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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: agressão

Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias, Violência

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Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

Relatório da UNICEF revela ainda que cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola

Embora pareça que os golpes nas mãos com a régua que o professor dava são coisa de outro tempo, cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola. Mesmo na Europa, as leis que o proíbem são relativamente recentes. Esta é apenas uma das violências sofridas por milhões de adolescentes em todo o mundo e que apresenta o último relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), intitulado Una Lección Diaria: #STOPViolenciaInfantil en las escuelas, publicado como parte de sua campanha mundial #ENDviolence Against Children. O documento se baseia em dados coletados de diferentes estudos e pesquisas entre 2003 e 2017.

“A educação é fundamental para a construção de sociedades pacíficas e, no entanto, para milhões de crianças em todo o mundo a escola não é um lugar seguro”, lamenta Henrietta H. Fore, diretora-executiva do Unicef. “Todos os dias, muitos estudantes, seja pessoalmente ou através da Internet, enfrentam uma série de perigos como brigas, pressão para que façam parte de gangues ou intimidação a formas violentas de disciplina, assédio sexual ou violência armada. Essas situações afetam a aprendizagem no curto prazo e no longo prazo podem provocar depressão, ansiedade e até levá-los ao suicídio. A violência é uma lição inesquecível que nenhuma criança deveria aprender.”

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/06/internacional/1536229417_606822.html

Canguru morre em zoo da China após ser apedrejado pelo público para que pulasse

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Educação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Violência

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Canguru morre em zoo da China após ser apedrejado pelo público para que pulasse

Visitantes costumam atirar pedras e tijolos na tentativa de fazer os marsupiais reagirem

Um canguru morreu apedrejado em um zoológico no sudeste da China e outro ficou ferido depois que, em ocasiões separadas, vários visitantes atiraram pedras e tijolos nos animais na expectativa de vê-los pular. A situação escapou ao controle, e um dos animais sofreu uma hemorragia renal fatal. Depois dos incidentes, os donos do zoológico querem instalar câmeras de segurança para evitar agressões aos bichos.

É habitual que os visitantes dos zoológicos tentem provocar os marsupiais para que saltem, segundo informa a agência AFP. As vítimas, que habitavam o zoológico de Fuzhou, na província de Fuijian, foram uma canguru fêmea de 12 anos e um canguru macho de 5. Apenas uma cerca de madeira de um metro de altura separa os visitantes dos marsupiais.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/20/internacional/1524215499_545678.html

Cem artistas francesas contra o “puritanismo” sexual em Hollywood

15 segunda-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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MANIFESTO ASSINADO POR CATHERINE DENEUVE

Cem artistas francesas contra o “puritanismo” sexual em Hollywood

Manifesto assinado por atrizes como Catherine Deneuve defende que série de denúncias de assédio vai na contramão da liberação sexual

Em Hollywood, o movimento Time’s Up, apoiado por mais de 300 atrizes, conseguiu tingir de preto a cerimônia do Globo de Ouro, em protesto contra as agressões sexuais. Na França, um grupo formado por uma centena de artistas e intelectuais tomou nesta terça-feira a direção contrária ao assinar um manifesto criticando o clima de “puritanismo” sexual que o caso Harvey Weinstein teria desencadeado. O texto, publicado no jornal Le Monde, é assinado por conhecidas personalidades da cultura francesa, como a atriz Catherine Deneuve, a escritora Catherine Millet, a cantora Ingrid Caven, a editora Joëlle Losfeld, a cineasta Brigitte Sy, a artista Gloria Friedmann e a ilustradora Stéphanie Blake.

“O estupro é um crime. Mas a sedução insistente ou desajeitada não é um crime nem o galanteio uma agressão machista”, afirmam as autoras deste manifesto. “Desde o caso Weinstein houve uma tomada de consciência sobre a violência sexual exercida contra as mulheres, especialmente no âmbito profissional, onde certos homens abusam de seu poder. Isso foi necessário. Mas esta liberação da palavra se transforma no contrário: nos intima a falar como se deve e nos calar no que incomode, e os que se recusam a cumprir tais ordens são vistos como traidores e cúmplices”, argumentam as signatárias, que lamentam que as mulheres tenham sido convertidas em “pobres indefesas sob o controle de demônios falocratas”.

…“O filósofo Ruwen Ogien defendeu a liberdade de ofender como algo indispensável para a criação artística. Da mesma maneira, nós defendemos uma liberdade de importunar, indispensável para a liberdade sexual”, subscrevem as cem signatárias do manifesto. “Como mulheres, não nos reconhecemos nesse feminismo que, para além da denúncia dos abusos de poder, assume o rosto do ódio aos homens e à sexualidade”, concluem. O texto provocou nesta terça-feira mal-estar entre as associações feministas na França, que o atacaram nas redes sociais. “Ultrajante. Na contracorrente da tomada de consciência atual, algumas mulheres defendem a impunidade dos agressores e atacam as feministas”, declarou a associação Osez le féminisme (Ouse o feminismo).

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/09/cultura/1515513768_647890.html?rel=mas

“Vocês entendem o que é matar uma pessoa só porque ela é diferente?”

20 segunda-feira nov 2017

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“Vocês entendem o que é matar uma pessoa só porque ela é diferente?”

Brasil convive com violência da transfobia, embora debate pela inclusão tenha avançado. Tema foi debatido no evento “Gênero e Diversidade”, que faz parte do ciclo FAAP – EL PAÍS

“Nós somos o país que mais mata travestis e transexuais no mundo. Vocês entendem o que é matar uma pessoa só porque ela é diferente de você?”. A afirmação é de Renata Peron, que sabe bem do que está falando: em um dia de 2007, por volta das 23h30, havia ido beber uma cerveja com um amigo nos arredores da praça da República, no centro de São Paulo, quando foi abordada por um grupo de jovens — formado por homens e mulheres. Após um deles gritar “vamos pegar o traveco!”, Renata recebeu um chute na altura da cintura. No dia seguinte, teve de fazer uma cirurgia porque “o chute foi tão violento que estourou o rim”. Perdeu três litros de sangue por causa de uma hemorragia interna.

“Mas há males que vem para o bem”, diz. A agressão acabou motivando esta assistente social e cantora a fundar o Centro de Apoio e Inclusão Social de Travestis e Transexuais (CAIS) e que ela intensificasse sua militância. Peron esteve nesta terça-feira ao lado de outros protagonistas da causa LGBTQIA+ no ciclo FAAP – EL PAÍS, para falar sobre gênero e identidade em um momento em que o tema “está no centro de um debate cheio de preconceito e violência” e em que pessoas “estão lutando pela própria vida”, segundo as palavras da professora da FAAP Edilamar Galvão.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/14/politica/1510677451_284328.html

Ódio que mata

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Educação, Educador, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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Raphaella Noviski, assassinada em sala de aula

Ódio que mata

Família de Raphaella Noviski chora morte da adolescente que sonhava em se tornar professora

Na cadeia, assassino diz se arrepender de crime após aparecer com olho roxo. Polícia apura agressão

— Comprou a arma com que finalidade?
— Matar!
— Matar quem?
— A Raphaella.
— Por qual razão?
— Porque eu odeio ela!
— Por que você odeia a Raphaella?
— Não sei.

As respostas são de Misael Pereira Olair, de 19 anos, que admitiu ter matado com 11 tiros no rosto a estudante Raphaella Noviski, de 16. Na última segunda-feira, ele pulou o muro de uma escola em Alexânia, nos arredores do Distrito Federal, e foi em busca de sua vítima. No primeiro interrogatório com a delegada Rafaela Azzi, Misael disse não saber o motivo do ódio. Mas com novas declarações do assassino confesso e de outras testemunhas que contam as investidas amorosas do rapaz e a rejeição da moça, Azzi diz ter condições de concluir o inquérito até a próxima sexta-feira pedindo que ele responda por feminicídio.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/11/politica/1510416900_180253.html

Abraço de irmãos acaba em ataque homofóbico e morte na Bahia

06 sexta-feira out 2017

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abraço, agressão, crime, homofobia, homossexualidade, ignorância, irmãos, preconceito, sexualidade, violência

Abraço de irmãos acaba em ataque homofóbico e morte na Bahia

Gêmeos foram confundidos com homossexuais por grupo de oito agressores

José Leonardo da Silva, 22 anos, não imaginava que o gesto inocente de caminhar abraçado com seu irmão gêmeo, José Leandro, despertaria a ira de outros homens. Os gêmeos foram espancados por cerca de oito pessoas na madrugada do último domingo (24) quando voltavam do Camaforró, na cidade de Camaçari (Grande Salvador). Leonardo morreu no local ao receber várias pedradas na cabeça, enquanto Leandro foi levado ao Hospital Geral de Camaçari com um afundamento na face, mas já recebeu alta.

Os agressores, que não tinham passagem na polícia, foram presos no mesmo dia do crime e estão custodiados na 18ª Delegacia (Camaçari). Segundo a delegada da 18ª DT, Maria Tereza Santos Silva, trata-se de um crime de homofobia

– Pensaram que eles fossem um casal homossexual. Os agressores e as vítimas não se conheciam e não tiveram nenhuma briga anterior, por isso acho que a motivação seja a homofobia – explica.

Leia mais:
https://oglobo.globo.com/brasil/abraco-de-irmaos-acaba-em-ataque-homofobico-morte-na-bahia-5330477

Segregação e racismo contra índios no sul do Brasil

19 sábado ago 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mercosul, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Em um dia frio de inverno deste ano, os índios se reúnem em volta do fogo em que cozinham carne de porco. Enquanto esperam a comida ficar pronta, uma cuia de chimarrão passa de mão em mão, o k’ãã, a bebida tradicional indígena, como mostra Karaí, um Mbya nascido em aldeia paraguaia e que mora no acampamento da BR-290. Foto Cristina Ávila

Segregação e racismo contra índios no sul do Brasil

Racismo, agressões e até assassinatos marcam o cotidiano de várias comunidades indígenas nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Relatório preliminar divulgado na sexta-feira, 12 de agosto, em Brasília, pelo Grupo de Trabalho (GT) sobre os Direitos dos Povos Indígenas da Região Sul, cita discursos de parlamentares da bancada ruralista do Congresso incitando os conflitos e provocando o confinamento dos índios nas áreas em que vivem. No Rio Grande do Sul não há demarcação de terra desde 2003. Cerca de 2 mil índios vivem em pelo menos 22 acampamentos nas margens de rodovias ou em áreas ínfimas no estado.

Crianças indígenas apanham de colegas e de funcionários de escolas, sem que ninguém interfira. Elas comem a merenda depois dos outros alunos e suas redações são motivos de deboche, exibidas como provas de que não merecem viver nos territórios tradicionalmente ocupados por suas famílias. Em alguns municípios, há mobilizações populares financiadas por prefeituras e com apoio de policiais federais para despejo dos índios de suas aldeias. Eles são proibidos de circular em várias cidades da Região Sul. O racismo se evidencia principalmente no Rio Grande do Sul.

Leia mais:
http://www.extraclasse.org.br/exclusivoweb/2016/08/segregacao-e-racismo-contra-indios-no-sul-do-brasil/

‘Tenho aluno que viu o pai matar a mãe, aluna abusada pelo padrasto’: o isolamento de professores diante de casos de violência e bullying

15 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Professora há 29 anos, Jonê Carla Brandão ainda se choca com histórias contadas por alunos / Alexandre Campbell/BBC Brasil

‘Tenho aluno que viu o pai matar a mãe, aluna abusada pelo padrasto’: o isolamento de professores diante de casos de violência e bullying

Professora de Língua Portuguesa da rede pública há 29 anos, Jonê Carla Baião sempre pede aos alunos, no início do período letivo, uma redação curta sobre a vida deles. Já leu e ouviu muita história, mas ainda se atordoa com relatos como o que lhe foi entregue no primeiro dia de aula de 2017 por uma aluna do 9º ano:

“Eu sempre fui zoada e a última vez em que tive paz na escola foi no Jardim (de infância); depois disso não tive um ano sequer em que não tenham mexido comigo”, escreveu a jovem, que, negra e muito magra, era alvo constante de ofensas dos colegas, e os professores não percebiam.

Outra vez, também no primeiro dia de aula, uma aluna vinda de São Paulo escreveu que apanhava do pai e por isso havia se mudado para o Rio para morar com a mãe e o padrasto – que passou a abusar sexualmente dela.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-39253873

Mais um estupro coletivo do qual o mundo não ficou sabendo

28 sexta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Mais uma vítima de estupro coletivo no Rio. Thiago Freitas / Extra

Mais uma vítima de estupro coletivo no Rio. Thiago Freitas / Extra

Mais um estupro coletivo do qual o mundo não ficou sabendo

Mulher é abusada por ao menos dez menores no Rio, mas caso não repercutiu como o de maio

Madrugada do dia 17 de setembro. Uma mulher de 34 anos bebe uma cerveja com um amigo em um bar em São Gonçalo, município a uma hora de carro do centro do Rio de Janeiro. Cinco rapazes, todos menores de idade, chegam ao local e um deles pronuncia a frase que dará início a uma sessão de agressões e abusos contra a mulher, vendedora de roupas e mãe de três filhas.

– Você está pagando cerveja para a mulher errada. Essa mulher é minha.

Os adolescentes, suspeitos de pertencerem ao tráfico de drogas na região, a pegam pelo braço e a obrigam a entrar no banheiro do estabelecimento. Ela é forçada a fazer sexo oral em ao menos um deles. O grupo, então, resolve levá-la para uma viela próxima e obscura e abusa dela de todas as formas possíveis. Um deles quis gravar a cena com o celular, mas foi impedido por um dos comparsas. “Lembre da confusão que deu aquela vez”, o advertiu, em referência ao estupro coletivo de uma adolescente em maio que correu como a pólvora ao ser gravado e divulgado nas redes. A vendedora de roupas, que chegou a contar até dez homens se revezando, gritou e chorou, até que uma viatura da polícia apareceu.

…Apesar das semelhanças com o acontecido em maio – quando o estupro coletivo de uma adolescente divulgado nas redes sociais deu a volta ao mundo – , a violência contra a vendedora não teve repercussão nacional. Nem sequer ampla cobertura local. Não houve protestos nem hastags cobrando justiça. Outros muitos abusos contra mulheres tampouco ganham uma página nos jornais e podem nem mesmo chegar as já alarmantes estatísticas, por causa da vergonha ou temor das vítimas e também por causa das falhas de atendimento. O Estado do Rio foi cenário em 2015 de 4.128 denúncias de estupro, segundo dados do Instituto de Segurança Pública do Rio. A cada duas horas, uma mulher é estuprada no Estado.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/27/politica/1477522649_736498.html

A falácia da Escola Sem Partido (ou do pensamento único)

26 domingo jun 2016

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A falácia da Escola Sem Partido (ou do pensamento único)

A doutrinação ideológica está presente nas escolas desde sempre com seus conteúdos, suas relações. Educar é um ato político em si

Para o projeto Escola Sem Partido, discutir feminismo e homofobia é doutrinação ideológica e imposição da ideologia de gênero nas escolas. Como reflexo da sociedade, as escolas são espaços marcados pela opressão às mulheres e a discriminação sexual. Na maioria dos casos, as ações e as reações são silenciadas e banalizadas. Será que é necessário ter a discussão nas escolas? Creio que os dados e as informações a seguir nos mostrarão a urgência da discussão na sociedade.

Segundo dados do Mapa da Violência 2015, de Julio Jacobo Waiselfisz, entre 2003 e 2013, o número de vítimas do sexo feminino mortas passou de 3.937 para 4.762, incremento de 21% na década. Essas 4.762 mortes em 2013 representam 13 homicídios femininos diários. Quando analisamos os casos de feminicídio, a população negra é vítima prioritária no País. Sobre os tipos de violência contra a mulher, em 2014, foram atendidas pelo Sistema Único de Saúde 23.630 casos de violência sexual, a maioria envolvendo crianças e adolescentes.

Segundo informações presentes no estudo “Violência contra a mulher: feminicídios no Brasil”, de 2013, realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a Lei Maria da Penha, que entrou em vigor em 2006 para combater a violência contra a mulher, não teve impacto no número de mortes por esse tipo de agressão.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/a-falacia-da-escola-sem-partido-ou-do-pensamento-unico/

Nas telas, uma vítima de estupro perturbadora

19 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Dolores Fonzi é Paulina no filme de Santiago Mitre.

Dolores Fonzi é Paulina no filme de Santiago Mitre

Nas telas, uma vítima de estupro perturbadora

‘Paulina’, filme sobre estupro coletivo, retrata uma vítima sui generis que descarta a vingança

Premiado em Cannes e em San Sebastián, o longa argentino acaba de estrear no Brasil

Quando Paulina, a jovem que dá nome ao filme do argentino Santiago Mitre em cartaz agora no Brasil, é estuprada por um grupo de adolescentes de uma cidadezinha fronteiriça da Argentina, o mundo desaba na sua cabeça. O pai, já infeliz com sua decisão de suspender a pós-graduação em Direito em Buenos Aires para lecionar em uma escola pública do interior, questiona cada decisão sua a partir da agressão, assim como faz seu namorado. Antes disso, o Estado, da delegacia ao tribunal, suspeita dela – da roupa que usava, do que estava fazendo sozinha à noite, do álcool que ingeriu e até de sua sanidade –, e as pessoas com as quais convive não aceitam que ela, mesmo conhecendo seus agressores, rejeite qualquer vingança e até mesmo a justiça tradicional. Mas Paulina, interpretada com maestria pela atriz Dolores Fonzi, rejeita culpas e também a vitimização. E não cai.

Há algo de especialmente perturbador em um crime hediondo como o estupro. Ele move não só camadas externas da sociedade, mas também as mais ocultas, revelando uma engrenagem alimentada de machismo e violência – e não deixa ninguém indiferente. É o que mostra Paulina, sem sensacionalismo e sem caixotes, do qual nenhum espectador, tampouco, sairá ileso. O longa-metragem, que tem o diretor brasileiro Walter Salles na produção, é um remake de um clássico argentino dos anos 60, La patota – obra dirigida por Daniel Tinayre, um dos expoentes de uma espécie de nouvelle vague portenha que produziu ótimos filmes, para os quais muitos, porém, torceram o nariz por serem lentos. Não é o caso do dinâmico filme de Mitre, que ganhou dois prêmios no prestigiado Festival de Cannes e três no de San Sebastián – um importante palco do cinema latino-americano.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/17/cultura/1466120780_055762.html

Pai agride professora após pedido de correção em monografia em MT

08 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Pai agride professora após pedido de correção em monografia em MT

Orientador corrigiu monografia e estudante reclamou para o pai em MT.
Professora estava com a mão na porta quando pai deu soco na estrutura.

Uma professora de uma faculdade particular denunciou ter sido agredida pelo pai de um aluno, no sábado (4), dentro da instituição em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá. Neuza Fernandes da Silva, de 40 anos, é professora e coordenadora do curso de direito das Faculdades Integradas Desembargador Sávio Brandão (FAUSB). Ela registrou um boletim de ocorrência na Polícia Civil.

O G1 procurou a faculdade, que não se manifestou sobre o assunto até a publicação desta reportagem.

O pai do aluno, o ex-delegado da Polícia Civil David Seadra, de 53 anos, foi detido e liberado após firmar um Termo Circunstanciado da Ocorrência (TCO). Ele deve comparecer ao Juizado Especial Criminal do Cristo Rei, no dia 9 de agosto, para uma audiência sobre o caso. Seabra nega a agressão

Segundo a professora, ele foi até a faculdade para conversar com Neuza sobre o filho dele, David Seadra Júnior. O estudante não teria gostado de uma correção feita pelo professor e orientador a respeito de uma monografia e reclamou para o pai.

Leia mais:
http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2016/06/professora-de-faculdade-e-agredida-por-pai-de-aluno-e-leva-12-pontos.html

TransBrasil, o país dos sem nome

30 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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TransBrasil, o país dos sem nome

Projeto da Câmara quer reverter decisão de Dilma sobre uso de nome social no serviço público

O Brasil não é um só, mas uma parte de si é ódio. Entre 84 países, é o quinto que mais mata mulheres, é o 11° que mais mata jovens, principalmente, negros. Quase meio milhão de pessoas assassinadas nos últimos 13 anos. Indígena morre à bala, de fome, doença ou espera. No caso das trans, a minoria que, para uma parcela de líderes políticos e religiosos fere a moralidade e o manual papai e mamãe da família brasileira, o Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking: é o país que mais mata transexuais no mundo. A cada 21 horas há um assassinato, segundo a ONG internacional TGEU (Trans Murder Monitor Project). Morre-se por tiros, facadas ou espancamento.

O grupo está agora mobilizado com um objetivo: deter a ânsia de 29 deputados que protocolaram um pedido de veto do uso do nome social das trans no serviço público federal. A movimentação começou na quarta-feira, um dia após a comemoração do Dia Internacional contra a Homofobia.

O decreto n°8727 que incentivava o uso do nome social foi assinado há um mês por Dilma Rousseff, dias antes que ela fosse afastada do cargo no processo de impeachment. A proposta de veto é de João Campos (PRB-GO), expoente da bancada evangélica, autor da proposta de Emenda à Constituição que garante às igrejas o poder de contestar a constitucionalidade de leis no Supremo Tribunal Federal. Além dele, assinam o documento o pastor Marcos Feliciano (PSC-SP) e Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), aliado próximo de Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Ao todo, 13 partidos estão envolvidos na empreitada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/29/politica/1464538912_252728.html

Nova sessão de tortura da polícia da Bahia acaba na morte de jovem de 16 anos

21 sábado maio 2016

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abuso de autoridade, abuso sexual, adolescentes, agressão, algemado, algemas, armas, asfixia, Bahia, Cabula, Corregedoria da Polícia, delegacia, direitos humanos, ECA, genocídio, golpes, GPS, invasão de domicílios, jovens, Lauro de Freitas, mandado judicial, negros, passagem policial, polícia militar, promotoria, sacola plástica, segurança píblica, tortura, viatura, violência policial

Inácio de Jesus, morto dias depois de abordagem policial, na Bahia.

Inácio de Jesus, morto dias depois de abordagem policial, na Bahia.

Violência Policial

Nova sessão de tortura da polícia da Bahia acaba na morte de jovem de 16 anos

Corregedoria investiga ação policial contra adolescente que morreu dias depois com lesão na traqueia

No último 27 de abril, Inácio de Jesus, um adolescente baiano de 16 anos ainda com rosto de menino, voltava do almoço em direção ao lava jato do tio, onde trabalhava por 100 reais por semana. No caminho, na garupa da moto de um amigo, foi parado por uma viatura com três policiais militares, mas não foi conduzido à delegacia. Os agentes levaram os garotos para um matagal, no entorno do presídio Lauro de Freitas, no bairro de Itinga, a 40 minutos de carro da turística Salvador. Foi ali, no meio do nada, onde o GPS da viatura parou de funcionar e onde, segundo a denúncia que está sendo investigada, Inácio foi torturado durante horas.

Os detalhes das agressões vieram do próprio adolescente que descreveu a sessão de tortura ao chegar em casa. Ele, segundo esse relato, hoje contado entre lágrimas pela mãe, sofreu várias tentativas de asfixia com uma sacola plástica, recebeu golpes no corpo todo sem deixar marcas externas e foi desafiado a escolher entre um pau fino e outro mais grosso para ser abusado pelos policiais.

Após o violento interrogatório, Inácio e seu amigo tampouco foram levados à delegacia. Mais uma viatura somou-se à ação policial e acompanhou os jovens até suas casas. Procuravam, sem mandado judicial, armas e drogas que, segundo seus familiares, não tinham. Os agentes, porém, disseram ter achado uma pistola e com ela pegaram Inácio para levá-lo, quatro horas depois da abordagem, até a delegacia. Algemado a uma barra de ferro e obrigado a ficar de pé, Inácio, menor de idade, passou a noite preso.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/19/politica/1463669134_226800.html

Estudantes das Etecs fazem paralisação e ato pela falta de merenda

21 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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agressão, Coaf, corrupção, deputado Fernando Capez, desvio de verbas, estudantes, Etecs, fraude, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, impunidade, máfia da merenda, merendão tucano, metrô, mobilização, paralisação, PSDB, seguranças, suco de laranja, superfaturamento, violência

merenda

Estudantes das Etecs fazem paralisação e ato pela falta de merenda

A manifestação percorreu as ruas do Centro até o Masp e unificou a luta com os demais alunos do estado. No trajeto os estudantes gritavam palavras de ordem cobrando o governador Geraldo Alckmin sobre a ausência da merenda e cortes de investimento nas Etecs.

A mobilização dos estudantes está cada vez mais sólida e na manhã de ontem (20) foi realizada a paralisação das Escolas Técnicas Estaduais (Etecs) e ato unificado pela merenda e contra o corte na instituição, na região da Luz, em São Paulo. Participaram cerca de 500 alunos de diversas unidades que seguiram para o Centro Paula Souza, autarquia do Governo do Estado que administra as unidades de ensino, na Santa Ifigênia.

Antes de chegar na concentração, alunos da escola Fernão Dias Paes, que foram apoiar a manifestação fizeram um catracaço na estação Sumaré e foram agredidos por funcionários do metrô.

Leia mais:
https://medium.com/democratize-m%C3%ADdia/estudantes-das-etecs-fazem-paralisa%C3%A7%C3%A3o-e-ato-pela-falta-de-merenda-5a7605216494#.zg0mamkai

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O ódio chega ao bispo: Dom Odilo é agredido na Catedral da Sé

26 sábado mar 2016

Posted by auaguarani in Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Saúde, Sociedade, Violência

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agressão, ataque, ódio, cardeal de São Paulo, celebrações do Tríduo Pascal, CNBB, comunista, desequilibrada, desrespeito, dom Odilo Pedro Scherer, mídia, meios de comunicação, missa dos Santos Óleos, psicopatia social, violência, xingamentos

O ódio chega ao bispo: Dom Odílo é agredido na Catedral da Sé

O cardeal de São Paulo, dom Odilo Pedro Scherer, foi atacado na manhã desta quinta (24), na Catedral da Sé, por uma mulher que aos berros o xingava de comunista e que dizia não aceitar que gente como ele destruísse a a igreja dela.

Exatamente o mesmo discurso daqueles que agrediram a Isadora no Masp porque ela pedalava numa bicicleta vermelha. A terra é deles, o dinheiro é deles, o país é deles, a Igreja é deles, porque eles são os cidadãos de bem.

Segundo post do Jornalistas Lives divulgada nas redes sociais e post do Vermelho, Dom Odilo levantou-se com ajuda das pessoas em volta e seguiu caminhando e abençoando as pessoas na catedral lotada. Tudo aconteceu durante a missa dos Santos Óleos, que abre as celebrações do Tríduo Pascal.

Leia mais:
http://www.revistaforum.com.br/blogdorovai/2016/03/24/o-odio-chega-ao-bispo-dom-odilo-e-xingado-e-agredido-na-catedral-da-se/

http://jovempan.uol.com.br/programas/jornal-da-manha/se-tratou-de-uma-pessoa-desequilibrada-diz-dom-odilo-scherer-sobre-agressao.html

Polarização cria ‘bullying político’ em escolas

24 quinta-feira mar 2016

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'bullying político, agressão, ódio, camiseta vermelha, cidadania, Confederação Nacional das Associações de Pais e Alunos, corrupção, crianças excluídas e acuadas, democracia, discurso de ódio, escolas, igualdade de direitos, justiça, Lava Jato, mídia, meios de comunicação, petista, roupa vermelha, violência

Polarização cria ‘bullying político’ em escolas

Uma camiseta com a bandeira da Suíça, país conhecido por sua neutralidade, teria feito com que um menino de 9 anos fosse xingado e ameaçado em uma escola de São Paulo. O motivo? A peça era vermelha.

Segundo seu pai, João – nome fictício – (*) saía de uma aula de inglês no começo de março quando colegas da mesma idade o chamaram de “petista” e disseram que deveria “ser espancado” e “jogado na rua”.

O pai do menino descreveu a história do filho em sua página no Facebook. A postagem tem mais de 4.500 compartilhamentos.

“Fiquei muito assustado em ver as crianças repetindo um discurso de ódio”, disse o pai à BBC Brasil.

A polarização política, que tomou conta de ruas e casas no país, está chegando às escolas. Pais, professores e alunos ouvidos pela reportagem contaram que a política nacional tornou-se assunto nas salas de aula. Lá, meninos e meninas com opiniões ligadas à esquerda e à direita se dizem constrangidos por colegas que pensam o contrário.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/03/160322_salasocial_polarizacao_criancas_if

Alunos dizem ter sido agredidos por PMs após protesto em escola de SP

16 quarta-feira mar 2016

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agressão, biblioteca, E.E. Marilena P. Chaparro, informática, manifestação, melhorias, polícia militar, protesto, ventilação, violência

Estudante de 16 anos mostra marcas nas costas (Foto: Arquivo Pessoal)

Estudante de 16 anos mostra marcas nas costas (Foto: Arquivo Pessoal)

Alunos dizem ter sido agredidos por PMs após protesto em escola de SP

Estudantes protestavam por melhorias na E.E. Marilena P. Chaparro, em SP.
Diretora foi afastada; Corporação diz que ‘vai analisar as imagens’.

Alunos da Escola Estadual Marilena P. Chaparro, na Zona Oeste de São Paulo, dizem que foram agredidos por policiais militares após uma manifestação em frente a sala da diretora. O caso ocorreu na sexta-feira (11) e foi registrado por alunos. A Polícia Militar informou que “vai analisar as imagens e se constatada irregularidade na conduta policial, tomará as medidas cabíveis”. A diretora da escola foi afastada pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.

Os estudantes dizem que aproveitaram o horário do recreio para protestar por mais ventilação nas salas de aula, acesso à biblioteca e à informática. Após o intervalo, eles decidiram permanecer no pátio protestando em vez de voltar para as salas. A diretora da escola chamou a Polícia Militar, que entrou na escola.

Um vídeo mostra um estudante de moletom azul sendo arrastado por um policial. “Eles entraram achando que estavam entrando na Febem”, disse o aluno de 16 anos que aparece no vídeo, referindo-se à Fundação Casa. “Fui falar com eles que somos alunos. Ele deu uma cacetada no meu rosto e me arrastou.”

Leia mais e assista ao vídeo:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/03/alunos-dizem-ter-sido-agredidos-por-pms-apos-protesto-em-escola-de-sp.html

Agressões pioraram nos últimos anos?

14 segunda-feira mar 2016

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agressão, bullying, desigualdade, escola, Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais, internet, intimidação, mídia, Miriam Abramovay, Nelson Pedro da Silva, poder, redes sociais, sofrimento, Unesp, USP, vítima, violência, violência psicológica

Bullying na escola

Agressões pioraram nos últimos anos?

Problema antigo

As agressões e intimidações do tipo sempre existiram no ambiente escolar, mas algumas pessoas têm a impressão de que os casos de bullying estão mais comuns. O fato é que, desde que o termo caiu no uso popular, todos passaram a ter mais consciência dessa forma de violência. Talvez venha daí a sensação de que o problema está mais frequente.

Essa percepção está equivocada e não há dados científicos que comprovem o crescimento de casos de bullying nas escolas, segundo Nelson Pedro da Silva, doutor em psicologia escolar pela USP (Universidade de São Paulo) e professor da Unesp (Universidade Estadual Paulista).

A mídia e o uso da internet é que potencializam a propagação das informações sobre esse tipo de agressão e a divulgação das consequências para a vítima – consequências bem graves, em alguns casos, de acordo com a doutora em educação Miriam Abramovay, coordenadora da área de Juventude e Políticas Públicas da FLACSO (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais).

O bullying existe quando…
Há sofrimento para a vítima
Há violência física/psicológica
A intimidação é constante
Há relação desigual de poder
Não há motivação evidente

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/especiais/bullying.htm#tematico/2

Violência silenciosa: As agressões de filhos contra pais

06 domingo mar 2016

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abusos verbal, agressão, ambiente familiar, família, filhos, lar, pais, psicólogos, vítimas da violência, violência

Violência silenciosa: As agressões de filhos contra pais

Muitas famílias convivem com um problema grave de violência, mas poucas têm a coragem de denunciá-lo às autoridades ou procurar ajuda: a agressão de filhos contra seus próprios pais.

A vergonha e o sentimento de culpa evitam que eles falem a respeito do assunto. No entanto, alguns já admitem o problema.

“Ela me agrediu. Minha filha me jogou no chão, não podia respirar e (ela) quebrou o dedo da avó que tentou me ajudar”, disse à BBC Mundo Mariángeles (nome fictício), uma mãe de 42 anos que mora em Madri, na Espanha.

Psicólogos e sociólogos analisam o fenômeno, que não é novo, mas aumentou nas últimas décadas.

(Muitos) pensam que acontece em famílias desestruturadas, com problemas econômicos, mas não é assim. Há muita variedade e (acontece em) muitas (famílias que) têm uma posição mais cômoda (psicóloga Esther Roperti).

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/03/150312_filhos_pais_agressao_fn?ocid=socialflow_facebook

Aluno gay é espancado a pauladas por cinco jovens em frente a escola em SP

25 quinta-feira fev 2016

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agressão, gay, homofobia, homossexualismo, pauladas, preconceito, São José dos Campos, violência

Aluno gay é espancado a pauladas por cinco jovens em frente a escola em SP

Desde o primeiro dia de aula, eu sabia que ia apanhar. Fui xingado e ofendido. No dia que apanhei, estava com o coração apertado. Quando vi, já levei uma, duas pauladas. Depois, socos, chutes e eu apaguei. E tudo isso por ser homossexual.

O autor da frase é um jovem de 18 anos, estudante no segundo ano do ensino médio na escola estadual Lourdes Maria de Camargo, em São José dos Campos, e a descrição se refere ao ataque sofrido por ele, por volta das 23h de segunda-feira (22), na saída das aulas.

Na ocasião, um colega de classe dele, de 16 anos, comandou a pancadaria. Outros quatro adolescentes, todos menores, participaram da agressão. Apesar de identificados, eles foram liberados pela Polícia Civil após prestarem depoimento.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/02/24/aluno-gay-e-espancado-a-pauladas-por-cinco-jovens-em-frente-a-escola-em-sp.htm?cmpid=fb-uolnot

Aluno é agredido a pauladas na porta de escola na zona sul de São José

24 quarta-feira fev 2016

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agressão, direitos humanos, escola, Escola Estadual Lourdes Maria de Camargo, espancado a pauladas, homofobia, inclusão, ofensas homofóbicas, omissão, preconceito, professores, sexualidade, violência

Aluno é agredido a pauladas na porta de escola na zona sul de São José

Agressão teria sido motivada por homofobia, diz polícia.
Agressores foram identificados; vítima foi socorrida em UPA.

Um jovem de 18 anos, aluno de uma escola estadual na zona sul de São José dos Campos (SP), foi espancado a pauladas por adolescentes em frente à unidade na noite da última segunda-feira (22). Segundo a Polícia Militar, a agressão teria sido motivada por homofobia.

De acordo com a PM, a vítima estava na porta da Escola Estadual Lourdes Maria de Camargo, por volta das 23h, quando foi abordada e agredida com pauladas por cinco adolescentes – pelo menos um deles também é aluno da escola. Durante a agressão, o jovem teria ouvido ofensas homofóbicas.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2016/02/aluno-e-agredido-pauladas-na-porta-de-escola-na-zona-sul-de-sao-jose.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

#QueridoPai

29 terça-feira dez 2015

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agressão, denegrir, discriminação sexual, gênero, imagem, machismo, ofensas, piadas, preconceito, sexismo, violência doméstica

#QueridoPai

1 em cada 3 mulheres no mundo vai sofrer de algum tipo de violência física ou sexual no decorrer de suas vidas, usualmente de seu parceiro do sexo masculino. Mostre ao mundo que não tolere violência de nenhum tipo contra mulheres. Compartilhe o vídeo e ajude o movimento em www.kjaerepappa.no.

 

Professores são agredidos e presos na zona sul de São Paulo

15 domingo nov 2015

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agressão, Escola Estadual José Lins do Rego, fechamento escolas, geraldo alckmin, polícia militar, professores, reorganização escolar, violência

Professores são agredidos e presos na zona sul de São Paulo

Os professores que estavam manifestando contra o fechamento das escolas foram agredidos hoje (14) na Escola Estadual José Lins do Rego.
Eles dizem não ter tomado nenhuma atitude para que fosse enviado as viaturas até o local.
Ao tentar expulsar os professores, os policiais jogam spray de pimenta e acabam machucando uma professora.
Tentando questionar um dos policiais para saber o porquê de tal atitude ele fala que “não sabe também o que está acontecendo”.
Depois de algum tempo, um dos professores sai algemado e os policiais alegam estar levando ele até um hospital. O professor é levado no cangurão da viatura.

Jovem morre após ser atingido por apagador de lousa em escola de SP

28 quarta-feira out 2015

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Jovem morre após ser atingido por apagador de lousa em escola de SP

O estudante Fernando Henrique Fragali, de 15 anos, morreu depois de ser atingido na cabeça por um apagador de lousa atirado por uma adolescente, na Escola Estadual Professor Ariovaldo da Fonseca, em Ibitinga, interior de São Paulo. A suposta agressão ocorreu na última quinta-feira, 22, mas o garoto morreu no sábado, 24, na Santa Casa de Araraquara. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar a causa da morte.

De acordo com o delegado Márcio Moretto, testemunhas disseram que os estudantes brincavam no intervalo das aulas, quando uma garota atirou o apagador na direção de Fernando. Atingido na nuca, ele teria perdido os sentidos. Quando voltou a si, começou a passar mal e a vomitar. A mãe do aluno foi chamada pela direção da escola e o estudante foi levado para o Pronto-Socorro Central. Dali, o garoto foi transferido para a Santa Casa de Ibitinga. Como o paciente não se recuperava, ele foi transferido no dia seguinte para a Santa Casa de Araraquara, onde morreu.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2015/10/26/jovem-morre-apos-ser-atingido-por-apagador-de-lousa-em-escola-de-sp.htm?cmpid=fb-uol

Estudante grávida é vítima de enxurrada de ofensas racistas em grupo de universitários

20 terça-feira out 2015

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agressão, gordofobia, impunidade, machismo, racismo, redes sociais, universitários, violência

Estudante grávida é vítima de enxurrada de ofensas racistas em grupo de universitários

Uma mulher negra, grávida de três meses, foi vítima de ofensas racistas, machistas e gordofóbicas depois de entrar no grupo “Graduação da Depressão”, no Facebook, para interagir com outros universitários. Carla Gomes, de 21 anos, de Porciúncula, no Norte do Rio, decidiu comentar em uma postagem que a indignou, com conteúdo discriminatório. Foi o pretexto para uma enxurrada de ofensas a ela, que, de uma hora para outra, viu sua vida pessoal ser invadida por desconhecidos que iniciaram uma perseguição virtual, xingando-a e expondo sua imagem pela rede.

O cardápio de preconceitos foi extenso: racismo, machismo e gordofobia apareceram nas mensagens. Sob uma aparente calma de quem acredita na impunidade, dezenas de jovens — todos membros do grupo — partiram para o ataque contra ela, que se manifestou para alertar que muitas das piadas compartilhadas naquela rede eram discriminatórias. Um dos integrantes do grupo, que se diz estudante de Direito, chega a comentar que sabe que as ofensas na internet não resultam em nenhuma punição para os agressores.

Leia mais:
http://extra.globo.com/casos-de-policia/estudante-gravida-vitima-de-enxurrada-de-ofensas-racistas-em-grupo-de-universitarios-17824462.html#ixzz3p9Oz3vMw

Agredida por pai de aluno, diretora diz que educador não tem reconhecimento

05 quinta-feira mar 2015

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agressão, educação, educador, escola, pais de alunos, profissão, violência

Agredida por pai de aluno, diretora diz que educador não tem reconhecimento

V.M.K., 48, diretora de uma creche municipal na região de Ermelino Matarazzo (zona leste de São Paulo), está afastada do trabalho por ter sido agredida por um pai de aluno, na entrada da própria escola. Ela se protegeu com o braço para não levar um tapa no rosto e ficou com hematomas.

Quase um mês depois da agressão, ela afirma que ainda não tem condições emocionais para retornar ao trabalho. No boletim de ocorrência registrada na polícia, o pai disse que foi ele o agredido, depois de uma discussão.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/03/1598305-agredida-por-pai-de-aluno-diretora-diz-que-educador-nao-tem-reconhecimento.shtml

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