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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: afrodescendentes

O que a polêmica sobre o filme “Vazante” nos ensina sobre fragilidade branca

20 segunda-feira nov 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Sociedade

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O que a polêmica sobre o filme “Vazante” nos ensina sobre fragilidade branca

Ana Maria Gonçalves

PRIMEIRO TRABALHO SOLO de Daniela Thomas, “Vazante”, que entrou em cartaz há uma semana, no dia 9 de novembro, foi vendido pela imprensa como um retrato da escravidão no país — mas não é o que entrega. O filme tem o mérito de provocar a conversa sobre a representação histórica da escravidão e de povos escravizados no cinema, mas também é uma obra de brancos para brancos, que está longe de se inserir na cinematografia brasileira como algo que vá muito além disso ao tratar do assunto em questão.

Assisti a “Vazante” para participar do programa da TV Globo “Conversa com Pedro Bial” junto com a diretora do filme e o cineasta Joel Zito Araújo. Durante o programa, Daniela explica que o filme nasceu a partir de uma história que vem sendo contada há décadas em sua família: a de um parente de 50 anos que se casou com uma menina de doze. O episódio, bem retratado em “Vazante”, aconteceu no início do século XX, mas Daniela escolheu recuar 100 anos e contá-la como se tivesse se passado em 1821.

Leia mais:
https://theintercept.com/2017/11/16/o-que-a-polemica-sobre-o-filme-vazante-nos-ensina-sobre-fragilidade-branca/

William Waack representa o que a sociedade não tolera mais

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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William Waack na apresentação do programa Painel. 

COMBATE AO RACISMO

William Waack representa o que a sociedade não tolera mais

CELSO ATHAYDE

O ativista Celso Athayde é do Partido Frente Favela Brasil, que acionará o apresentador na Justiça por declarações racistas

Nessa última quarta feira, mais precisamente às 16h45, minha timeline foi invadida com a expressão: “Isso é coisa de preto”. Conheço bem essa expressão, ela é a forma mais objetiva de apontar quem você acha ser uma pessoa menor, menos educada, menos capaz e menos humana. Para quem possui a pretensa superioridade étnica essa expressão é clássica, inconfundível e recheada de ódio, desprezo pelo outro, seja lá quem for. É preto e pronto. Para mim, era mais uma onda de racismo, como essas que vemos nas redes sociais toda hora. Só que não. Essa onda tinha um surfista famoso, essa onda era protagonizada por ninguém menos que um mestre da comunicação, era ele: William Waack. Na mesma hora um filme passou pela minha cabeça, minha experiência “Waack” foi em 2000 .

Quando o rapper MV Bill e eu apresentamos para os moradores da Cidade de Deus um videoclipe de 10 minutos chamado Soldado do Morro, fizemos um grande evento para cerca de 30.000 pessoas na favela. Era dia 25 de dezembro, noite de Natal. Levamos shows de Caetano, Djavan, Dudu Nobre, Cidade Negra, além do próprio Bill que começava sua carreira. No clipe apareciam algumas imagens de jovens armados, e como a TV Globo estava presente filmou o telão e o evento.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/10/opinion/1510327446_322611.html

“Existe princesa negra? Um curta sobre racismo e representatividade na infância”

18 sexta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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afrodescendentes, cabelo, cabelo black power, cultura, direitos iguais, diversidade cultural, Existe princesa negra?, identidade, inclusão social, infância, movimento negro, racismo

“Existe princesa negra? Um curta sobre racismo e representatividade na infância”

Quando Gisele chegou do colégio, sua avó Ita percebeu que havia algo errado. Um desenho feito pela menina revelou o que estava acontecendo: Gisele era vítima de racismo.

A ilustração mostrava colegas zombando de seu cabelo crespo. Para ajudar a neta a superar o problema, Ita cria uma história fantástica. Nasce assim Fábula de Vó Ita, curta-metragem que precisa arrecadar R$ 10 mil até dia 10 de agosto para ser finalizado (colabore!).

Na história criada por Ita, Gisa, uma menina negra, sente-se isolada em um reino onde ninguém se parece com ela. Cansada de sofrer discriminação, ela procura uma bruxa para modificar seu visual, mas é justamente por causa de seus cabelos – que se alteram conforme suas emoções – que ela é reconhecida por sua mãe, a rainha Andrea, que há anos procurava a filha perdida.

Apesar de ficcional, o enredo do filme de Joyce Prado e Thallita Oshiro remete à realidade de muitas crianças negras no Brasil. Uma das próprias criadoras, Joyce, 28, viveu episódios semelhantes na infância. “Quando estava, no pré [pré-escola], o termo era ‘macaca’”, conta Joyce. “Infelizmente temos que ensinar para crianças de 5 anos que elas não têm que se importar com a visão de seus colegas de classe. Não deveria ser assim”, completa.

Leia mais:
http://www.ceert.org.br/noticias/participacao-popular/7912/existe-princesa-negra-um-curta-sobre-racismo-e-representatividade-na-infancia

Lusofalante: a língua unindo Brasil e África

16 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Mundo, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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afrodescendentes, artistas, áfrica, árabes, bantos, brasil, idiomas, indígenas, língua portuguesa, línguas, linguístas, Lusofalante, programa de rádio

Lusofalante: a língua unindo Brasil e África

“Toda a vez que eu dou um passo, o mundo sai do lugar” (Siba).

O maestro Koellreutter dizia: “tenham uma placa com um “por que?” , em cima da cama, para lembrarem-se de perguntar “por que?” logo ao acordar”.

A partir de algumas placas de “por que?”, nasceu o Lusofalante. Por que sabemos tão pouco das Áfricas por aqui? Por que nos chegam tão poucos autores, tão poucas músicas, tão poucos poetas, tão pouco do que de fato somos nós também? Se temos a Língua como um facilitador, o que nos impede? Será aquela aguçada curiosidade da infância que vamos deixando escapar pelo caminho?

Um pouco indígena, um pouco português, um pouco árabe e outro tanto banto, e mais tantas línguas que incorporaram-se em nós, mais do que línguas, maneiras de estarmos e de nos relacionarmos com o mundo, conexões desconhecidas e das quais tanto precisamos saber para descobrir o quanto somos, quem somos. Encontrar o outro através da língua, nos encontrarmos no outro, como num círculo infindável que gira feito brincadeira de roda nos colocando em contato, como diria o escritor moçambicano Mia Couto, com “Línguas que não sabemos que sabíamos”.

O encontro de amigos músicos, linguístas e artistas de Moçambique, Angola, Portugal, Brasil, etc, como Stewart Sukuma, Costa Neto, Samito Matsinhe, Ruth Monserrat e tantos outros, fomentaram o desejo de buscar ferramentas que colaborassem para a reconstrução de pontes entre o Brasil e as várias Áfricas através da arte. Aqui no Brasil com os parceiros Elizah Rodrigues, Marcelo Brissac e Paulo Brandão, nasceu o Lusofalante, fruto deste desejo partilhado entre curiosos espalhados pelos cinco cantos do mundo.

O Lusofalante é um programa de rádio que reúne entrevistas com artistas, lingüístas, escritores, poetas dos diversos Países Lusofalantes, sublinhado pelas músicas destes lugares. Entre os entrevistados estão Mestre Malangatana Ngwenya, Paulina Chiziane , Sewart Sukuma, Costa Neto, Calane da Silva de Moçambique, Filipe Mukenga de Angola, Lura de Cabo Verde, João Mota de São Tomé e Príncipe, Manecas Costa de Guiné Bissau, José Amaral de Timor Leste, JP Simões, Nelson Dona, José Barros de Portugal, Zeca Baleiro, Ruth Monserrat, Alemberg Quindins , Nei Lopes, Joel Rufino dos Santos, Jô Oliveira, Ruy Tapioca, Vitor Ramil, Dário Borim do Brasil.

Leia mais:
http://www.afreaka.com.br/notas/lusofalante-lingua-unindo-brasil-e-africa/

Queridas pessoas brancas e/ou gordofóbicas

03 quarta-feira fev 2016

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africanos escravizados, afrodescendentes, áfrica, catolicismo, crenças, cultura africana, cultura opressora, dogmas, formações étnicas, Iemanjá, negra, Odociaba, Odoyá, orixás, religião, santos católicos

iemanja3

por Joice Berth

Queridas pessoas brancas e/ou gordofóbicas

Hoje é comemorado o dia da grande matriarca da mitologia iorubá, que atende pelo nome de IEMANJÀ.
E tenho uma notícia óbvia pra vocês:
a imagem que corresponde ao arquétipo dessa Yabá é essa que ilustra o texto.
Isso mesmo, Iemanjá é negra e gorda, e não branca dos cabelos longos e lisos e com o corpo padronizado que atende as princípios da mídia machista.
Também tem mais um detalhe:
Ela é considerada a mãe de quase todos os orixás, mas não a mãe que sugere a crença católica, cordata e submissa, devotada única e exclusivamente para os filhos e a família, sem nada pedir em troca e sempre a disposição de todos.
É a mãe que manda e comanda com mãos firmes e inteligência viva, não tolerando desobediência e desrespeito e que até cuida amorosamente de seu lar e de sua família, mas não esquece que é uma pessoa com desejos e planos individuais.
O sincretismo religioso deveria ser abolido das religiões de matriz africana, ou pelo menos ser colocado no lugar que lhe cabe: o lugar de desestabilizador cultural que obrigou africanos escravizados a disfarçar suas crenças e suas informações e formações étnicas.
Cultuemos os orixás africanos com respeito e humildade, reservando a desconstrução do nosso racismo e dos nossos moralismos, que é a maior lição que a miscigenação religiosa vem trazer para nós.
E cultuemos também os santos católicos, com a devida crítica necessária à formação e aos dogmas construídos em cima de uma cultura opressora.
Iemanjá é negra, porque sua origem é africana. E gorda, porque representa a mulher de meia idade que já pariu e o corpo foi moldado pelo tempo e pela experiência da maternidade, como é comum entre as mulheres.
Muitos dizem: “Mas é só uma imagem, o que importa é a força espiritual.”
Mas se é só uma imagem, então porque não a que corresponde a real representação africana?
E se é só uma imagem, porque as que adornam os altares das igrejas católicas não são substituídas pela versão negra?
Se Nossa Senhora de Fátima é sempre branca, deixem nossa Iemanjá sempre negra. Assim…numa boa…só tirando o racismo da frente, ok?
Pelo fim da herança colonial altamente opressoras nas religiões de origem africana, assim, numa boa.
Odoyá, Mãe d’água!
Odociaba, querida Iemanjá!
fotografia: Antonello Veneri para http://www.vice.com/pt_br/read/visual-dos-orixas
‪#‎02defevereiro‬

Movimento negro fará protesto em todo país contra suspeitos de fraudar cotas em concurso

20 quarta-feira jan 2016

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afrodescendentes, concursos, cotas, cotas raciais, fraude, Grupo de Estudos AfroCentrados, movimento negro, negros, políticas públicas

Movimento negro fará protesto em todo país contra suspeitos de fraudar cotas em concurso

Movimentos de defesa dos afrodescendentes farão um protesto em todo o país, no próximo dia 29, contra um ato do Ministério do Planejamento considerado discriminatório. Segundo Abayomi Mandela, do Grupo de Estudos AfroCentrados (Geac), da Universidade de Brasília (Unb), o objetivo é impedir a posse — marcada para 1º de fevereiro — de aprovados em um concurso público que, aparentemente, burlaram a política de cotas raciais. “O Planejamento ignorou a recomendação de que uma comissão específica checasse as informações e publicou a nomeação dos suspeitos cinco dias depois de um documento do Ministério Público Federal (MPF) com essa recomendação ter sido protocolado”, denunciou.

A discussão envolve certame para preenchimento de cargos de nível superior na Escola Nacional de Administração Pública (Enap), com salários de R$ 4,5 mil a R$ 5,5 mil. Em 18 de dezembro, o procurador federal Felipe Fritz Braga recomendou ao então secretário executivo, Dyogo Oliveira, que vários candidatos fossem submetidos, “antes da nomeação, à verificação de falsidade de autodeclaração para a reserva de 20% das vagas”, e estabeleceu prazo de 10 dias úteis para a resposta. A exigência do MPF foi feita com base na observação de 67 fotos de cotistas escolhidas aleatoriamente, a qual revelou que “17, possivelmente, não são negros” .

Leia mais:
http://blogs.correiobraziliense.com.br/papodeconcurseiro/movimento-negro-fara-protesto-em-todo-pais-contra-suspeitos-de-fraudar-cotas-em-concurso/

Menino explica por que pediu boneco de Star Wars: “É pretinho igual a mim”

12 terça-feira jan 2016

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afrodescendentes, brinquedos, inclusão, negros, racismo, Star Wars

http://tvuol.tv/bpdwF0
http://mais.uol.com.br/static/uolplayer/index.html?mediaId=15732753

Menino explica por que pediu boneco de Star Wars: “É pretinho igual a mim”

A historiadora Jaciana Melquiades, 32, não imaginava a comoção que causaria ao publicar em redes sociais uma foto de seu filho de 4 anos, Matias, com o boneco do personagem Finn, de “Star Wars – O Despertar da Força”, no dia 2 de janeiro de 2016.

A imagem teve mais de 35 mil curtidas e 9.500 compartilhamentos no Instagram e chamou a atenção até mesmo do ator John Boyega, que compartilhou a foto em sua página com um agradecimento: “Momento de ser grato. Do que você segura em sua mão ao potencial na sua mente, você é um jovem rei”, escreveu o ator da saga, num recado ao garoto brasileiro.

Leia mais:
http://cinema.uol.com.br/noticias/redacao/2016/01/11/menino-explica-por-que-pediu-boneco-de-star-wars-e-pretinho-igual-a-mim.htm

Abertura da escola à comunidade possibilitou repensar o currículo

12 terça-feira jan 2016

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ação interdisciplinar, afrodescendentes, comunidade, comunidades quilombolas, currículo, educação integral, Escola Estadual João Cesar de Oliveira, familiares, parcerias, profissionais, racismo

Abertura da escola à comunidade possibilitou repensar o currículo

A diversidade que constituía o universo da Escola Estadual João Cesar de Oliveira era a mesma que deixava marcas indesejáveis no ambiente escolar. Essa foi a percepção de Eliane Sales Pereira ao assumir a direção da instituição em 2007. “Tínhamos muitos alunos de comunidades quilombolas, afrodescendentes, e alguns episódios de racismo e outros tipos de preconceito e até violência”, coloca a gestora.

Diante do ambiente, Eliane sentiu a necessidade de propor uma ação interdisciplinar, capaz não só de trazer temas candentes do cotidiano para reflexão, como aproximar os atores que compõem a instituição, como os estudantes – em torno de 300 entre fundamental e médio -, docentes e outros profissionais, familiares e comunidade.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias/abertura-da-escola-a-comunidade-possibilitou-repensar-curriculo/

Ator e militante do movimento negro, Antônio Pompêo morre aos 62

06 quarta-feira jan 2016

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afrodescendentes, militância, movimento negro, negros, preconceito racial, racismo

Ator e militante do movimento negro, Antônio Pompêo morre aos 62

RIO – Antônio Pompêo, ator, diretor artista plástico e militante do movimento negro, foi encontrado morto na tarde desta terça-feira no Rio. A informação foi confirmada pela Polícia Militar (PM), que ainda não divulgou as causas da morte. Ele, que tinha 62 anos, estava sozinho em casa, no bairro de Guaratiba.

Pompêo é conhecido por papeis em filmes como “Xica da Silva” (1976), de Cacá Diegues, e novelas como “Tenda dos milagres” (1985), da Rede Globo. Ele foi protagonista do filme “Quilombo”, também de Cacá Diegues. No longa, lançado em 1984, Pompêo viveu Zumbi dos Palmares.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/cultura/revista-da-tv/ator-militante-do-movimento-negro-antonio-pompeo-morre-aos-62-18414204?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O%20Globo

As experiências do “Ser Negro” na sociedade brasileira

16 quarta-feira dez 2015

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afrodescendentes, Aline Ramos, Alma Preta, BichaNagô, Coletivos Negros, desigualdade social, discriminação racial, Djamila Ribeiro, empoderamento, Empodere-se Monamur, genocídio negro, preconceito, racismo, Stephanie Ribeiro

As experiências do “Ser Negro” na sociedade brasileira

Compelido a escrever este texto muitas foram as temáticas que passaram por minha mente. Poderia abordar os cotidianos fatos de discriminação racial, o racismo estrutural que nos sufoca, o genocídio negro, dentre muitos outros aspectos que podem e devem ser levantados.

Contudo, tomei para mim a tarefa de dizer do único lugar que realmente me sinto com propriedade, ou seja, irei falar “do meu lugar”. Como jovem, negro, universitário, de baixa renda, e porque não dizer, gay?! Acredito não estar fazendo uma abordagem inovadora, muito pelo contrário, cada vez mais tenho contato com relatos de negras e negros que não têm medo e fazem do teclado de seus computadores um instrumento capaz de expandir nosso olhar sobre a realidade de forma crítica e assertiva: Stephanie Ribeiro, BichaNagô, Djamila Ribeiro, Aline Ramos, grupos no facebook como “Empodere-se Monamur”, Coletivos Negros, universitários ou não, e até mesmo esta página para qual escrevo, Alma Preta, (isso  só para dizer de alguns) são protagonistas de uma nova geração da qual tenho o imenso prazer de fazer parte!

Leia mais:
http://almapreta.com/o-quilombo/as-experiencias-do-ser-negro-na-sociedade-brasileira/

Garoto de 13 anos combate preconceito e cria canal sobre heróis negros brasileiros

15 terça-feira dez 2015

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afrodescendentes, direitos dos negros, heróis, história, história dos negros no Brasil, luta, machado de assis, negros, zumbi dos palmares

Garoto de 13 anos combate preconceito e cria canal sobre heróis negros brasileiros

“Histórias, registros escritos, não é conto nem fábula, lenda ou mito.” Essa é uma frase da música “Negro Drama” dos Racionais MC’s que é válida para abordar a história dos negros no Brasil. Na escola, estudamos vários dos principais personagens que lutaram pelos direitos dos negros e sofreram por eles no país.

Com uma curiosidade sem igual sobre o tema, o garoto negro, de 13 anos, Pedro Henrique Cortes abriu seu canal no YouTube como “PH Cortes”. Com o intuito de contar, de maneira divertida e com muito carisma, a história de suas maiores inspirações, ele criou a série “Meus Heróis Negros Brasileiros”, que  fala dos principais nomes da comunidade negra no país.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/12/adolescente-paulistano-combate-preconceito-e-cria-canal-sobre-herois-negros-brasileiros/

http://www.mundonegro.inf.br/adolescente-paulistano-cria-canal-sobre-herois-negros-brasileiros-no-youtube/

Prestes a se formar em Direito, soldador lamenta morte de filho fuzilado por PMs: ‘Não vai nem me ver de beca’

02 quarta-feira dez 2015

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afrodescendentes, desigualdade social, fuzilamento, impunidade, negros, periferia, polícia militar, racismo, violência

Prestes a se formar em Direito, soldador lamenta morte de filho fuzilado por PMs: ‘Não vai nem me ver de beca’

Quando o soldador Jorge Roberto Lima da Penha iniciou a faculdade de Direito, em 2002, seu filho caçula, também Roberto, tinha pouco mais de 3 anos. Aos trancos e barrancos, em virtude do trabalho e da necessidade imediata de dinheiro, Jorge levou pouco mais de uma década para concluir o curso numa instituição particular, com bolsa integral. Agora, aos 50 anos, com monografia recém-entregue, o quase bacharel em Direito não terá o mais novo dos dois filhos — o único com quem ainda morava — na formatura, a ser realizada em breve.

— Ele era quase um bebê, e não vai poder nem me ver de beca. Não é por mim, em si, porque tudo que sempre fiz foi pelos meus filhos. Mas o Roberto já dizia pra todo mundo que o pai dele era advogado, tinha orgulho disso. Dá uma tristeza muito grande — desabafa Jorge, acrescentando: — Roubaram o meu garoto de mim.

Leia mais:
http://extra.globo.com/casos-de-policia/prestes-se-formar-em-direito-soldador-lamenta-morte-de-filho-fuzilado-por-pms-nao-vai-nem-me-ver-de-beca-18196262.html?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=Extra

Os tiros soam diferente na favela

02 quarta-feira dez 2015

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Os cinco jovens assassinados.

Os cinco jovens assassinados.

Os tiros soam diferente na favela

PMs do Rio executam cinco rapazes de 16 a 26 anos com 50 tiros de fuzil em Costa Barros
Cinco famílias destruídas por mais uma chacina e uma cultura viciada da polícia no país
A máxima de atirar primeiro e perguntar depois

Wilton era o menino dos olhos da sua mãe. E da sua avó, com quem sempre dormia. Estudava contabilidade e, pela sua timidez, era raro vê-lo nas festas. Não bebia, conversava pouquinho e, com 20 anos, ainda pedia permissão para fazer planos. Assim foi no último sábado quando estacionou seu Fiat Palio branco na lanchonete onde sua mãe trabalhava de copeira e lhe disse que ia sair com os amigos, os da infância, com os que jogava videogame em casa. “Vai com Deus”, lhe disse a mulher, contente de ver o jovem na rua. Horas depois, Marcia Ferreira, de 38 anos, encontrou Wilton agonizando no volante do carro, perfurado por mais de 50 disparos de fuzil disparados por policiais. Junto com ele, jaziam banhados em sangue mais quatro amigos. Aos gritos, Márcia pediu para socorrer seu filho, mas a polícia não permitiu. Um dos agentes, assegura ela, lhe apontou um fuzil para afastá-la, e a mãe deu uns passos para trás enquanto Wilton morria, ainda com os olhos abertos. Dopada com tranquilizantes desde aquele dia, Marcia não conseguiu nem enterrar o filho nesta segunda-feira e desmaiou antes do funeral terminar. “Ele cuidava muito de mim. Quem vai cuidar de mim agora?”, pergunta a mãe antes de desabar.

A execução de Wilton, Wesley, Cleiton, Carlos Eduardo e Roberto em Costa Barros, um bairro pobre na Zona Norte do Rio, tinha todos os ingredientes para se fundir na estatística invisível dos autos de resistência no Estado do Rio de Janeiro, que justificaram, nos primeiros oito meses do ano, a morte de 459 pessoas em confronto com policiais, segundo dados do Instituto de Segurança Pública do Rio. Eles eram jovens, pobres e negros – as principais vítimas de violência no Brasil – e rodavam à noite numa favela. Mas o tiroteio teve testemunhas que denunciaram que os agentes forjaram a cena do crime colocando uma arma perto do veículo e que aquilo foi uma emboscada. “É morador! É morador!”, gritaram os rapazes antes de morrer. Quatro policiais foram presos em flagrante e a versão de que estariam se defendendo de bandidos armados se desmoronou com as primeiras conclusões da perícia, que não achou indícios de disparos vindo do interior do carro.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/01/politica/1448999818_791150.html

Chacina de Costa Barros: por que são as famílias que têm de dar explicações?

02 quarta-feira dez 2015

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Chacina de Costa Barros: por que são as famílias que têm de dar explicações?

Meu filho terminou o curso técnico”. “Meu filho fazia inglês”. “Meu filho era estudante”. “Meu filho estava comemorando o primeiro salário no emprego.

Ao acompanhar o noticiário sobre os cinco jovens negros mortos por policiais em Costa Barros no fim de semana, reencontro frases que ouvi tantas vezes, nas bocas de outras mães e outros pais que perderam seus filhos de modo semelhante.

“Meu filho era tão bom, era trabalhador, estudava…”, costumava dizer Euristeia Azevedo sobre o filho William Keller Azevedo, assassinado em outubro de 1998 no episódio que ficou conhecido como Chacina do Maracanã.

Lei mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/12/151202_rio_jovens_mortos_fe_hb?ocid=socialflow_facebook

Literatura Infantil e as Histórias da Preta: percepções da identidade afro-brasileira

24 terça-feira nov 2015

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historiasdapreta6

Literatura Infantil e as Histórias da Preta: percepções da identidade afro-brasileira

Termos consciência de quem somos é o primeiro passo para entendermos e buscarmos nosso lugar no mundo, assim como a relação que temos com tudo (e todos) que nos cerca(m). Em Histórias da Preta, conhecemos por meio das observações e percepções da protagonista um pouco sobre a África e a identidade afro-brasileira. Na primeira parte do livro, Preta, uma menina brasileira,  descendente de africanos e europeus,  se apresenta e reflete sobre si e o modo como se vê e como é vista pelos outros, sobre as “etiquetas” que recebemos (“afro” e “euro”) e as diferenças e semelhanças entre as pessoas.

É tocante vê-la refletir sobre a cor da sua pele e concluir que não é preta nem branca, e sim ‘marrom’: “E fui aos poucos descobrindo que eu era a Preta marrom, uma menina negra. (…) ser negro é muito mais do que ter um bronze na pele.” Convivendo com a família e com os amigos, ela não para de pensar sobre todas essas questões, seja pelo carinho que recebe da tia e da avó, seja pelo modo mais duro como entende que outras pessoas a veem e percebem: enquanto a família a cerca de cuidados, ouve e dá respostas para suas dúvidas, as outras pessoas a evitam ou a julgam de maneira preconceituosa.

Leia mais:
http://www.afreaka.com.br/notas/literatura-infantil-e-historias-da-preta-percepcoes-da-identidade-afro-brasileira/

Cotas garantem o acesso de 150 mil negros ao ensino superior no Brasil

24 terça-feira nov 2015

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Cotas garantem o acesso de 150 mil negros ao ensino superior no Brasil

Consideradas constitucionais pelo Supremo Tribunal Federal (STF) há três anos, cotas já incluíram 150 mil negros nas universidades brasileiras

A batalha para combater o racismo no Brasil é longa. Para se ter uma ideia, o primeiro projeto de lei propondo ações afirmativas para população negra foi apresentado em 1983, com o nº 1.332, para garantir o princípio da isonomia social do negro. Mas somente em 2012, tais ações foram consideradas constitucionais pelo Supremo Tribunal Federal (STF), com a aprovação da Lei das Cotas nas universidades.

O ministro Ricardo Lewandowski, relator do projeto, ressaltou na época que apenas 2% dos negros conquistavam o diploma de ensino superior.

Leia mais:
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/11/cotas-garantem-o-acesso-de-150-mil-negros-ao-ensino-superior-no-brasil.html

Todo mundo aqui é negro

25 domingo out 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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afrodescendentes, alforria, Bahia, Caboclinhos, engenhos de açúcar, escravizados, Lambe Sujos, negros, saci, Sergipe

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Todo mundo aqui é negro

Festa dos Lambe Sujos X Caboclinhos reconta a luta pela liberdade de escravos de Sergipe
VÍDEO Uma multidão de sacis e caboclos
FOTOGALERIA A alma do Brasil se revela em Laranjeiras

É manhã do domingo, dia 11, em Laranjeiras, município de Sergipe, onde cerca de 70 rapazes com a pele pintada de preto, vestindo gorros e shorts vermelhos, dançam ao ritmo das batidas de percussão dos companheiros que batucam seus instrumentos. Percorrem as ruas desde a madrugada e só vão parar no final do dia, quando termina a festa dos Lambe Sujos X Caboclinhos, desconhecida para a maioria dos brasileiros, embora íntima de antropólogos e historiadores, que abarcam ali para estudar um pedaço escondido da alma brasileira.

O encontro dos moradores de Laranjeiras paramentados como negros e índios acontece uma vez por ano, num cortejo teatralizado em homenagem à história dos escravos da região, que lutavam por sua liberdade.  Os Lambe Sujos, pintados com uma tinta negra escura, são guiados por um príncipe, e pelo rei do quilombo. Atrás deles vão os Caboclinhos, de cocares na cabeça, e a pele pintada de vermelho. Representam os índios contratados pelos donos dos engenhos de açúcar para recapturar seus escravos, prática comum naquele Brasil até 1888, quando a escravidão foi finalmente abolida.

O grupo é seguido por um público fascinado pela estética, o som e o entusiasmo desses atores por um dia, que encenam a festa inventada por negros alforriados por volta de 1860. Desde então, o festejo se repete no município de 27.000 habitantes, no segundo semestre do ano. De uns anos para cá, todo segundo domingo de outubro, sempre perto do aniversário da independência de Sergipe, que até 1820 vivia sob a tutela do Estado da Bahia.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/19/cultura/1445219332_358306.html

Nigéria proíbe a mutilação genital das meninas

24 sábado out 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Povos indígenas, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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afrodescendentes, antiguidade, órgãos genitais femininos, circuncisão feminina, clitóris, costumes, crenças, cultura, indígenas, mutilação genital, saúde, violência

Ótima notícia! Nigéria proíbe a mutilação genital das meninas

A mutilação genital, ou “circuncisão feminina”, como é chamada em muitos países, é uma prática que consiste na eliminação parcial ou total do tecido dos órgãos genitais femininos, especificamente do clitóris.

Muitas culturas, em especial afrodescendentes e indígenas, tem realizado esse procedimento terrível desde a antiguidade, como parte de suas crenças e costumes.

Leia mais:
http://revistablacklifebrasil.blogspot.com.br/2015/10/otima-noticia-nigeria-proibe-mutilacao.html

Pichação racista causa revolta entre alunos da Universidade Mackenzie em São Paulo

08 quinta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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afrodescendentes, mackenzie, negro, preconceito, racismo, UNE

Pichação no Mackenzie, em São Paulo

Pichação no Mackenzie, em São Paulo

Pichação racista causa revolta entre alunos da Universidade Mackenzie em São Paulo

Dona de 145 anos de história, a Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo, se viu envolta em mais um episódio de racismo. Nesta terça-feira (6), uma pichação em um dos banheiros da Faculdade de Direito da instituição trazia os seguintes dizeres: “Lugar de negro não é no Mackenzie. É no presídio”.

O caso foi denunciado por alunos nas redes sociais e logo viralizou. A estudante Tamires Gomes Sampaio, diretora do Centro Acadêmico João Mendes Jr., do curso de Direito da Mackenzie, e segunda vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), lamentou que o ato criminoso e racista represente aquilo “que passa na cabeça de muitos que permeiam pelo Mack”.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2015/10/07/racismo-mackenzie_n_8257842.html?ncid=fcbklnkbrhpmg00000004

Racismo prejudica produção científica de pesquisadores negros

08 quinta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Sociedade

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13 de maio, acesso ensino superior, afrodescendentes, cotas, juventude, negro, periferia, pesquisa, racismo, universidade

Racismo prejudica produção científica de pesquisadores negros

A entrada, a permanência e a rejeição a determinados temas são algumas das dificuldades enfrentadas pelos negros

O dia 13 de maio marca a abolição formal da escravatura, mas o Brasil está longe de acabar com o racismo presente nas instituições. Nas universidades, locais de construção do saber, a questão ainda se perpetua na graduação, apesar do sistema de cotas, e mais ainda na pós-graduação e na pesquisa científica, onde são raras as ações afirmativas. Pesquisadores negros relatam à Agência Brasil as dificuldades que enfrentam na academia, desde o ingresso e a permanência até as barreiras para abordar temas que envolvem questões raciais. Para esses especialistas, a tentativa de invisibilidade de negros como protagonistas de processos acadêmicos impacta toda a sociedade.

As trajetórias se repetem em diferentes universidades e ambientes acadêmicos. A mestra em educação Verônica Diano Braga conta que não conseguiu, ainda na graduação, um professor que concordasse em fazer a orientação sobre o tema “O rap para a juventude de periferia”. Por conta própria, ela pesquisou, escreveu e apresentou o trabalho de conclusão de curso.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/racismo-prejudica-producao-cientifica-de-pesquisadores-negros-no-brasil-3310.html

Pedreiro que pedalava 42 km para estudar se forma em Direito

19 sábado set 2015

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acesso ensino superior, afrodescendentes, desigualdade social, direito, Fnac

Joaquim Corsino dos Santos em sua formatura

Joaquim Corsino dos Santos em sua formatura

Pedreiro que pedalava 42 km para estudar se forma em Direito

Todos os dias, o pedreiro Joaquim Corsino dos Santos, de 63 anos, pedalava se sua casa até a faculdade, onde cursava a graduação de Direito. Eram 42 km em cima da bicicleta, de Cariacica até Vitória (ES). E todo o esforço valeu a pena, segundo ele, que realizou o sonho de se formar.

Joaquim recebeu seu diploma na última quinta-feira, dia 17. Ele era o aluno mais velho de sua turma, na Fnac (Faculdade Nacional) e obteve uma bolsa parcial da instituição.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/educacao-3/indicacao/pedreiro-que-pedalava-42-km-para-estudar-se-forma-em-direito/

Negros estrangeiros residentes no Brasil detonam nossa fama de “país sem racismo”

17 quinta-feira set 2015

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afrodescendentes, elite branca, negros, preconceito, raça, racismo

Negros estrangeiros residentes no Brasil detonam nossa fama de “país sem racismo”

Por Lourdes Garcia-Navarro, da NPR

Há uma piada entre os brasileiros de que o passaporte daqui é o mais cobiçado no mercado negro porque, não importa qual a sua ascendência – asiático, africano ou europeu – você cabe nele. Mas a realidade é muito diferente.

Estou sentada em um café com duas mulheres que não querem ser identificadas devido à delicadeza do assunto. Uma é caribenha; seu marido é um executivo norte-americano.

“Eu achava que seria uma brasileira típica; mas o Brasil que você vê na mídia não é o que conheci quando cheguei”, ela me diz.

Como muitos caribenhos, ela se identifica como multirracial. A ilha de onde vem é uma mistura de raças e etnias, então ela estava eufórica de se mudar para o Brasil, que tem a fama de ser um dos lugares mais harmoniosos racialmente no mundo.

“Quando cheguei, fiquei chocada ao me dar conta da enorme diferença entre raças e cores, e o que esperam de você – qual é o seu papel, basicamente – a partir da cor de sua pele”, ela diz.

Leia mais:
http://www.socialistamorena.com.br/estrangeiros-detonam-pais-sem-racismo/

Pesquisa identifica Machado de Assis em foto histórica sobre abolição

17 quinta-feira set 2015

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abolição da escravatura, afrodescendentes, áfrica, escravidão, lei áurea, machado de assis, missa, negros, povos escravizados, princesa isabel, São Cristovão

Antonio Luiz Ferreira / Acervo Instituto Moreira Salles

Antonio Luiz Ferreira / Acervo Instituto Moreira Salles

Pesquisa identifica Machado de Assis em foto histórica sobre abolição

A Brasiliana Fotográfica divulgou no último domingo (17) ter descoberto um registro fotográfico inédito de Machado de Assis (1839-1908). O site de fotografias brasileiras do século 19 e do começo do 20 identificou a presença do escritor em uma imagem sobre o fim da escravidão.

Em 17 de maio de 1888, quatro dias depois da assinatura da Lei Áurea, uma missa campal foi celebrada em São Cristóvão, no Rio, em homenagem à abolição da escravatura. Cerca de 30 mil pessoas estiveram presentes.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2015/05/1630720-pesquisa-identifica-machado-de-assis-em-foto-historica-sobre-abolicao.shtml?cmpid=facefolha

UNESCO presta homenagem aos povos que resistiram à escravidão

29 sábado ago 2015

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23 agosto, abolição escravatura, afrodescendentes, Década Internacional de Afrodescendentes, Dia Internacional de Lembrança do Tráfico de Escravos e de sua Abolição, diversidade cultural, escravização, negros, unesco

UNESCO presta homenagem aos povos que resistiram à escravidão

Celebrada todos os anos em 23 de agosto, o Dia Internacional de Lembrança do Tráfico de Escravos e de sua Abolição faz referência à revolta de escravos em Santo Domingo, que ocorreu na noite de 22 para 23 de agosto de 1791. Neste ano, no entanto, a diretora-geral lembra que a mensagem tem uma importância particular, uma vez que 2015 marca o início da Década Internacional de Afrodescendentes (2015-2024).

“O espírito deste Dia, estabelecido em 1997 por iniciativa da UNESCO, é coerente com o objetivo da Década de promover o conhecimento e o respeito à contribuição dos afrodescendentes para a diversidade cultural e o desenvolvimento das sociedades”, disse.

Leia mais:
http://www.pordentrodaafrica.com/cultura/unesco-presta-homenagem-aos-povos-que-resistiram-a-escravidao

Nesta segunda, dia 3, comemora-se o Dia do Capoeirista

03 segunda-feira ago 2015

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afrodescendentes, capoeira, cultura, dia do capoeirista, escravização dos negros pela elite branca, navio negreiro, negros, negros escravizados, senzalas

Capoeirista

Nesta segunda, dia 3, comemora-se o Dia do Capoeirista

O dia do capoeirista é celebrado hoje, 3 de agosto, uma data que se popularizou por todo o Brasil. Esta data ainda não é nacionalizada, apesar de existirem Projetos de Lei em tramitação no Congresso Nacional. Alguns estados e municípios têm leis semelhantes que instituem, em datas distintas, o dia do capoeirista, o dia da capoeira ou a semana municipal da capoeira, como é o caso do Rio de Janeiro, do Ceará, de Fortaleza, de Florianópolis e de Porto Alegre.

Trazida nos porões dos navios negreiros, pelos negros escravizados, passando pelas senzalas; a capoeira Angola, contemporânea, capoterapia, aero capoeira, maculelê, dança afro, samba de roda, acrobacias e saltos, puxada de rede, capoeira, musicalidade e muitas rodas são algumas das atividades alusivas à data comemorativa.  Com a chegada da República, (1889), o Marechal Deodoro da Fonseca iniciou uma campanha de combate à capoeira. A Lei 487 tratava “dos vadios capoeiras”, com pena, de dois a seis meses de trabalho forçado na Ilha de Fernando de Noronha. Somente quarenta anos depois, o presidente Getúlio Vargas, veio a liberar a capoeira.

Leia mais:
http://www.palmares.gov.br/?p=38205

Cinema Negro é tema do Festival Latinidades deste ano

22 quarta-feira jul 2015

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afrodescendentes, brasília, Festival Latinidades, Fundação Cultural Palmares, mulher caribenha, mulher negra, negro

Cinema Negro é tema do Festival Latinidades deste ano

A partir desta quarta-feira, dia 22, tem início, em Brasília (DF), a oitava edição do Festival Latinidades, iniciativa que procura discutir questões relacionadas à mulher afro latino-americana e caribenha. Neste ano, o evento traz como tema principal o cinema negro e irá debater o protagonismo e a representação das mulheres negras nesta arte. O festival, que conta com apoio do Ministério da Cultura, segue até o próximo domingo, dia 26, com programação gratuita e aberta ao público.

A abertura do Festival será às 10h20, no Cine Brasília, e haverá uma mesa de debate, com presença da presidente da Fundação Cultural Palmares, Cida Abreu.  Nela, será discutida a relação entre educação e cultura e interações no combate ao racismo.  Para Cida Abreu, “o Latinidades está consolidado na agenda cultural, com a lente da íris feminina, pautando a imagem do negro, e a importância da mulher negra no audiovisual”.

Leia mais:
http://www.cultura.gov.br/banner-1/-/asset_publisher/G5fqgiDe7rqz/content/cinema-negro-e-tema-do-festival-latinidades-deste-ano/10883?redirect=http://www.cultura.gov.br/banner-1%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_G5fqgiDe7rqz%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3Dcolumn-1%26p_p_col_count%3D2

Brasil: onde racistas só se surpreendem com o racismo dos outros

10 sexta-feira jul 2015

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afrodescendentes, casa grande & senzala, elite branca, negro, preconceito, racismo, redes sociais, sexismo, twitter

Brasil: onde racistas só se surpreendem com o racismo dos outros

Não dá pra ter indignação seletiva, revoltar-se com o que aconteceu com a jornalista, mas calar-se quando é com o porteiro, com o menino da periferia

Como foi bastante divulgado durante a semana, Maria Júlia Coutinho, carinhosamente chamada de Maju, a “garota do tempo” do Jornal Nacional, foi alvo de comentários racistas nas redes sociais. Rapidamente criaram-se campanhas de apoio a ela, pessoas manifestaram-se contra o episódio e a hashtag Somos todas Maju liderou o trend topics do twitter.

Obviamente que me solidarizo com Maju, como mulher negra que se coloca, sei o que é receber ofensas nas redes sociais de pessoas sem noção. Porém, o que me intriga é a falta de criticidade de muitas pessoas que se solidarizaram.

Quando eu vi algumas pessoas da minha rede de amigos ficarem surpresos com as ofensas, minha vontade foi dizer: queridinhas, é a mesma coisa que vocês faziam comigo na escola, lembram? Lembram meninos, que vocês corriam de mim na época da festa junina dizendo categoricamente: “não vou dançar com a neguinha?” Quase escrevi para um colega que estava revoltado se ele lembrava ter ficado surpreso ao saber que eu fazia mestrado em filosofia política e falava outros idiomas quando me conheceu e ainda disse surpreso “nossa, você é inteligente mesmo, se fosse loira seria um fenômeno”.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/somos-todos-maju-8558.html?utm_content=bufferd888b&utm_medium=social&utm_source=plus.google.com&utm_campaign=buffer

Menina de 7 anos cria Quadrinhos sobre Cabelo Afro Mágico

29 quarta-feira abr 2015

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afrodescendentes, auto-estima, cultura negra, inclusão, negros, padrão de beleza, preconceito, quadrinho

moxie-girl

Menina de 7 anos cria Quadrinhos sobre Cabelo Afro Mágico

Aos 7 anos, a americana Natalie McGriff, começou a ter problemas de auto-estima sobre sua capacidade de leitura e também pela textura de seu cabelo. Sua mãe Angie Nixon, uma verdadeira Pac Mãe, resolveu agir!

Juntas, elas criaram “The Adventures of Moxie Girl”, um quadrinho sobre uma garotinha que usa um shampoo mágico em seu cabelo afro todo colorido e se torna uma super-heroína. Com sua cabeleira incrível, Moxie Girl consegue deter monstros comedores de livros de destruírem a Biblioteca Pública de Jacksonville.

Leia mais:
http://www.ceert.org.br/acontece/noticia.php?id=6802

Projeto mostra estudantes negros segurando frases preconceituosas que já ouviram

02 quinta-feira abr 2015

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afrodescendentes, cotas, desigualdade social, Enem, negros, racismo, UNB, universidades, violência

 #AHBRANCODAUMTEMPO

#AHBRANCODAUMTEMPO

Projeto mostra estudantes negros segurando frases preconceituosas que já ouviram

“Para uma negra, você é até bonita”, “Por que você não penteia o cabelo?”, “Você sabe ler?”, “Você tem sorte de ser negro, nem precisa estudar para passar no vestibular” são algumas das frases preconceituosas que estudantes negros e negras já ouviram dentro da universidade que estudam.

O ensaio fotográfico de Lorena Monique, estudante de Antropologia da Universidade de Brasília (UnB), reúne imagens em que os universitários seguram placas com os insultos que receberam.

Leia mais:
http://ahbrancodaumtempo.tumblr.com/

https://catracalivre.com.br/geral/cidadania/indicacao/projeto-mostra-estudantes-negros-segurando-frases-preconceituosas-que-ja-ouviram/

Aluna da PUC-Rio denuncia comentários racistas de professoras em curso de Moda

26 quinta-feira fev 2015

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afrodescendentes, preconceito, PUC Rio

gabi

Aluna da PUC-Rio denuncia comentários racistas de professoras em curso de Moda

Docentes teriam feito piada e comentários considerados preconceituosos sobre cabelo afro em sala de aula

RIO – Uma aluna do curso de Design de Moda da PUC-Rio publicou no Facebook um texto no qual relata seu constrangimento ao ouvir comentários considerados racistas feitos por duas professoras em sala de aula. Ela também registrou queixa na 12ª DP (Copacabana). Segundo Gabriela Monteiro, de 26 anos, as duas docentes fizeram piadas e comentários sobre cabelo afro diante dela e toda a turma repetidas vezes.

A postagem na rede social já reunia mais de duas mil curtidas até a noite desta quarta-feira. À tarde, a universidade informou que não foi oficialmente notificada sobre o caso e que, por isso, não vai se pronunciar oficialmente. Depois, Gabriela informou que mandou um e-mail para a instituição nesta quarta-feira. O GLOBO conversou com duas alunas que testemunharam os episódios relatados e com uma das professoras envolvidas, mas esta não quis fazer comentários.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/aluna-da-puc-rio-denuncia-comentarios-racistas-de-professoras-em-curso-de-moda-15432279

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