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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: sexismo

Marylène Patou-Mathis: “O canibalismo é tipicamente humano”

22 terça-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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Marylène Patou-Mathis: “O canibalismo é tipicamente humano”

A pré-historiadora francesa é especialista em neandertais, ancestrais tão remotos quanto desconhecidos. Desapareceram há 40 mil anos, mas há cada vez mais provas do muito que compartilhamos. Ela se recusa a estabelecer hierarquias entre grupos humanos: nenhum deles é inferior aos outros. E nada indica que as mulheres não caçavam.

Não é comum um cientista se tornar uma estrela da mídia, mas foi o que aconteceu com a pesquisadora francesa Marylène Patou-Mathis. O senso de humor e a maneira franca e direta de explicar temas delicados como a antiga inclinação humana de comer seus semelhantes fizeram dela uma personagem conhecida na França. No entanto, o mundo sobre o qual mais sabe não poderia ser mais remoto: é uma arqueóloga especialista em neandertais, a espécie humana mais próxima a nós, que desapareceu há cerca de 40.000 anos, e nos primeiros Homo sapiens que chegaram à Europa por volta daquela época. Pesquisadora do Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS) e do Museu de História Natural, em Paris, é uma arqueóloga renomada, autora de diversos livros, consultora de filmes, e acaba de participar da organização de uma exposição sobre os neandertais em Paris.

Você disse em uma entrevista que o fato de os neandertais serem canibais não os afasta de nós, mas aproxima… Isso não é um pouco perturbador?
O canibalismo é tipicamente humano, por exemplo em sua ritualização, porque o canibalismo ritual é algo muito sofisticado. Até muito recentemente, em lugares como a Nova Guiné sobreviviam ritos funerários que consistiam, basicamente, em comer um pedaço da avó. É algo muito complexo. É um comportamento muito humano, que começou em Atapuerca há 800 mil anos e continua com o canibalismo como forma de aterrorizar os inimigos que ainda existe hoje em alguns conflitos. É algo tão forte que o transformamos em um símbolo com a eucaristia, quando falamos em comer o sangue e o corpo de Cristo. E isso deixou vestígios em nosso vocabulário: dizemos que alguém é “gostoso” ou, inversamente, que é “intragável”. É muito interessante, mas também muito forte.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/09/eps/1525880214_414706.html

Harvard suspende equipe de futebol masculino por ranking sexista de jogadoras

06 domingo nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Harvard suspende equipe de futebol masculino por ranking sexista de jogadoras

Relatório incluía fotos com uma pontuação para jogadoras, segundo o atrativo sexual das colegas

A Universidade Harvard (Cambridge, Massachusetts) suspendeu sua equipe de futebol masculino depois da descoberta de que seus jogadores haviam criado uma classificação sexista sobre as colegas da equipe feminina. O relatório incluía fotos das jogadoras, uma pontuação de 1 a 10, conforme a percepção dos homens sobre o atrativo sexual das colegas, comentários explícitos nesse sentido e até sugestões sobre a posição que, de acordo com os autores dessa avaliação, as jogadoras preferiam para manter relações sexuais.

A equipe masculina, que atualmente ocupa a primeira posição na Ivy League (da qual participam universidades tradicionais de elite), não poderá disputar o resto da temporada. A avaliação, conhecida como “relatório de exploração” (scouting report), sobre as jogadoras da universidade foi revelada pelo jornal diário estudantil de Harvard (The Harvard Crimson), que afirma tratar-se de uma tradição de alguns anos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/04/deportes/1478245318_005881.html

A república das Marcelas, o reino das princesas e o sonho das meninas

24 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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A república das Marcelas, o reino das princesas e o sonho das meninas

por Angela Alonso

“Marcela amou-me durante 15 meses e 11 contos de reis, nada menos.” Esta Marcela foi a paixão de juventude de Brás Cubas, o personagem-síntese do Brasil. Mas o nome também evoca outra Marcela, contemporânea e em tudo distinta da literária.

A de Machado de Assis era mulher livre, dona de seu nariz. Perigosa. Tanto assim que o Cubas pai tratou de afastar o filho da moça. A Marcela de carne e osso carrega menos risco e nenhuma ambiguidade. Compartilha com a ficcional o enquadramento num certo ideal de mulher, regido pela beleza. Mas aí se esgota o paralelo.

A primeira-dama reza por breviário mais simples e bem conhecido. Trafega em zona ultrassegura, nada precisa prover ou provar. Tem as contas pagas, as falas prontas, a vida decidida. Nem o nome do filho careceu escolher: no menino se reproduziu o senhor seu pai.

Marcela não se exprime, comparece. No papel de compor a paisagem, talvez visasse o estilo Jackie Kennedy, da simplicidade elegante. Mas acabou em campo retrô, meio Barbie, meio Rapunzel, entre dois mundos, o da boneca, boa moradia para ex-miss dedicada ao consumo, e o reino do faz de conta, onde se encastela qual a mocinha do cabelão.

A senhora Temer pertence a uma linhagem, a das primeiras-damas decorativas, afeitas ao serviço social –a caridade, a filantropia e outras formas de generosidade talhadas para camuflar a desigualdade.

Leia mais:
http://m.folha.uol.com.br/colunas/angela-alonso/2016/10/1825018-a-republica-das-marcelas-o-reino-das-princesas-e-o-sonho-das-meninas.shtml?cmpid=compfb

16 filmes para debater os direitos das mulheres

29 quinta-feira set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Profissão, Sociedade, Violência

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Central de Atendimento à Mulher, cultura do estupro, desigualdade social, direitos das mulheres, estupros, feminismo, filmes, mulher, sexismo, violência física ou sexual

16 filmes para debater os direitos das mulheres

Entre os anos de 2001 e 2011, mais de 50 mil mulheres foram assassinadas de forma violenta no Brasil. Isto quer dizer que a cada 1h30, em média, uma mulher foi morta. O dado alarmante não vem sozinho: em 2013, foram registrados cerca de 52 mil estupros no país, totalizando mais de cem casos por dia.

Apesar de disseminada, a violação de direitos nem sempre é fácil de detectar, já que em geral acontece dentro de casa e é cometida por alguém próximo. Dados da Central de Atendimento à Mulher, do primeiro semestre de 2014, indicam que em 94% dos casos de violência o autor foi o parceiro, ex ou familiar da vítima.

Ainda que a violência física ou sexual seja a que mais salta aos olhos, ela não é a única. Meninas, garotas e mulheres são também vítimas de violências mais silenciosas como a psicológica, patrimonial ou moral. Além disso, a desigualdade de gênero faz com que as mulheres tenham outros direitos violados como à educação, ao lazer e ao próprio corpo.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/16-filmes-para-debater-os-direitos-das-mulheres/

Carta do EXTRA aos leitores que não viram um estupro no estupro

01 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso sexual, ato libidinoso, comportamento, conceito moral, crime, culpabilizar a vítima, cultura do estupro, discriminação, estupro coletivo, EXTRA, feminismo, gravidez precoce, ignorância, julgar, machismo, orgia, papel social, preconceito, redes sociais, religião, rio de janeiro, sexismo, tráfico, violência sexual

Carta do EXTRA aos leitores que não viram um estupro no estupro

O EXTRA foi o primeiro jornal a denunciar as violências sexuais sofridas por uma menor de 16 anos no Morro do Barão, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. Desde a primeira notícia, publicada às 17h16 do dia 25 de maio, tratamos o caso como estupro. Na edição impressa, no dia seguinte, a manchete usou a expressão “estupro coletivo”. A notícia e abordagem do EXTRA geraram polêmica, e milhares de leitores criticaram o jornal nas redes sociais porque não acreditam que a jovem tenha sido vítima de violência. Ao contrário. Muitos garantem que a notícia está distorcida porque a menina, sim, teria sido a única responsável pelo que aconteceu.

Reunimos em tópicos a essência das críticas recebidas e compartilhamos nossos argumentos. Senta, que lá vem textão.

“NÃO HOUVE ESTUPRO”
Quando um repórter presencia um assalto na rua, ele não sai correndo atrás do ladrão para perguntar se ele efetivamente furtou alguém. Nem liga para a autoridade policial para confirmar o que viu. A notícia é o relato da cena que o jornalista presenciou. Podemos fazer um paralelo com este caso. A origem da notícia foi um vídeo no qual uma jovem desacordada é manipulada por homens que abrem suas pernas, filmam sua vagina, seu ânus, zombam do estado da menina, em especial de suas partes íntimas, dizendo que mais de 30 passaram por ali. Como qualquer ato libidinoso cometido contra alguém que, por qualquer motivo, não pode oferecer resistência é estupro, o EXTRA tratou o estupro como estupro. Portanto, não foi nem o caso de “comprar a versão da vítima”, ou “defendê-la”, porque, na primeira vez que o caso foi noticiado, sequer sabíamos quem era a jovem.

“ELA TAMBÉM NÃO É SANTA. TEVE O QUE PROCUROU”
Não existe no Código Penal um capítulo para crimes sexuais chamado “Viu? Bem feito!”. Crime é crime. E nem a lei prevê anistia para crimes com base no conceito moral que temos de quem sofre o abuso. Ah! E não existe estupro em legítima defesa. A vítima, pode sim, não ser santa. Essa é uma decisão dela.

“FOI ORGIA, SURUBA, E NÃO ESTUPRO”
Fazer sexo em grupo não é crime. No entanto, é preciso que o ato seja consentido e com os participantes conscientes. No vídeo, a jovem aparece desacordada. Por isso o estupro está configurado naquelas imagens. É importante lembrar: a Polícia Civil apura o que aconteceu antes da gravação para descobrir se outras pessoas, que não aparecem no vídeo, também a violentaram – e não para saber se a menina de 16 anos é adepta a orgias, o que não importa a ninguém.

“ELA NÃO PRESTA, TEVE FILHO AOS 13 ANOS”
Transar com uma menina de 13 anos é estupro também. Quando engravidou, ela foi violentada por um traficante pela primeira vez.

Leia mais:
http://extra.globo.com/casos-de-policia/carta-do-extra-aos-leitores-que-nao-viram-um-estupro-no-estupro-19410619.html?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=Extra

O que as escolas podem fazer para acabar com a violência contra a mulher

31 terça-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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O que as escolas podem fazer para acabar com a violência contra a mulher

Maria Alice Setubal

“Não tenho amigos pra ficar assim conversando, contando as coisas que aconteceram…

Em nosso trabalho com comunidades periféricas, são muitos os relatos das dificuldades das mulheres que enfrentam questões como a gravidez precoce, alcoolismo do companheiro e violência doméstica. A maioria delas, assim como Mara, não tem com quem contar ou como conseguir apoio e saídas para sua situação – apesar da Lei Maria da Penha e das delegacias da mulher. A vida delas é marcada por sofrimentos e as chances de socializar com outras pessoas são extremamente limitadas, tornando o horizonte pessoal muito restrito. Isso faz com que muitas mulheres tenham dificuldades em se ver como protagonistas de novos caminhos para suas vidas.

Construir um mundo comum, com uma cultura de paz, depende de nossa capacidade de estabelecer relações verdadeiras e baseadas no diálogo. Só assim poderemos reverter preconceitos e criar novas aproximações.

Na semana passada, ficamos todos estarrecidos com a notícia do estupro realizado no Rio por um grupo de 30 homens (não se sabe ao certo o número), a uma menina de 16 anos. Mas este não é um caso isolado. Dados mostram que cerca de 50 mil estupros são denunciados por ano no Brasil. O estupro é uma conduta criminosa que envolve tanto a óbvia violência física como também uma violência simbólica, ao se humilhar e punir a outra pessoa por sua sexualidade.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/colunas/maria-alice-setubal/2016/05/31/o-que-as-escolas-podem-fazer-para-acabar-com-a-violencia-contra-a-mulher.htm

“Nova masculinidade” virá por meio de uma paternidade diferente, afirma antropólogo

30 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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O antropólogo Ritxar Bacete com seus filhos.

“Nova masculinidade” virá por meio de uma paternidade diferente, afirma antropólogo

Ritxar Bacete afirma que não há mudança porque os homens não estão interessados em igualdade

“O desafio deste século deve ser construir um novo modelo social mais democrático, justo e igualitário, e para isso, é fundamental que os homens estejam cada vez mais dispostos a questionar o modelo tradicional de masculinidade, a renunciar aos privilégios que recebem do sistema patriarcal, a se libertar do peso de uma masculinidade mal entendida e a se comprometer, junto com as mulheres, de maneira ativa, na realização de um mundo melhor para todas as pessoas, que permita melhorar as possibilidades do desenvolvimento humano”.

Isso foi escrito, em 2011, por Ritxar Bacete, um antropólogo especialista (na própria pele) em igualdade de gênero. Já naquela época, defendia uma sociedade na qual homens e mulheres compartilhassem responsabilidades e poder, e para isso, inevitavelmente eles deveriam renunciar aos privilégios dos quais gozaram durante séculos de patriarcado. Naquele momento, no entanto, ainda não conhecia sua filha de quatro anos, uma sorridente ruiva que mudou sua vida muito mais do que imaginava. A paternidade o conectou ainda mais com suas ideias igualitárias. Desde então, acredita firmemente que se pode construir uma masculinidade transformadora por meio da criança.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/09/internacional/1462812457_321536.html

Assédio sexual nos plenários franceses

30 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Machismo

Assédio sexual nos plenários franceses

Jornalistas e mulheres que ocupam cargos públicos lutam contra o machismo nas altas esferas políticas

Em julho de 2012, a recém-chegada ministra da Habitação da França, Cécile Duflot, foi recebida pela Assembleia Nacional em meio a assobios por parte dos deputados. À época, Duflot tinha 37 anos, e, para a ocasião, havia escolhido usar um vestido florido azul e branco. O espetáculo vexatório é um dos ritos machistas do poder legislativo do país, marcado por uma profunda feminização da política. Depois de quatro anos, as mulheres que ocupam cargos jornalísticos e políticos estão em pé de guerra. Elas pedem a demissão de um deputado do partido Os Verdes (Les Verts, em francês), acusado de assediar companheiras de trabalho, e também a saída do ministro de Finanças, Michel Sapin, acusado de ter tratado uma jornalista de forma degradante.

O caso mais grave diz respeito ao que envolveu, recentemente, o ex-dirigente do Os Verdes Denis Baupin, acusado de assédio sexual por oito mulheres, a maioria integrantes de seu partido. Assim que o escândalo foi divulgado pelos meios de comunicação franceses, no início de maio, o presidente da Assembleia Nacional, Claude Bartolone, pediu que o político renunciasse à vice-presidência. Baupin decidiu deixar o cargo, mas denunciou as mulheres que o acusaram por calúnia e difamação e continua a ser deputado. Dias depois, dezenas de mulheres participaram de uma manifestação para exigir o fim da impunidade e que Baupin abandone sua cadeira no plenário. Já a ministra Cécile Duflot pediu a intervenção do deontologista da Câmara dos Deputados. “Existem muitos Denis Baupin na Assembleia”, afirmou ela, referindo-se também à grande quantidade de assistentes parlamentares mulheres que são vítimas de assédio.

As afrontas contra as mulheres na política são numerosas nesse ambiente legislativo que consagrou a igualdade de sexos por lei. O deputado conservador Marc-Philippe Daubrasse chamou, publicamente, Barbara Pompili de Barbara Pom-pom-pili. Seus companheiros, membros da Assembleia, imitaram o som feito pelas galinhas quando a deputada Véronique Massonneau assumiu a palavra. Quando a secretária de Estado de Igualdade, Laurence Rosignol, começou a falar, um deputado perguntou em voz alta: “Mas quem é essa mulher?”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/12/internacional/1463065317_154252.html

Como educar para a igualdade desde a infância

14 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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Como educar para a igualdade desde a infância

Seis ações para redefinir os papéis de gênero e transformar as normas sociais

Todas as pessoas, mas em especial pais e mães criando meninos e meninas, podem tomar ações concretas para que os adultos de amanhã cresçam livres de estereótipos, possam desenvolver seu potencial e não se vejam limitados por seu gênero. Os primeiros anos de vida são críticos para alimentar o desenvolvimento cognitivo e socioemocional de meninos e meninas. É nesse período que eles constroem sua identidade através dos laços que estabelecem com os adultos e os modelos de relacionamento que observam. Também aprendem, através das pautas da criação, quais comportamentos, gostos e habilidades são esperados em função de seu gênero.

Há seis ações que podem contribuir para a redefinição dos papéis de gênero e transformar gradualmente as normas sociais que sustentam as desigualdades, desde a primeira infância. Se cada um de nós se comprometer com ao menos uma dessas normas, entre todos poderemos fazer a diferença.

1. Dar o exemplo como pais e mães, compartilhando as responsabilidades de cuidado e as tarefas domésticas, tratando-se com respeito e valorizando o trabalho não remunerado independentemente de quem o realize, já que, como mostra esta efetiva campanha na Índia, os padrões de gênero são transmitidos de geração em geração. As crianças que crescem em lares onde os progenitores dividem as responsabilidades laborais e familiares, respeitando-se mutuamente, têm maiores chances de reproduzir relações equitativas na vida adulta.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/11/estilo/1462952123_387579.html

“Durante crises políticas é muito fácil se fazer concessões a forças conservadoras”

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, Formação, Gênero, História, Meio ambiente, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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“Durante crises políticas é muito fácil se fazer concessões a forças conservadoras”

Para antropóloga, vivemos período de retrocessos no direito das mulheres no Brasil
Ela encabeça movimento pró-aborto em caso de infecção por zika vírus

A antropóloga Débora Diniz entrou no centro de uma discussão delicada nos últimos dias: o pedido de que mulheres que contraíram o zika vírus, que pode levar à ocorrência de microcefalia em fetos, possam abortar. Professora da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília e pesquisadora da Anis – Instituto de Bioética, uma instituição feminista, ela encabeça o grupo que pedirá a avaliação do Supremo Tribunal Federal sobre o tema e, neste Dia Internacional das Mulheres, fala ao EL PAÍS sobre o conservadorismo que permeia a discussão dos direitos reprodutivos femininos.

Temos o que comemorar no Brasil neste 8 de março?
O dia 8 de março nos obriga a sempre lembrar que é preciso reconhecer que os padrões de desigualdade e de opressão às mulheres definem a ordem social do país em que vivemos. É um dia que, todos os anos, não importa o que estejamos vivendo, tem que ser celebrado no sentido de nos provocar a memória. No entanto, o deste ano, no Brasil, será mais ambíguo do que todos os outros momentos anteriores. Estamos vivendo uma epidemia. E, em meio a crise política que o Brasil enfrenta, ela passou a ser secundária nas exigências de proteções e garantias das mulheres e das futuras crianças. O zika vírus traz uma intensa fragilização e precarização da vida das mulheres pelas consequências da epidemia, a sua localização, a lentidão do tempo da ciência e a urgência de proteção às necessidades de vida dessas mulheres.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/08/politica/1457400683_667783.html

Alunas de universidade em SP colam cartazes com frases machistas ditas por professores

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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coletivo feminista Zaha, direitos humanos, docentes, estupro, gênero, igualdade social, impunidade, machismo, mackenzie, mulher, Paulo Giaquinto, preconceito, professores, Roger Abdelmassih, sexismo, violência

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Alunas de universidade em SP colam cartazes com frases machistas ditas por professores

O problema já não é de hoje. Cada vez mais universidades se organizam para denunciar atitudes machistas de professores, alunos e funcionários dentro do ambiente acadêmico. Desta vez foi a hora do Mackenzie botar a boca no trombone e sair espalhando pelas paredes do campus os absurdos que elas tiveram que ouvir por ali.

Tudo começou quando o arquiteto e professor do Mackenzie Paulo Giaquinto debochou em sala das acusações de estupro feitas contra o médico Roger Abdelmassih – condenado a mais de 270 anos de prisão por ter estuprado e violentado 56 pacientes. As denúncias afirmam que ele comentou o caso dizendo que o médico não tinha praticado um crime, pois “o contrato dizia reprodução assistida” (sic).

E foi depois desse episódio que o coletivo feminista Zaha se organizou e passou a ficar ainda mais atento aos casos de machismo na universidade. No último dia 26, a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie foi invadida por uma série de lambes com frases reais confirmadas por pelo menos duas pessoas.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/04/alunas-de-universidade-em-sp-colam-cartazes-para-denunciar-machismo-de-professores/

‘A Casagrande pira quando a senzala estuda Medicina’

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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acesso ensino superior, babá, baixa renda, casa grande & senzala, cotas, direitos humanos, educação inclusiva, educação pela democracia, elite branca, empregada doméstica, Enem, faxineira, inclusão social, medicina, negros, oportunidade, pátria educadora, políticas afirmativas, políticas públicas, preconceito, prouni, racismo, REUNI, sexismo

“Eu tinha tudo para ser uma excelente babá, faxineira ou empregada doméstica. Estava marcado na minha história. Era meio que determinado para mim. Mas eu tenho a oportunidade, graças a essa nação educadora, que lutou pelo ‎ProUni, que lutou pelo ‎Reuni, que lutou pelas ‎políticas afirmativas, que lutou pelas ‎cotas para negros”. Esse foi trecho do discurso da estudante de ‎Medicina Suzane da Silva, durante o ato Educação pela Democracia, no Palácio do Planalto. A estudante sofreu ameaças racistas, pela internet, após publicar nas redes sociais que “A Casagrande pira quando a senzala estuda Medicina’.

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Recife pode deixar alunos sem livros por polêmica de gêneros

28 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Recife pode deixar alunos sem livros por polêmica de gêneros

Alunos da rede municipal do Recife podem ficar sem livros didáticos de várias disciplinas por três anos caso a bancada cristã da Câmara de Vereadores consiga proibir o uso de obras que citam questões de gênero e homossexualidade. Os parlamentares pediram à prefeitura a retirada dos livros distribuídos pelo Ministério da Educação (MEC) que tratam de diversidade sexual. O Executivo local defende o uso dos títulos e avisa que não arcará com a reposição caso as obras sejam realmente proibidas. Em nota, o MEC afirma que não há possibilidade de substituição dos exemplares.

No centro do problema está um livro de ciências para alunos do 5º ano do ensino fundamental, cuja idade regular é 10 anos. No capítulo sobre sexualidade do ser humano, o livro Juntos Nessa 5, da editora Leya, traz dois parágrafos contestados pelos vereadores. O livro destaca que “faz parte da sexualidade conhecer a si mesmo e aos outros, e os comportamentos que estão relacionados à identidade sexual”. A explicação vem em outra parte da mesma página – identidade sexual quer dizer “identificar-se com o sexo masculino ou com o sexo feminino”.

Leia mais:
http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/recife-pode-deixar-alunos-sem-livros-por-polemica-de-generos

Consulesa francesa sugere coragem para procurar pessoas inspiradoras em busca de mentorias

21 segunda-feira mar 2016

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Consulesa francesa sugere coragem para procurar pessoas inspiradoras em busca de mentorias

Há quase quatro anos no Brasil, Alexandra Loras tornou-se um ícone no País quando se fala em empoderamento feminino, sobretudo para a representatividade da mulher negra

“Escolha dez pessoas que você mais admira – pode ser mesmo a Madonna ou alguém próximo – e mande um e-mail para cada uma delas. Diga que você as admira e por que. Pergunte se esta pessoa quer ser sua mentora, se pode tomar um café uma vez por mês para contar a trajetória dela e te ajudar com a sua história”. Este é o conselho de Alexandra Baldeh Loras, consulesa da França em São Paulo.

Há quase quatro anos no Brasil, Alexandra tornou-se um ícone no País quando se fala em empoderamento feminino, sobretudo para a representatividade da mulher negra.

Mas Alexandra acha isso curioso, uma vez que enxerga que o buraco é mais embaixo. “Eu acho muito interessante como o Brasil me deu um palco para falar deste assunto, como se eu fosse mais válida a falar sobre isso porque sou estrangeira e mulher negra da elite. É interessante ver isso porque vejo muito mais mulheres brasileiras militantes, ativistas, que são muito mais experts na causa negra do que eu, mas elas não estão presentes na mídia. Estão basicamente ausentes”, ressalta. No entanto, “se querem me dar a palavra, eu pego”, diz.

Leia mais:
http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2016/03/ge/noticias/488330-consulesa-francesa-sugere-coragem-para-procurar-pessoas-inspiradoras-em-busca-de-mentorias.html

Por uma educação sexual

14 segunda-feira mar 2016

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Por uma educação sexual

Os jovens estão mais e mais precoces na iniciação, mas cada vez menos aptos para responder por esse engajamento

A iniciação sexual está ocorrendo cada vez mais cedo, enquanto uniões estáveis vêm sendo assumidas a partir da terceira década da vida. Consequentemente, múltiplas parcerias (simultâneas ou sucessivas) são habituais na vida sexual dos adolescentes. Alternativas que favoreçam o sexo responsável, porém, não têm acompanhado tal evolução.

A situação é, historicamente, bem diversa da desejável. No fim dos anos 1990, a chamada gravidez precoce resultava na primeira causa de internação de jovens entre 14 e 19 anos, em hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS), por ocasião dos respectivos partos.

Tal era a gravidade dessa situação que a sexta causa de internação no SUS de meninas nessa mesma faixa etária se devia a motivações externas à saúde física, entre as quais a tentativa de suicídio. Essa dura realidade ainda assombra a vida das nossas adolescentes.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/educacao-sexual/

21 frases para dizer que você não é machista (mas que demonstram o contrário)

09 quarta-feira mar 2016

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21 frases para dizer que você não é machista (mas que demonstram o contrário)

‘Spoiler’: se a frase começar por um “não sou machista, mas…” provavelmente ela seja machista

O Dia Internacional da Mulher Trabalhadora começou a ser comemorado em 1911 na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça. Em 1977, a ONU proclamou que 8 de março fosse considerado o Dia Internacional da Mulher, eliminando o termo “trabalhadora”. Já se passaram 105 anos desde a primeira data, e 39 anos da segunda, mas ainda há quem diga: “Sou a favor, mas, quando teremos um Dia do Homem?”.

Embora frases como essa não soem estranhas por serem muito comuns no dia a dia, escondem uma mensagem machista: “Quase todos os dias do calendário defendem os direitos de um grupo ou de um problema social, de saúde, etc….”, diz Laura Nuño, diretora do Observatório de Igualdade da Universidade Rey Juan Carlos, da Espanha. “É muito sintomático que ninguém proteste por isso, e que, na comemoração do 8 de março, seja uma tônica comum”.

1. “Mas, como posso ser machista, se adoro as mulheres!”.

2. “Não posso ser machista, se nasci de uma mulher!”

3. “Não sou machista, mas acontece que o feminismo…”…

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/07/estilo/1457352283_741637.html

No dia de luta das mulheres, conheça 8 maneiras de discutir gênero na escola

08 terça-feira mar 2016

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No dia de luta das mulheres, conheça 8 maneiras de discutir gênero na escola

O 8 de março é uma data histórica, quando milhares de mulheres saem às ruas em todo o mundo para reivindicar o que ainda lhes falta: igualdade de direitos. Melhores condições de vida e de trabalho, direito ao aborto e soberania sobre seus corpos, combate à violência de gênero. A lista de reivindicações, infelizmente, ainda é longa.

É consenso que o combate ao machismo pode ter um grande aliado na escola. Principal espaço de socialização de crianças e adolescentes, esse espaço cumpre um papel fundamental, seja reforçando as desigualdades entre os gêneros, seja combatendo-a.

Nos últimos anos, no contexto da elaboração dos planos nacionais, estaduais e municipais de educação, o debate ganhou relevância. Diante da presença de metas relacionadas com o combate ao sexismo e à homofobia, grupos religiosos – representados institucionalmente por políticos – em geral, homens brancos e heterossexuais -, conseguiram retirar, tanto do Plano Nacional de Educação (PNE), como diversos planos municipais e estaduais, tais metas em muitas localidades.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/dia-da-mulher-conheca-oito-maneiras-de-discutir-genero-na-escola/

Violência doméstica mata cinco mulheres por hora do mundo

08 terça-feira mar 2016

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Violência doméstica mata cinco mulheres por hora do mundo

Cinco mulheres são mortas a cada hora no mundo por um parceiro ou parente, de acordo com um relatório divulgado pela ActionAid. Para ler o relatório completo, clique aqui.

Os dados são resultado de uma análise do estudo global de crimes das Nações Unidas e indicam um número estimado de 43.600 mulheres sendo assassinadas todos os anos em consequência de violência doméstica, o equivalente a cinco mulheres por hora ou uma mulher a cada 12 minutos.

A ActionAid também estima que mais de 500 mil mulheres serão mortas por seus parceiros ou familiares até 2030, prazo para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), assinados em Nova York no ano passado e que incluem como meta a igualdade de gênero e o empoderamento de meninas e mulheres. Apesar disso, quase um quarto dos países do mundo ainda não têm leis que protegem especificamente as mulheres da violência doméstica.

Leia mais:
http://www.socialistamorena.com.br/violencia-domestica-mata-cinco-mulheres-por-hora-no-mundo/

Por que 8 de março é o Dia Internacional da Mulher?

07 segunda-feira mar 2016

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Por que 8 de março é o Dia Internacional da Mulher?

Data tem origem em greve de operárias realizada em 1911 na Triangle Shirtwaist Company, em Nova York

Como surgiu o Dia Internacional da Mulher?
Comemora-se o Dia Internacional da Mulher em 8 de março por causa de um episódio histórico. Nesse mesmo dia em 1911 as funcionárias de uma fábrica da Triangle Shirtwaist Company em Nova York, nos Estados Unidos, entraram em greve reivindicando melhores condições de trabalho. Elas pediam uma jornada de trabalho menor (de 16 para 10 horas diárias), que seus salários fossem iguais aos dos homens e melhor tratamento no ambiente de trabalho.

E o que aconteceu?
Ainda que não exista consenso sobre o que de fato ocorreu, sabe-se que no dia 25 de março houve um incêndio na fábrica, do qual nem todos os operários escaparam. A maioria dos 600 trabalhadores conseguiu sair da fábrica, mas 146, sendo 125 mulheres, morreram.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/me-explica/por-que-8-de-marco-e-o-dia-internacional-da-mulher/

10 desenhos infantis inteligentes e que promovem a igualdade

06 domingo mar 2016

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10 desenhos infantis inteligentes e que promovem a igualdade

Helena tem um ano e oito meses, um bebê, então ainda não vivo naquela linha do pavor que muitos pais se encontram lá pelos 3 anos de idade: o amor pelos desenhos e filmes. Ela gosta muito, dança, espera, é fofo de se ver, mas ainda não chegamos ao ponto dela pedir produtos da franquia ou querer ver X coisa em Y momento.

Não acredito que TV, tablet e celular são os vilões, acho que com parcimônia são benéficos, na verdade. Meu problema está no conteúdo.
Porque produzem material tão ruim para crianças?? Como pessoas que trabalham com o público infantil podem caracteriza-los com tão baixa expectativa? Crianças merecem conteúdo de qualidade. Desenhos e filmes igualitários, longe de sexismo, que desenvolvam a criatividade e relações positivas.

Leia mais:
http://www.ceert.org.br/noticias/crianca-adolescente/6478/10-desenhos-infantis-inteligentes-e-que-promovem-a-igualdade

Livros explicam classes sociais e gênero para as crianças

29 segunda-feira fev 2016

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Livros explicam classes sociais e gênero para as crianças

Parte de coleção lançada pelo Boitatá, selo infantil da Boitempo Editorial, obras questionam estrutura, padrões e preconceitos sociais

“Todas as pessoas são iguais. Mas existem coisas que as tornam desiguais: a força, o poder, o dinheiro e a cultura”. A frase que abre o livro infantil O que são classes sociais? é um vislumbre da abordagem simples, porém competente, com que os títulos da coleção Livros para o Amanhã, lançada pelo Boitatá (selo infantil da Boitempo Editorial), apresentam aos pequenos questões essenciais de cidadania e dinâmicas sociais.

O que são classes sociais? e As mulheres e os homens são os mais recentes lançamentos da coleção e deverão chegar às livrarias a partir de 11 de março. Em dezembro do ano passado, o selo lançou em sua estreia os volumes A democracia pode ser assim e A ditadura é assim.

Os livros integram uma série de quatro volumes que foi publicada originalmente entre 1977 e 1978 pela editora catalã La Gaya Ciencia, logo após a morte do ditador Francisco Franco (1892-1975) e, portanto, no início da redemocratização da Espanha.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/cultura/livros-explicam-classes-sociais-e-genero-para-as-criancas/

O gesto de Adele para educar seu filho para além das normas de gênero

19 sexta-feira fev 2016

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O gesto de Adele para educar seu filho para além das normas de gênero

Cantora visitou a Disneylândia com seu filho Angelo vestido como a princesa Anna de ‘Frozen’
“Sempre o apoiarei incondicionalmente em tudo o que ele quiser fazer ou ser”

Era uma simples viagem familiar de Adele, mas as fotografias da cantora passeando com seu filho Angelo, de 3 anos, vestido como uma das princesas de Frozen motivou aplausos nos meios de comunicação e redes sociais. FreddyAmazin, astro norte-americano do site Vine, contribuiu para viralizar a imagem. Após publicá-la no seu perfil do Twitter, mais de 3.600 pessoas compartilharam a mensagem.

A visita da britânica à Disneylândia, na Califórnia, pouco antes de atuar na cerimônia de entrega do prêmio Grammy, despertou muitos comentários positivos. Nas fotos, ela aparece com seu marido, Simon Konecki, e com o filho deles. O menino ostenta o vestido amarelo e os sapatos da princesa Anna, uma das protagonistas do filme de animação Frozen.

“Ainda não me recuperei ao ver Adele deixar o seu filho se vestir como princesa. Realmente nunca achei que poderia amá-la ainda mais”, diz o influencer aos seus 3,8 milhões de seguidores na rede social. Dezenas de respostas a este tuíte e outras mensagens celebram o respeito que a cantora demonstra por seu filho e o modo como encara a sua educação.

“Adele dá um foda-se para os papéis de gênero e deixa que seu filho se vista como Anna de Frozen para ir à Disneylândia”, destaca este tuíte.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/18/estilo/1455784811_049267.html

Quase 20% dos alunos não quer colega de classe gay ou trans

19 sexta-feira fev 2016

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Quase 20% dos alunos não quer colega de classe gay ou trans

Um estudo realizado em vários Estados do país mostra que a homofobia é um dos principais preconceitos na escola.

Segundo a pesquisa “Juventudes na Escola, Sentidos e Buscas: Por que frequentam?”, 19,3% dos alunos de escola pública não gostariam de ter um colega de classe travesti, homossexual, transexual ou transgênero.

O número, segundo a coordenadora da pesquisa, é alto e não diminuiu nos últimos anos. “O que percebemos é que esse número é tão alto quanto na primeira pesquisa, ‘Juventude e Sexualidade’ [de 2004]”, diz a socióloga.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/02/15/quase-20-dos-alunos-nao-quer-colega-de-classe-gay-ou-trans.htm

Debate sobre diversidade integra projeto político pedagógico de escola

04 quinta-feira fev 2016

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Debate sobre diversidade integra projeto político pedagógico de escola

“A escola é um microcosmo da sociedade, uma réplica, então, por aqui também encontrávamos homofobia, lesbofobia, sexismo, machismo, racismo”. Lidar com essa realidade cotidiana foi o que impulsionou o Centro de Ensino Fundamental 01 de Planaltina (CEF 01) – também conhecido como Centrinho -, a estruturar, em 2013, a iniciativa “Diversidade na Escola”, hoje integrada ao projeto político pedagógico da instituição.

Lúcia Pedroza, supervisora do colégio, conta que o projeto nasceu da necessidade de minimizar as discriminações nas relações escolares e pautá-las pelo respeito à diversidade. O desenho inicial foi feito pelo coordenador da escola integral, Alexandre Magno. Para dar o pontapé, ele convocou reuniões com os professores da parte diversificada (PD) que atuam desenvolvendo projetos e buscando integrá-los à base comum. Foram quatro encontros, assistidos também pela supervisora Lúcia, que acabaram por definir a entrada do tema diversidade entre os projetos e orientar estratégias para tais práticas.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias/debates-sobre-diversidade-integram-integrar-projeto-politico-pedagogico-de-escola-em-planaltina-df/

“Vendi meu corpo por um hambúrguer”

29 sexta-feira jan 2016

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Machismo

#WomenNotObjects

“Vendi meu corpo por um hambúrguer”

Uma campanha contra o machismo mostra imagens, encontradas na Internet, nas quais prevalece o caráter sexual e físico da mulher

Uma campanha contra o machismo, com o lema de #WomenNotObjects (#MulheresNãoSãoObjetos), mostra imagens da Internet que destacam apenas o aspecto sexual e físico da mulher. Frases como “vendi meu corpo por uma sanduíche” ou “gosto de dormir com homens que não sabem meu nome” aparecem no anúncio.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/29/videos/1454069273_107130.html?id_externo_rsoc=FB_CM

#QueridoPai

29 terça-feira dez 2015

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#QueridoPai

1 em cada 3 mulheres no mundo vai sofrer de algum tipo de violência física ou sexual no decorrer de suas vidas, usualmente de seu parceiro do sexo masculino. Mostre ao mundo que não tolere violência de nenhum tipo contra mulheres. Compartilhe o vídeo e ajude o movimento em www.kjaerepappa.no.

 

“Redação do Enem deste ano não admite posicionamento contrário”, diz professora

28 quarta-feira out 2015

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Enem, feminicídio, gênero, machismo, patriarcalismo, preconceito, redação, sexismo, violência contra a mulher

“Redação do Enem deste ano não admite posicionamento contrário”, diz professora

MEC pediu que os mais de sete milhões de inscritos fizessem um texto sobre a persistência da violência contra a mulher

No ano em que a presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei do Feminicídio, o tema da redação do Enem não admite qualquer posicionamento contrário ao que o próprio enunciado já propõe: a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira.

“Ficou claro aqui o posicionamento pedido pelo avaliador”, explica Maria Aparecida Custódio, professora do laboratório de redação do curso e colégio Objetivo. Restava ao estudante saber como propor ações de prevenção e combate a esta situação que faz do Brasil o sétimos País do mundo onde mais mulheres são mortas.  ” A gente pensa que a violência está evidente lá no Oriente Médio. Mas por aqui há muitos resquícios de patriarcalismo, machismo, sexismo e preconceito”, afirma a docente.

Leia mais:
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2015-10-25/redacao-do-enem-deste-ano-nao-admite-posicionamento-contrario-diz-professora.html

PNE – Ativistas lançam campanha em prol do debate de gênero na educação

13 quinta-feira ago 2015

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Coletivo LGBT Cores

Coletivo LGBT Cores

PNE – Ativistas lançam campanha em prol do debate de gênero na educação

Frases que contam casos de machismo, homofobia e transfobia entre os muros da escola compõem a campanha lançada no Facebook pelo Coletivo LGBT Cores, que surgiu no início de 2014 em Campinas e Limeira, no interior de São Paulo. Intitulada “Nós precisamos do debate de gênero nas escolas”, a campanha traz fotos de membros do coletivo e outros ativistas que seguram cartazes em que denunciam a violência psicológica vivida por mulheres e LGBTs (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis) no cotidiano das salas de aula.

A campanha, que já foi compartilhada por mais de 13 mil pessoas, é uma resposta à retirada da questão de gênero dos planos de educação de diversos Estados e municípios.

Durante a tramitação no Congresso Nacional, em 2014, do PNE (Plano Nacional de Educação), que dita as diretrizes e metas da educação para os próximos dez anos, a questão de gênero causou polêmica e foi retirada do texto. Ficou, então, a cargo dos Estados e Municípios inserir as metas, mas diversas câmaras municipais e assembleias legislativas, sob pressão de setores conservadores, vetaram a inclusão do tema.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/08/11/ativistas-lancam-campanha-em-prol-do-debate-de-genero-na-educacao.htm

Feminismo negro: violências históricas e simbólicas

13 quinta-feira ago 2015

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Ilustração: Junião

Ilustração: Junião

Feminismo negro: violências históricas e simbólicas

Djamila Ribeiro*

É fundamental explicitar as grandes distâncias que ainda separam homens e mulheres e negros e brancos no Brasil. O retrato das desigualdades no Brasil mostra como racismo e sexismo são elementos estruturantes que mantém as violências históricas contra a população negra.

Para a compreensão desses fenômenos é necessário evidenciar a relevância de um conceito muito pouco discutido e disseminado no Brasil: a interseccionalidade. Esse conceito vem sendo desenvolvido por mulheres negras ativistas há mais de um século e recebeu maior atenção quando a crítica e teórica estadunidense Kimberlé Crenshaw o utilizou como centro de uma tese, em 1989, para analisar como raça, gênero e classe se interseccionam e geram diferentes formas de opressão.

Leia mais:
http://ponte.org/feminismo-negro-violencias-historicas-e-simbolicas/

Brasil: onde racistas só se surpreendem com o racismo dos outros

10 sexta-feira jul 2015

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Brasil: onde racistas só se surpreendem com o racismo dos outros

Não dá pra ter indignação seletiva, revoltar-se com o que aconteceu com a jornalista, mas calar-se quando é com o porteiro, com o menino da periferia

Como foi bastante divulgado durante a semana, Maria Júlia Coutinho, carinhosamente chamada de Maju, a “garota do tempo” do Jornal Nacional, foi alvo de comentários racistas nas redes sociais. Rapidamente criaram-se campanhas de apoio a ela, pessoas manifestaram-se contra o episódio e a hashtag Somos todas Maju liderou o trend topics do twitter.

Obviamente que me solidarizo com Maju, como mulher negra que se coloca, sei o que é receber ofensas nas redes sociais de pessoas sem noção. Porém, o que me intriga é a falta de criticidade de muitas pessoas que se solidarizaram.

Quando eu vi algumas pessoas da minha rede de amigos ficarem surpresos com as ofensas, minha vontade foi dizer: queridinhas, é a mesma coisa que vocês faziam comigo na escola, lembram? Lembram meninos, que vocês corriam de mim na época da festa junina dizendo categoricamente: “não vou dançar com a neguinha?” Quase escrevi para um colega que estava revoltado se ele lembrava ter ficado surpreso ao saber que eu fazia mestrado em filosofia política e falava outros idiomas quando me conheceu e ainda disse surpreso “nossa, você é inteligente mesmo, se fosse loira seria um fenômeno”.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/somos-todos-maju-8558.html?utm_content=bufferd888b&utm_medium=social&utm_source=plus.google.com&utm_campaign=buffer

“No Brasil, temos a ideia de que os negros são inerentemente inferiores”

12 quinta-feira mar 2015

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“No Brasil, temos a ideia de que os negros são inerentemente inferiores”

Para estudioso, um dos maiores problemas do racismo é o modo “recreativo” como é encarado

Adilson José Moreira, professor de Direito na Fundação Getúlio Vargas apresentou, no ano passado, sua tese no doutorado de Direito de Harvard Law School sobre a questão racial no Brasil. Sua conclusão acadêmica vai direto ao ponto. “O racismo é um sistema de dominação social e o seu objetivo sempre foi o mesmo: garantir a hegemonia do grupo racial dominante”, disse, durante entrevista concedida ao EL PAÍS. “No Brasil, nós desenvolvemos essa ideia de um racismo recreativo”, diz ele, ao falar sobre os casos de preconceito racial no futebol, por exemplo. Sua tese expõe um país dominado pela hegemonia branca, cheio de preconceitos e muito longe de uma real igualdade racial, embora haja esforços para mudar o quadro. “A percepção é de que o país tem progredido, em função de várias políticas que promoveram a distribuição de renda, como o Bolsa Família, mas essas políticas ainda não conseguiram promover a inclusão social da mulher negra”, explica. Para Moreira, a justiça racial está diretamente ligada à justiça de gênero. “Sem isso nós nunca vamos conseguir chegar à justiça racial”.

A luta contra o racismo é também contra o sexismo porque a mulher negra ganha até 75% a menos do que o homem branco

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/06/21/politica/1403380855_900715.html

“Os trotes são tortura”

07 sábado fev 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, ENEM, Experiências, Formação, Gênero, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso sexual, agressões físicas, agressões verbais, homofobia, negligência, preconceito, reitores, sexismo, trote, universidades, violência

“Os trotes são tortura”

O pesquisador Antônio Almeida, que estuda há 14 anos os comportamentos violentos nas universidades do Brasil, critica o silêncio das instituições diante os abusos

O escândalo dos supostos estupros na Faculdade de Medicina da universidade de São Paulo estourou nas mão dos seus responsáveis, mas as relações perversas entre seus alunos não são novidade. Entre os casos mais recentes está o de uma aluna da Universidade do Sudoeste da Bahia que, em 2013, foi obrigada a chupar os testículos de um boi e acabou no hospital com a boca sangrando; ou os que ocorreram esta semana em Adamantina, no interior de São Paulo, onde uma dezena de alunos jogou uma substância abrasiva nos calouros. Um deles pode perder a visão de um olho, outra teve queimaduras de terceiro grau do umbigo para baixo.

O professor Antônio Almeida estuda há 14 anos os trotes nas universidades brasileiras. Os trotes, para Almeida, não podem ser considerados rituais de passagens e sim uma prática de tortura.

A universidade tem sido conivente, deixando de cumprir seu papel educacional.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/02/06/politica/1423239656_206113.html

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