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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: Pedagogia do Oprimido

Debater política em sala de aula é imprescindível

03 quarta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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candidatos à presidência da República, debates, democracia, direito à livre expressão, educação, escola sem partido, estudantes, igualdade, justiça, mediar, metodologias de ensino, paulo freire, Pedagogia do Oprimido, política, professor, sala de aula

“Quem ensina não tem ódio, quem é professor mesmo não tem ódio nenhum.” Milton Santos

Debater política em sala de aula é imprescindível

LUANA TOLENTINO

Como aplicar metodologias de ensino para discutir o cenário político atual, sem ferir a autonomia e o direito à livre expressão dos estudantes

No ônibus, no metrô, no táxi, na universidade, na padaria, no supermercado, na farmácia, no samba. Por onde ando o assunto é um só: as eleições de 2018. Na sala de aula, não é diferente. Os candidatos à presidência da República estão sempre nas conversas dos meus alunos e alunas.

Carmen disse que a mãe vai votar no mesmo candidato que eu. Segundo o Arthur, seu pai votará no inominável. Indignada, Camille afirmou ser uma injustiça o que estão fazendo com o político que provavelmente venceria as eleições ainda no primeiro turno.

Ao contrário dos defensores da Escola sem Partido, não acredito em neutralidade. Tenho lado. Caminho de braços dados com aqueles e aquelas que são a favor da democracia, da justiça e da igualdade. Por meio das minhas ações e da minha escrita, luto pelo fim das opressões que afligem, sobretudo, os negros, as mulheres e os pobres.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/educacao-nas-eleicoes-2018/debater-politica-em-sala-de-aula-e-imprescindivel/

Homenagem a Paulo Freire

20 quinta-feira set 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Sociedade

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cinquentenário, cultura, educação, educação popular, luta, paulo freire, Pedagogia do Oprimido, política, resistência

HOMENAGEM A PAULO FREIRE

Há 50 anos, em 1968, nascia a “Pedagogia do Oprimido”, obra-prima de Paulo Freire, uma referência permanente da educação popular no mundo, que teve e continua tendo um impacto mundial nos campos da educação, da política e da cultura.

Escrita no exílio, no Chile, “Pedagogia do Oprimido” chega ao seu cinquentenário atualíssima. Ela é exigente e radical, e nos estimula e desafia ao diálogo e, ao mesmo tempo, à insurgência. É uma referência de apoio à resistência e à luta.

Em 2018, no dia de seu aniversário, a melhor forma de homenagearmos Paulo Freire é reafirmarmos e fortalecermos a nossa luta pelos oprimidos deste país. O legado de um dos mais importantes educadores brasileiros segue vivo e extremamente necessário.

#PauloFreireSempre
(19 de setembro de 1921 – 2 de maio de 1997)

Escola Sem Partido, uma escola a favor da cultura da indiferença

24 sábado set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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assédio ideológico, ódio, cidadania, cidadã, colaboração, criminalizar o trabalho docente, cultura da delação, cultura da indiferença, democracia, discriminação, diversidade, educação bancária, educação popular, educação problematizadora, educadores, empatia, escola, Escola de partido único, escola sem partido, espírito crítico, estudante, gênero, identidade, ideologia, inclusão, intolerância, LDB, liberdade, Miguel Nagib, objetivos ideológicos, organização, partido, paulo freire, Pedagogia do Oprimido, PL1411/2015, pluralidade, PNE, preconceito, punição, reflexão, sala de aula, síntese cultural, segregar, silenciar vozes, teoria da ação dialógica, união

Escola Sem Partido, uma escola a favor da cultura da indiferença

Educadores advertem: a falta de espírito crítico e de reflexão, que permeia escola e sociedade, gera preconceito e discriminação

Em 1917, o filósofo italiano Antonio Gramsci publicou na revista La Città Futura um artigo de título “Os indiferentes”. Ele o abre com uma declaração contundente: “Viver significa tomar partido. Quem verdadeiramente vive não pode deixar de ser cidadão, e partidário. Indiferença é abulia, parasitismo, covardia, não é vida”. Suas palavras são muito atuais se considerarmos essa cultura da indiferença que está sendo pregada por movimentos como o Escola Sem Partido.

Nos manuscritos da Pedagogia do oprimido, Paulo Freire apresenta um quadro explicativo de duas culturas quando fala de uma “teoria da ação dialógica” e uma “teoria da ação anti-dialógica” que fundamentam, respectivamente, a “educação problematizadora” e a “educação bancária”.

A primeira leva à humanização e caracteriza-se pela “colaboração, pela união, pela organização e pela síntese cultural”. A segunda à “manutenção objetiva da opressão” e caracteriza-se pela “conquista, pela divisão do povo, pela manipulação e pela invasão cultural”.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/escola-sem-partido-uma-escola-a-favor-da-cultura-da-indiferenca/

Paulo Freire em seu devido lugar

19 segunda-feira set 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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conscientização política do povo, educação popular, educador, Instituto Paulo Freire, Miguel Arroyo, Moacir Gadotti, patrono da educação brasileira, paulo freire, Pedagogia do Oprimido

aspasSe nada ficar destas páginas, algo, pelo menos, esperamos que permaneça: nossa confiança no povo. Nossa fé nos homens e na criação de um mundo em que seja menos difícil amar. (Trecho de Pedagogia do Oprimido, Paulo Freire)

Se nada ficar destas páginas, algo, pelo menos, esperamos que permaneça: nossa confiança no povo. Nossa fé nos homens e na criação de um mundo em que seja menos difícil amar. (Trecho de Pedagogia do Oprimido, Paulo Freire)

Hoje Paulo Freire faria 95 anos. E para celebrar, o Centro de Referências em Educação Integral relembra reportagem que elenca legado do educador e reforça necessidade de escolas debaterem suas ideias e concepções de mundo

Paulo Freire em seu devido lugar

publicado em abril de 2015

“Chega de doutrinação marxista. Basta de Paulo Freire“. “É preciso colocar Paulo Freire em seu devido lugar, que é o lixo da história”. Esses foram alguns ecos decorrentes das manifestações contra o governo no mês de março, que reuniram pessoas nas ruas de várias capitais brasileiras.

Por que Paulo Freire incomoda? A quem? O que esses discursos revelam? Levamos os questionamentos a alguns especialistas, com o intuito de resgatar parte da história e da contribuição do educador pernambucano, declarado patrono da educação brasileira em 2012, pela lei 12.612, sancionada pela presidente Dilma Rousseff.

O lugar de Paulo Freire

Para o professor titular da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP) e diretor do Instituto Paulo Freire, Moacir Gadotti, é preciso rigor para falar de Paulo Freire. Ele relembra as incontáveis publicações e referências ao educador, algumas disponíveis na internet, e completa: “ele tem um lugar no mundo garantido pelo reconhecimento do seu trabalho, com contribuições na educação, nas artes, nas ciências e até na engenharia”.

Por isso, avaliá-lo somente como educador não basta, opina o professor emérito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Miguel Arroyo. “A radicalidade dele tem que ser entendida dentro de nossa história”,  garante. Daí a necessidade de se reivindicar o lugar de Paulo Freire. “Sobretudo por parte dos educadores populares que assumem, para além de suas ideias, as concepções de mundo que estão por trás delas”, reflete Gadotti.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/paulo-freire-em-seu-devido-lugar/

‘Brasil nunca aplicou Paulo Freire’, diz pesquisador

08 sexta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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alfabetização de camponeses no Rio Grande do Norte, analfabetismo, Angicos, articulistas, bolívia, Chile, ditadura cívico-militar brasileira, doutrinação marxista, educação brasileira, educador brasileiro, ensino, exílios, golpe militar chileno, influência esquerdista, Instituto Paulo Freire, Jacques Chonchol, José Eustáquio Romão, manifestação, massas oprimidas, método de alfabetização de adultos, ONU, palavra geradora, patrono da educação no Brasil, paulo freire, Pedagogia da Autonomia, Pedagogia do Oprimido, políticas públicas, preso, regime militar, teoria da ação revolucionária, teoria da pedagogia crítica, tijolo

‘Brasil nunca aplicou Paulo Freire’, diz pesquisador

“Chega de doutrinação marxista. Basta de Paulo Freire”. A frase, que aparecia em uma faixa durante a manifestação contra o governo Dilma Rousseff em Brasília, em março de 2015, causou polêmica nas redes sociais e provocou até uma resposta da ONU, defendendo o educador brasileiro famoso mundialmente pela teoria da pedagogia crítica.

Considerado patrono da educação no Brasil desde 2012, Freire dá nome a institutos acadêmicos em países como Finlândia, Inglaterra, Estados Unidos, África do Sul e Espanha, mas, em sua terra natal, tem sido criticado por manifestantes e articulistas pelo que consideram sua “influência esquerdista” no ensino.

O historiador e doutor em Educação José Eustáquio Romão, seu amigo pessoal e especialista em sua obra, discorda: “Paulo Freire nunca foi aplicado na educação brasileira. (…) Ele entra (nas universidades) como frase de efeito, como título de biblioteca, nome de salão.”

Em entrevista à BBC Brasil, ele diz que as ideias e o método de alfabetização de adultos criado por Freire já serviram de base para políticas públicas em diversos países, mas ainda se resumem a experiências pontuais no Brasil.

…BBC Brasil: Como você responderia aos críticos que dizem que é ruim ter Paulo Freire sendo lido por estudantes porque isso pode, de alguma maneira, “transformá-los em esquerdistas”?

Romão: Não significa transformá-los em esquerdistas porque o que Paulo Freire mais insiste é “não me repita”.

Esse é o princípio fundamental da metodologia freiriana de construir conhecimento: “não me repita, mas se considerar que alguma ideia minha resolve algum problema da realidade, reinvente essa ideia em cada contexto”. Não sei que influência maléfica nos alunos seria essa.

BBC Brasil: Algum país realmente aplicou as ideias de Paulo Freire na educação?

Romão: Um país muito simpático ao conjunto da obra do Paulo Freire é a Finlândia, que avançou muito na educação. Cuba também acabou com o analfabetismo com base no método. A Coreia do Sul também. Para você ter uma ideia, o maior seminário internacional sobre Paulo Freire foi realizado na Universidade Nacional da Coreia do Sul há três anos. Estávamos lá debatendo com todas as autoridades coreanas e todos os freirianos do mundo.

Há projetos freirianos na Hungria, no Japão… tem um grupo trabalhando com a alfabetização de decasséguis que sofrem por ir viver lá e não dominar o idioma. Estão usando o método de Paulo Freire para alfabetizá-los na segunda língua. Os grupos que estão tendo sucesso são os que reinventaram. Aplicaram só os princípios, mas têm pontos de partida que são bem diferentes.

O Brasil não aplica sequer esse método. Há experiências de sucesso pontuais, mas isso não é usado como política. Sei também que na Armênia agora estão fazendo uma grande experiência com as ideias de Paulo Freire. E no País Basco.

Certa vez, eu estava no deserto de Góbi, na Mongólia, com o povo nômade, em missão. Em uma tenda, vi os criadores de cabra sendo alfabetizados por dois professores. Eu não entendia nada do que eles falavam, mas um nome soava meio familiar. Era Paulo Freire. Eles estavam com o último capítulo da Pedagogia do Oprimido nas mãos, traduzido para o chinês, que trata justamente do método de alfabetização.

A gente, que trabalha com alfabetização, sabe que a pessoa só começa a ler na hora em que dá um clique. Esse clique é a grande descoberta do Paulo Freire.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/07/150719_entrevista_romao_paulofreire_cc

19 anos sem Paulo Freire. Como ele faz falta!

03 terça-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Sociedade

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educação, paulo freire, Pedagogia da esperança, Pedagogia do Oprimido

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19 anos sem Paulo Freire. Como ele faz falta!

Paulo Freire: “Nós podemos reinventar o mundo”

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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democracia, educadores, ensino público, gestão da petista Luíza Erundina, inclusão social, intolerância, liberdade, luta de classes, mídia, meios de comunicação, miséria, Moacir Gadotti, opressão, paulo freire, Pedagogia da esperança, Pedagogia do Oprimido, Secretaria Municipal da Educação de São Paulo

Paulo Freire: “Nós podemos reinventar o mundo”

Em entrevista exclusiva, realizada em 1993, o maior educador brasileiro fala sobre a importância da esperança para as transformações e conta o que faria se estivesse em sala de aula

O educador Paulo Freire não gosta de dar entrevistas. Ele reclama que a imprensa deturpa suas declarações. Ao anunciar o projeto pedagógico que pretendia implantar quando assumiu a secretaria Municipal da Educação de São Paulo, em 1989, um grande jornal paulista anunciou em manchete no dia seguinte: “A partir de agora, escrever errada será certo”.

Para superar essa resistência, Nova Escola teve uma ideia: que tal convidar o também educador Moacir Gadotti, amigo pessoal e chefe de gabinete do secretário Paulo Freire, para um bate-papo com ele? Isso traria a vantagem adicional de propiciar uma conversa mais aberta e mais rica, um diálogo entre dois educadores profundamente comprometidos com a transformação da escola brasileira.

Deu certo. E o resultado foi uma aula de vida, em que Paulo Freire coloca sua aguda inteligência para refletir sobre sua experiência como secretário da Educação, sobre os rumos do ensino público, sobre liberdade, sobre democracia, e sobretudo falar de sua esperança, que ele retrata no livro Pedagogia da Esperança – Um Reencontro cem a Pedagogia do Oprimido (Paz e Terra). A esperança de que é possível acabar com a opressão, com a miséria, com a intolerância e transformar o mundo num lugar mais gostoso e mais justo para se viver. “A esperança faz parte de mim como o ar que respiro”. define.

Leia mais:
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/paulo-freire-podemos-reinventar-mundo-entrevista-640706.shtml

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8 materiais para entender Paulo Freire

20 domingo mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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alfabetização de adultos, contribuições político-pedagógicas, educação integral, método pedagógico, paulo freire, Pedagogia do Oprimido, práxis, processo de ensino-aprendizagem, sujeitos de transformação social, teoria

Um filme de Toni Venturi, TV Escola – Escola / Educação, Ministério da Educação

8 materiais para entender Paulo Freire

Dia 19 de setembro de 1921, nascia em Recife (PE) Paulo Freire, patrono da educação brasileira e um dos pedagogos mais prestigiados do mundo.

Apesar do reconhecimento, a vasta obra de Freire ainda é pouco estudada no Brasil. Na data de seu aniversário, o Instituto Paulo Freire – a pedido do Centro de Referências em Educação Integral – selecionou, a partir de seu Acervo, alguns materiais que permitem entrar em contato com a obra do educador. Confira abaixo a seleção de materiais, todos disponíveis online.

1. “Paulo Freire e todos nós: algumas lembranças sobre sua vida e seu pensamento”, Carlos Rodrigues Brandão.
Nesse artigo, que leva o subtítulo “Lembranças sobre sua vida e seu pensamento”, o professor da Universidade de Campinas (Unicamp), Carlos Rodrigues Brandão, faz um relato pessoal e afetivo do educador, traçando um perfil de sua personalidade e abordando aspectos importantes de sua obra, como a ideia da consciência humana como uma construção e a centralidade do diálogo em seu método pedagógico.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/8-materiais-para-entender-paulo-freire/

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