, o que irá permitir uma produção conjunta do conhecimento, promovendo a interdisciplinaridade enquanto prática de Ensino

A professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam), Letícia Alves, está desenvolvendo um estudo, com apoio do Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), com o objetivo de integrar os saberes indígenas às metodologias de Ensino dos conteúdos de História nas turmas de ensino Técnico e Tecnológico do Ifam de São Gabriel da Cachoeira.

De acordo com a professora, a integração irá permitir uma produção conjunta do conhecimento, promovendo a interdisciplinaridade enquanto prática de ensino.

Leia mais:
http://www.acritica.com/channels/governo/news/cultura-indigena-e-integrada-a-disciplina-historia-em-escola-do-ifam-no-interior-do-amazonas?fb_action_ids=1085998954792476&fb_action_types=og.shares

Brasil tem 3 milhões de trabalhadores infantis

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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adolescentes, atividade remunerada, brincar, crianças, direito a educação, direito a infância, ECA, empregos domésticos, estudar, família, Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, FNPETI, IBGE, OIT, Organização Internacional do Trabalho, PNAD, trabalho infantil

Brasil tem 3 milhões de trabalhadores infantis

Das 214 mil crianças e adolescentes que trabalhavam em empregos domésticos para terceiros, 94,2% eram meninas e 73,4% negras

Apesar de o Brasil ter alcançado uma significativa redução do trabalho infantil em 59%, entre 1992 e 2013, período no qual 4,6 milhões de crianças e adolescentes deixaram de trabalhar, o País ainda tem 3 milhões de brasileiros entre 5 e 17 anos de idade exercendo algum tipo de atividade remunerada.

Segundo a pesquisa “Trabalho Infantil e Trabalho Infantil Doméstico no Brasil”, apresentada na quarta-feira 16, durante o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), em Brasília (DF), mais de 3 milhões de crianças e adolescentes ainda estavam trabalhando em 2013. Esse número correspondia a 3,3% de toda as ocupações do País e 7,5% da população nesta faixa etária.

Os resultados foram obtidos a partir da análise dos dados da Pnad/IBGE (2012-2013), pesquisa por amostragem de domicílios brasileiros que investiga características socioeconômicas. Foram considerados grupos etários de 5 a 9 anos, 10 a 13 anos, 14 a 15 anos, 16 a 17 anos e fatores como gênero, raça, setor urbano ou rural, escolaridade e renda, em macrorregiões e unidades de Federação.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/brasil-tem-3-milhoes-de-trabalhadores-infantis/

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Cidades em preto & branco

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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cotas, desigualdade social, direitos humanos, discriminação racial, elite branca, escravizados, IBGE, inserção social, movimento negro, políticas públicas, racismo

Segregação à brasileira

Cidades em preto & branco

Proibido pela lei, o racismo no Brasil segue dissimulado no espaço público e se abriga com força nos domicílios. Não por nada, os ataques na internet partem de quem se sente protegido pelo anonimato do lar. E, não sem razão, os mapas com a distribuição de raças mostram que brancos e negros moram em países diferentes. O TAB foi às cidades com a menor e a maior população preta no Brasil e verificou que o estigma de ser o último país das Américas a abolir o regime escravista ainda é mais forte que o discurso oficial da “democracia racial”. Foram 358 anos de escravidão, e os 128 anos sem ela não conseguiram apagar essas marcas.

Elas costuram, passam, varrem e carregam caixas. As 25 funcionárias da confecção TG são todas brancas. A maioria delas tem cabelos loiros e olhos claros. Já a chefe está na frente do computador, conferindo a produção. É uma mulher negra. A cena chamaria a atenção em qualquer lugar do Brasil. Mais ainda em Cunhataí (SC), que, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), foi o único município do país que não registrou pretos em sua população no último censo. A piauiense Grace Dias, sócia e administradora da única indústria da cidade, não apareceu nessa conta porque mora na cidade vizinha de Saudades.

As operárias são filhas de camponeses. Estariam quebrando milho, besuntadas de protetor solar, se não tivessem o emprego. Já a chefe cresceu em São Paulo e ganhou tanta experiência na produção de roupas que juntou um dinheiro e decidiu investir nesse rincão catarinense. Aquela fábrica de uniformes encravada entre milharais poderia não chamar a atenção. Infelizmente chama. Afinal, é a exceção da regra naturalizada pelos brasileiros: patrões brancos e empregados negros.

Leia mais:
http://tab.uol.com.br/racismo/

2016, o ano de todas as crianças de 4 e 5 anos na educação infantil no Brasil

05 sábado mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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4 e 5 anos, acesso a educação de qualidade, creches, educação infantil, IBGE, Lei nº 12.796/13, PNAD

2016, o ano de todas as crianças de 4 e 5 anos na educação infantil no Brasil

Em 2016, Estados e Municípios devem assegurar que todas as crianças de 4 e 5 anos estejam matriculadas na educação infantil. O prazo foi estipulado na Lei nº 12.796, de 4 de abril de 2013, que regulamentou os termos da Emenda Constitucional n°59 em 2009, e seu cumprimento representará um salto importante para a garantia do direito à educação no Brasil. Mais um grande avanço civilizatório no país, onde permanecem muitos desafios, como a garantia de vagas para todas as crianças de 0 a 3 anos em creches e uma educação infantil de qualidade para todos.

Esta possível conquista é registrada no boletim eletrônico de fevereiro do Fundo Juntos pela Educação, composto pelo Instituto Arcor Brasil e Instituto C&A. O boletim nota que o crescimento do número de matriculas na educação infantil, para as crianças de 4 e 5 anos de idade, tem sido comprovado nos dados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (PNAD), do IBGE. Entre 2005 e 2014, segundo a PNAD, o número de crianças matriculadas cresceu 16,6%, indo de 4.847.368 matrículas (72,5% das crianças na faixa etária de 4 a 5 anos) para 4.951.152 (89,1%).

Leia mais:
http://agenciasn.com.br/arquivos/6209#sthash.oz5lUHS7.H7F5hVJC.dpuf

Afinal, o que é inflação?

02 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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bens e serviços, consumo, custos, economia, empresários, energia elétrica, FGV, FIPE, gasolina, IBGE, inflação, IPCA, moeda, preços, produção

Afinal, o que é inflação?

Entenda como a subida de preços dos alimentos, produtos e serviços faz a moeda de um país começar a perder valor

Inflação é quando os preços, de uma maneira geral, sobem. A chamada taxa de inflação é uma média, que considera o crescimento dos preços de bens e serviços em uma época determinada (um mês, um trimestre, um ano etc.).

Como a inflação acontece?
A inflação ocorre quando tem mais gente querendo comprar do que as empresas têm capacidade de vender. Isso mostra que existe algum tipo de problema (como alta dos custos) na hora de produzir e faz os preços dos produtos subirem.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/me-explica/afinal-o-que-e-inflacao/

Negros quase triplicam no ensino superior no Brasil em 10 anos

22 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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acesso ensino superior, cotas, desigualdade social, educação inclusiva, IBGE, jovens, negros, políticas públicas, racismo, universidades

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Negros quase triplicam no ensino superior no Brasil em 10 anos

Os jovens de 18 a 24 anos que frequentam ensino superior no Brasil somavam 58,5% do total de estudantes nessa faixa etária em 2014. O percentual é 25 pontos percentuais maior que o de dez anos antes. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira  (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e mostram que, em 2004, esse número era de 32,9%.

Os dados da pesquisa do IBGE foram calculadas com base no número de estudantes, e não no total de jovens – o que incluiria também os que não estudam. Apesar de o IBGE destacar a tendência de democratização do ensino superior nos últimos dez anos, os dados indicam que os estudantes brancos e da parcela mais rica da população ainda são maioria nas universidades do país.

Leia mais:
http://pensadoranonimo.com.br/negros-quase-triplicam-no-ensino-superior-no-brasil-em-10-anos/

Acesso à pré-escola aumentou 17 pontos percentuais em uma década

21 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Profissão, Sociedade

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acesso, área rural, crianças, ECA, educação básica, educação infantil, ensino médio, IBGE, inclusão, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, PNAD, políticas públicas, pré-escola, todos pela educação

Acesso à pré-escola aumentou 17 pontos percentuais em uma década

Na última década, as crianças de 4 a 5 anos, idade correspondente a pré-escola, foram as que mais tiveram avanço no acesso à educação básica. O percentual de atendimento nessa faixa etária evoluiu de 72,5% em 2005, para 89,1% em 2014, o que representa uma variação de quase 17 pontos percentuais.

Também houve avanço constante nos últimos dez anos no acesso à educação básica para as crianças e jovens de 4 a 17 anos, passando de 89,5% para 93,6% entre 2005 e 2014, aumento de quatro pontos percentuais no período.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-01/acesso-pre-escola-aumentou-17-pontos-percentuais-em-uma-decada

Um Brasil menos desigual

28 segunda-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Leitura, Profissão, Sociedade

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analfabetismo funcional, democracia, desigualdade social, ditadura cívico-militar brasileira, ensino fundamental, IBGE, leitura, Marta Arretche, Trajetória das Desigualdades: Como o Brasil mudou nos últimos 50 anos

Um Brasil menos desigual

Quando se olha para o Brasil de 1960 e para o de 2010, encontramos duas realidades quase opostas. No início da década de 60, era um país rural, majoritariamente católico, com 75% da população analfabeta funcional e com apenas 20% concluindo o Ensino Fundamental. Em 2010, contudo, as coisas se inverteram. Falamos agora de um Brasil no qual 85% da população vive em cidades, a conclusão do Ensino Fundamental é praticamente universal (chega a 70%) e o analfabetismo funcional está restrito a 20% da população idosa.

Quem apresenta esses dados é Marta Arretche, professora livre-docente do Departamento de Ciência Política da USP e diretora do Centro de Estudos da Metrópole. Essas informações são resultado de um projeto de pesquisa que deu origem ao livro Trajetória das Desigualdades: Como o Brasil mudou nos últimos 50 anos, lançado pela Editora Unesp em junho de 2015, organizado por Arretche.

O livro compila uma vasta pesquisa realizada sobre a desigualdade no Brasil entre 1960 e 2010 e reuniu pesquisadores das mais diversas áreas e de universidades nacionais e estrangeiras. “Este é um período da história do Brasil que compreendeu contextos econômicos e políticos muito distintos: transição rural-urbana, industrialização, crescimento econômico acelerado e retração econômica, inflação e estabilidade monetária, autoritarismo e democracia. Ainda que essas transições tenham sido extensivamente registradas pela literatura, uma avaliação sistemática da trajetória das desigualdades ao longo desse período ainda estava por ser feita”, afirma Arretche. Para que tal empreendimento fosse realizado, foram fundamentais para a pesquisa os Censos demográficos produzidos pelo IBGE entre 1960 e 2010.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/um-brasil-menos-desigual/

Mapa revela segregação racial no Brasil

17 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Povos indígenas, Preconceito, Sociedade

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democracia racial, desigualdade social, IBGE, mapa racial, negros, periferia, racismo, segregação racial

Mapa revela segregação racial no Brasil

O que o mapa racial do Brasil revela sobre a segregação no país

Pelo menos por um século perdurou no Brasil a ideia de que a democracia brasileira não fazia distinção de cor ou raça e que, por aqui, “todos são iguais”. O mito da democracia racial, hoje, é questionado. E contribui para isso o reconhecimento do problema do racismo pelo governo brasileiro. Observar o mapa da segregação racial (acima), com especial atenção à diferença norte-sul do país e à formação de periferias nas grandes cidades, dá uma ideia de por que essa máxima, que ainda ecoa no senso comum e em alguns discursos, não encontra correspondência no plano real.

Analisar a segregação espacial tomando como base o indicador de raça e cor (colhido pelo IBGE, que classifica as respostas de acordo com a autodeclaração dos entrevistados) em conjunto com outros indicadores se tornou um modo eficiente de demonstrar que para entender as dinâmicas sociais no Brasil, levar em conta sua constituição de raça e cor é fundamental.

Leia mais:
http://www.nexojornal.com.br/especial/2015/12/16/O-que-o-mapa-racial-do-Brasil-revela-sobre-a-segrega%C3%A7%C3%A3o-no-pa%C3%ADs

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