• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: respeito

Seis passos para conseguir educar nossos filhos na igualdade

20 segunda-feira nov 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

azul, brinquedos, Carmen G de la Cueva, Chimamanda Ngozi Adichie, cores, crianças, desigualdade de classe, desigualdade social, direitos, educação, escritoras, esteriótipos, feminismo, feministas, filhos, ideia de matrimônio, igualdade, inclusão, Jessica Fernández, leituras, livros, meninas, meninos, Nuria Varela, pais, papéis de gênero, Publicações, respeito, rosa, roupas, sociedade justa e igualitária, valores sociais

Ilustração da artista costa-riquenha Jessica Fernández. “Flight like a girl – Voo como uma menina”

FEMINISMO

Seis passos para conseguir educar nossos filhos na igualdade

Com base nos conselhos de três autoras, apresentamos os truques para educar crianças feministas

A cada dia mais se escuta falar sobre o feminismo, mas isso não quer dizer que as pessoas saibam mais sobre igualdade. É só passar os olhos por várias manchetes para nos darmos conta de que, nos dias de hoje, ainda não se tem claro o que a palavra significa, e, no caso Espanhol, basta consultar o dicionário da Real Academia Espanhola: “Ideologia que defende que as mulheres têm de ter os mesmos direitos que os homens”.

Neste tema, como em muitos outros, não se trata apenas de falta de informação, mas também de educação. Mas, como se educa no feminismo? Esse é o desafio que a premiada escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie se impõe em seu novo romance Para Educar Crianças Feministas – Um Manifesto. Trata-se de uma emotiva e reflexiva carta a uma garota que acaba de ser mãe, na qual a autora recolhe quinze conselhos sobre como deve educar a criança na igualdade e respeito, para rejeitar estereótipos e lutar por uma sociedade mais justa.

Como mais vale tarde do que nunca, relacionamos alguns dos conselhos destas três autoras para educar no feminismo:

1. Os papéis de gênero são uma solene bobagem: “Nunca lhe diga que deve fazer algo ou deixar de fazer por que é uma menina”, escreve em seu livro Chimamanda Ngozi Adichie, embora seja evidente que a observação também se aplica no caso de um menino. Os estereótipos têm de ser rompidos desde a infância. “Saber cozinhar não é um conhecimento pré-instalado na vagina, cozinhar se aprende” e meninos e meninas podem aprender por igual, porque ambos terão de comer sozinhos em algum momento. Do mesmo modo ela analisa outros estereótipos, que vão desde a roupa azul ou rosa e a diferença na hora de escolher brinquedos até questionar a “ideia de matrimônio como um prêmio para as mulheres”.

2. Os valores também são inculcados: Talvez não se trate somente de educar no feminismo, mas de educar com valores sociais, como a justiça e a igualdade de direitos. Essa é a ideia transmitida por Nuria Varela, que insiste em que é importante ensinar que “o contrário da igualdade é a desigualdade, não a diferença; que todos e todas somos diferentes e isso é o maravilhoso dos seres humanos, mas que o problema está quando sobre essa diferença construímos desigualdades”. Desta forma a ideia passa por “ensinar-lhes que não sejam indiferentes à injustiça e à desigualdade, que sejam pessoas solidárias e comprometidas em fazer um mundo cada dia mais justo”.

3. Percorrer juntos o caminho: Educar passa por querer aprende também com o outro. Pois se todos nascemos no mesmo sistema, com os mesmos erros, é óbvio que sempre teremos coisas em que evoluir e melhorar, e que a aprendizagem, portanto, será um caminho a percorrer juntos. Carmem G. de la Cueva explica isso a partir de sua experiência com sua irmã de 11 anos: “À medida que fui aprendendo como ser feminista, entendi que significa algo assim como tirar de cima de mim complexos, coisas aprendidas e inseguranças, por isso também tentei fazer minha irmã ver que o melhor que pode ser nesta vida é ela mesma, sem medo, sem pudor. Considero fundamental em uma educação feminista ser honesta com ela”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/26/estilo/1506379706_551101.html?rel=mas

A ascensão do Manthiqueira, o time que se inspira em Kant e no Carrossel Holandês

01 domingo out 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

autoridade, ética, Carrossel Holandês, conduta, desvios de comportamento, esporte, filosofia, futebol, honestidade, Immanuel Kant, Jogo Limpo, Laranja Mecânica, Malandragem, Manthiqueira, respeito

A cartilha de conduta do Manthiqueira

A ascensão do Manthiqueira, o time que se inspira em Kant e no Carrossel Holandês

Time que já foi o único treinado por uma mulher em São Paulo, finalmente consegue subir de divisão – prega ética em campo, com jogo sem malandragem, e respeito ao juiz

Aos 56 anos, Geraldo Márgelo de Oliveira, mais conhecido como Dado, é uma espécie de “Mujica do futebol” em Guaratinguetá. Presidente e fundador do Manthiqueira, que, após 12 anos de existência, conseguiu subir para a terceira divisão do Campeonato Paulista há duas semanas, ele dispensa carros de luxo, mora em casa simples e leva uma vida sem ostentação. Praticamente todas as suas economias foram investidas no clube – e na causa – que encampou. “O Manthiqueira é mais que um time de futebol. É uma filosofia de vida”, repete.

Muita gente em Guaratinguetá costuma chamar Dado de louco. Ele assume a fama com naturalidade. “Sempre fui meio louco mesmo. Não abro mão de ética e honestidade no futebol. E, no mundo egoísta em que vivemos, isso parece ser uma loucura mesmo.” Depois de quase fechar as portas do clube no ano passado, por causa de dívidas que somavam mais de 1 milhão de reais, o Manthiqueira enfim deixou a última divisão paulista após superar o União Mogi nas semifinais. Contando com algumas pitadas de “loucura” de seu presidente.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/30/deportes/1506727831_982656.html

Manual dá dicas de brinquedos e brincadeiras inclusivos

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

brincadeiras, brincar, brinquedos adaptados, capacidades, criança, habilidades, Instituto Mara Gabrilli, manual, Manual de Brinquedos e Brincadeiras Inclusivos, material inclusivo, processo de aprendizagem, respeito, tempo

Manual dá dicas de brinquedos e brincadeiras inclusivos

Montar, colorir, pintar, cantar, dançar, aprender. Brincar é um exercício de imaginação e busca de novas habilidades que enriquece o processo de aprendizagem de qualquer criança – tenha ela ou não uma deficiência. E acredite, criança é tudo igual: quer descobrir, ser desafiada, ter amigos, sonhar.

Este é o pensamento do Instituto Mara Gabrilli (IMG), uma associação sem fins lucrativos que desenvolve e executa projetos que contribuem para a melhoria da qualidade de vida de pessoas com deficiência. O instituto lançou um Manual de Brinquedos e Brincadeiras Inclusivos com o passo-a-passo para adaptar brinquedos e brincadeiras e estimular pessoas de todas as idades a desenvolverem suas capacidades, por meio do brincar.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/manual-de-brincadeiras/indicacao/manual-da-dicas-de-brinquedos-e-brincadeiras-inclusivos/

Manua de Brinquedos:
http://img.org.br/images/stories/pdf/brinquedos.pdf

Aulas de ética na rede

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

aula, ética, civilização, Clóvis de Barros Filho, conduta, convívio, convívio social, dimensão pedagógica, filósofos, filosofia, Fundação Dom Cabral, gurus, intelectuais, Leandro Karnal, Mario Sergio Cortella, moral, rede, redes sociais, respeito, valores

Aulas de ética na rede

Filósofos fazem sucesso nas redes sociais ajudando a popularizar o termo tão em voga no país de hoje

Nos últimos anos, a ética deixou de ser um termo dissecado em herméticas aulas de filosofia para começar a ser discutido em ensolaradas mesas de bar, animados almoços de família e, principalmente, nas tempestuosas redes sociais. A popularização do tema, obviamente, é resultado das mudanças que o país vem sofrendo nos últimos anos. Mas para que a palavra não caia num vazio existencial, muitas pessoas têm se guiado por espécies de gurus das ciências humanas, intelectuais que não se furtam em ensinar pelos meios de comunicação mais democráticos o que são esses assuntos debatidos há milênios e tão em voga no Brasil de hoje. Os mais famosos são os professores Clóvis de Barros Filho, Leandro Karnal e Mario Sergio Cortella, todos eles filósofos. Têm mais de um milhão de seguidores nas redes sociais, mais de dois milhões de visualizações em uma única palestra no Youtube, dezenas de livros publicados (alguns na casa de 200 mil vendidos) e são assíduos frequentadores dos grupos de Whatsapp.

Cada um faz entre 20 e 30 palestras por mês, inclusive no exterior, principalmente para empresas. “Ética é a ciência que estuda a moral”, afirma Clóvis de Barros Filho, que foi professor dessa disciplina por 30 anos em universidades de São Paulo. “E a ética só existe no coletivo”, completa. Ou seja, ela só faz sentido na convivência e no reconhecimento do outro. Seja com um, dez, centenas, um país. Cortella explica que o termo é um conjunto de valores e princípios de avaliação de conduta que não existe se não for plural – de novo, a questão da vida em sociedade. “É a ética que orienta as três grandes questões da vida humana: Quero? Posso? Devo?”, afirma o professor da Fundação Dom Cabral e comentarista da CBN e da TV Cultura. Segundo ele, uma atitude só é ética se as três respostas forem sim.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/06/economia/1499365596_396207.html

MEC corta homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos na educação

08 quinta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

alunos, apagados, artes, Base Nacional Comum Curricular, BNCC, ciência, combatidos, Conselho Nacional de Educação, críticas, diferenças, diversidade, educação, Educação Física, Enem, ensino, escolas particulares, escolas públicas, evasão escolar, filosofia, gênero, governo ilegítimo, habilidades ensinadas, homofobia, identidade, matérias obrigatórias, MEC, mudanças, opressão, orientação, orientação pedagógica, orientação sexual, preconceito, protestos, raça, reforma do ensino médio, respeito, retirada de textos, retrocesso, sala de aula, sexualidade humana, sociologia

MEC corta homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos na educação

O Ministério da Educação (MEC) cortou a homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos com a educação, alterando um documento que já havia sido entregue à imprensa. Na quinta-feira, 6, a nova versão da Base Nacional Comum Curricular, uma orientação do que as escolas públicas e particulares brasileiras devem ensinar em sala, foi divulgada. Dois dias antes, o texto foi enviado pelo MEC à imprensa. A publicação de matérias, no entanto, era liberada apenas no dia 6, quando o documento seria oficialmente entregue ao Conselho Nacional de Educação, órgão responsável pelos próximos passos do processo de instituição da base.

A versão entregue ao Conselho Nacional de Educação contém mudanças cirúrgicas: os fragmentos que defendiam o respeito à diversidade tiveram os termos “identidade de” gênero e “orientação sexual” sumariamente apagados.

Leia mais:
https://theintercept.com/2017/04/07/mec-corta-homofobia-da-lista-de-preconceitos-que-devem-ser-combatidos-na-educacao/

Por que ‘opinião não é argumento’, segundo este professor de lógica da Unicamp

05 quinta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Ad Hominem, argumento, briga, computação teórica, construção do conhecimento, debates, discussão, Donald Davidson, educação argumentativa, falácias, Falsa analogia, falsas, Falso dilema, Inverter o ônus da prova, lógica formal, opinião, opinião não é argumento, Pensamento crítico - o poder da lógica e da argumentação, pfensas, ponto de vista oposto, Post hoc ergo propter hoc, premissas, Princípio da Acomodação Racional, Princípio da Caridade, professor de lógica na Unicamp, racionalidade, respeito, Richard Epstein, sarcasmo, teoria de revisão de crenças, verdadeiras, Walter Carnielli, Willard Van Orman Quine

Por que ‘opinião não é argumento’, segundo este professor de lógica da Unicamp

Em entrevista ao ‘Nexo’, Walter Carnielli explica como manter uma discussão respeitosa e produtiva

Não é fácil vencer uma discussão. Especialmente em um contexto inflamado, em que as opiniões se polarizam, notícias falsas se proliferam, debatedores recorrem a ofensas e sarcasmo e festas de fim de ano criam ambientes propícios para a briga.

Uma boa discussão, ao contrário do que a maior parte das pessoas pensa, não serve para a disputa – e, sim, para a construção do conhecimento. Nesse sentido, saber sustentar uma boa argumentação é fundamental.

…Para Carnielli, os brasileiros têm uma “péssima educação argumentativa”. Confundimos discussão com briga e não sabemos lidar bem com críticas. Mas há técnicas que podem ajudar na construção de bons argumentos – e também a evitar armadilhas comuns em uma discussão, como o uso de falácias.

O que é considerado um mau argumento?
Walter Carnielli Um argumento é uma ‘viagem lógica’’ que vai das premissas à conclusão. Conforme a definição dada no nosso livro, um bom argumento é aquele em que há boas razões para que as premissas sejam verdadeiras, e, para além disso, as premissas apresentam boas razões para suportar ou apoiar a conclusão.

Em outras palavras, as premissas que você apresenta devem ser precisas e verdadeiras, e devem produzir uma razão para se pensar que a conclusão é verdadeira. Desse modo, há duas maneiras em que um argumento pode falhar, ou ser um mau argumento:

1. Se as premissas forem falsas.
2. Se as premissas não apoiam a conclusão.

Em geral as pessoas erram mais na parte 2: parece mais difícil decidir se as premissas apoiam ou suportam a conclusão do que verificar se elas são verdadeiras ou falsas.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/12/27/Por-que-%E2%80%98opini%C3%A3o-n%C3%A3o-%C3%A9-argumento%E2%80%99-segundo-este-professor-de-l%C3%B3gica-da-Unicamp

Fotógrafo faz registro de tribo isolada em floresta no Acre

22 quinta-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acre, aldeia Caxinauá, Índios do Maitá, comunidade isolada, demarcação de terras indígenas, fotógrafo, fotografia, funai, Fundação Nacional do Índio, invasão, respeito, Rircardo Stucket, tribo indígena isolada, tribos

659769-970x600-1

Fotógrafo faz registro de tribo isolada em floresta no Acre

O céu escureceu e uma forte chuva obrigou o helicóptero que sobrevoava uma floresta no Acre a pousar. O temporal demorou para passar e a tripulação decidiu voltar ao ponto de partida antes de escurecer.

A chuva frustrou a viagem, mas proporcionou um registro raro e histórico de uma tribo indígena isolada, próximo à fronteira com o Peru. “É como achar uma agulha no palheiro. Pura sorte”, definiu o fotógrafo Rircardo Stucket.

A BBC Brasil teve acesso a parte dos registros feitos por Stuckert no último domingo. Ele viajava para a aldeia Caxinauá (também no Acre), onde faria uma sessão de fotos para o livro Índios Brasileiros. A obra vai documentar a rotina de 12 tribos brasileiras e será lançada no dia 19 de abril de 2017 – Dia do Índio.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/12/1843681-fotografo-faz-registro-de-tribo-isolada-em-floresta-no-acre-veja-imagens.shtml?cmpid=compfb

Professora dá orientações para uma prática educativa inclusiva

01 quinta-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alfabetização, avaliações, deficiência visual, direito a educação, educação básica, Educação compartilhada, educação inclusiva, empatia, escolas regulares, planejamento, planejamento aulas, prática educativa inclusiva, processo de ensino-aprendizagem, respeito, sala de aula, Sara Mendonça Ramos

Professora dá orientações para uma prática educativa inclusiva

A luta pelo direito à educação sempre fez parte da vida de Sara Mendonça Ramos. Ainda estudante, a garota protagonizou ao lado da família alguns embates para garantir a sua inclusão efetiva – Sara possui deficiência visual com acuidade entre 5% e 2%.

Embora sempre tenha estudado em escolas regulares, a estudante teve que driblar a negativa de seu acesso por algumas unidades e ainda enfrentar a dificuldades que os professores tinham de lidar com ela em sala de aula.

“O primeiro sentimento que eles tinham era medo e a partir disso não se colocavam no meu lugar na hora de planejar as aulas e executar as avaliações, fazendo com que eu me sentisse excluída do processo de educação”, conta Sara que foi alfabetizada em casa. “Cheguei a ouvir de alguns professores que não seria necessário me alfabetizar já que eu não iria pra frente”, relembra.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/professora-da-orientacoes-para-uma-pratica-educativa-inclusiva/

‘Precisamos parar de comparar as crianças’, sugere especialista

01 quinta-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

autoaceitação, Centro para o Desenvolvimento do Potencial e do Talento, comparação, competitividade, crianças, família, formação de professores, inteligência, Lavras, MG, respeito, Superdotação, superdotados, traumas, Zenita Guenther

‘Precisamos parar de comparar as crianças’, sugere especialista

Meninos que não querem jogar futebol; meninas que não querem dançar ballet; crianças que não se interessam por outras crianças e preferem ficar sozinhas; pressão por desempenho em meninos e meninas superdotados. A professora Zenita Guenther, em uma entrevista inspiradora concedida à revista Época, aponta todos esses elementos como responsáveis por “marcar” as crianças como diferentes e possivelmente acarretar traumas e dificuldades de autoaceitação. Na entrevista, ela defende o acompanhamento cuidadoso e ininterrupto da família na vida dos pequenos e na construção do modo como elas se perceberão por toda a vida.

Zenita é umas das grandes referências brasileiras em superdotação. Em suas entrevistas, ela defende o papel da família de proporcionar segurança e acolhimento às crianças, já que a carência desses elementos, sobretudo em crianças mais inteligentes do que média, pode ocasionar ansiedade e traumas psicológicos.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/precisamos-parar-de-comparar-as-criancas-sugere-especialista/

Intolerância religiosa

08 terça-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

ateu, budismo, cadonblé, católicos, credo, crenças, discriminação, fé, igreja evangélica, intolerância religiosa, marginalização, matriz africana, negros, práticas religiosas, preconceito, racismo religioso, religião, respeito, umbanda

Como levar os valores olímpicos para dentro da escola

09 terça-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Leitura, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

A física dos esportes, amizade, As tochas Olímpicas e Paralímpicas, Comitê Organizador, competências socioeocionais, conteúdos transdisciplinares, coragem, determinação, direitos iguais, doping, empoderamento, escola, excelência, gênero, Gentrificação, igualdade, inspiração, Lino Castellani Filho e Rafael Moreno Castellani, materiais didáticos, Meninas Empoderadas, modalidades esportivas, mulher, Olimpíada Rio 2016, Olimpíadas Rio 2016: quanto custa e quem paga a conta?, Os Jogos de Minha Escola, projeto Transforma, respeito, tema transversal, tutoriais, valores, valores olímpicos, vídeos

Como levar os valores olímpicos para dentro da escola

Evento esportivo pode ser uma oportunidade para os professores trabalharem conteúdos transdisciplinares e estimularem o desenvolvimento de competências

A Olimpíada Rio 2016 já começou e, junto com as competições esportivas, traz uma oportunidade para professores trabalharem valores olímpicos e paraolímpicos de forma transdisciplinar dentro da escola.

Entre as 42 modalidades olímpicas disputadas na Rio 2016, não faltam assuntos para serem explorados dentro e fora da sala de aula. Para Vanderson Berbat, gerente de Educação do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, o esporte permite trabalhar uma série de valores e auxilia no desenvolvimento de competências socioeocionais.

Valores como amizade, respeito, excelência, igualdade, inspiração, determinação e coragem podem ser vivenciados por meio de diferentes atividades.

“Mais do que trabalhados na escola, a ideia é que esses valores sejam incorporados pelos alunos no dia a dia”, afirma Berbat, que também sugere a consulta de diferentes conteúdos no site do projeto Transforma, do Comitê Organizador, onde são disponibilizados materiais didáticos, vídeos e tutoriais.

Leia mais:
http://porvir.org/como-levar-os-valores-olimpicos-para-dentro-da-escola/

https://www.rio2016.com/educacao/midiateca/coordenadores-pedagogicos/tochas-olimpicas-e-paralimpicas

Como discutir respeitosamente, segundo o guia oficial da Universidade de Nova York

18 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

colóquios, construtivo, contribuições, debater, debates filosóficos, diálogo, discussões, discutir, eua, gentil, gentileza, grupos de leitura, guia oficial, inclusão, mediador, objeções, ofensas, ouvir, participantes, ponto de vista, posições políticas, regras, respeitar, respeito, seminários, Universidade de Nova York

Como discutir respeitosamente, segundo o guia oficial da Universidade de Nova York

Lista de recomendações válida para colóquios e mesas de debate sugere respeito, construtividade e inclusão nos debates filosóficos

O acirramento de posições políticas no cenário brasileiro levou ao fim de amizades e relacionamentos de anos, brigas com familiares e, principalmente, nos instou a refletir sobre como fazer um debate político sem ofender a outra parte.

Ainda assim, sugestões sobre como discutir de maneira educada nunca ficam velhas – a prova é que as caixas de comentários do Facebook seguem inundadas por barracos políticos e conceituais. E o guia para debates filosóficos respeitosos da Universidade de Nova York, disponibilizado em inglês no site da universidade, é um bom ponto de partida.

De acordo com o documento, a ideia é encorajar os membros do departamento de filosofia a serem respeitosos, construtivos e inclusivos em discussões filosóficas. As recomendações valem para colóquios e mesas de debate, mas o departamento encoraja os alunos a usarem essas convenções em seminários e grupos de leitura, também.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/18/Como-discutir-respeitosamente-segundo-o-guia-oficial-da-Universidade-de-Nova-York

Um jeito diferente de olhar as crianças

03 domingo jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Inovação, Meio ambiente, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

afeto, autoestima, brincar, brinquedos, comportamento, consumo, criança, Criança a Alma do Negócio, diálogo, ECA, estética, filhos, infância, Muito Além do Peso, negócio, pais, propaganda, publicidade, respeito, saúde pública, valor

Um jeito diferente de olhar as crianças

Diretora de ‘O começo da vida’ fala sobre as questões tratadas nos documentários da Maria Farinha Filmes

Documentários da Maria Farinha Filmes como “Criança, a alma do negócio” e “O Começo da Vida” reverberam entre mães e pais por abordar questões importantes da infância contemporânea.

Estela Renner, sócia e diretora, falou ao podcast do Nexo sobre as origens da produtora e porque resolveu apostar nesses temas.

Muito Além do Peso

 

Criança, a Alma do Negócio

 

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/podcast/2016/07/02/Um-jeito-diferente-de-olhar-as-crian%C3%A7as

Ex-menor infrator que ganhou prêmio científico comemora repercussão: ‘Agora dizem que sou esperto’

14 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acidez do solo, Araçatuba, Ex-menor infrator, família, Feira de Ciências, fundação casa, inovação, Jonathan Felipe da Silva, menores infratores, prêmio científico, prêmio revelação, resíduo de giz escolar, respeito, secretaria de educação de são paulo

jonathan-1

Ex-menor infrator que ganhou prêmio científico comemora repercussão: ‘Agora dizem que sou esperto’

Ver a própria história se tornar motivo de estímulo para menores infratores se dedicarem ao estudo é motivo de orgulho para Jonathan Felipe da Silva. Aos 18 anos, após ser interno da Fundação Casa, em Araçatuba, em São Paulo, por sete meses, ele deu a volta por cima e conquistou, em maio, o prêmio de revelação da Feira de Ciências da Secretaria de Educação de São Paulo. Com um projeto que usa resíduo de giz escolar para equilibrar a acidez do solo, ele se tornou exemplo para quem deseja inovar e celebra o próprio sucesso.

— Me deixa contente saber que as pessoas estão gostando da minha história. Todo mundo agora me dá os parabéns. Agora, dizem que sou esperto — diz o estudante, que atualmente cursa o terceiro ano do Ensino Médio em uma instituição de ensino público no bairro Alvorada, em Araçatuba. — É bom saber que influencio alguns dos meninos (da Fundação Casa) a fazer esse tipo de trabalho.

Através de redes sociais, a história de Jonathan tem sido compartilhada como exemplo. “Bandido bom é bandido com alguma oportunidade para ser algo diferente de bandido”, comentaram internautas.

Leia mais:
http://extra.globo.com/noticias/brasil/ex-menor-infrator-que-ganhou-premio-cientifico-comemora-repercussao-agora-dizem-que-sou-esperto-19481169.html

Pai de estuprador diz que filho não deve ser punido por ‘ato de 20 minutos’

07 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

ataques sexuais, álcool, Califórnia, estupro, impunidade, justiça, machismo, mulher, preconceito, respeito, stanford, tribunal, vítima, violação

Pai de estuprador diz que filho não deve ser punido por ‘ato de 20 minutos’

Americano que violentou mulher inconsciente ficará seis meses na cadeia

O pai de um estuprador, ex-aluno de uma das universidades mais prestigiadas dos EUA, está causando revolta no país. Ele afirmou que seu filho, Brock Allen Turner, não merecia ir para a prisão por causa de um “ato de 20 minutos”.

Em janeiro de 2015, dois alunos da Universidade de Stanford flagraram o estudante, então um calouro na instituição, estuprando uma mulher seminua e inconsciente atrás de uma lixeira. Em março deste ano, um júri na Califórnia considerou o americano de 20 anos culpado das acusações de estupro. A vítima, uma mulher de 23 anos, não foi identificada para preservar sua privacidade.

Responsável por determinar a sentença, o juiz Aaron Perksy poderia dar até 14 anos de prisão ao estuprador. Porém, ele condenou o jovem a seis meses numa cadeia local, seguidos de mais três meses em liberdade condicional.

Para elaborar a sentença, o juiz levou em conta, como atenuantes do caso, uma carta do pai do criminoso lida durante o julgamento, outras boas referências de caráter, sua idade, o “papel do álcool no crime” e o fato de que era réu primário.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/pai-de-estuprador-diz-que-filho-nao-deve-ser-punido-por-ato-de-20-minutos-19449490?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O%20Globo

O que as escolas podem fazer para acabar com a violência contra a mulher

31 terça-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

comportamento, comunidades periféricas, crime, cultura do estupro, delegacia da mulher, desigualdade social, direitos humanos, escola, estupro, estupro coletivo, gênero, gravidez, ideologia do gênero, impunidade, Lei Maria da Penha, machismo, Maria Alice Setubal, mulher, papel social, patriarcado, redes sociais, relações, respeito, sexismo, sexualidade, SUS, violência doméstica, violência sexual

O que as escolas podem fazer para acabar com a violência contra a mulher

Maria Alice Setubal

“Não tenho amigos pra ficar assim conversando, contando as coisas que aconteceram…

Em nosso trabalho com comunidades periféricas, são muitos os relatos das dificuldades das mulheres que enfrentam questões como a gravidez precoce, alcoolismo do companheiro e violência doméstica. A maioria delas, assim como Mara, não tem com quem contar ou como conseguir apoio e saídas para sua situação – apesar da Lei Maria da Penha e das delegacias da mulher. A vida delas é marcada por sofrimentos e as chances de socializar com outras pessoas são extremamente limitadas, tornando o horizonte pessoal muito restrito. Isso faz com que muitas mulheres tenham dificuldades em se ver como protagonistas de novos caminhos para suas vidas.

Construir um mundo comum, com uma cultura de paz, depende de nossa capacidade de estabelecer relações verdadeiras e baseadas no diálogo. Só assim poderemos reverter preconceitos e criar novas aproximações.

Na semana passada, ficamos todos estarrecidos com a notícia do estupro realizado no Rio por um grupo de 30 homens (não se sabe ao certo o número), a uma menina de 16 anos. Mas este não é um caso isolado. Dados mostram que cerca de 50 mil estupros são denunciados por ano no Brasil. O estupro é uma conduta criminosa que envolve tanto a óbvia violência física como também uma violência simbólica, ao se humilhar e punir a outra pessoa por sua sexualidade.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/colunas/maria-alice-setubal/2016/05/31/o-que-as-escolas-podem-fazer-para-acabar-com-a-violencia-contra-a-mulher.htm

Família Flex

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

abrigos, adoção, adoção homoafetiva, adoção tardia, amor, casal homossesexual, Comissão da Diversidade Sexual da OAB, discriminação, família, família flex, gays, Grupo de Apoio à Adoção de São Paulo, HIV, infância, laços afetivos, lei, modelo de família, núcleo social, opinião pública, poder judiciário, preconceito, rejeição, relações humanas, respeito, síndrome de down, sobrenome, stf, união homoafetiva

feature1_v4

Família Flex

Os dramas e êxitos na construção de uma instituição sem glamour: a tradicional família homoafetiva brasileira

Eles foram excluídos. Agora, pais e mães gays e crianças à espera de um lar agem para mudar a cara do núcleo social que é a base das relações humanas em busca de uma vida que os complete

Alyson sentia ódio e nojo de gays. Estupradores de crianças, pensava. Esse sentimento foi construído durante uma infância difícil. No lugar do amor de mãe, ele recebia surras que ardiam na alma. Apanhou tanto daquela que o deu à luz que foi levado para morar em abrigos. As fugas eram constantes. A esperança era voltar para casa, sonhando com um carinho inexistente. O destino fez com que o tão esperado abraço viesse daquelas pessoas que desprezava. Hoje, aos 15, Alyson fala três línguas, escreveu três livros e estuda para ser coreógrafo. Mais que isso: do casal homossesexual que o adotou há cinco anos, recebeu amor e respeito.

A transformação vivida por Alyson e por várias outras crianças tem sido menos traumática, se possível, desde maio de 2011, quando o STF (Supremo Tribunal Federal) reconheceu a união homoafetiva. Gays passaram a ter os direitos de um casal heterossexual, como pensão alimentícia, herança, plano de saúde e adoção de filhos com sobrenome dos pais. Na prática, todos viraram iguais perante a lei – se for da vontade dos indivíduos, o sonho de planejar a “vidinha”, leia-se namorar, casar e ter filhos, passou a ser plenamente possível pelas regras do Estado. Mas, ainda que a adoção homoafetiva seja uma realidade no Brasil, há sempre a necessidade de acompanhar os humores desse organismo chamado “sociedade”.

abre_v6

Eu não queria conhecê-los porque eu achava que gays não eram legais. O que me fez mudar foi que eu conheci eles, não eram do jeito que eu tinha pensado. São pessoas normais, legais, gentis, maravilhosos.” Alyson Harrad Reis, filho de Toni Reis e David Harrad, sobre o preconceito que tinha antes de conhecer seus pais adotivos

Leia mais:
http://tab.uol.com.br/familia-homoafetiva/#tematico-1

Adotado há três anos por casal homoafetivo em Maceió, Felipe é o sincero retrato da felicidade

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acolhimento, adoção homoafetiva, amor, cidadania, crianças, discriminação, ECA, escola, faixa etária de adoção, família, grupos de adoção, HIV, homossexuais, infância, laços familiares, liberdade, pais, preconceito, respeito, síndrome de down

Felipe posa para fotografia enquanto os pais Andrew e Yvan concedem entrevista (Foto: Maria Eduarda Baltar)

Felipe posa para fotografia enquanto os pais Andrew e Yvan concedem entrevista (Foto: Maria Eduarda Baltar)

Adotado há três anos por casal homoafetivo em Maceió, Felipe é o sincero retrato da felicidade

Protagonistas da primeira adoção homoafetiva de Alagoas, os cabeleireiros Andrew e Yvan superam preconceito social e já se preparam para ampliar a família: eles querem adotar uma menina

Felipe tem cinco anos, estuda no período da tarde e durante a manhã, brinca e faz a tarefa da escola, enquanto acompanha o trabalho dos pais, que são proprietários de um salão de beleza em Maceió. O casal Andrew Rodrigues e Yvan Silva não teve dúvida que se tratava de seu filho ao vê-lo pela primeira vez, em uma entidade de acolhimento da capital, em 2013, abrindo caminho para a realização da primeira adoção homoafetiva de Alagoas.

“É um sentimento que só sabe quem sente. Algumas pessoas veem com estranheza a adoção homoafetiva, mas o nosso filho lida com tudo de forma tranquila. Ele entende que tem dois pais”, afirmou Andrew, para quem a alegria e a satisfação de ser pai de Felipe superam qualquer coisa, inclusive o preconceito.

O casal conta que busca mostrar ao filho que existem diversos tipos de família: crianças que têm só mãe, aquelas criadas pelos avós ou mesmo as que moram apenas com o pai, como forma de explicar eventuais questionamentos acerca da adoção.

Leia mais:
http://www.alagoas24horas.com.br/976484/adotado-ha-tres-anos-por-casal-homoafetivo-em-maceio-felipe-e-o-sincero-retrato-da-felicidade/

Professor é fator decisivo contra a evasão escolar

28 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alunos, confiança, cotas, diálogo, educador, EJA, espaço escolar, estudantes, evasão escolar, formação, gravidez, Juventudes na escola sentidos e buscas: Por que frequentam?, Miriam Abramovay, pesquisa, pobreza, professor, Projovem Urbano do Pará, racismo, relações interpessoais, respeito, violência

Professor é fator decisivo contra a evasão escolar

Pesquisa mostra que alunos valorizam docente que saiba estabelecer diálogo, além de dominar a disciplina

Ter um professor que saiba criar uma relação pessoal e de respeito, além de demonstrar domínio do conteúdo é uma das razões importantes para reter os alunos no espaço escolar. Esse é um dos destaques da pesquisa “Juventudes na escola sentidos e buscas: Por que frequentam?” (clique para baixar), feita pelo MEC (Ministério da Educação), OEI (Organização dos Estados Interamericanos) e Flacso (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais). No trabalho, a análise da escola foi feita por meio dos jovens, que avaliaram se suas expectativas de vida podem ser atendidas dentro do ambiente escolar.

O levantamento envolveu entrevistas com 8.283 alunos, com idade entre 15 e 29 anos, de ensino médio, EJA (Educação de Jovens e Adultos) e Projovem Urbano do Pará (Belém e Ananindeua), Bahia (Salvador e Feira de Santana), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro e Volta Redonda), Paraná (Curitiba e Ponta Grossa) e Mato Grosso (Cuiabá e Rondonópolis). Para dar conta do processo, ainda foram criados grupos focais para aprofundar alguns temas como a importância das relações interpessoais na escola, racismo e a conjuntura do país.

Leia mais:
http://porvir.org/professor-e-fator-decisivo-contra-evasao-escolar/

A intolerância política chegou às escolas

26 sábado mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

autoritarismo, casa grande & senzala, cidadania, Colégio Medianeira, comunismo, democracia, diálogo, direitos humanos, elite branca, escolas, família, golpe, golpe de estado, História dos Movimentos Sociais do Século XX e História da América Latina, ignorância, impeachment, intolerância política, livre expressão de ideias, Operação Lava Jato, opinião, pais de alunos, Paraná, perseguição, preconceito, questões políticas e sociais, redes sociais, respeito, vilipendiada

A intolerância política chegou às escolas

Em Curitiba, uma professora foi perseguida por pais de alunos por se posicionar contra o impeachment

Curitiba, sede da Operação Lava Jato, vê-se às voltas com um episódio de macarthismo verde amarelo. Uma professora de História dos Movimentos Sociais do Século XX e História da América Latina, que prefere ter o nome mantido no anonimato por temer pela segurança de sua família, foi vilipendiada nas redes sociais por um grupo fechado de mais de 800 pessoas, liderados por pais de alunos do Colégio Medianeira, da capital paranaense.

Tudo começou quando ela escreveu em sua página no Facebook que “hoje vi crianças numa escola, vestindo preto e pedindo golpe. Desprezando a democracia e exalando ódio (…) parece que não conseguimos escapar do que Marx profetizou (…) que a história se repete, primeiro como tragédia, depois como farsa”. A reação foi como um rastilho de pólvora.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-intolerancia-politica-chegou-as-escolas

Como a escola pode preparar os jovens para a participação da vida pública do país

23 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

cena pública, cidadania, cooperação, diálogo, empoderamento, engajamento juvenil, escolas da rede pública, grêmios estudantis, jovens, Maria Alice Setubal, militância, mobilização, ocupação, participação, passe livre, projeto Rede Jovem Comunica, redes sociais, respeito, socialização

Como a escola pode preparar os jovens para a participação da vida pública do país

Maria Alice Setubal

A ocupação das escolas da rede pública no final de 2015 e movimentos como o do Passe Livre mostram que os jovens não estão apáticos e desinteressados, como dizem alguns. Eles estão mobilizados para participar da cena pública do País.

O empoderamento dos jovens depende dos espaços de participação que existem em suas comunidades e das chances que têm para se expressem e serem ouvidos. São essas oportunidades que possibilitam a confiança e a vontade de participar de temas que sejam próximos de seu cotidiano.

As novas tecnologias, como a facilidade para postar vídeos online e de usar as redes sociais, são ferramentas valiosas para uma educação cidadã e para o engajamento juvenil na participação da vida pública. Para tanto, as instituições de ensino têm que se transformar em escolas públicas de fato: democráticas, abertas à comunidade, onde os alunos tenham voz e façam parte ativamente do cotidiano, por exemplo em produções de rádio ou jornal escolar e na criação de grêmios estudantis.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/colunas/maria-alice-setubal/2016/03/22/como-a-escola-pode-preparar-os-jovens-para-participacao-da-vida-publica-do-pais.htm

“Fla-Flu político” provoca demissão de professora, e alunos protestam no PR

23 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

cidadania, comportamento, demissão, democracia, diálogo, hostilizar, intolerância, manifestação, manifestação pró-impeachment, Opinar não é doutrinar, política, protesto, redes sociais, respeito, violência

“Fla-Flu político” provoca demissão de professora, e alunos protestam no PR

Na semana passada, uma professora de um colégio de Curitiba criticou em suas redes sociais uma manifestação pró-impeachment feita por alguns estudantes em sua escola. Na sequência, foi hostilizada por pais de alunos nas redes sociais, que a chamaram de comunista para baixo e pediram sua demissão. A escola, por sua vez, se recusou a demitir a profissional, mas tal foi a pressão que a própria professora resolveu demitir-se. Daí, foi a vez dos próprios alunos protestarem, com cartazes contendo frases como “Opinar não é doutrinar”. Quer dizer, uma parte dos alunos protestou em favor da professora. Outra parte fez protestos contra a professora, contra a presidente Dilma Rousseff, contra o PT e contra o ex-presidente Lula. A escola, então, temendo o pior, resolveu, nesta terça-feira, acabar com a polêmica: baixou uma nova norma proibindo todo e qualquer novo protesto contra ou a favor da professora demissionária e tudo isso que está aí.

É este o resumo de um dos mais marcantes episódios recentes relacionados à polarização que vive o país, polarização esta que há meses transbordou dos ambientes políticos para as ruas, para os condomínios e para as escolas.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2016/03/22/fla-flu-politico-provoca-demissao-de-professora-e-alunos-protestam-no-pr.htm

Deixe seu filho longe desse ódio todo

23 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

≈ 1 comentário

Tags

ódio, cidadania, democracia, desenhos, educação infantil, família, filhos, infância, pais, política, preconceito, respeito, sentimentos, tolerância

Deixe seu filho longe desse ódio todo

por Rita Lisauskas

Quando entro na escola do meu filho e vejo aquelas crianças todas brincando meu coração sempre enche de esperança. Não paro de sorrir para aquela gritaria fininha, e meus olhos nem piscam ao ver a alegria dos meninos e meninas correndo para cima e para baixo, absortos em suas próprias fantasias, brincadeiras e sonhos, sem ter a menor ideia das guerras rolando atrás da jabuticabeira linda colada ao muro da educação infantil.

Mas fiquei chocada, semana passada, ao ver que o ódio, esse sentimento comezinho, adulto e detestável, tinha sim pulado o muro e sentado no gira-gira do parquinho das crianças. Tinha invadido também a aula de artes, esse lugar sagrado onde nossos filhos desenham o céu, as nuvens e colam lantejoulas amarelas no sol, para que fique com o brilho igual ao de suas fantasias.

Ninguém deveria ter deixado isso acontecer. Pior do que assistir à invasão bárbara é comemorá-la. “Meu filho, meu maior orgulho. Gui se manifestando na aula de artes. Vamos para as ruas domingo, vamos lutar por um país digno para as nossas crianças”, escreveu um pai semana passada em seu Facebook, ao compartilhar, orgulhoso, um desenho de seu filho feito na escola. Não sei quem é esse pai, a pessoa que compartilhou na minha timeline teve o cuidado de não expor a identidade desse homem. Sabemos apenas que ele é o pai do Gui. Não conheço tampouco a professora do Gui e a escola do Gui mas, espero de todo o coração, que ambas tenham ficado chocadas a ponto de chamar essa família para conversar. Um menino que senta em sua mesinha, coloca um avental e, em vez de desenhar e pintar o Ben 10 ou Homem Aranha, retrata a Presidenta e o ex-Presidente da República com ferimentos no peito, sangrando, ao lado das frases “Morre Diuma” (sic) e “Morre Lula” precisa de ajuda. E rápido.

Leia mais:
http://vida-estilo.estadao.com.br/blogs/ser-mae/deixe-seu-filho-longe-desse-odio-todo/

Como conversar com os filhos sobre manifestações políticas

20 domingo mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

argumentação, cidadania, democracia, diálogo, informação, manifestações, Mario Sergio Cortella, omissão, opinião, pesquisa, política, respeito

Como conversar com os filhos sobre manifestações políticas

Principalmente pelos meios de comunicação, as crianças e adolescentes têm acesso aos movimentos que estão acontecendo. Saiba como lidar

As manifestações populares de cunho político estão na televisão, nos jornais, no rádio, na internet e, é claro, para quem quiser ver ao passar pela rua. Mas como falar com as crianças sobre um assunto tão complexo? É melhor deixar de falar? Para o filósofo Mario Sergio Cortella, a discussão é fundamental. “O omisso é cúmplice. Os pais que escondem do filho temas importantes estão furtando dele a completude na formação – e tendem a fazer da criança uma vítima de um sistema que pode ser maléfico. A família deve discutir temas sociais, sim. Se ela decide não ir à rua, deve explicar o porquê. Há pais que dizem: “Não me meto em política”. Ao agir assim, já se meteram. Isso é nocivo.”, explica.

Quando falar?
Se seu filho não perguntar, introduza o assunto durante em brechas durante o dia, como na hora do noticiário ou na caminhada até o colégio. Pergunte o que ele sabe, o que ouviu falar, o que contaram a ele. Depois, proponha que procurem, juntos, os pedidos dos manifestantes e quais os pontos contrários a eles. Esqueça o maniqueísmo de bem versus mal: deixe isso para os filmes, ok?

Leia mais:
http://mdemulher.abril.com.br/familia/claudia/como-conversar-com-os-filhos-sobre-manifestacoes-politicas

Em campanha, crianças londrinas pedem mais ciclovias e respeito na capital da Inglaterra

16 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

bem-estar, bicileta, bike, campanha Sign for Cycling, carros, ciclistas, ciclovias, cidades, gentileza, grupo London Cycling Campaign, Hugh Myddleton, intolerância, mobilidade urbana, pedalar, poluição, respeito, ruas, saúde, transporte

Em campanha, crianças londrinas pedem mais ciclovias e respeito na capital da Inglaterra

Um grupo de alunos da escola fundamental Hugh Myddleton produziu um vídeo para ajudar na campanha Sign for Cycling, criada pelo grupo London Cycling Campaign, que promove o uso da bike na capital da Inglaterra.

As crianças descrevem o que sentem em relação à mobilidade em bike, apontando coisas que a cidade poderia melhorar para receber melhor os ciclistas. Algumas delas, inclusive, já estavam acostumadas a pedalar e outras gostariam, mas não se sentem seguras nas ruas. Uma das crianças diz: “Eu não pedalo tanto, pois não me sinto segura nas ruas”.

Leia mais:
http://bikeelegal.com/noticia/4112/em-campanha_-criancas-londrinas-pedem-mais-ciclovias-e-respeito-na-capital-da-inglaterra#sthash.1FG2zIEW.dpuf

A homofobia em primeira pessoa

28 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

bissexuais, de3pressão, direitos humanos, educação sexual, empatia, escolas, gays, homofobia, homossexualidade, lésbicas, LGBT, perseguição, preconceito, preconceito de classe, prisão, respeito, suicídio, transfobia, transgêneros

A homofobia em primeira pessoa

Um professor usa seu próprio caso para explicar o dano provocado pela perseguição a lésbicas e gays

Há um silêncio em sala quando o professor José Joaquín Álvarez, de 56 anos, explica aos alunos que o escutam que o que vai contar lhe “da um pouquinho de vergonha”. Ele diz que, assistindo a um filme de Clark Gable, pensou pela primeira vez que “poderia ser mariquinha”. O que agora lhe da um pouco de vergonha em seu tempo lhe causou confusão, medo e, finalmente, muita angústia. “Era 1971, vivíamos na ditadura e havia uma lei que condenava os homossexuais à prisão ou reformatório”, diz ele aos jovens do primeiro ano de bacharelado do Instituto Renascimento de Madri (de 16 a 18 anos), ao qual foi convidado para falar por Marisa Fernández e Asunción Aguinaco, professoras do Centro.

Álvarez já teve essa conversa mais de 200 vezes em diferentes escolas. “Depois de sair do armário da homossexualidade, agora falo sobre a perseguição escolar homofóbica”, afirma. “Os adolescentes LGBT [lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros] são três vezes mais propensos a cometer suicídio do que outros meninos de sua idade. Como professor, o pior que poderia acontecer é que um dos meus alunos tirasse a própria vida pela perseguição”, diz aos estudantes do centro.

Seu relato continua com o período em que foi à escola. “Eu tinha um pouco de trejeito, como agora. Aos poucos começaram a me bater, me chamando de mariquinha, viado. Era como uma tortura. Ainda hoje, quando ouço a palavra viado, sinto como se estivessem martelando a minha cabeça. Foram cinco anos assim, e entrei em uma profunda depressão”. Os alunos olham atentos quando ele acrescenta: “Eu parei quase tudo. Não conseguia estudar, focado como estava em como poderia resolver a situação”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/22/politica/1456158868_558480.html

Escola no Recife adota cães para que os alunos aprendam sobre respeito e cuidado

17 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

adoção, animais, Antônio Heráclio do Rego, cães, cuidado, projeto pedagógico Cãolega, Recife, respeito

Escola no Recife adota cães para que os alunos aprendam sobre respeito e cuidado

Há quem diga que é na prática que se aprende. A Escola Municipal de Tempo Integral (EMTI) Antônio Heráclio do Rego, de Água Fria, no Recife, propôs aos seus alunos uma aula de cidadania através da adoção de dois cães de rua.

Para que os alunos aprendessem sobre os cuidados com os animais, a professora Juliana Ramos adotou os cachorros Júlio e Júlia, que hoje vivem na escola como cães comunitários. Sob o cuidado dos funcionários da escola e de seus alunos, os animais ajudaram os estudantes no projeto pedagógico “Cãolega”.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/06/escola-no-recife-adota-caes-para-que-os-alunos-aprendam-sobre-respeito-e-cuidado/

Você pode estar criando um coitadinho. É isso mesmo o que você quer?

27 sexta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

ética, educação, educadores, escola, justiça, limites, pais, respeito

Você pode estar criando um coitadinho. É isso mesmo o que você quer?

Bilhete da escola. Tenho que assinar. Assino: ciente e envergonhada. A filha reclama de entregar o bilhete assinado assim. Ótimo. Eu também tive muita vergonha de receber bilhete da escola. Mas assumo minha parte. Se fui chamada, errei em algum lugar. Dei limites de menos, espaço demais. Olhar de menos, celular demais. É preciso ver onde eu vacilei.

Alunos contam histórias. O professor foi injusto… todo mundo falando, só com ela ele brigou… ninguém tinha feito o trabalho também…todo mundo tirou nota baixa… adolescentes mentem? Nunca os nossos, claro.

Leia mais:
http://extra.globo.com/mulher/um-dedo-de-prosa/voce-pode-estar-criando-um-coitadinho-isso-mesmo-que-voce-quer-18107774.html?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=compartilhar

Cidadania

15 segunda-feira jun 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

cidadania, educador, escola, hierarquia, projeto pedagógico, qualidade de vida, respeito, violência

Cidadania

por José Pacheco em 14/06/2015

Numa escola, da qual não importa referir o nome ou lugar, por ser igual a tantas outras escolas, alunos destruíram mobiliário, depredaram o edifício. Num colégio particular, um jovem de 12 anos agrediu selváticamente um colega de 11 anos e foi “suspenso por um dia” …

O amigo Severino diz-nos que cidadania é a medida da qualidade de vida humana, que se desdobra apoiada na presença das mediações histórico-sociais.

E o nosso amigo Freire considerava a educação uma prática de liberdade. Porque havia lido esses e outros sábios, a Maria entrou na sua nova escola disposta a fazer jus à leitura dos mestres. Chegada ao refeitório, deparou com uma longa fila e no último lugar da fila se colocou.

Não tardou que uma criança lhe dissesse: Setôra, por que não vai lá para a frente da fila?

Leia mais:
http://www.portaldoeducador.org/educadores/detalhe/jose-pacheco/cidadania

Vídeo

Pusilânime

29 quarta-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Bullying, Cultura, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

cidadania, idosos, leis de trânsito, respeito

Pilares da educação chinesa: disciplina, respeito ao professor e investimento do Estado

16 quinta-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Mundo, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

China, disciplina, educação, investimento estatal, professor, respeito

Las mil caras del milagro educativo chino

El gigante asiático es uno de los primeros países en vías de desarrollo que logra la enseñanza universal gratuita
La desigualdad sigue lastrando un sistema caracterizado por una competitividad feroz

Cao Minfang es un buen ejemplo de lo que ha logrado el milagro educativo chino. No nació en el seno de una familia adinerada ni goza de una mente especialmente privilegiada pero, gracias a muchos años de duro trabajo y a los sacrificios de su familia, esta recién licenciada en Ingeniería Informática se ha labrado un éxito que dentro de unos meses culminará con un máster en Canadá. “Quiero ver el mundo, mejorar mi educación, adquirir algo de experiencia laboral en la empresa extranjera, y volver a China para poner todo eso en práctica y hacer dinero”, cuenta.

http://elpais.com/elpais/2013/12/30/planeta_futuro/1388398464_669874.html

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Blog no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...