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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos Mensais: outubro 2016

Ana Júlia e a palavra encarnada

31 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias, Violência

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Ana Júlia e a palavra encarnada

por Eliane Brum

O movimento de ocupação da escola pública tornou-se a principal resistência ao projeto não eleito e pode ser a pedra no caminho do PSDB em 2018

Ana Júlia Ribeiro resgatou a palavra num país em que as palavras deixaram de dizer. E que força tem a palavra quando é palavra. O vídeo que viralizou levando o discurso de Ana Júlia para o mundo mostra que a palavra dela circula pelo corpo. É difícil estar ali, é penoso arriscar a voz. Ela treme, ela quase chora, Ana Júlia se parte para manter a palavra inteira. A câmera às vezes sai dela e mostra a reação dos deputados do Paraná. Alguns deles visivelmente não sabem que face botar na cara. Tentam algumas opções, como numa roleta de máscaras, mas parece que as feições giram em falso. Deparam-se aflitos com a súbita dificuldade de encontrar um rosto. A palavra de Ana Júlia arruinou, por pelo menos um momento, a narrativa que começava a se impor: a da criminalização dos estudantes e de seu movimento de ocupação da escola pública. Mas a disputa ainda é esta. E tudo indica que se tornará cada vez mais pesada: são os estudantes que estão no caminho do projeto de poder do governo de Michel Temer e das forças que o apoiam. E são também eles que podem atrapalhar o tráfego de quem corre para 2018, em especial o PSDB de Geraldo Alckmin.

A maior parte da imprensa ignorou o movimento de estudantes que, no final da semana passada, ocupavam cerca de 800 escolas públicas do Paraná e outras centenas pelo país, incluindo universidades, em protesto contra o projeto de reforma do ensino médio do governo Michel Temer (PMDB). Projeto apresentado como Medida Provisória, o que é só mais um sinal do DNA autoritário dos atuais ocupantes do poder. Os estudantes também ocuparam as escolas em protesto contra a PEC- 241, que congela gastos públicos por 20 anos e pode reduzir o investimento em educação e saúde, áreas estratégicas para o país, com impacto direto sobre os mais pobres.

A ocupação das escolas públicas era – e é – o movimento mais importante deste momento no país – e o espaço na imprensa, quando havia, era mínimo. Até o dia em que um estudante matou outro a facadas, dentro de uma das escolas. Aí as matérias apareceram. Havia então o que dizer. Transformar um fato isolado, com suas circunstâncias particulares, em estigma de todo um movimento levado adiante por milhares de jovens é uma especialidade conhecida do não jornalismo e da política sem ética. E então veio o discurso de Ana Júlia. Não pós-verdade, mas verdade. A verdade dela, do coletivo de estudantes que ela ali representava. A potência da voz de Ana Júlia é a da palavra que tem corpo.

…
Ao esclarecer que seu discurso foi preparado em conjunto com o grupo de estudantes, pedir para não tirar fotos sozinha e evitar falar de sua vida pessoal, Ana Júlia parece conhecer os riscos de ser convertida em celebridade instantânea. Se esta conversão fosse completada, sua palavra viraria produto. E Ana Julia seria consumida e cuspida, como já aconteceu com tantos. Nos dias que se seguiram ao discurso na Assembleia Legislativa do Paraná, em Curitiba, foi possível testemunhar muitas mãos, vindas de várias direções, tentando arrancar lascas da palavra-corpo de Ana Júlia. A única proteção contra esquartejamentos na arena pública é o coletivo, o grupo, o juntos – o movimento.

…
Ter escolas que não educam para os mais pobres nunca foi de fato um problema para as elites do país. Estava tudo bem assim. O problema surgiu quando os estudantes das escolas públicas de São Paulo entenderam que a “reorganização escolar” imposta pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), que fecharia mais de 90 colégios e remanejaria mais de 300.000 alunos, era um abuso. Ocuparam então as escolas no final de 2015. E, mais do que ocuparam, cuidaram do que ninguém cuidava – limpando, pintando e consertando – e disseram que queriam, sim, ser educados. Cuidar das escolas e reivindicar ensino de qualidade virou uma transgressão a ser punida. E a ser criminalizada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/31/opinion/1477922328_080168.html?id_externo_rsoc=Fb_BR_CM

O adeus em um olhar: a vida e a morte de Florestan Fernandes

31 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Sociedade

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O adeus em um olhar: a vida e a morte de Florestan Fernandes

FLORESTAN FERNANDES JR.

Não sei se é técnica do pessoal dos Estados Unidos para me convencer a ficar por aqui ou se é tudo realmente verdade. Inclusive, falaram-me da prisão do Octavio Ianni e, mais tarde, que ele fora solto. […] Com exceção do pessoal de casa, recebi muitas cartas aconselhando-me com ardor [a] evitar essa decisão que, para mim, é inevitável. […] Disseram-me que andam espalhando nas universidades que eu pretendo voltar porque “vou aderir” ao atual governo. É uma perversidade e tanto.”

Trechos da carta enviada pelo meu pai para minha mãe, Myrian Fernandes, em 24 de março de 1971, o pior momento da ditadura militar. Dois anos mais tarde, Florestan decide voltar ao Brasil e correr os riscos de sua decisão.

Para a surpresa da família e dele próprio, foi em um hospital, e não nos porões da ditadura, que a vida dele ficaria comprometida. Em uma transfusão de sangue realizada por causa de uma cirurgia ele foi contaminado pelo vírus da hepatite C. A infecção provocou uma cirrose hepática que durou 21 anos até levá-lo à morte.

Em agosto de 1995, dias antes de passar pelo transplante de fígado no Hospital das Clínicas de São Paulo, ele me disse que tinha bons motivos para acreditar que a contaminação teria sido proposital. Acostumado desde pequeno a lutar pela sobrevivência, Florestan não se abateu, mas lutou firme contra a doença. Fez dieta, parou de beber socialmente e cumpriu à risca o tratamento médico.

Leia mais:
http://m.folha.uol.com.br/ilustrissima/2015/10/1699583-o-adeus-em-um-olhar-a-vida-e-a-morte-de-florestan-fernandes.shtml?mobile

Professora de redação cria esquema infalível para Enem e conteúdo viraliza

31 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Educação, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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compartilhar, dicas, esquema redação Enem, facebook, língua portuguesa, professora, redes sociais, Tarsila Baylão

Professora de redação cria esquema infalível para Enem e conteúdo viraliza

Sabemos que em época de Enem, toda a ajuda é essencial. Pensando nisso, a professora Tarsila Baylão resolveu usar as redes sociais para ajudar seus alunos. A poucos dias da prova do Enem, ela criou um esquema bastante simples para dar algumas dicas de redação que, como muitos de nossos leitores devem saber, é o pesadelo de vários alunos.



Leia mais:
http://www.equilibrioemvida.com/2016/10/professora-de-redacao-cria-esquema-infalivel-para-enem-e-conteudo-viraliza/

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Pronome MIM

28 sexta-feira out 2016

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Publicado por auaguarani | Filed under Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Língua Portuguesa, Profissão, Sociedade

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PEC define educação como serviço essencial e limita direito de greve no setor

28 sexta-feira out 2016

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CCJ, direito a greve, educação, limitar direito de greve, PEC, PEC 53/2016, professores, serviço essencial

PEC define educação como serviço essencial e limita direito de greve no setor

A educação reflete diretamente no desenvolvimento do povo e, portanto, deve receber o tratamento de serviço de essencialidade extrema. Esse é o argumento da senadora Rose de Freitas (PMDB-ES) para apresentar uma proposta de emenda à Constituição (PEC 53/2016) definindo a educação como serviço essencial. Com esse conceito, as greves no setor poderão ser limitadas. A PEC foi apresentada na terça-feira (25) e encaminhada à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde aguarda a designação de relator.

Rose lembra que a Constituição de 1988 estabelece a educação como um direito de todos e como dever do Estado e da família. O texto constitucional também prevê que a educação será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, buscando o pleno desenvolvimento da pessoa, bem como seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Para a senadora, a educação é indispensável para o desenvolvimento social, profissional e humano. Assim, argumenta, é importante que a educação “não fique à mercê de interrupções”, sob pena de inviabilizar o próprio progresso da Nação.

Leia mais:
http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/10/27/pec-define-educacao-como-servico-essencial-e-limita-direito-de-greve-no-setor?utm_medium=share-button&utm_source=facebook

Plataforma transforma leitura em um jogo para crianças

28 sexta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Inovação, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Plataforma transforma leitura em um jogo para crianças

Elefante Letrado oferece biblioteca digital com 400 livros animados e atividades pedagógicas para crianças até o quinto ano do ensino fundamental

Uma biblioteca digital e interativa com cerca de 400 livros direcionados a crianças e jovens até o quinto ano do ensino fundamental. Essa é a ideia central do Elefante Letrado, a plataforma que começou suas atividades em 2015 e pretende atingir 500 mil estudantes nos próximos cinco anos.

“Não podemos ignorar que a linguagem digital é a linguagem da nova geração. E também sabemos a importância de se colocar o jovem em contato com a literatura desde cedo. Nós juntamos as duas coisas”, explica Mônica Carvalho, CEO do Elefante Letrado. “Não somos concorrente dos livros físicos. O nosso propósito é ampliar a interação das crianças com o mundo letrado. Ajudamos a desenvolver o hábito pela leitura, o que potencializa, também, o interesse pelos livros em papel”.

O Elefante Letrado oferece para cada escola particular que compra a plataforma a possibilidade de fazer uma doação da ferramenta para uma escola pública.

Leia mais:
http://porvir.org/plataforma-transforma-leitura-em-um-jogo-para-criancas/

Ana Teberosky, catedrática pela Universidade de Barcelona, lidera discussões sobre educação infantil no Brasil

28 sexta-feira out 2016

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Palestra: Por que aprender linguagem na educação infantil?

Ana Teberosky, catedrática pela Universidade de Barcelona, lidera discussões sobre educação infantil no Brasil

Ana Teberosky, catedrática pela Universidade de Barcelona, esteve no Brasil a convite do Laboratório de Educação. O motivo principal de sua viagem foi o encontro técnico para discutir o andamento dos projetos. Uma parte de nossa equipe está baseada na Espanha, sob sua coordenação, enquanto que outro conjunto de ações vem sendo desenvolvido no Brasil. A oportunidade de fazer reuniões presenciais com vistas a fazer um balanço da produção nos permite validar e aprimorar o andamento dos produtos em desenvolvimento.

Aproveitando a oportunidade de sua visita e, considerando que a conversa atual sobre educação infantil, no Brasil, precisa ganhar oxigênio e novas perspectivas, fizemos uma parceria com o Projeto Leitura e Escrita na Educação Infantil coordenado pela UFMG/MEC. Nos dias 8 e 9 de setembro, Ana Teberosky participou de um encontro com os pesquisadores de diversas universidades brasileiras, responsáveis por produzir um documento de referência neste campo. Além disto, foi convidada pelo Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita (CEALE) da UFMG a fazer uma conferência aberta na universidade, a qual contou com a participação de 650 pessoas.

Leia mais:
http://www.labedu.org.br/pt/noticias/ana-teberosky-lidera-discussoes-sobre-educacao-infantil-no-brasil/

Novo site disponibiliza livros infantis para leitura gratuita

28 sexta-feira out 2016

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Ana Teberosky, aprendizagem da linguagem, Área de Língua, contar histórias, educação infantil, jogos de complemento, Laboratório de Educação, leitura, leitura compartilhada, livros, Universidade de Barcelona

Novo site disponibiliza livros infantis para leitura gratuita

Começar a biblioteca das crianças nem sempre é uma tarefa fácil para as famílias que não têm recursos financeiros. Com a intenção de oferecer o acesso a leituras de qualidade tanto para as crianças quanto para os pais e educadores sem custo algum, o Laboratório de Educação inaugura hoje a plataforma online ‘Espaço de Leitura’, que disponibiliza gratuitamente uma coleção de livros digitais. O objetivo final é enriquecer as relações com a linguagem e empoderar as famílias a partir da informação.

O projeto é uma parceria do Laboratório de Educação e a equipe ‘Área de Língua’, um grupo de estudos liderado pela professora espanhola Ana Teberosky, da Universidade de Barcelona, referência em educação infantil e reconhecida internacionalmente por suas pesquisas no campo da aprendizagem da linguagem.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/economizar/indicacao/novo-site-disponibiliza-livros-infantis-para-leitura-gratuita/

Espaço de Leitura:
http://espacodeleitura.labedu.org.br/

Mais um estupro coletivo do qual o mundo não ficou sabendo

28 sexta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Mais uma vítima de estupro coletivo no Rio. Thiago Freitas / Extra

Mais uma vítima de estupro coletivo no Rio. Thiago Freitas / Extra

Mais um estupro coletivo do qual o mundo não ficou sabendo

Mulher é abusada por ao menos dez menores no Rio, mas caso não repercutiu como o de maio

Madrugada do dia 17 de setembro. Uma mulher de 34 anos bebe uma cerveja com um amigo em um bar em São Gonçalo, município a uma hora de carro do centro do Rio de Janeiro. Cinco rapazes, todos menores de idade, chegam ao local e um deles pronuncia a frase que dará início a uma sessão de agressões e abusos contra a mulher, vendedora de roupas e mãe de três filhas.

– Você está pagando cerveja para a mulher errada. Essa mulher é minha.

Os adolescentes, suspeitos de pertencerem ao tráfico de drogas na região, a pegam pelo braço e a obrigam a entrar no banheiro do estabelecimento. Ela é forçada a fazer sexo oral em ao menos um deles. O grupo, então, resolve levá-la para uma viela próxima e obscura e abusa dela de todas as formas possíveis. Um deles quis gravar a cena com o celular, mas foi impedido por um dos comparsas. “Lembre da confusão que deu aquela vez”, o advertiu, em referência ao estupro coletivo de uma adolescente em maio que correu como a pólvora ao ser gravado e divulgado nas redes. A vendedora de roupas, que chegou a contar até dez homens se revezando, gritou e chorou, até que uma viatura da polícia apareceu.

…Apesar das semelhanças com o acontecido em maio – quando o estupro coletivo de uma adolescente divulgado nas redes sociais deu a volta ao mundo – , a violência contra a vendedora não teve repercussão nacional. Nem sequer ampla cobertura local. Não houve protestos nem hastags cobrando justiça. Outros muitos abusos contra mulheres tampouco ganham uma página nos jornais e podem nem mesmo chegar as já alarmantes estatísticas, por causa da vergonha ou temor das vítimas e também por causa das falhas de atendimento. O Estado do Rio foi cenário em 2015 de 4.128 denúncias de estupro, segundo dados do Instituto de Segurança Pública do Rio. A cada duas horas, uma mulher é estuprada no Estado.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/27/politica/1477522649_736498.html

A república das Marcelas, o reino das princesas e o sonho das meninas

24 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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A república das Marcelas, o reino das princesas e o sonho das meninas

por Angela Alonso

“Marcela amou-me durante 15 meses e 11 contos de reis, nada menos.” Esta Marcela foi a paixão de juventude de Brás Cubas, o personagem-síntese do Brasil. Mas o nome também evoca outra Marcela, contemporânea e em tudo distinta da literária.

A de Machado de Assis era mulher livre, dona de seu nariz. Perigosa. Tanto assim que o Cubas pai tratou de afastar o filho da moça. A Marcela de carne e osso carrega menos risco e nenhuma ambiguidade. Compartilha com a ficcional o enquadramento num certo ideal de mulher, regido pela beleza. Mas aí se esgota o paralelo.

A primeira-dama reza por breviário mais simples e bem conhecido. Trafega em zona ultrassegura, nada precisa prover ou provar. Tem as contas pagas, as falas prontas, a vida decidida. Nem o nome do filho careceu escolher: no menino se reproduziu o senhor seu pai.

Marcela não se exprime, comparece. No papel de compor a paisagem, talvez visasse o estilo Jackie Kennedy, da simplicidade elegante. Mas acabou em campo retrô, meio Barbie, meio Rapunzel, entre dois mundos, o da boneca, boa moradia para ex-miss dedicada ao consumo, e o reino do faz de conta, onde se encastela qual a mocinha do cabelão.

A senhora Temer pertence a uma linhagem, a das primeiras-damas decorativas, afeitas ao serviço social –a caridade, a filantropia e outras formas de generosidade talhadas para camuflar a desigualdade.

Leia mais:
http://m.folha.uol.com.br/colunas/angela-alonso/2016/10/1825018-a-republica-das-marcelas-o-reino-das-princesas-e-o-sonho-das-meninas.shtml?cmpid=compfb

Coletivo negro de medicina emite nota contra o Fantástico

24 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Coletivo Negrex, cotas, elite branca, escravizados, Fantástico, inclusão social, política pública, povo negro, quilombo, racismo, regime escravocrata, universidade pública

Coletivo negro de medicina emite nota contra o Fantástico

O Coletivo Negrex emitiu nota de repúdio ao programa Fantástico, pela reportagem sobre cotas que foi ao ar no dia 16 de Outubro, domingo. Veja abaixo a nota na íntegra:

É com grande indignação que o coletivo NegreX de estudantes negras e negros da Medicina repudia, por meio desta, a reportagem acerca de fraudes no sistema de cotas em instituições públicas de ensino superior, exibida no dia 16 de outubro de 2016 pelo programa Fantástico da emissora Rede Globo. Extremamente tendenciosa, a reportagem se utilizou do mito da democracia racial para tratar o problema das fraudes nas cotas raciais como irremediável, respaldando a afroconveniência de estudantes fraudadores, bem como, questionando a validade das denúncias realizadas.

A reportagem foi um grande desserviço a toda mobilização e luta do povo negro para ocupar um espaço que lhe é de DIREITO nas universidades. Os responsáveis pela lamentável matéria jornalística parecem ignorar o cerne da existência das cotas raciais, o qual reside na reparação histórica por séculos de um regime escravocrata que, ainda hoje, se reflete no estado de fragilidade socioeconômica no qual a maior parte da população negra se encontra.

Leia mais:
http://www.almapreta.com/realidade/coletivo-negro-medicina-fantastico

Seminário defende liberdade de expressão dos professores

24 segunda-feira out 2016

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Seminário defende liberdade de expressão dos professores

A autonomia das escolas públicas do ensino básico (fundamental e médio), a liberdade de cátedra de seus professores, a valorização da diversidade e a promoção da igualdade no ambiente escolar foram os principais temas discutidos no seminário Escola sem Partido ou sem Autonomia? O Princípio da Igualdade em Questão, realizado nos dias 27 e 28 de setembro.

Segundo um dos organizadores, José Sérgio Fonseca de Carvalho, do Departamento de Filosofia da Educação da Faculdade de Educação (FE) da USP, o seminário foi um exemplo de como a diversidade está presente na escola pública, “ao contrário do que alega o movimento Escola sem Partido”, cujas propostas polêmicas motivaram a organização do encontro.

Leia mais:
http://www.iea.usp.br/noticias/autonomia-e-diversidade-nas-escolas

Descubra por que os sucos de caixinha podem fazer muito mal à sua saúde

24 segunda-feira out 2016

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Descubra por que os sucos de caixinha podem fazer muito mal à sua saúde

Você já deve estar cansado de ouvir que nem sempre as coisas são o que parecem, não é? E esta lógica, infelizmente, também vale para os alimentos ou líquidos que consumimos.

Muitos parecem ser saudáveis ou são vendidos com a promessa de serem, mas a realidade é bem diferente. E um grande exemplo disso é o famoso suco de caixinha. Pois é, não se enganem com a foto de uma fruta na embalagem. Quer saber o porquê? Vamos por partes.

A “polêmica” envolvendo o suco começou há algum tempo. Por lei, é determinado que todo esse tipo de produto especifique o teor mínimo de fruta presente na composição. Ou seja, o quanto realmente vêm da fruta que estampa a caixa.

Leia mais:
http://bestofweb.com.br/post/descubra-por-que-os-sucos-de-caixinha-podem-fazer-muito-mal-a-sua-saude

Aprender em comunidade | José Pacheco

24 segunda-feira out 2016

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Aprender em comunidade | José Pacheco

Aberta à comunidade, escola assume papel na transformação do território

24 segunda-feira out 2016

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Aberta à comunidade, escola assume papel na transformação do território

Há uma velha frase, uma antiga crença, de que a educação pode mudar o mundo. Não há dúvida que o conhecimento é transformador, mas cada vez mais, experiências têm mostrado que a escola – sozinha – dificilmente conseguirá completar essa ampla e complexa tarefa. Ou como resume o educador português que vive e trabalha no Brasil, José Pacheco, em uma carta enviada a Agostinho da Silva:

“Sabias que escolas são pessoas, comunidades feitas de pessoas, que aprendem umas com as outras. E que o desenvolvimento dessas comunidades depende da diversidade de experiências das pessoas que as integram, bem como requer que todos os membros que as constituem se envolvam num esforço de participação, da produção conjunta de conhecimento, vizinho a vizinho, numa fraternidade aprendente.”

O trecho da carta foi extraído do livro Aprender em Comunidade, em que Pacheco, o fundador da Escola da Ponte, troca cartas com educadores – vivos ou não. Agostinho Silva foi um educador português que, escapando de seguidas ditaduras, teve uma destacada atuação intelectual no campo da educação e da cultura. Viveu no Brasil e sugeriu que nossa bandeira deveria levar os dizeres “Liberdade e Desenvolvimento” ao invés de “Ordem e Progresso”.

Quando uma aula, mesmo que seja uma aula tradicional, acontece numa praça, ela é necessariamente política, porque ela faz a pessoa em desenvolvimento perceber que ele não é só estudante: ela também é vizinho, é criança, é irmã. Ela se enxerga em sua pluralidade. E quando isso acontece, eu sinto que isso potencializa perspectivas, isso cria capacidade de intervenção não só onde elas vivem, mas também em suas vidas.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/aberta-a-comunidade-escola-assume-papel-na-transformacao-territorio/

Como são as práticas pedagógicas na perspectiva da educação integral?

24 segunda-feira out 2016

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A cidade o mapa e a lupa: cartografia no território como prática pedagógica, cenpec, cidade, educação integral, fotos, mapas, memórias, olhar, práticas pedagógicas, território, textos

Como são as práticas pedagógicas na perspectiva da educação integral?

“Você sabia que a Praça Roosevelt já foi um velódromo? Que a Rua Maria Antônia foi palco da repressão pela ditadura nos anos 60? E que no bairro há uma seringueira de raízes enormes e córregos por debaixo das ruas?” Passo a passo essas informações iam se materializando entre o grupo que topou percorrer o território do centro da cidade de São Paulo sob mediação da arquiteta e urbanista Rayssa Fleury.

Durante a caminhada, a profissional incentivou as pessoas a resgatarem as memórias locais – a partir do uso de fotos, textos e mapas -, a exercitarem o olhar e a atenção para os espaços e a interagirem com pessoas desconhecidas, além de perceberem as sensações visuais, táticas e olfativas que o local gerava nelas.

Ao pesquisar e descobrir, os alunos se engajam mais no processo de aprendizagem; e o professor, por sua vez, quando se entende mediador, também passa a empoderá-los na busca pelo conhecimento”, Maria Antônia Goulart.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/como-sao-as-praticas-pedagogicas-na-perspectiva-da-educacao-integral/

Yoga com Histórias na TV Rá Tim Bum

24 segunda-feira out 2016

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Yoga com Histórias na TV Rá Tim Bum

No presente, crianças felizes! No futuro, adultos melhores!

Incentivar a prática do Yoga para crianças possibilitando um desenvolvimento infantil mais saudável sempre foi o sonho dos idealizadores do projeto Yoga com Histórias. Agora, chegou a oportunidade desse sonho virar realidade, materializado em um programa infantil na TV Rá Tim Bum. E é por isso que estamos aqui, convidando você para participar dessa história que pode mudar o futuro de nossas crianças.

Além de apoiar um trabalho bacana, contribuindo com nossa campanha você também vai ajudar a espalhar essa importante ferramenta de transformação, levando bem-estar, equilíbrio e promovendo a construção de valores muito especiais para a criançada. E juntos conseguiremos aumentar o número de escolas e famílias que desfrutem da prática, beneficiando todas as crianças de nosso país.

Leia mais:
https://www.catarse.me/yogacomhistorias

Aqui você e seu pequeno criam um livro maravilhoso

24 segunda-feira out 2016

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história, leitura, protagonismo, turma da mônica

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Aqui você e seu pequeno criam um livro maravilhoso

Personalize um livro único online e receba em casa – Turma da Mônica

UM LIVRO ÚNICO QUE GERA Protagonismo, identidade e mais interesse pela leitura

Leia mais:
https://www.dentrodahistoria.com.br/

Ministro da Saúde admite que Brasil vive uma epidemia de sífilis

24 segunda-feira out 2016

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DST, educação sexual, gestantes, prevenção, sífilis, vida sexual

Ministro da Saúde admite que Brasil vive uma epidemia de sífilis

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, admitiu que o País vive uma epidemia de sífilis. “Os casos subiram em número significativo. Estamos tratando o problema como epidemia até para que resultados da redução sejam mais expressivos possíveis”, disse o ministro, durante o anúncio de uma estratégia para combater a doença.

O pacto, conforme o jornal O Estado de S. Paulo anunciou há duas semanas, pretende mobilizar profissionais de saúde e a sociedade para tentar reduzir o avanço da doença. Entre as medidas que serão adotadas está a ampliação de testes rápidos para diagnóstico da sífilis e o tratamento da doença em gestantes, até o primeiro trimestre da gestação. Números antecipados pelo Estado indicam que pelo menos 50% dos casos de sífilis em gestante são diagnosticados no terceiro trimestre de gestação, quando as chances de se proteger o bebê já são bem menores do que quando a terapia começa na primeira fase da gestação.

Leia mais:
http://informebaiano.com.br/15211/noticia/ministro-da-saude-admite-que-brasil-vive-uma-epidemia-de-sifilis

Aula pública na UFABC com Renato Janine Ribeiro

24 segunda-feira out 2016

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Aula pública em defesa da UFABC, da universidade pública, da educação, dos direitos sociais e da democracia

Com Renato Janine Ribeiro, ex-ministro da educação

O que fazer em caso de estupro

20 quinta-feira out 2016

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abuso sexual, ameaça, código penal brasileiro, consentimento, crime de estupro, ECA, estupro, lberdade sexual, lesões corporais, menores, prestar queixa, prisão, relação sexual, vítima, violência

Manifestante em ato contra o estupro em junho em São Paulo. Rovena Rosa Ag. Brasil

Manifestante em ato contra o estupro em junho em São Paulo. Rovena Rosa Ag. Brasil

O que fazer em caso de estupro

Quem a vítima deve procurar, quanto tempo ela tem para prestar queixa e o que ela não deve fazer

O que exatamente caracteriza um crime de estupro?

De acordo com a da Rede Feminista de Juristas (DeFEMde), “crime de estupro é qualquer conduta, com emprego de violência ou grave ameaça, que atente contra a dignidade e a liberdade sexual de alguém”. O elemento mais importante para caracterizar esse crime é a ausência de consentimento da vítima.

Não é preciso haver penetração para que o crime se caracterize como estupro. Desde 2009 o Código Penal Brasileiro prevê, no artigo 213, que o estupro acontece quando há, com violência ou grave ameaça, “conjunção carnal ou prática de atos libidinosos”, prevendo penas que variam de seis a 10 anos de prisão, que podem ser agravadas caso o crime resulte em morte, lesões corporais graves ou seja praticado contra adolescentes de 14 a 18 anos incompletos.

As juristas lembram que não existe relação sexual com menores de 14 anos. “Nesses casos, o ato será sempre considerado estupro, pois crianças menores de 14 anos não possuem o discernimento necessário para consentir com a prática do ato”. O mesmo acontece quando a vítima, mesmo maior de idade, não tiver condições de consentir ou resistir ao ato como, por exemplo, pessoas muito embriagadas ou desacordadas. “Praticar atos sexuais com essas pessoas é, igualmente, cometer crime de estupro, que tem pena de prisão prevista de 8 a 15 anos”, explica a rede de juristas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/16/politica/1466096086_656617.html?id_externo_rsoc=Fb_BR_CM

44% da população brasileira não lê e 30% nunca comprou um livro, aponta pesquisa Retratos da Leitura

20 quinta-feira out 2016

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44% da população brasileira não lê e 30% nunca comprou um livro, aponta pesquisa Retratos da Leitura

Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil anuncia resultados de sua 4.ª edição em seminário em São Paulo; livro com análise será publicado na Bienal do Livro de São Paulo

Há um pouco mais de leitores no Brasil. Se em 2011 eles representavam 50% da população, em 2015 eles são 56%. Mas ainda é pouco. O índice de leitura, apesar de ligeira melhora, indica que o brasileiro lê apenas 4,96 livros por ano – desses, 0,94 são indicados pela escola e 2,88 lidos por vontade própria. Do total de livros lidos, 2,43 foram terminados e 2,53 lidos em partes. A média anterior era de 4 livros lidos por ano. Os dados foram revelados na tarde desta quarta-feira, 18, e integram a quarta edição da Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil.

Realizada pelo Ibope por encomenda do Instituto Pró-Livro, entidade mantida pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), Câmara Brasileira do Livro (CBL) e Associação Brasileira de Editores de Livros Escolares (Abrelivros), a pesquisa ouviu 5.012 pessoas, alfabetizadas ou não, mesma amostra da pesquisa passada. Isso representa, segundo o Ibope, 93% da população brasileira.

Para a pesquisa, é leitor quem leu, inteiro ou em partes, pelo menos 1 livro nos últimos 3 meses. Já o não leitor é aquele que declarou não ter lido nenhum livro nos últimos 3 meses, mesmo que tenha lido nos últimos 12 meses.

Leia mais:
http://cultura.estadao.com.br/blogs/babel/44-da-populacao-brasileira-nao-le-e-30-nunca-comprou-um-livro-aponta-pesquisa-retratos-da-leitura/

Janot diz que lei de AL que proíbe opinião de professor é inconstitucional

20 quinta-feira out 2016

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Alagoas, Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino, democracia, Escola Livre, escola sem partido, incostitucionalidade, liberdade de expressão, liberdades educacionais, manifestação docente, opinião, pluralismo de ideias, professor, sala de aula

Janot diz que lei de AL que proíbe opinião de professor é inconstitucional

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, emitiu um parecer, nessa quarta-feira (19), alegando inconstitucionalidade da lei “Escola Livre”, aprovada pela Assembleia Legislativa e já em vigor em Alagoas.  Para ele, além de ser ilegal por usurpar a função de legislar sobre educação –exclusiva da União–, a lei é carregada de vícios.

“O propósito perseguido pelo legislador alagoano, de limitar o conteúdo da manifestação docente no ambiente escolar, não se compatibiliza com os princípios constitucionais e legais atinentes à educação nacional, os quais determinam gestão democrática e pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, não a proscrição de manifestações que possam vir a ser consideradas por parte de pais como contrárias às suas convicções morais, religiosas, políticas ou ideológica”, afirmou o procurador.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/10/20/janot-diz-que-lei-de-al-que-proibe-opiniao-de-professor-e-inconstitucional.htm

Temer deixa alunos jovens e adultos sem livros no começo de 2017

20 quinta-feira out 2016

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Temer deixa alunos jovens e adultos sem livros no começo de 2017

Estudantes de EJA (Educação de Jovens e Adultos) de todo país devem começar o próximo ano letivo sem livros didáticos. Isso porque o governo Michel Temer (PMDB) ainda não realizou a compra anual de reposição das obras, e a aquisição dos livros deveria ter ocorrido até o início deste mês para que houvesse tempo para a entrega nas escolas.

Após questionamento da Folha, o Ministério da Educação informou que a compra está prevista somente para dezembro –o que deve provocar o início das aulas sem o material em sala de aula.

O governo federal é o responsável pela aquisição e distribuição para todo Brasil por meio do PNLD (Programa Nacional do Livro Didático). As obras são escolhidas pelas escolas a partir de um guia produzido pelo ministério.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/10/1824471-temer-deixa-jovens-e-adultos-sem-livros-no-comeco-de-2017.shtml

Sentença do juiz também obrigou o Estado a pagar R$ 8 milhões de indenização pela violência policial nas manifestações de 2013

20 quinta-feira out 2016

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PMs de SP detêm manifestante durante protesto contra o governo de Michel Temer (PMDB) Foto: Daniel Arroyo/Ponte Jornalismo

PMs de SP detêm manifestante durante protesto contra o governo de Michel Temer (PMDB) Foto: Daniel Arroyo/Ponte Jornalismo

Sentença do juiz também obrigou o Estado a pagar R$ 8 milhões de indenização pela violência policial nas manifestações de 2013

O governo do Estado de São Paulo foi condenado, nesta quarta-feira, a pagar R$ 8 milhões de indenização pela violência policial nas manifestações de 2013. O juiz Valentino Aparecido de Andrade, da 10ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), que proferiu a sentença, também proibiu o uso de armas de fogo, balas de borracha e gás lacrimogênio, “salvo em situação excepcionalíssima” quando o protesto perder “no todo seu caráter pacífico”. O juiz também determina que o Estado elabore um plano de ação para a atuação policial em protestos e exige transparência na tomada de decisão.

… o elemento que causou a violência nos protestos foi o despreparo da Polícia Militar…

A decisão judicial determina que plano deve ser elaborado para garantir o direito de manifestação e que a dispersão deve ser adotada como providência-limite.

Leia mais:
http://ponte.org/justica-proibe-policia-de-usar-balas-de-borracha-e-gas-lacrimogenio-contra-protestos/

Justiça condena estado de SP por violência policial em manifestações de 2013

20 quinta-feira out 2016

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Justiça condena estado de SP por violência policial em manifestações de 2013

Juiz determinou o pagamento de R$ 8 milhões e a formulação de plano de ação para a atuação policial em protestos

O juiz Valentino Aparecido de Andrade, da 10ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), condenou, nesta quarta-feira, o estado de São Paulo pela conduta violenta de policiais militares nas manifestações de 2013. O governo terá que pagar R$ 8 milhões de indenização e formular um plano de ação para a atuação policial em protestos.

Na ação, que começou a tramitar em abril de 2014, a Defensoria apontou a violação dos direitos constitucionais de reunião, de liberdade de expressão e à cidade. A sentença em primeira instância se assemelha a uma medida liminar favorável à Defensoria e posteriormente suspensa por um agravo de instrumento na segunda instância.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/brasil/justica-condena-estado-de-sp-por-violencia-policial-em-manifestacoes-de-2013-20319125

Histórias trágicas por trás do protesto de milhares de mulheres na Argentina

20 quinta-feira out 2016

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A mobilização Nem uma menos pela quarta-feira negra na Argentina EFE

Violência contra as mulheres

Histórias trágicas por trás do protesto de milhares de mulheres na Argentina

Familiares de vítimas relatam as histórias por trás do protesto contra assassinatos de mulheres

Milhares de mulheres vestidas de preto interromperam o trabalho na Argentina por uma hora para protestar contra uma praga que não tem fim: mais de 200 delas são mortos a cada ano, vítimas de violência doméstica. Horas depois, dezenas de milhares de pessoas marcharam na chuva com guarda-chuvas e casacos em sua maioria negros em várias partes do país para fechar um dia de luta que mobiliza a Argentina há mais de um ano, mas até agora sem nenhum resultado concreto. O assassinato particularmente cruel e o estupro de Lucia Perez, de 16 anos, agitou novamente uma sociedade que não consegue acabar com a violência. A luta foi seguida em várias partes do mundo.

“Cada menina que matam é um novo chute no peito”, diz Mónica Cid, mãe de Micaela Ortega, uma menina de 12 anos assassinada em abril passado por um homem que a ludibriou pelo Facebook fazendo-se passar por uma pessoa da sua idade. O suposto agressor, Jonathan Luna, aproveitou uma saída temporária da prisão para fugir e estava havia um ano e meio sem paradeiro conhecido quando cometeu o crime contra Micaela. Agora, ele está sob prisão preventiva aguardando o julgamento. Cid pedia a toda a sociedade argentina que saísse às ruas nesta quarta-feira negra para dizer um “basta” e evitar que novos feminicídios sejam cometidos. Mas ela reivindica também uma profunda mudança educacional e o cumprimento das leis já existentes para coibir esses crimes, que só no ano passado custaram a vida de 235 mulheres, segundo o Registro Nacional de Feminicídios.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/19/internacional/1476877699_409150.html

Estudantes ocupam Prédio Administrativo na Universidade Federal de Pernambuco

18 terça-feira out 2016

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Estudantes ocupam Prédio Administrativo na Universidade Federal de Pernambuco

Depois da assembleia realizada na tarde desta segunda – feira, os estudantes da Universidade Federal de Pernambuco – Centro Acadêmico de Vitória de Santo Antão ocuparam (UFPE/CAV), o prédio administrativo da universidade.

A ocupação denominada ’CAV (r)Esiste’’ ocorreu em repúdio à Proposta de Emenda à Constituição 241 e a Medida Provisória do Ensino Médio. Em nota, os estudantes classificaram os projetos como um retrocesso. ’’Representa um atraso nas conquistas populares, como a ampliação das universidades’’, destacaram em nota.

Leia mais:
http://www.esquerdadiario.com.br/Estudantes-ocupam-Predio-Administrativo-na-Universidade-Federal-de-Pernambuco

REPRESSÃO: GM atira com arma elétrica em estudante

18 terça-feira out 2016

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REPRESSÃO: GM atira com arma elétrica em estudante no ato contra a Reforma do Ensino Médio e a PEC 241 na Região do Ouro Verde em Campinas

Esquerda Diário
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Exército admite ter negociado com Governo de SP operação em manifestação

18 terça-feira out 2016

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abuso de autoridade, Balta Nunes, esfera, golpe, golpistas, governo do estado de são paulo, infiltração, manifestação, polícia militar, responsabilidade, violência

Exército admite ter negociado com Governo de SP operação em manifestação

O exército admitiu ter negociado com o Governo de São Paulo uma operação que envolveu acompanhamento de capitão em manifestação contra Michel Temer. O protesto ocorreu no dia 04 de setembro, quando 21 jovens foram presos em frente ao Centro Cultural São Paulo, antes de irem para o ato.

O capitão do Exército, Willian Pina Botelho, teria se infiltrado entre os manifestantes e usava o nome de Balta Nunes nas redes sociais. O Ministério Público Federal e o Estadual abriram investigação no mês passado para apurarem se a operação foi legal.

…Questionado se houve comunicação com o Governo do Estado de São Paulo a respeito da operação, o general Villas Boas responde: “Houve, houve, houve uma absoluta interação com o governo do Estado. As pessoas precisam entender o Exército tem sido demandado para o cumprimento de várias missões fora da nossa esfera de responsabilidade primordial, vamos dizer assim”, disse o general.

Leia mais:
http://jovempan.uol.com.br/noticias/brasil/politica/exercito-admite-ter-negociado-com-governo-de-sp-operacao-em-manifestacao.html

#PEC241: NOTA CONJUNTA FINEDUCA E CAMPANHA

18 terça-feira out 2016

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campanha nacional pelo direito à educação, constituição, direito a educação, educação, Fineduca, governo golpista, impactos, investimentos, nota pública, PEC 241, recursos, saúde, verbas

#PEC241: NOTA CONJUNTA FINEDUCA E CAMPANHA – A APROVAÇÃO DA PEC 241 SIGNIFICA ESTRANGULAR A EDUCAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA E TORNAR LETRA MORTA O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2014-2024

Esta Nota Técnica Conjunta entre Fineduca e Campanha Nacional pelo Direito à Educação aborda os impactos para a educação da PEC 241/2016, afirmando ainda que é preciso que se vote contra toda a PEC 241/2016, já que ela coloca também sob o teto dos investimentos as demais áreas (como saúde e assistência social, por exemplo), e não há direito mais importante que outro.

Outro engodo que se pretende passar é que essa medida representa uma economia geral dos gastos públicos. Na verdade, o gasto público mais daninho para a nação brasileira longe de ser reduzido, aumentará. Trata-se das despesas com juros e encargos da dívida pública que, de 2012 a 2015 foram superiores a 1 trilhão de reais, recursos que, em sua maioria, foram parar no bolso das famílias mais ricas do país que não vivem do suor de seu trabalho, mas da especulação financeira. É importante lembrar que a PEC 241 não congela esses gastos; na verdade libera mais recursos públicos para o seu pagamento.

Leia mais:
http://campanha.org.br/acervo/pec241-nota-conjunta-fineduca-e-campanha-a-aprovacao-da-pec-241-significa-estrangular-a-educacao-publica-brasileira-e-tornar-letra-morta-o-plano-nacional-de-educacao-2014-2024/

Guerra no crime: PCC começou hoje a rastrear os membros do CV em São Paulo

18 terça-feira out 2016

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Guerra no crime: PCC começou hoje a rastrear os membros do CV em São Paulo

Ministério Público de SP apurou que o conflito entre organizações criminosas começou em 2015, quando presos do CV em Roraima, Rondônia e no Acre se aliaram à facção FDN (Família do Norte) e a outros grupos rivais ao PCC

A liderança da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) começou a fazer hoje um mapeamento nos presídios paulistas para saber quantos integrantes do CV (Comando Vermelho) estão presos no estado de São Paulo.

O “salve” (recado) transmitindo a ordem para a realização do mapeamento foi captado por setores de inteligência das forças de segurança de São Paulo. A informação foi confirmada à Ponte por uma fonte do MPE (Ministério Público Estadual) que investiga a facção criminosa paulista, a maior do País.

Leia mais:
http://ponte.org/guerra-no-crime-pcc-comecou-hoje-a-rastrear-os-membros-do-cv-em-sao-paulo/

“Olá, meu nome é James, pode me passar o rímel?”

18 terça-feira out 2016

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“Olá, meu nome é James, pode me passar o rímel?”

Um jovem é o novo rosto de uma empresa de maquiagem
Por acaso ficar bonito não é coisa de homem?

Não é nenhuma novidade que os garotos se maquiem. David Bowie fez isso há mais de 40 anos, criando uma tendência que se resolveu chamar de glam rock. A novidade é que o rosto da campanha de uma empresa de produtos de maquiagem − que, ainda por cima, chama-se CoverGirl (“garota da capa”) − pertença a alguém que responde pelo nome de James Charles. E quem é James Charles? Ele se apresenta assim no Instagram: “Artista de maquiagem de 17 anos, cantor ocasional e covergirl”. James é um garoto.

Além da isca comercial, a campanha traz uma questão mais significativa: a ideia de que o interesse pela beleza não é de uso exclusivo de um gênero. A marca defende que tanto homens como mulheres podem usar rouge, sombra e rímel. Esta ruptura das construções sociais de gênero é algo cada vez menos minoritário, embora ainda continuem chamando a atenção notícias como a de um menino querendo usar uma roupa considerada feminina, como o disfarce de princesa do filho de Charlize Theron. Cada vez mais empresas deixam de lado a diferenciação por gênero em suas criações, como fazem Givenchy, Prada, JW Anderson e Hedi Slimane com seus objetos unissex.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/16/estilo/1476610675_880795.html

Brutal assassinato com estupro de adolescente reacende luta contra o feminicídio na Argentina

18 terça-feira out 2016

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Os pais de Lucía Pérez, Guillermo (centro) e Marta (dir.) num protesto no último sábado para exigir justiça. Télam

Os pais de Lucía Pérez, Guillermo (centro) e Marta (dir.) num protesto no último sábado para exigir justiça. Télam

Violência machista

Brutal assassinato com estupro de adolescente reacende luta contra o feminicídio na Argentina

Depois de matar Lucía Pérez, de 16 anos, agressores lavaram corpo para tentar acobertar o crime

A argentina Lucía Pérez, de 16 anos, foi drogada, estuprada e empalada na cidade costeira de Mar del Plata. Após abusar sexualmente da jovem até sua morte, os assassinos lavaram seu corpo e trocaram sua roupa. Depois a levaram até um centro de saúde e disseram que ela tinha ficado inconsciente devido a uma overdose. Os médicos não conseguiram reanimá-la. Essa é a reconstrução feita pelo Ministério Público de um dos feminicídios mais brutais já registrados na Argentina e que motivou uma manifestação de repúdio para a próxima quarta-feira.

Matías Farías, de 23 anos, e Juan Pablo Offidani, de 41, são acusados de abuso sexual seguido de morte. Nas últimas horas, a polícia deteve um terceiro suspeito, Alejandro Alberto Masiel, acusado de tentar acobertar o feminicídio, que foi perpetrado na noite de 8 de outubro.

“Jamais vi uma conjunção de fatos tão aberrantes”, disse a promotora María Isabel Sánchez ao informar à imprensa sobre o crime. Segundo a hipótese de Sánchez, a adolescente entrou em contato com os dois primeiros acusados porque uma amiga queria comprar a maconha que eles forneciam. No dia do crime, ela saiu de casa com os homens e se dirigiu com eles até a residência de Farías, onde “foi submetida à vontade dos autores do crime”. Ela consumiu maconha e cocaína “em grande quantidade” e foi “estuprada por via vaginal e anal, não só com o pênis do homem que cometeu o ato, mas também com a utilização de um objeto não pontiagudo, como um bastão.” Sua morte foi provocada por um “reflexo vagal” como consequência do violento abuso com um desses objetos. A polícia encontrou uma grande quantidade de preservativos usados e elementos de uso sexual na cena do crime.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/17/internacional/1476717704_725902.html

Secundaristas no Paraná ocupam 300 escolas e põem governador sob pressão

18 terça-feira out 2016

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Estudantes protestam contra reforma do ensino. Upes

Estudantes protestam contra reforma do ensino. Upes

escolas ocupadas

Secundaristas no Paraná ocupam 300 escolas e põem governador sob pressão

Mobilização se inspira em movimento de São Paulo e quer barrar reforma do ensino de Temer
Após repressão em 2015, governador tucano fala em diálogo e deve enfrentar outra greve docente

Estudantes secundaristas ocupam desde o início de outubro mais 300 escolas estaduais no Paraná para protestar contra a reforma do ensino médio apresentada em setembro pelo Governo de Michel Temer. A medida provisória editada pelo peemedebista prevê alterações no currículo e mudanças na carga horária das escolas, e foi criticada por especialistas e movimentos estudantis. Os alunos exigem voz ativa no debate sobre a reforma. “Queremos uma reforma que dialogue com os estudantes, não algo vindo de cima, não temos estrutura para períodos de aula integral e nem queremos abrir mão de disciplinas como sociologia”, afirma Tuany Nascimento Lima Strassacaca, 19, da União Paranaense dos Estudantes Secundaristas (Upes).

Em nota, a Secretaria de Estado da Educação afirmou que são 244 unidades ocupadas, “com cerca de 300.000 alunos prejudicados”. No total, cerca de 345.000 alunos frequentam as aulas do ensino médio no Paraná em 1.525 escolas. Cinco universidades do Estado também foram ocupadas em solidariedade ao movimento dos secundaristas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/13/politica/1476391382_358234.html

Reforma do Ensino Médio reacende mobilização um ano após ocupações em São Paulo

18 terça-feira out 2016

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Escolas ocupadas

Reforma do Ensino Médio reacende mobilização um ano após ocupações em São Paulo

Após barrar reorganização escolar, secundaristas discutem retomar movimento contra mudança de Temer

“Fizemos uma assembleia ontem, mas não chegamos a nenhuma conclusão. Hoje à noite faremos outra pra decidir se ocuparemos ou não a escola.” Quem fala é Douglas, 17, aluno do terceiro ano da Escola Estadual Diadema e seu discurso tem um quê de replay. Ele poderia ter dito a mesma frase há um ano, antes de a escola ser a primeira ocupada no Estado de São Paulo contra a reorganização escolar proposta pelo Governo Alckmin (PSDB). Mas foi na semana passada, em frente à escola. Douglas mencionou a possibilidade de repetir um movimento que cresceu no final de 2015 até derrubar o então secretário de Educação do Estado de São Paulo e suspender, ao menos temporariamente, o projeto que fecharia 92 escolas.

Douglas participou ativamente da ocupação da E. E. Diadema, em 09 de novembro do ano passado. Naquele dia não era possível saber que aquele seria o início de um movimento em cascata que chegou, rapidamente, a mais de 200 unidades ocupadas por todo o Estado. As ocupações foram a segunda parte de uma luta iniciada com abaixo-assinados, protestos nas ruas e tentativas, sem sucesso, de conversa com dirigentes de ensino.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/14/politica/1476476414_549165.html

Belíssima animação brasileira expõe o drama causado pelo ser humano aos animais selvagens

18 terça-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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animais, ar, aves, baleias, focas, geleiras, mar, natureza, neve, oceano, pele de animal, rinoceronte, seres humanos

Belíssima animação brasileira expõe o drama causado pelo ser humano aos animais selvagens

Batizada de Dream (Sonho), a animação que você confere abaixo é o resultado de um trabalho que durou 5 meses e que envolveu 40 profissionais.

A produção é do estúdio brasileiro Zombie e foi uma encomenda da agência de publicidade norte-americana DDB NY especialmente para um festival de filmes sobre a vida selvagem que começa nesta segunda-feira (17) em Nova York.

Leia mais:
https://vista-se.com.br/belissima-animacao-brasileira-expoe-o-drama-causado-pelo-ser-humano-aos-animais-selvagens/

9 expressões populares com origens ligadas à escravidão; e você nem imaginava

18 terça-feira out 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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África, casa grande & senzala, chorar as pitangas, dar com os burros n’água, Disputar a nega, Dor de cotovelo, elite branca brasileira, engolir um sapo, escravização, escravização dos negros pela elite branca, escravos, Espírito de porco, Nas coxas, navio negreiro, negros, Para inglês ver, salvo pelo gongo

A única foto que se tem notícia de um navio negreiro brasileiro, tirada por Marc Ferrez - Leia a matéria completa em: undefined

A única foto que se tem notícia de um navio negreiro brasileiro, tirada por Marc Ferrez

9 expressões populares com origens ligadas à escravidão; e você nem imaginava

Certas expressões populares se tornam de tal forma parte de nosso vocabulário e repertório que é como se sempre tivessem existido. Dor de cotovelo, chorar as pitangas, dar com os burros n’água, engolir um sapo ou salvo pelo gongo, tudo é dito como se fosse a coisa mais natural e normal do mundo.

Mas se mesmo as palavras mais corriqueiras possuem uma história e sua própria árvore etimológica, naturalmente que toda e qualquer expressão popular, das mais sábias e profundas às mais bestas e sem sentido, possuem uma origem, ora curiosa e interessante, ora sombria e simbólica de um passado sinistro.

Pois muitas das expressões que usamos no dia a dia, e que hoje comunicam somente seu sentido funcional – aquilo que atualmente a frase “quer dizer” – são originarias de um vergonhoso e longo período da história do Brasil: a escravidão.

6. Para inglês ver
Essa expressão tem sua origem na escravidão, e também no mal hábito ainda atual brasileiro de aprovar leis que não “pegam” (que ninguém cumpre e nem é punido por isso). Em 1830, a Inglaterra exigiu que o Brasil criasse um esforço para acabar com o tráfico de escravos, e impusesse enfim leis que coibissem tal prática. O Brasil acatou a exigência inglesa, mas as autoridades daqui sabiam que tal lei simplesmente não seria cumprida – eram leis existentes somente em um papel, “para inglês ver”.

Leia mais:
http://www.geledes.org.br/9-expressoes-populares-com-origens-ligadas-escravidao-e-voce-nem-imaginava/

Entrevista: É preciso que a criança seja nossa prioridade absoluta

18 terça-feira out 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, Formação, Profissão, Sociedade

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artigo 227 da Constituição Federal de 1988, assistentes sociais, conselheiros tutelares, criança, defensores públicos, direito, ECA, infância, Instituto Alana, Isabella Henriques, juízes, justiça, Projeto Prioridade Absoluta, promotores, psicólogos forenses, VI Simpósio Internacional do Desenvolvimento da Primeira Infância

Entrevista: É preciso que a criança seja nossa prioridade absoluta

Isabella Henriques é advogada e diretora de advocacy do Instituto Alana, onde atua também como coordenadora geral do Projeto Prioridade Absoluta. Nesta entrevista, ela compartilha os desafios e urgências na defesa dos diretos das crianças e como atuar para que elas sejam prioridade de nossa sociedade, tema que irá debater no “VI Simpósio Internacional do Desenvolvimento da Primeira Infância”, dia 7 e 8 de novembro, em Recife, PE.

Fundação Maria Cecilia – O que significa a palavra advocacy?
Isabella Henriques – Essa palavra não possui uma tradução exata para o português, mas podemos dizer que representa uma ação, um advogar por uma causa, fazendo incidência política sobre determinado tema, o que envolve um conjunto de iniciativas. Dentre elas o lobby nos três poderes, inclusive no Judiciário, que é o trabalho que o Instituto Alana faz. A comunicação é outra área importante da advocacy, porque é preciso mobilizar as pessoas em torno de determinado assunto. Nesse sentido, os meios de comunicação de massa têm papel fundamental. Eles ajudam a fazer pressão nos órgãos responsáveis pela tomada de decisões para que mudanças aconteçam com mais rapidez e equidade.

É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”. artigo 227 da Constituição Federal de 1988

Leia mais:
http://desenvolvimento-infantil.blog.br/entrevista-e-preciso-que-a-crianca-seja-nossa-prioridade-absoluta/

Porque construir brinquedos de sucata NÃO ensina sustentabilidade

14 sexta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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brinquedo, consumo, consumo consciente, contexto escolar, descarte, embalagens, embalagens retornáveis, granel, lixo, meio ambiente, plástico, prática, produção industrial, produtores locais, reciclagem, recursos naturais, sala de aula, sociedade consumista, sucata, sustentável, trabalho artesanal

Apenas construir brinquedos de sucata sem repensar o consumo está longe de abordar o problema da sustentabilidade com profundidade (foto: Edu-Infantil Criativa)

Apenas construir brinquedos de sucata sem repensar o consumo está longe de abordar o problema da sustentabilidade com profundidade (foto: Edu-Infantil Criativa)

Porque construir brinquedos de sucata NÃO ensina sustentabilidade

Muitas escolas, preocupadas em passar valores como a importância da reciclagem, incluíram em seus currículos a construção de brinquedos com sucata. A intenção até é boa, porém, tenho minhas dúvidas sobre se esse tipo de trabalho tem sido realmente efetivo.

O que é ser sustentável?
Pra começar, sucata é, em uma breve definição, lixo produzido por uma sociedade consumista. Então, antes de introduzir o tema, seria interessante trabalhar o consumo consciente e como o processo de produção desses materiais afeta o meio ambiente – utilizando em grandes quantidades recursos naturais cada vez mais escassos, como a água, por exemplo. Feito isso, poderíamos prestar atenção no próprio contexto escolar para descobrirmos se aplicamos esse conceito no dia-a-dia: Há muito desperdício durante as refeições? Os lanches que as crianças e os funcionários levam ou compram na cantina são, em sua maioria, industrializados? Qual a quantidade de embalagens que sobra a cada momento desses? Como essas embalagens são descartadas?

Leia mais:
http://naescola.eduqa.me/atividades/porque-construir-brinquedos-de-sucata-nao-ensina-sustentabilidade/

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