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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: gays

‘Eleger presidente autoritário é risco à democracia’, afirma professor de Harvard

19 sexta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Sociedade

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#EleNao, armas, Bolsonaro, cientista político de Harvard Steven Levitsky, Como as democracias morrem, descrédito, ditadura, gays, minorias, mulheres, pobres, presidente autoritário, pretos, risco à democracia, tortura

‘Eleger presidente autoritário é risco à democracia’, afirma professor de Harvard

Autor do livro ‘Como as democracias morrem’ vê sinais preocupantes na democracia brasileira nas eleições de 2018

As democracias morrem hoje pelas mãos de presidentes autoritários eleitos pela população, avalia o cientista político de Harvard Steven Levitsky, que vê no Brasil sinais de vulnerabilidade. “Os Estados Unidos falharam em 2016 e espero que o Brasil consiga evitar isso”, afirmou ele em entrevista ao Estado por telefone. Crítico do pré-candidato à Presidência pelo PSL nas eleições 2018, Jair Bolsonaro, ele diz que alterar a composição de uma Suprema Corte está na “página um” de manuais autoritários.

Levistky é autor do livro Como as democracias morrem, que figura nas listas de mais vendidos nos Estados Unidos e terá sua versão traduzida para o português vendida no Brasil a partir de setembro, pela editora Zahar. Em 9 de agosto, ele vem ao País para debater a situação da democracia brasileira em evento no Insper.

Qual o sinal de que uma democracia está morrendo? Vê esses sinais no Brasil?

Há muitas formas de uma democracia morrer e não só um sinal único. A democracia no Brasil é considerada por muitos cientistas políticos como uma das mais sólidas da América Latina, então não acredito que há uma morte iminente. Dito isto, o Brasil tem passado por uma crise extraordinária durante os últimos três, quatro anos, a “tripla crise”. O País vive o que talvez seja o maior escândalo de corrupção da história de qualquer democracia: a Lava Jato, que se espalha no Brasil por todos os partidos políticos. A democracia está ameaçada sempre que todo o establishment político perde a confiança dos cidadãos. Quando os cidadãos estão convencidos de que todos os políticos de todos os partidos são corruptos, eles se tornam mais propensos a votar em um outsider que prometa tirá-los de lá. Pode ser um populista como Donald Trump (Estados Unidos) ou (Jair) Bolsonaro, ou como Hugo Chávez (Venezuela) ou (Rafael) Correa (Equador).

Leia mais:
https://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,eleger-presidente-autoritario-e-risco-a-democracia-avalia-professor-de-harvard,70002411332?fbclid=IwAR04z556ffGK7vuPqe_5DY_-XMSr-hE_IaHymVKuxZr2thMKPlCjaFAlLFo

UnB, USP e UFU aparecem pichadas com mensagens machistas, homofóbicas e racistas

19 sexta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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UnB, USP e UFU aparecem pichadas com mensagens machistas, homofóbicas e racistas

Em menos de 24 horas, banheiro da UnB amanhece com ameaça de massacre, frase na UFU diz que ‘pretaiada vai voltar pra senzala’ e USP tem portas marcadas com suástica; Polícia Federal foi acionada

Em menos de 24 horas, pelo menos quatro universidades públicas registraram mensagens de cunho racistas e homofóbicos no País. Na Universidade Federal de Uberlândia (UFU), a porta de um banheiro foi pichada na quarta-feira com a mensagem “Pretaiada vai voltar para a senzala”. No local ocorria o Congresso Brasileiro de Pesquisadores Negros. Ataques foram registados ainda na Universidade de Brasília (UnB), na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e na Universidade de São Paulo (USP), que teve portas pichadas com o gays, LGBT.

Os ataques na UFU ocorreram no último dia do congresso que reuniu em torno de 4 mil pesquisadores, incluindo convidados estrangeiros de países como Argentina, Angola e Portugal. A pichação foi feita em um dos banheiros do bloco 3Q, no campus Santa Mônica, em Uberlândia (MG). Em nota, a UFU diz repudiar o “fato criminoso de racismo contra os pesquisadores e pesquisadoras negros e negras”. Também instaurou sindicância interna para identificar e punir os responsáveis. Já o DCE (Diretório Central dos Estudantes) divulgou nota para afirmar que se solidariza e “soma forças a todas as pessoas atingidas por essa inscrição”.

Leia mais:
https://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,universidades-de-brasilia-mg-e-sp-aparecem-pichadas-com-mensagens-machistas-homofobicas-e-racistas,70002552984?utm_source=facebook%3Anewsfeed&utm_medium=social-organic&utm_campaign=redes-sociais%3A102018%3Ae&utm_content=%3A%3A%3A&utm_term&fbclid=IwAR39NgBtGBNjeKKaE80P9tuJxPVm-_psigplUUVM93wfjTW1kYOMifkRHZo

Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias, Violência

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Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

Relatório da UNICEF revela ainda que cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola

Embora pareça que os golpes nas mãos com a régua que o professor dava são coisa de outro tempo, cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola. Mesmo na Europa, as leis que o proíbem são relativamente recentes. Esta é apenas uma das violências sofridas por milhões de adolescentes em todo o mundo e que apresenta o último relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), intitulado Una Lección Diaria: #STOPViolenciaInfantil en las escuelas, publicado como parte de sua campanha mundial #ENDviolence Against Children. O documento se baseia em dados coletados de diferentes estudos e pesquisas entre 2003 e 2017.

“A educação é fundamental para a construção de sociedades pacíficas e, no entanto, para milhões de crianças em todo o mundo a escola não é um lugar seguro”, lamenta Henrietta H. Fore, diretora-executiva do Unicef. “Todos os dias, muitos estudantes, seja pessoalmente ou através da Internet, enfrentam uma série de perigos como brigas, pressão para que façam parte de gangues ou intimidação a formas violentas de disciplina, assédio sexual ou violência armada. Essas situações afetam a aprendizagem no curto prazo e no longo prazo podem provocar depressão, ansiedade e até levá-los ao suicídio. A violência é uma lição inesquecível que nenhuma criança deveria aprender.”

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/06/internacional/1536229417_606822.html

Em SP,1 a cada 4 homens que transam com homens tem HIV, revela estudo

06 quarta-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Saúde, Sociedade

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Em SP,1 a cada 4 homens que transam com homens tem HIV, revela estudo

Um a cada quatro homens que fazem sexo com homens no município de São Paulo tem HIV, revela pesquisa feita em 12 cidades brasileiras encomendada pelo Ministério da Saúde

Em 2011, outro estudo realizado no centro da capital havia apontado uma prevalência de 15% nesse grupo. Mas como envolveu metodologia diferente, não é possível comparar os dois treabalhos.

Segundo o Ministério da Saúde, a prevalência de HIV na população geral é 0,4%.

Publicada pela revista internacional Medicine, a nova pesquisa entrevistou 4,176 homens de 11 capitais e Brasília, de modo a representar todos os estratos sociais.

As pessoas acham que tem cura, você toma remédio e acabou. O tratamento é excelente, salva vidas, mas não é coisa simples e trivial.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/amp/equilibrioesaude/2018/06/em-sp-1-a-cada-4-homens-que-transam-com-homens-tem-hiv-revela-estudo.shtml

“Eles querem retirar a diversidade da escola”

26 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Renata Aquino | Professores contra O Escola Sem Partido

“Eles querem retirar a diversidade da escola”

Para a integrante do movimento que critica o Escola Sem Partido, o grupo de Miguel Nagib quer manter fora da escola o que contraria a moral cristã

O movimento Professores contra o Escola Sem Partido começou com um grupo de estudos de graduandos em história na Universidade Federal Fluminense (UFF). A atividade fazia parte da aula de pesquisas e práticas de história e o professor, Fernando Penna, trouxe para a discussão a proposta do movimento criado pelo advogado Miguel Nagib. O grupo passou, então, a se debruçar sobre o Escola Sem Partido há um ano e criou uma página no Facebook e um site, onde monitora os projetos de Lei sobre o tema apresentados pelos Estados. Também passou a dar palestras em universidades sobre o assunto, chegando até a ser hostilizado por apoiadores do projeto de Nagib.

Renata Aquino, uma das integrantes do grupo, falou com o EL PAÍS.

Pergunta. O Escola Sem Partido não é muito específico sobre o que seria proibido falar em sala de aula. Dizem apenas que são neutros e não vale nem a “doutrinação marxista” nem a de “cunho religioso”. Como o que eles propõem pode interferir no trabalho do professor?

Resposta. Eles são vagos de maneira proposital. Por isso, desde o início, a gente começou a pesquisar como eles agem nas redes sociais, que é onde eles são mais explícitos. Eles entendem que a escola está dominada por uma ideologia esquerdista e que falta o estudo de autores conservadores, por exemplo, e que os professores ao invés de ensinarem os conteúdos estão doutrinando os alunos para que eles se tornem todos esquerdistas ou gays. Eles sugerem para os pais que um professor doutrinador é uma pessoa que se desvia frequentemente da matéria para falar das notícias dos jornais. Mas a gente entende que para educar, ensinar história, a gente precisa falar da realidade, do presente, para trazer os alunos para a sala de aula.

Eles falam de neutralidade política e religiosa. Mas, digamos, quando acontece um caso de racismo na escola, ou de intolerância religiosa, a gente não pode se manifestar contra aquilo porque se tiver alunos cristãos na sala isso irá contra a educação que eles recebem em casa. Falar que o casamento de pessoas do mesmo sexo ou que ser uma pessoa transgênero é normal é, para eles, impor uma moralidade que vai contra a moral cristã que os alunos recebem em casa.

Em resumo, eles acham que a escola está querendo impor ao aluno uma visão de mundo e violar aquilo que os alunos aprendem no espaço privado, nas suas casas. Mas eu entendo essa proposta deles como um avanço da esfera privada sob a esfera pública. Mas a gente não pode pensar uma democracia dando mais importância à esfera privada do que à esfera pública. Eles não querem que apareça família homoafetiva na escola, que apareça transexual… A escola tem que dar um jeito de ter educação, de ter ensino, sem citar toda essa diversidade que existe na nossa sociedade. Mas a escola não existe separada da sociedade.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/24/politica/1466802333_665468.html

Professores gays carbonizados em carro levam cidade do sertão baiano às ruas

16 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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 Passeata que pediu justiça em caso de professores homossexuais mortos mobilizou população de Santaluz, no sertão da Bahia

Passeata que pediu justiça em caso de professores homossexuais mortos mobilizou população de Santaluz, no sertão da Bahia

Professores gays carbonizados em carro levam cidade do sertão baiano às ruas

No mesmo final de semana em que um ataque a uma casa noturna gay nos EUA chocou o mundo, uma pequena cidade do sertão da Bahia se mobilizou, de forma inédita, em repúdio ao assassinato de dois professores homossexuais.

Edivaldo Silva de Oliveira e Jeovan Bandeira deixaram a escola estadual em que trabalhavam em Santaluz, a cerca de 260 km de Salvador, por volta das 22h da última sexta-feira, dia 10.

Menos de uma hora depois, dois corpos foram localizados no porta-malas no carro de Edivaldo, às margens da rodovia BA-120. O veículo e os corpos estavam carbonizados.

Edivaldo, que era conhecido como Nino, foi identificado pela arcada dentária. Sob chuva, o corpo do professor foi enterrado nesta terça-feira, após um cortejo de duas horas que reuniu centenas de moradores.

O outro corpo ainda passará por exames de DNA para identificação, mas familiares acreditam ser de Jeovan, já que ele está desaparecido desde sexta-feira.

O delegado João Farias, que apura o caso, disse à BBC Brasil que a homofobia é uma das possíveis motivações do crime. A casa de Edivaldo foi encontrada revirada após o crime, mas objetos de valor, como computador, não foram levados.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-36533690

Ódio e armas: combinação letal nos EUA

13 segunda-feira jun 2016

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Ódio e armas: combinação letal nos EUA

O atentado em Orlando coloca o foco no frouxo controle do acesso às armas

A matança homofóbica de Orlando, na madrugada de domingo, foi imediatamente descrito como o pior ataque terrorista em solo norte-americano desde 11 de setembro de 2001 e o pior ataque com armas da história dos EUA. Nas próximas horas, o debate vai se desenrolar entre esses dois argumentos. Um deles, a tenaz realidade de que os EUA são o país do mundo com mais armas de fogo per capita e também o país desenvolvido com mais violência armada. E dois, a possibilidade de que aqui residam cidadãos norte-americanos simpatizantes do terrorismo jihadista dispostos a perpetrar atentados mais ou menos inspirados pelo Estado islâmico ou ISIS (na sigla em inglês).

Nada sabemos, no momento da redação destas linhas, sobre a origem da arma do crime e a filiação exata do criminoso. É hora de cautela. O medo é a confluência, perfeita e letal, dos dois fenômenos citados. Poucos países oferecem tantas armas, mais de 300 milhões, e de tão fácil acesso –consagrado na Constituição, de acordo com a interpretação vigente– como os Estados Unidos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/12/internacional/1465746408_432687.html

Maioria das vítimas do atentado em Orlando era de origem hispânica

13 segunda-feira jun 2016

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Maioria das vítimas do atentado em Orlando era de origem hispânica

Familiares dos desaparecidos aguardam notícias entre a esperança, a incerteza e a dor

Às portas do centro social Beardall, uma das duas instalações preparadas para receber os familiares das vítimas do ataque de domingo numa boate de Orlando, o pior atentado nos Estados Unidos desde 11 de setembro de 2001, há uma dúvida constante: falar no presente ou no passado sobre as pessoas desaparecidas. Convivem a incerteza com a possível morte do familiar e a esperança de que ele tenha sobrevivido. E, de vez em quando, chega a dor extrema: pessoas que saem completamente desoladas ou atônitas após serem informadas de que a pessoa amada foi morta. Policiais e médicos as recebem no lado de fora e tentam consolá-las.

A maioria das pessoas presentes no centro social é originária de Porto Rico, parte de uma grande comunidade imigrante dessa ilha nesta cidade da Flórida. As autoridades já identificaram 21 das 50 vítimas fatais. Boa parte delas é de origem latina. Têm entre 20 e 50 anos, e inclui estudantes de Farmácia, seguranças da discoteca, funcionários do parque de atrações Universal e agentes de viagens. O clube Pulse, popular entre a comunidade gay, promovia no sábado a sua noite latina.

Maribel Mejía, de 42 anos, nascida na República Dominicana, e criada em Porto Rico e depois na Flórida, tinha 10 amigos na discoteca. Ela foi junto, como costuma fazer aos sábados com sua mulher. Mas ficou pouco tempo – diz que um mau presságio a fez ir embora cedo. Sabe que um de seus amigos está morto. Dos outros, não sabe nada. A falta de informação a corrói. “Está tudo incerto. Estamos à espera”, diz.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/13/internacional/1465798794_780725.html

Massacre em Orlando é a maior matança a tiros dos Estados Unidos

13 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Massacre em Orlando é a maior matança a tiros dos Estados Unidos

Desde que Obama é presidente, apesar de suas tentativas de endurecer o controle de armas, todos os anos ocorre pelo menos um massacre com várias vítimas

O ataque à boate gay de Orlando, ocorrido na madrugada domingo, é a maior massacre a tiros dos Estados Unidos. Segundo os dados das autoridades norte-americanas, até então esse posto era ocupado pela matança na Virginia Tech, que deixou 33 vítimas em 2007 –incluindo o atirador. Desde que Barack Obama chegou à Casa Branca, em janeiro de 2009, apesar de suas tentativas de endurecer o controle de armas, todos os anos ocorreu pelo menos um massacre com várias vítimas por disparos de armas de fogo. Estas são as mais recentes e as que mais comoveram o país, que nesses anos reabriu o debate –sem fruto algum– sobre a regulamentação da posse de armas.

Pelo menos 50 pessoas morrem e outras 53 ficam feridas em um ataque a uma boate gay em Orlando, Flórida. As autoridades confirmaram que um homem armado entrou na casa noturna por volta das duas da madrugada (hora local) e disparou contra os clientes. Quando a polícia tentou dominá-lo, o atacante regressou ao interior e se entrincheirou com vários reféns. Estava armado com um fuzil de assalto e um “artefato” que os peritos explodiram depois. As autoridades informaram que o atacante, identificado como Omar Mateen, de nacionalidade norte-americana, morreu.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/12/internacional/1465741777_862965.html?id_externo_rsoc=FB_CM

TransBrasil, o país dos sem nome

30 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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TransBrasil, o país dos sem nome

Projeto da Câmara quer reverter decisão de Dilma sobre uso de nome social no serviço público

O Brasil não é um só, mas uma parte de si é ódio. Entre 84 países, é o quinto que mais mata mulheres, é o 11° que mais mata jovens, principalmente, negros. Quase meio milhão de pessoas assassinadas nos últimos 13 anos. Indígena morre à bala, de fome, doença ou espera. No caso das trans, a minoria que, para uma parcela de líderes políticos e religiosos fere a moralidade e o manual papai e mamãe da família brasileira, o Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking: é o país que mais mata transexuais no mundo. A cada 21 horas há um assassinato, segundo a ONG internacional TGEU (Trans Murder Monitor Project). Morre-se por tiros, facadas ou espancamento.

O grupo está agora mobilizado com um objetivo: deter a ânsia de 29 deputados que protocolaram um pedido de veto do uso do nome social das trans no serviço público federal. A movimentação começou na quarta-feira, um dia após a comemoração do Dia Internacional contra a Homofobia.

O decreto n°8727 que incentivava o uso do nome social foi assinado há um mês por Dilma Rousseff, dias antes que ela fosse afastada do cargo no processo de impeachment. A proposta de veto é de João Campos (PRB-GO), expoente da bancada evangélica, autor da proposta de Emenda à Constituição que garante às igrejas o poder de contestar a constitucionalidade de leis no Supremo Tribunal Federal. Além dele, assinam o documento o pastor Marcos Feliciano (PSC-SP) e Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), aliado próximo de Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Ao todo, 13 partidos estão envolvidos na empreitada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/29/politica/1464538912_252728.html

Família Flex

25 quarta-feira maio 2016

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Família Flex

Os dramas e êxitos na construção de uma instituição sem glamour: a tradicional família homoafetiva brasileira

Eles foram excluídos. Agora, pais e mães gays e crianças à espera de um lar agem para mudar a cara do núcleo social que é a base das relações humanas em busca de uma vida que os complete

Alyson sentia ódio e nojo de gays. Estupradores de crianças, pensava. Esse sentimento foi construído durante uma infância difícil. No lugar do amor de mãe, ele recebia surras que ardiam na alma. Apanhou tanto daquela que o deu à luz que foi levado para morar em abrigos. As fugas eram constantes. A esperança era voltar para casa, sonhando com um carinho inexistente. O destino fez com que o tão esperado abraço viesse daquelas pessoas que desprezava. Hoje, aos 15, Alyson fala três línguas, escreveu três livros e estuda para ser coreógrafo. Mais que isso: do casal homossesexual que o adotou há cinco anos, recebeu amor e respeito.

A transformação vivida por Alyson e por várias outras crianças tem sido menos traumática, se possível, desde maio de 2011, quando o STF (Supremo Tribunal Federal) reconheceu a união homoafetiva. Gays passaram a ter os direitos de um casal heterossexual, como pensão alimentícia, herança, plano de saúde e adoção de filhos com sobrenome dos pais. Na prática, todos viraram iguais perante a lei – se for da vontade dos indivíduos, o sonho de planejar a “vidinha”, leia-se namorar, casar e ter filhos, passou a ser plenamente possível pelas regras do Estado. Mas, ainda que a adoção homoafetiva seja uma realidade no Brasil, há sempre a necessidade de acompanhar os humores desse organismo chamado “sociedade”.

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Eu não queria conhecê-los porque eu achava que gays não eram legais. O que me fez mudar foi que eu conheci eles, não eram do jeito que eu tinha pensado. São pessoas normais, legais, gentis, maravilhosos.” Alyson Harrad Reis, filho de Toni Reis e David Harrad, sobre o preconceito que tinha antes de conhecer seus pais adotivos

Leia mais:
http://tab.uol.com.br/familia-homoafetiva/#tematico-1

Casamento homossexual avança no mundo, mas leis antigays também

18 quarta-feira maio 2016

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Leia também: Radiografía de los derechos de las personas homosexuales
http://elpais.com/elpais/2016/05/16/media/1463412741_706361.html

Dia Internacional contra a homofobia

Casamento homossexual avança no mundo, mas leis antigays também

Uniões entre pessoas do mesmo sexo são legais em 22 países, mas 75 países criminalizam gays

O casamento igualitário avança a passos firmes no Ocidente. Desde o primeiro enlace entre pessoas do mesmo sexo, celebrado na Holanda há 15 anos, 22 países legalizaram o casamento entre homossexuais. Os últimos – Irlanda, México, Estados Unidos e Colômbia – o fizeram em 2015, um ano histórico para os direitos civis. Mas enquanto uma parte do mundo caminha para a igualdade de direitos, vários Governos, como os da Bulgária e Quirguistão, preparam leis que, em nome da moralidade, discriminam, reprimem e tiram visibilidade dos gays, lésbicas, transexuais, bissexuais, e intersexuais (LGTBIs). Neste 17 de maio, Dia Internacional de Combate à Homofobia, a equidade está longe de ser real: as relações homossexuais ainda são crime em 75 países do mundo; em sete deles a condenação pode ser a morte.

Há poucos dias, a polícia nigeriana prendeu seis pessoas por manterem relações homossexuais na cidade de Benin, capital de um dos 12 Estados do país que consideram isso um “delito contra natura”. Os detidos, a maioria na faixa dos 20 anos, podem ser condenados a 14 anos de prisão. E não são casos isolados. A Nigéria é, junto com o Egito, Gâmbia, Arábia Saudita, Iraque, Rússia, Irã e Indonésia, um dos Estados que reprimem mais ativamente os homossexuais, segundo o relatório anual da Associação Internacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Transexuais e Intersexuais (ILGA), divulgado nesta terça-feira.

O estudo, que faz uma radiografia dos direitos das pessoas LGTBI no mundo todo, alerta também para o crescente número de países que adotam leis antigays. Essas normas, aludindo a razões como a moralidade ou a proteção dos menores, restringem a liberdade de expressão e as informações relacionadas a minorias sexuais ou a relações afetivas que esses Governos consideram “não tradicionais”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/16/internacional/1463413556_677101.html

ONU lembra Dia Internacional contra a Homofobia e a Transfobia; veja principais ações no Brasil

18 quarta-feira maio 2016

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ONU lembra Dia Internacional contra a Homofobia e a Transfobia; veja principais ações no Brasil

Hoje o mundo lembra o Dia Internacional contra a Homofobia e a Transfobia, data na qual, em 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças. Desde então, o 17 de maio virou símbolo da luta por direitos humanos e pela diversidade sexual, contra a violência e o preconceito. Veja aqui as principais ações das Nações Unidas na defesa pelos direitos das pessoas LGBTI.

Hoje o mundo lembra o Dia Internacional contra a Homofobia e a Transfobia, data na qual, em 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças. Desde então, o 17 de maio virou símbolo da luta por direitos humanos e pela diversidade sexual, contra a violência e o preconceito.

A data foi criada em meio a um cenário em que atitudes homofóbicas e transfóbicas ainda estão profundamente arraigadas globalmente, expondo lésbicas, gays, bissexuais, pessoas trans e intersex (LGBTI) de todas as idades a violações aos direitos humanos.

Leia mais:
https://nacoesunidas.org/onu-lembra-dia-internacional-contra-a-homofobia-e-a-transfobia-veja-principais-acoes-no-brasil/

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17 de maio. Dia Internacional de combate à homofobia

18 quarta-feira maio 2016

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Publicado por auaguarani | Filed under Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Sem hipocrisia

28 segunda-feira mar 2016

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bases científicas, campanhas informativas, carga viral, CD4, desmitificar o teste de HIV, discriminação, epidemia, Gap, gays, HIV, jovens, Lei no 12.984, moral, preservativos, prevenção, sexualidade, sida, transexuais, transmissão do vírus, travestis, Unaids, usuários de drogas injetáveis, valores

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Sem hipocrisia

A diversidade sexual não pode ficar fora do debate para vencer a Aids, cujos índices de contaminação entre jovens sobem no Brasil

O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) lançou recentemente o relatório Gap (“lacuna”, em inglês) em previsão à 20ª Conferência de Aids realizada entre os dias 20 e 25 de julho em Melbourne, Austrália. O relatório traz números novos e a esperança de um último esforço rumo ao topo da montanha que representa o fim da epidemia de Aids. Em nível global, as mortes relacionadas à AIDS atingem agora os seus menores números desde o pico em 2005: caíram 35%. Novas infecções por HIV entre crianças caíram 58% desde 2001. Esses números positivos fizeram com que o Unaids anunciasse uma meta ambiciosa: o fim dos níveis epidêmicos da Aids até 2030.

Em contraponto, o relatório Gap também traz desafios. Estimativas globais demonstram que ainda existem, aproximadamente, 19 milhões de pessoas que vivem com o HIV e não sabem. Em vários países onde houve uma resposta rápida ao HIV nos primeiros anos de epidemia, como é o caso do Brasil, vemos uma recrudescência nos números de novas infecções, principalmente entre jovens que não viram a epidemia de 30 anos atrás. Desde 2005, observa-se 11% de aumento nos novos casos de infecção e 7% no número de mortes no Brasil. Hoje há 35 milhões de pessoas vivendo com HIV em todo o mundo. Dessas, 13 milhões estão em tratamento. No Brasil, são 353 mil. É o número mais alto da história.

A lei diz que: “Art. 1o  Constitui crime punível com reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa, as seguintes condutas discriminatórias contra o portador do HIV e o doente de Aids, em razão da sua condição de portador ou de doente: I – recusar, procrastinar, cancelar ou segregar a inscrição ou impedir que permaneça como aluno em creche ou estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau, público ou privado; IV – segregar no ambiente de trabalho ou escolar”.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/sem-hipocrisia/

O preço da exclusão

01 terça-feira mar 2016

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Campanha Livres & Iguais – narrado pela estrela de cinema Zachary Quinto – expõe o quanto a exclusão das pessoas LGBT realmente custa

Leia mais:
https://www.unfe.org/pt

O Enigma: ONU contra a homofobia

01 terça-feira mar 2016

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O Enigma: ONU contra a homofobia

76 países ainda criminalizam as relações consensuais entre pessoas do mesmo sexo e as pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.

A homofobia em primeira pessoa

28 domingo fev 2016

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A homofobia em primeira pessoa

Um professor usa seu próprio caso para explicar o dano provocado pela perseguição a lésbicas e gays

Há um silêncio em sala quando o professor José Joaquín Álvarez, de 56 anos, explica aos alunos que o escutam que o que vai contar lhe “da um pouquinho de vergonha”. Ele diz que, assistindo a um filme de Clark Gable, pensou pela primeira vez que “poderia ser mariquinha”. O que agora lhe da um pouco de vergonha em seu tempo lhe causou confusão, medo e, finalmente, muita angústia. “Era 1971, vivíamos na ditadura e havia uma lei que condenava os homossexuais à prisão ou reformatório”, diz ele aos jovens do primeiro ano de bacharelado do Instituto Renascimento de Madri (de 16 a 18 anos), ao qual foi convidado para falar por Marisa Fernández e Asunción Aguinaco, professoras do Centro.

Álvarez já teve essa conversa mais de 200 vezes em diferentes escolas. “Depois de sair do armário da homossexualidade, agora falo sobre a perseguição escolar homofóbica”, afirma. “Os adolescentes LGBT [lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros] são três vezes mais propensos a cometer suicídio do que outros meninos de sua idade. Como professor, o pior que poderia acontecer é que um dos meus alunos tirasse a própria vida pela perseguição”, diz aos estudantes do centro.

Seu relato continua com o período em que foi à escola. “Eu tinha um pouco de trejeito, como agora. Aos poucos começaram a me bater, me chamando de mariquinha, viado. Era como uma tortura. Ainda hoje, quando ouço a palavra viado, sinto como se estivessem martelando a minha cabeça. Foram cinco anos assim, e entrei em uma profunda depressão”. Os alunos olham atentos quando ele acrescenta: “Eu parei quase tudo. Não conseguia estudar, focado como estava em como poderia resolver a situação”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/22/politica/1456158868_558480.html

Quase 20% dos alunos não quer colega de classe gay ou trans

19 sexta-feira fev 2016

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Quase 20% dos alunos não quer colega de classe gay ou trans

Um estudo realizado em vários Estados do país mostra que a homofobia é um dos principais preconceitos na escola.

Segundo a pesquisa “Juventudes na Escola, Sentidos e Buscas: Por que frequentam?”, 19,3% dos alunos de escola pública não gostariam de ter um colega de classe travesti, homossexual, transexual ou transgênero.

O número, segundo a coordenadora da pesquisa, é alto e não diminuiu nos últimos anos. “O que percebemos é que esse número é tão alto quanto na primeira pesquisa, ‘Juventude e Sexualidade’ [de 2004]”, diz a socióloga.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/02/15/quase-20-dos-alunos-nao-quer-colega-de-classe-gay-ou-trans.htm

13 filmes para debater diversidade sexual e de gênero

29 sexta-feira jan 2016

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‪#‎DiaDaVisibilidadeTrans‬

13 filmes para debater diversidade sexual e de gênero

No início, falava-se em GLS. Depois, retirou-se o “s”, de simpatizante, termo que, na realidade, poderia servir como um terreno confortável para os que não tinham coragem de assumir-se como gay ou lésbica. O “b”, de bissexual, e o “t”, de travesti, logo apareceram e a sigla passou a ser LGBT. Letras que, mais que simples iniciais, visibilizam o que a sociedade quer empurrar para dentro do armário. Ao longo do tempo,  novos grupos passaram a se reivindicar e novas letras apareceram. A sigla ganhou outro “t”, de transgênero, um “i” de intersex e um “q” de queer: LGBTTIQ. Uma sigla tão grande e diversa quanto as identidades e orientações que busca representar.

O vai e vem de letras e conceitos, ao longo dos anos, entretanto, não indicam que esses grupos, ou comunidades, surgiram apenas agora. Eles sempre existiram, mas apenas nos últimos anos conseguiram fazer-se ver e ouvir. Há quem resista. Prova disso foram os recentes debates que ocorreram em diversos municípios em torno às questões vinculadas aos direitos e ao combate à violência e discriminação contra mulheres e à comunidade LGBTTIQ, durante as elaborações e aprovações dos Planos Municipais de Educação.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/filmes-para-debater-diversidade-sexual-de-genero/

O que é Teoria Queer?

 

Estatuto da Família, que retira direitos da união gay, avança na Câmara

25 sexta-feira set 2015

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Estatuto da Família, que retira direitos da união gay, avança na Câmara

Projeto define como família só união entre homem e mulher. Deputados tentam barrar texto
Brasil anda para trás com Estatuto da Família

Entre protestos e discussões, o Estatuto da Família foi aprovado por uma comissão especial de deputados na Câmara na tarde desta quinta-feira. O texto define como família apenas a união entre homem e mulher, o que exclui a união homoafetiva de direitos como herança, guarda dos filhos e a inclusão do(a) parceiro(a) em planos de saúde, dentre outros direitos.

O próximo passo agora será a votação de quatro destaques (pontos mais sensíveis do texto) que não foram votados  por falta de tempo. Como a proposta tramita em comissão especial em caráter terminativo, ela, quando terminada, poderia ir direto ao Senado, sem precisar passar pela votação na Câmara. Mas os deputados prometem fazer o possível para barrar esse projeto ou adiar a sua votação

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/24/politica/1443130735_444626.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Papa apoia livro infantil com casais gays considerado ‘nocivo à família’

29 sábado ago 2015

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Papa apoia livro infantil com casais gays considerado ‘nocivo à família’

Um livro sobre a trajetória de um ovo que encontra diversos tipos de famílias – inclusive gays -, proibido pela Prefeitura de Veneza, recebeu do Papa Francisco um sinal de apoio.

Em uma carta à autora de “Piccolo Uovo”, Francesca Pardi, o papa a elogiou pelos sentimentos que o livro evoca.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2015/08/28/papa-apoia-livro-nocivo_n_8056308.html?ncid=fcbklnkbrhpmg00000004

Filhos de pais não religiosos têm valores éticos mais fortes

19 quarta-feira ago 2015

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 Filhos de pais não religiosos têm valores éticos mais fortes  

Crianças que vivem em ambiente ateu podem se beneficiar da falta de fé, diz estudo dos EUA

Um dos argumentos mais comuns aos que defendem a presença da religião na vida de uma criança é que a fé ajuda a desenvolver fortes valores morais e éticos. Mas pesquisa da Universidade do Sul da Califórnia – o Longitudinal Study of Generations (Estudo Longitudinal de Gerações) –, que mapeou a relação entre a religião e a vida familiar na população norte-americana por 40 anos, revelou que pais ateus têm conseguido melhor desempenho do que as famílias ligadas a alguma religião. Além disso, segundo o estudo, quando esses adolescentes tornam-se adultos, eles tendem a apoiar a igualdade feminina e os direitos dos gays, ser menos racistas, menos autoritários e em média mais tolerantes que os religiosos.

Os “nones” – como são conhecidas as famílias seculares e, de forma geral, as pessoas que não se identificam com nenhuma religião – estão em ascensão nos EUA e já representam um terço dos adultos com menos de 30 anos. No Brasil, essa parcela da população cresceu 580% nos últimos 30 anos – saindo de pouco mais de 2 milhões em 1980, para mais de 15 milhões de pessoas em 2010, segundo o último Censo do IBGE. Considerando a América Latina, o país é o quarto mais religioso, ficando atrás da Colômbia, Peru e Panamá.

Leia mais:
http://www.otempo.com.br/interessa/filhos-de-pais-n%C3%A3o-religiosos-t%C3%AAm-valores-%C3%A9ticos-mais-fortes-1.1026606

Boy Scouts revogam o veto contra líderes escoteiros homossexuais

30 quinta-feira jul 2015

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Boy Scouts of America, escoteiros, eua, gays, homofobia, homossexualismo, preconceito, união escoteira dos Estados Unidos

Boy Scouts revogam o veto contra líderes escoteiros homossexuais

Executiva nacional ratifica a mudança com 79% dos votos, após duas décadas de debate

A comunidade homossexual ganha mais uma vitória nos Estados Unidos. A junta executiva nacional da organização Boy Scouts of America (união escoteira dos Estados Unidos) eliminou, nesta segunda-feira, a proibição que impedia adultos abertamente homossexuais de trabalhar na organização como empregados ou voluntários.

Desse modo a entidade Boy Scouts of America, uma das maiores organizações juvenis do país, revogou sua política de exclusão da comunidade homossexual. Depois de uma votação unânime em 14 de julho, o comitê executivo da organização aprovou uma resolução para pôr fim à proibição de líderes abertamente gays. Na segunda-feira a executiva nacional ratificou a decisão em votação telefônica na qual 79% dos participantes pediram o fim do veto.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/28/internacional/1438042350_365811.html

Estudo vincula assédio na escola a 30% das depressões

05 sexta-feira jun 2015

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adolescência, assédio escolar, BMI, depre4ssão, educação, gays, homossexualismo, humilhação, marginalização, saúde mental

Estudo vincula assédio na escola a 30% das depressões

Vítimas de violência escolar têm dobro de probabilidade de sofrer de tristeza patológica
Reino Unido planeja abrir seu primeiro colégio para gays

O assédio na escola durante a adolescência tem muitas faces. Pode começar com apelidos depreciativos, passar das chacotas às ameaças e mais tarde à marginalização do grupo, e ainda chegar ao extremo das agressões físicas. Pode ocorrer um desses comportamentos ou vários. Ou todos de uma vez. E ter sérias consequências na saúde mental das vítimas.

Um amplo estudo (dos maiores, em termos da população analisada) publicado pela revista BMI (British Medical Journal) tentou lançar luz às sequelas desses comportamentos em forma de depressões no início da idade adulta –aos 18 anos –, quando sofrido na adolescência, aos 13 anos. E constata que em torno de 29% dos casos diagnosticados têm raízes na violência que as pessoas humilhadas sofreram nas mãos dos colegas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/01/ciencia/1433181893_565682.html

Abuso contra filhos: essa atrocidade tem responsáveis

22 sábado fev 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educador, Gênero, Preconceito, Sociedade

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direitos humanos, ECA, gays, homossexualismo, preconceito, responsabilidade mídia

Pai matou filho de 8 anos porque “preferia” que ele fosse hetero ou porque gay “se conserta” na porrada?

Colunistas, pastores e deputados que espalham esse tipo de ideia como “direito inalienável” são responsáveis indiretos por essa atrocidade

http://www.ladobi.com/2014/02/pai-matou-filho-de-8-anos-porque-preferia-que-ele-fosse-hetero-ou-porque-gay-se-conserta-na-porrada/

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