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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: escravização

Navios portugueses e brasileiros fizeram mais de 9 mil viagens com escravos da África para o Brasil

09 quinta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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África, Castelo de São Jorge da Mina, comércio de ouro, escravidão, escravização, Gana, mercadoria, navios portugueses, negros, portugal, tráfico de escravos

Castelo de São Jorge da Mina, construído pelos portugueses na Costa do Ouro (hoje Gana) em 1482, de onde saíram mais de 30 mil escravos rumo ao Brasil, em navios portugueses

Navios portugueses e brasileiros fizeram mais de 9 mil viagens com escravos da África para o Brasil

O Brasil ainda não estava no mapa do mundo quando, em 1482, uma dúzia de embarcações portuguesas aportou no oeste da África com uma missão dada pelo rei dom João 2º: construir uma fortaleza militar para defender os interesses econômicos de Portugal na região. Os porões dos navios estavam carregados de material de construção e havia na tripulação dezenas de pedreiros e carpinteiros. Era uma empreitada pioneira, já que nenhuma outra nação europeia havia feito nada semelhante.

Meses depois, surgia o Castelo de São Jorge da Mina, na então Costa do Ouro, hoje Gana. Primeiro, foi um local de comércio de ouro. Depois, de escravos – mais de 30 mil foram levados dali para o Brasil, em navios portugueses. O castelo existe até hoje e foi declarado Patrimônio da Humanidade, um monumento “aos horrores do tráfico de escravos”. É um dos resquícios mais antigos da presença dos portugueses na África e de sua participação na escravidão.

A construção do castelo foi só o começo da empreitada de Portugal na África. Em seguida, os portugueses se instalaram em diversos pontos do continente e fizeram do tráfico de escravos a sua principal e mais lucrativa atividade econômica na região. Ao longo de mais de três séculos, navios portugueses ou brasileiros embarcaram escravos em quase 90 portos africanos, fazendo mais de 11,4 mil viagens negreiras. Dessas, 9,2 mil tiveram como destino o Brasil.

…”A ideia de que os portugueses nunca estiveram na África é completamente falsa. Na verdade, foram os portugueses que abriram a África para o mundo Atlântico (Europa e América)”, afirma Christopher DeCorse, professor de antropologia da Universidade de Syracuse, nos Estados Unidos, e autor de livros sobre o Castelo de São Jorge da Mina e o tráfico de escravos.

“Os portugueses são os primeiros a iniciar o comércio de escravos no Atlântico. Durante algumas décadas, são praticamente só eles que fazem esse tipo de comércio. Não é propriamente um pioneirismo honroso, mas é um fato”, completa o historiador Arlindo Manuel Caldeira, investigador da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e autor do livro Escravos e Traficantes no Império Português.

…Além disso, independentemente de quem foram os culpados pela escravidão, não há dúvidas de que os 4,9 milhões de africanos trazidos como escravos para o Brasil são as vítimas. Nenhum outro lugar do mundo recebeu tantos escravos. Em comparação, nos Estados Unidos, foram 389 mil.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45092235?platform=hootsuite

Campanha Minas sem Racismo no mês da Consciência Negra

11 sexta-feira nov 2016

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Campanha Minas sem Racismo no mês da Consciência Negra

Enem teve questões sobre spray de pimenta, identidade de gênero e refugiados

06 domingo nov 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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2016, crise econômica, cultura africana, Enem, escravidão, escravização, identidade de gênero, questões, refugiados, spray de pimenta, temas, trabalho das mulheres africanas, xenofobia

Enem teve questões sobre spray de pimenta, identidade de gênero e refugiados

Candidatos citam também perguntas sobre cultura africana e crise econômica

Os primeiros candidatos já começam a sair da prova e dar suas primeiras impressões sobre o exame. A prova trouxe perguntas sobre spray de pimenta, refugiados e crise econômica no país. Segundo os estudantes, questões sobre identidade de gênero e cultura africana também apareceram no Enem.

Para eles, a prova de Ciências da Natureza não teve grandes surpresas. Nessa área, chamou atenção uma pergunta sobre a reação do spray de pimenta no organismo e como frear seus efeitos. A pergunta questionava por que o contato com a água não aliviava a ardência. Uma das questões da prova também abordou o gênero musical sertanejo. No exame de Biologia, houve pergunta sobre diabetes.

Na prova de Ciências Humanas, uma questão sobre refugiados abordava a xenofobia e a posição da Hungria sobre o assunto. A prova também teve questões sobre escravidão e o trabalho das mulheres africanas.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/enem-e-vestibular/enem-teve-questoes-sobre-spray-de-pimenta-identidade-de-genero-refugiados-20418508?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O+Globo

9 expressões populares com origens ligadas à escravidão; e você nem imaginava

18 terça-feira out 2016

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A única foto que se tem notícia de um navio negreiro brasileiro, tirada por Marc Ferrez - Leia a matéria completa em: undefined

A única foto que se tem notícia de um navio negreiro brasileiro, tirada por Marc Ferrez

9 expressões populares com origens ligadas à escravidão; e você nem imaginava

Certas expressões populares se tornam de tal forma parte de nosso vocabulário e repertório que é como se sempre tivessem existido. Dor de cotovelo, chorar as pitangas, dar com os burros n’água, engolir um sapo ou salvo pelo gongo, tudo é dito como se fosse a coisa mais natural e normal do mundo.

Mas se mesmo as palavras mais corriqueiras possuem uma história e sua própria árvore etimológica, naturalmente que toda e qualquer expressão popular, das mais sábias e profundas às mais bestas e sem sentido, possuem uma origem, ora curiosa e interessante, ora sombria e simbólica de um passado sinistro.

Pois muitas das expressões que usamos no dia a dia, e que hoje comunicam somente seu sentido funcional – aquilo que atualmente a frase “quer dizer” – são originarias de um vergonhoso e longo período da história do Brasil: a escravidão.

6. Para inglês ver
Essa expressão tem sua origem na escravidão, e também no mal hábito ainda atual brasileiro de aprovar leis que não “pegam” (que ninguém cumpre e nem é punido por isso). Em 1830, a Inglaterra exigiu que o Brasil criasse um esforço para acabar com o tráfico de escravos, e impusesse enfim leis que coibissem tal prática. O Brasil acatou a exigência inglesa, mas as autoridades daqui sabiam que tal lei simplesmente não seria cumprida – eram leis existentes somente em um papel, “para inglês ver”.

Leia mais:
http://www.geledes.org.br/9-expressoes-populares-com-origens-ligadas-escravidao-e-voce-nem-imaginava/

O que seria da literatura numa “escola sem partido”?

25 segunda-feira jul 2016

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O que seria da literatura numa “escola sem partido”?

Dom Casmurro, de Machado de Assis, continuaria a ser um romance de adultério

José Ruy Lozano

Aconteceu em meados de 1990. O aluno, de família religiosa, dirige-se ao professor e afirma, em alto e bom som: “Não vou ler esse livro aí, é obra de Satanás”. A obra em questão era Noite na taverna, de Álvares de Azevedo, o romântico brasileiro discípulo de Byron e Musset, que temperou os enredos de seus contos com cemitérios, crânios humanos e orgias à meia-noite.

À época, não havia sombra do debate sobre a “escola sem partido”, frequente no ambiente de extrema polarização política que hoje toma conta do Brasil. Mas o fato – verídico – revela a impossibilidade de trabalhar com a literatura numa escola pretensamente neutralizada de qualquer questionamento histórico, político, social ou comportamental.

Para os defensores da ideia de uma “escola sem partido”, que ameaça a educação nacional, Dom Casmurro, obra-prima de Machado de Assis, continuaria a ser um romance de adultério. E Capitu, a Madame Bovary dos trópicos, a Anna Kariênina que pudemos ter. A interpretação hoje consagrada do narrador ambíguo e não confiável, representante da elite patriarcal brasileira, que suprime sua insegurança impondo cruel desterro à esposa, seria considerada esquerdismo militante, influência feminazi talvez. Para eles Capitu é culpada, não há dúvida.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/20/opinion/1469018989_707134.html?id_externo_rsoc=TW_CM

O Porto Maravilha é negro

20 quarta-feira jul 2016

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Museu do Amanhã é símbolo do Projeto Porto Maravilha (Foto: Beth Santos)

Museu do Amanhã é símbolo do Projeto Porto Maravilha (Foto: Beth Santos)

O Porto Maravilha é negro

por Rogério Daflon | Agência Pública

Construído na região que abrigou o maior porto negreiro das Américas, projeto da prefeitura “lembra pra esquecer” essa herança; debaixo da atração turística há milhares de ossos de escravos traficados, dizem especialistas

O Porto Maravilha esconde saberes fundamentais à costura do passado do Rio de Janeiro. Para juntar os pedaços de tecido naquela área, é necessário, primeiramente, saber onde se pisa. Em 1° de março de 2011, as obras do projeto de renovação do território portuário deixaram de ser somente um conceito moderno, que olha para o futuro. Naquele dia, por força de lei, uma equipe do Museu Nacional acompanhava as intervenções de drenagem no subsolo por escavadeiras das empreiteiras que constroem o arrojado empreendimento. Os arqueólogos já sabiam o que estava por vir à superfície da rua Barão de Tefé: o Cais do Valongo, onde centenas de milhares de escravos aportaram a partir do século 18, sobre o calçamento de pé de moleque – técnica construtiva do Brasil Colônia, com pedras arredondadas de rios acomodadas sobre a terra batida. Os seixos irregulares estavam sob outra camada, mais à moda do Brasil Império, com conjuntos de blocos de granitos empilhados para receber, em 1843, a imperatriz Teresa Cristina, então futura esposa de dom Pedro II. Por cima desse revestimento, havia ainda o aterro planejado pelo prefeito Pereira Passos no início do século 20, que pôs um fim à memória do passado imperial. E escondeu também o originário holocausto brasileiro.

O Cais do Valongo foi o maior porto negreiro das Américas e, segundo o historiador Manolo Florentino, esteve em atividade nas últimas décadas do século 18 até final de 1830, ocupando uma área entre os bairros da Gamboa, da Saúde e do Santo Cristo. Nele desembarcaram mais de 700 mil escravos, vindos, sobretudo, do Congo e de Angola – pode-se dizer que o Valongo foi o ponto de convergência de 7% de todos os cerca de 10,7 milhões de escravos traficados às terras do Novo Mundo. Pelo menos mais 700 mil foram traficados para outros pontos do litoral do estado do Rio de Janeiro.

Leia mais:
http://apublica.org/2016/07/o-porto-maravilha-e-negro/

O zoológico humano, um século depois

17 terça-feira maio 2016

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Kongolandsbyen Oslo 1914 de Lars Cuzner on Vimeo.

O zoológico humano, um século depois

Oslo pede que dois artistas recriem uma exposição de 1914 para debater o racismo

A ideia não é nova, muito pelo contrário. O que o Kongolandsbyeno, ou Zoológico Humano, faz é reproduzir uma pequena vila que já existiu em Oslo em 1914. Para marcar o primeiro centenário constitucional foi aberta por cinco meses uma exposição de um vilarejo fictício que todos conheciam como Villa Congo. Nele viviam 80 pessoas de origem africana, quase todas do Senegal, que reproduziam costumes africanos para o deleite dos visitantes, para quem tudo aquilo parecia muito exótico. Um milhão e meio de noruegueses, três quartos da população no início do século passado, pagou com gosto o ingresso para ver os africanos vestidos de forma tradicional, cozinhando, comendo e fazendo artesanato em barracas com telhados de palha. Há 100 anos, o próprio rei da Noruega oficializou a abertura da exposição.

A de Oslo não foi a única Villa Congo instalada na Europa. Houve vários zoológicos humanos, também chamados de exposições coloniais. Na Bélgica, Alemanha e França, os africanos e pessoas de outros povos não-ocidentais foram expostos em exposições semelhantes que ajudaram a convencer a opinião pública europeia sobre a necessidade da colonização. Expor os africanos como animais, incivilizados e primitivos, justificava a ida à África, reforçava a ideia de que o Ocidente era a sociedade mais avançada no mundo e garantia o entretenimento em uma época em que poucos tinham acesso a mundos diferentes. A dureza destas exposições chegou a ceifar várias vidas. Na Bélgica, por exemplo, alguns dos 267 congoleses morreram durante a exposição e foram enterrados sem cerimônia em valas comuns no total anonimato.

O norueguês Mohamed Ali Fadlabi e o sueco Lars Cuzner são os artistas arquitetos da atual exposição em Oslo. Uma mostra que custou cerca de um milhão de coroas norueguesas, cerca de 123.000 euros (376.000 reais). A grande diferença em relação a 1914, segundo os artistas, é que aqueles que participam da exposição atual são voluntários. O objetivo que Fadlabi e Cuzner dizem ter é “lembrar o passado e abrir, com a recriação da Villa Congo, um debate sobre o colonialismo e o racismo no mundo pós-moderno”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/05/28/cultura/1401265971_913043.html

Zoológico Humano – Museu de Imagens
http://www.museudeimagens.com.br/zoologicos-humanos/

Criança africana colocada num Jardim Zoológico

17 terça-feira maio 2016

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Foto de um zoológico humano, tirada em 1958 na Bélgica.

Foto de um zoológico humano, tirada em 1958 na Bélgica.

Criança africana colocada num Jardim Zoológico

Não se sabe exatamente a nacionalidade da criança, mas é certo que seja uma criança africana. O Zoológico humano funcionava na cidade de Bruxelas. Aqui vemos uma mulher a oferecer comida como faria com qualquer outro animal de um zoo comum.

Há menos de 60 anos, existiam zoológicos como este, onde negros, geralmente africanos, eram expostos para as crianças brancas.

https://darwinismo.wordpress.com/…/crianca-africana-coloca…/

‘Descendentes precisam saber que história da África é tão bonita quanto a da Grécia’

16 segunda-feira maio 2016

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‘Descendentes precisam saber que história da África é tão bonita quanto a da Grécia’

Principal africanólogo brasileiro, diplomata Alberto da Costa e Silva diz que negro não aparece na nossa história ‘como realmente foi, um criador, um povoador do Brasil’.

Quando começou a se interessar pela história da África, o poeta, diplomata e historiador Alberto da Costa e Silva ouviu: “Por que você, um diplomata, um homem tão letrado, não vai estudar a Grécia?”

Justamente porque todo mundo estudava a Grécia, explica, ele resolveu estudar a África. Hoje, é o principal africanólogo brasileiro, autor de clássicos como A Enxada e a Lança: a África antes dos Portugueses e A Manilha e o Libambo: a África e a Escravidão, de 1500 a 1700. E, aos 84 anos, prepara um novo livro para completar sua trilogia sobre história africana.

Leia mais:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/11/descendentes-precisam-saber-que-historia-da-africa-e-tao-bonita-quanto-a-da-grecia.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

13 de maio, uma mentira cívica

14 sábado maio 2016

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13 de maio, uma mentira cívica

Por Douglas Belchior

Em tempos de golpe de estado, onde velhos homens ricos e brancos assaltam o poder central sem nenhum constrangimento, nada mais atual que explorar os sentidos da maior de todas as permanências da história do Brasil: a característica escravocrata da sociedade, das relações sociais e das formas em que o poder se estabelece.

Não seria absurdo dizer que, se comparada à realidade da época, Temer, seus ministros e as forças políticas que representam, se assemelham profundamente à elite agrária resistente aos ideias liberais dos abolicionistas.

128 anos depois, a luta por liberdade continua a fazer muito sentido, bem como nos mostra o registro histórico de Abdias do Nascimento, referência da luta negra no Brasil, em seu discurso no Senado Federal.

Leia mais:
http://negrobelchior.cartacapital.com.br/13-de-maio-uma-mentira-civica-2/?utm_content=buffer34cd9&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

Livros sobre relações étnico-raciais

24 quinta-feira mar 2016

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Livros sobre relações étnico-raciais (MEC) – download gratuito

O MEC disponibiliza uma série de publicações sobre Relações Étnico-Raciais, que pode ser muito útil para os professores que quiserem trabalhar o tema em sala de aula. Confira:

Link:
http://historiahoje.com/livros-sobre-relacoes-etnico-raciais-mec-download-gratuito/

Alexandra Loras: a consulesa do povo

16 quarta-feira mar 2016

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Alexandra Loras, áfrica, consulesa, cotas, democracia racial, escravização, movimento negro, negros no mundo, políticas públicas, preconceito, racismo

Alexandra Loras: a consulesa do povo

Consulesa da França deixou de lado a formalidade e assumiu como missão de vida a luta contra o racismo. Após passar por inúmeras situações de preconceito, como ser barrada em hotel de luxo e seguida por seguranças em um supermercado, ela critica o fato de o Brasil insistir em negar o problema

A consulesa da França no Brasil, Alexandra Loras, encanta pela simplicidade. Mas a expressão leve e de sorriso solto dá lugar a um tom mais sério quando o assunto é a discriminação e o sofrimento da comunidade negra pelo mundo. Esse é um tema em que ela se tornou especialista, não só pelas pesquisas acadêmicas, mas em decorrência das experiências pessoais – nada agradáveis – que precisou enfrentar.

E se engana quem pensa que frequentar a elite paulistana garante alguma proteção diante do preconceito. Alexandra se acostumou a ser a única negra em vários eventos de que participa, é comumente confundida com a empregada em recepções feitas na própria casa e precisa lidar com o olhar desconfiado de socialites do meio em que vive. Ela já foi revistada em aeroportos, barrada em hotel de luxo e seguida por seguranças em um supermercado.

Leia mais:
http://www.revistaforum.com.br/semanal/alexandra-loras-consulesa-povo/

Programa do Jô:
http://globoplay.globo.com/v/4581671/

Políticas de igualdade racial fracassaram no Brasil, afirma ONU

14 segunda-feira mar 2016

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Políticas de igualdade racial fracassaram no Brasil, afirma ONU

Apesar de 20 anos de iniciativas para reduzir a disparidade vivida pelos negros na sociedade brasileira, a Organização das Nações Unidas (ONU) afirma que o país “fracassou” em mudar a realidade de discriminação e da pobreza que afeta essa parcela da população. Num raio-X da situação da população afro-brasileira que será apresentado nesta segunda-feira (14), no Conselho de Direitos Humanos, a ONU aponta que houve “um fracasso em lidar com a discriminação enraizada, exclusão e pobreza enfrentadas por essas comunidades” e denuncia a “criminalização” da população negra no Brasil.

O documento obtido pela reportagem foi preparado pela relatora sobre Direito de Minorias da ONU, Rita Izak, que participou de uma missão no Brasil em setembro do ano passado. Suas conclusões indicam que o mito da democracia racial continua sendo um obstáculo para se reconhecer o problema do racismo no Brasil. “Esse mito contribuiu para o falso argumento de que a marginalização dos afro-brasileiros se dá por conta de classe social e da riqueza, e não por fatores raciais e discriminação institucional”, constatou a relatora.

Para ela, “lamentavelmente, a pobreza no Brasil continua tendo uma cor”. Das 16,2 milhões de pessoas vivendo em extrema pobreza no país, 70,8% deles são afro-brasileiros. Segundo o levantamento da ONU, os salários médios dos negros no Brasil são 2,4 vezes mais baixos que o dos brancos e 80% dos analfabetos brasileiros são negros.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2016/03/14/politicas-de-igualdade-racial-fracassaram-no-brasil-afirma-onu.htm

Uma breve história da educação e da escola

15 segunda-feira fev 2016

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Uma breve história da educação e da escola

Quando vemos que as crianças de todo o mundo são obrigadas por lei a irem à escola, que quase todas escolas são estruturadas do mesmo jeito e que nossa sociedade empreende um grande esforço e recursos para manter tais lugares, naturalmente achamos que deve haver alguma razão lógica para tudo isso. Talvez, se não forçássemos crianças a irem para a escola ou, talvez, se as escolas operassem de outra maneira, as crianças não cresceriam e se transformariam em adultos competentes. Talvez, algumas pessoas muito inteligentes tenham pensado nisso tudo e, por isso, tenha que ser assim, ou talvez outras formas de se imaginar o desenvolvimento de crianças e sua educação foram testadas e falharam.

Em muitos textos anteriores, apontei evidências contrarias à isso. Especificamente, descrevi a experiência das escolas Sudbury, nas quais por 40 anos crianças educam a si mesmas em um ambiente que funciona de maneira diversa à escola tradicional. Estudos dessa escola e de seus estudantes mostram que crianças comuns aprendem por conta própria, a partir de suas explorações e brincadeiras, sem intrusão ou direcionamento de qualquer adulto, e seguem para ser capazes e plenas na vida adulta. Ao invés de prover diretrizes, a escola fornece amplas configurações possíveis para o brincar, para a exploração e experiência democrática; e os faz com menos gastos e menos problemas para os envolvidos do que é demandado nas escola tradicionais. Então por que não temos mais escolas como essa?

Leia mais:
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2015/12/22/uma-breve-historia-da-educacao-e-da-escola/

Afinal, existiu escravidão negra na Amazônia?

12 terça-feira jan 2016

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Afinal, existiu escravidão negra na Amazônia?

Conheça a experiência e os impactos da escravidão africana na Região Amazônica

Quando se fala sobre a presença negra na Amazônia é frequente ver o espanto das pessoas. Ainda hoje, especialmente fora da região, é comum ouvir a pergunta: “Mas, afinal, existiu escravidão na Amazônia?”

Podemos começar respondendo que a experiência da escravidão africana também marcou a trajetória da parte norte da colônia portuguesa na América.

Em decorrência disso, hoje a presença negra na Amazônia é inegável, com enorme impacto na vida da região, marcando sua história, suas formas de comer, vestir, amar, dançar, cantar, rezar, trabalhar, juntamente com todas aquelas heranças intangíveis que as pessoas levam na pele, nos olhos e na alma.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-2/floresta-%E2%80%A8negra/

Eu sou Jéssica

10 domingo jan 2016

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Eu sou Jéssica

Como uma figura de ficção pôde explicitar tão bem o desassossego na senzala

O filme Que Horas Ela Volta? só encontrou sua pulsão dramática, reconhece Anna Muylaert, quando aflorou na cabeça da diretora-roteirista a figura de Jéssica, como contraponto de suave e espontânea irreverência diante da pasmaceira do compadrio estabelecido entre os patrões e aquela empregada que, nas palavras da patroa, “é praticamente da família”.

O ruído narrativo trazido por Jéssica, a filha vestibulanda da empregada Val (Regina Casé), menina atraente e, pior, dona de um altivo sotaque de nordestina, deve-se não apenas ao texto -– que consegue trafegar com sutileza e ironia no estreito desfiladeiro onde lhe espreitava a tentação do panfleto e do esquematismo – mas, em especial, à extraordinária interpretação da atriz Camila Márdila, que até prêmio ganhou num festival internacional, o de Sundance, onde intérpretes raramente são premiadas.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/882/eu-sou-jessica?utm_content=buffera09f5&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

Danny Glover: “O racismo tem uma relação funcional com o capitalismo”

02 sábado jan 2016

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Danny Glover: “O racismo tem uma relação funcional com o capitalismo”

Em visita ao Brasil, ator e ativista norte-americano falou ao portal  ‘Brasil de Fato’ sobre racismo, as condições dos trabalhadores nos Estados Unidos e o potencial do cinema para conscientizar o público

Danny Glover ainda não sabia, mas na tarde daquela quarta-feira (15), estaria exausto. O ator, ativista e produtor norte-americano veio ao Brasil para participar de um congresso da CUT na terça-feira (14). No dia seguinte, acordou cedo, saiu de seu hotel próximo ao aeroporto de Guarulhos e foi, acompanhado de militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), conhecer a Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF).

Tomou café, conversou com a coordenação da escola e conheceu mais de 60 estudantes do mundo inteiro, todos parte de um curso de teoria política e que não pouparam os flashes das câmeras.

É incrível existir um local que prepara as pessoas para lutar por um mundo melhor. Isso é o que essa escola representa. Esse lugar é um sopro de ar fresco. É um presente estar aqui hoje. Olhando para vocês, que são o futuro

Leia mais:
http://www.revistaforum.com.br/2015/04/17/danny-glover-o-racismo-tem-uma-relacao-funcional-com-o-capitalismo/

História – O destino dos negros após a Abolição

17 quinta-feira dez 2015

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 História – O destino dos negros após a Abolição

A campanha abolicionista, em fins do século XIX, mobilizou vastos setores da sociedade brasileira. No entanto, passado o 13 de maio de 1888, os negros foram abandonados à própria sorte, sem a realização de reformas que os integrassem socialmente. Por trás disso, havia um projeto de modernização conservadora que não tocou no regime do latifúndio e exacerbou o racismo como forma de discriminação

A campanha que culminou com a abolição da escravidão, em 13 de maio de 1888, foi a primeira manifestação coletiva a mobilizar pessoas e a encontrar adeptos em todas as camadas sociais brasileiras. No entanto, após a assinatura da Lei Áurea, não houve uma orientação destinada a integrar os negros às novas regras de uma sociedade baseada no trabalho assalariado.

Esta é uma história de tragédias, descaso, preconceitos, injustiças e dor. Uma chaga que o Brasil carrega até os dias de hoje.

Leia mais:
http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&id=2673%3Acatid%3D28&Itemid=23

Menino crítico do racismo recebe prêmio e lança livro de poesia

06 sexta-feira nov 2015

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Menino crítico do racismo recebe prêmio e lança livro de poesia

Um ano depois de “aula” de cidadania em entrevista à TVT, o menino Gustavo reafirma luta contra a discriminação e indigna-se com o preconceito: ‘É como se o homem tivesse decidido parar de evoluir’

São Paulo – Depois de aparecer na TVT, no ano passado, dando um depoimento que foi considerado uma aula contra o preconceito, a vida do menino Gustavo Gomes mudou. O garoto participou de vários programas de TV, foi colunista da Folha de S. Paulo por um mês e acaba de lançar o seu primeiro livro, a coletânea de poemas Meu Universo. Gustavo foi reconhecido como uma criança que faz a diferença, e recebeu o prêmio Cidadão São Paulo, na categoria infantil, promovido pelo portal Catraca Livre. O que não mudou é a capacidade de se indignar: “O racismo tem que ser combatido sempre”, afirma Gustavo, em entrevista ontem (3) ao Seu Jornal.

“Eu era um garoto baixinho, negro, com o cabelo duro. Era muito zoado”, conta Gustavo, que sofria com piadas e apelidos mas, hoje, diz não mais se abalar. O garoto, que quer escrever mais livros e que sonha em ser psicólogo, vai direto ao ponto e diz que o racismo é uma atitude “estúpida”.

Ainda não conseguem entender que as pessoas são iguais por dentro. Não tem por que discriminar.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2015/11/um-ano-depois-o-menino-gustavo-reafirma-o-racismo-tem-que-ser-combatido-sempre-8640.html

UNESCO presta homenagem aos povos que resistiram à escravidão

29 sábado ago 2015

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23 agosto, abolição escravatura, afrodescendentes, Década Internacional de Afrodescendentes, Dia Internacional de Lembrança do Tráfico de Escravos e de sua Abolição, diversidade cultural, escravização, negros, unesco

UNESCO presta homenagem aos povos que resistiram à escravidão

Celebrada todos os anos em 23 de agosto, o Dia Internacional de Lembrança do Tráfico de Escravos e de sua Abolição faz referência à revolta de escravos em Santo Domingo, que ocorreu na noite de 22 para 23 de agosto de 1791. Neste ano, no entanto, a diretora-geral lembra que a mensagem tem uma importância particular, uma vez que 2015 marca o início da Década Internacional de Afrodescendentes (2015-2024).

“O espírito deste Dia, estabelecido em 1997 por iniciativa da UNESCO, é coerente com o objetivo da Década de promover o conhecimento e o respeito à contribuição dos afrodescendentes para a diversidade cultural e o desenvolvimento das sociedades”, disse.

Leia mais:
http://www.pordentrodaafrica.com/cultura/unesco-presta-homenagem-aos-povos-que-resistiram-a-escravidao

Em ‘rolezinhos’ da arte, ativistas negros vão em grupo a vernissages

06 sexta-feira fev 2015

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elite branca, elitismo, escravização, ocupação dos espaços, preconceito, presença negra, racismo

Em ‘rolezinhos’ da arte, ativistas negros vão em grupo a vernissages

Num canto da galeria, alguém perguntava baixinho que turma era aquela, em referência aos 25 negros que ocupavam em massa o pequeno e branquíssimo espaço da Millan, em São Paulo.

Na semana passada, durante a abertura de uma exposição do artista Afonso Tostes, que em seu trabalho discute escravidão, entre outros assuntos, a casa da Vila Madalena virou cenário de uma performance ao mesmo tempo silenciosa e desestabilizadora.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2015/02/1584260-em-rolezinhos-da-arte-ativistas-negros-vao-em-grupo-a-vernissages.shtml

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