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Arquivos da Tag: Educação Física

MEC corta homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos na educação

08 quinta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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MEC corta homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos na educação

O Ministério da Educação (MEC) cortou a homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos com a educação, alterando um documento que já havia sido entregue à imprensa. Na quinta-feira, 6, a nova versão da Base Nacional Comum Curricular, uma orientação do que as escolas públicas e particulares brasileiras devem ensinar em sala, foi divulgada. Dois dias antes, o texto foi enviado pelo MEC à imprensa. A publicação de matérias, no entanto, era liberada apenas no dia 6, quando o documento seria oficialmente entregue ao Conselho Nacional de Educação, órgão responsável pelos próximos passos do processo de instituição da base.

A versão entregue ao Conselho Nacional de Educação contém mudanças cirúrgicas: os fragmentos que defendiam o respeito à diversidade tiveram os termos “identidade de” gênero e “orientação sexual” sumariamente apagados.

Leia mais:
https://theintercept.com/2017/04/07/mec-corta-homofobia-da-lista-de-preconceitos-que-devem-ser-combatidos-na-educacao/

Entenda como ficaram 4 polêmicas da MP que altera o ensino médio

01 quinta-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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artes, Base Nacional Comum Curricular, BNCC, carga horária de disciplinas, conteúdo obrigatório, Currículo flexibilizado, Educação Física, ensino médio, ensino técnico e profissional, filosofia, Financiamento ensino médio em tempo integral, formação acadêmica, gastos da União, MP, MP 746/16, PEC 55, precarização do docente, Professores com notório saber, qualidade do ensino, sociologia, temas transversais

Entenda como ficaram 4 polêmicas da MP que altera o ensino médio

A comissão mista do Senado aprovou nesta quarta-feira (30) o parecer do relator, Pedro Chavez (PSC-MS), sobre a medida provisória (746/16) que reestrutura o ensino médio no Brasil. O relatório agora precisa ser votado nos plenários da Câmara e do Senado, nesta ordem, até março do próximo ano.

Aprovado por 16 votos favoráveis contra cinco, o texto sofreu algumas alterações, mas manteve mudanças que já haviam sido alvo de críticas ao serem anunciadas, em 22 de setembro. Entre elas, a não obrigatoriedade das disciplinas de sociologia e filosofia no currículo e a possibilidade de professores com notório saber (sem formação acadêmica específica) darem aulas no ensino técnico e profissional.

Confira a seguir as principais diferenças entre o texto original da medida provisória e as alterações aprovadas hoje pela comissão mista:

Arte e educação física obrigatórias

Como era: Apenas português, matemática e inglês se tornariam obrigatórias durante o ensino médio. As disciplinas de sociologia, filosofia, arte e educação física haviam sido excluídas do currículo regular (hoje, todos os alunos do ensino médio cursam 13 disciplinas nos três anos).

Como ficou: Artes e educação física passam a fazer parte do currículo junto às disciplinas de língua portuguesa, matemática e inglês. Sociologia e filosofia seguem como opcionais.

Governo argumenta que: a BNCC (Base Nacional Curricular Comum) irá garantir a obrigatoriedade dos conteúdos necessários para o ensino médio e, por isso, não precisam constar na medida provisória.

Críticas: Ricardo Falzetta, gerente de conteúdo do Todos Pela Educação, compreende que, para flexibilizar o currículo, é preciso tirar as obrigatoriedades de algumas disciplinas. No entanto, ele ressalta que não há garantias de que sociologia e filosofia, por exemplo, estarão fixadas na BNCC.

“É uma discussão complicada. Por que um é mais importante e o outro não é? Sociologia e filosofia estão sendo considerados temas transversais que estariam compreendidos na base. Mas quem garante que essas disciplinas estarão lá?”, argumenta.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/11/30/entenda-como-ficaram-4-polemicas-da-mp-que-altera-o-ensino-medio.htm

Pokémons invadiram a escola. E agora?

10 quarta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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acidentes, Alan Costa, aplicativos, aquático, assaltos, aula, capturar, ciências, comportamento, desenho animado, disciplinas, Educação Física, escola, estruturas sociais, Geografia, geolocalização, GPS, hábitos contemporâneos, história, informação, jogo online, jogos, mapas, matemática, moeda azul, NACE Escola do Futuro da USP, Olimpíadas, ovos, passividade, pesquisador, pokébola, Pokémon Go, pokéstop, pontos de referência, privacidade, smarthphones, software, terrestre, videogame de realidade aumentada, videogames, voador

Após avistar o Pokémon, é necessário captura-lo com uma pokébola. Desse modo, o personagem vai para a sua lista de pokémons e você ganha pontos para subir de nível.

Após avistar o Pokémon, é necessário captura-lo com uma pokébola. Desse modo, o personagem vai para a sua lista de pokémons e você ganha pontos para subir de nível.

Pokémons invadiram a escola. E agora?

Conheça o funcionamento desse jogo que virou uma febre mundial e saiba como utilizá-lo nas aulas de várias disciplinas

Pokémon Go. Se você ainda não sabe do que se trata, temos um recado importante: com certeza, seus alunos não só sabem como passam boa parte dos intervalos jogando o videogame de realidade aumentada que fisgou de crianças a adultos. Lançado há um mês e meio nos Estados Unidos, a chegada do jogo no Brasil foi ansiosamente aguardada. Na última quarta-feira, quando finalmente, eles chegaram, a busca pelos termos “Pokémon Go” superou as pesquisas por “Olimpíadas” no Google.

Portanto, não há o que discutir. Pokémon Go é uma realidade. Mas, como ele funciona? Aliando a lógica e os personagens do desenho animado da década de 1990 à geolocalização do smartphone e a tecnologia de realidade aumentada, a proposta é que a pessoa cace os monstrinhos caminhando. É necessário ligar o GPS do celular e habilitar que o software utilize a câmera. Então, você sai andando por aí, enxergando o mundo pela tela. Quando o telefone vibra, apareceu um Pokémon. Ao clicar em cima dele, o jogo capta a imagem da sua câmera e o personagem aparece no ambiente real. Você pode encontrar um Pokémon em cima da sua mesa ou na camiseta de alguém, por exemplo. Cada um deles tem uma característica específica e pode ser aquático, terrestre ou voador. Então, perto de uma fonte, é provável que você encontre vários personagens que vivem na água.

Para capturar o Pokémon, é necessário atingi-lo com uma pokébola. E elas são obtidas em um pokéstop. A maioria deles está em monumentos e pontos de referência das cidades. Quando o jogador está próximo de um “stop”, aparece uma moeda azul. Basta clicar nela e aparecerá uma foto do local. Ao rodar a moeda, surgem pokébolas e ovos pra você se abastecer. Quanto mais pokémons capturar, maior o nível que você alcança no jogo. No nível 5, por exemplo, pode-se entrar nos ginásios e participar de batalhas.

Leia mais:
http://novaescola.org.br/dia-a-dia-na-educacao/pokemons-invadiram-escola-agora-963862.shtml

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