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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: povos indígenas

Risco de genocídio indígena na Amazônia: alertam centenas de entidades

20 segunda-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, coronavírus, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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Amazonia, coronavírus, covid-19, genocídio, pandemia, povos indígenas, Rede Eclesial Panamazônica, Sínodo Panamazônico

O Coronavírus que está afetando toda a humanidade chegou também às nações indígenas da Amazônia. 600 mil indígenas de 170 povos foram afetados. Mortos já somam 28 mil. As políticas governamentais são inadequadas. Ao invés de mandar médicos, o governo Bolsonaro manda tropas do exército, como se elas pudessem matar o vírus. Teme-se um verdadeiro genocídio, quer dizer, quando um povo, com poucos membros, é infectado e todos se infectam e morrem. Morre junto uma cultura, uma língua, uma visão de mundo, morrem irmãos e irmãs nossas.Toda a humanidade perde um valor inestimável e irrecuperável. Responsáveis por genocídio, como já ocorreu, há poucos anos, são levados ao Tribunal Penal Internacional de Crimes contra a Humanidade.E são condenados, geralmente, à prisão perpétua.

No desespero da situação se auto-convocou uma Assembléia Geral, tendo à frente a REPAM (Rede Eclesial Panamazônica), uma articulação de igrejas e entidades que cobre toda a América Latina e que se organiza para implementar a nova inculturação da fé nas culturas indígenas, proposta pelo Papa Francisco com seu documento “Querida Amazônia”, fruto do Sínodo Panamazônico de 2019 realizado em Roma. Publicamos aqui um texto que é um chamamento para defender vidas de indígenas e a vida da floresta que é fundamental para a vida da Mãe Terra e para todos. Lboff

Leia mais:
https://leonardoboff.org/2020/07/17/risco-de-genocidio-indigena-na-amazoniaalertam-centenas-de-entidades/?fbclid=IwAR2KGQgbCJkz8nvsEzsfYGf2GtbN-NKSSyJ8-ZNyS8OUrpu6Vhz2IVWM3uM

Tatu escola construída para indígenas do Mato Grosso viraliza no twitter

20 segunda-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Educação, Povos indígenas

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aldeia indígena xavante Nossa Senhora das Graças, Iró’Órãpe, Mato Grosso, povos indígenas, resrva Xavante São Marcos, Tatu Escola, Zózimo Chaparral

No último dia 16 de julho, a usuária do Twitter @munihin_ compartilhou algumas fotos da linda Tatu Escola (Iró’Órãpe), uma obra arquitetônica construída de acordo com pedidos da aldeia indígena xavante Nossa Senhora das Graças, localizada no município de São Marcos, no interior do Mato Grosso. Superfofa, a construção viralizou e conquistou mais de 69 mil curtidas na rede social.

Inaugurada em 2007 durante o mandato do ex-prefeito da cidade Zózimo Chaparral, a escola de Ensino Fundamental foi a quinta unidade educacional entregue às aldeias da reserva xavante de São Marcos naquele ano. Segundo informações do site de notícias “Vermelho“, o ex-chefe do município pareceu se orgulhar do projeto.

Leia mais:
https://www.hypeness.com.br/2020/07/tatu-escola-construida-para-indigenas-do-mato-grosso-viraliza-no-twitter/?utm_source=facebook&utm_medium=hypeness_fb&fbclid=IwAR1tAorK9nReyPBme3oCud9QYIunlm39j7a96JtauMiILbTvi_ce5-4iYvQ

O Brasil queimou – e não tinha água para apagar o fogo

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Sociedade

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acervo, água, bombeiros, caminhão-pipa, descaso, dinossauro, Dom Pedro II, Eliane Brum, fogo, História, incêncio, Luzia, múmia, Museu Nacional, passado, patrimônio histórico, povos indígenas, realidade

Vista geral do Museu Nacional, no Rio, em chamas. MARCELO SAYÃO EFE

PATRIMÔNIO HISTÓRICO

O Brasil queimou – e não tinha água para apagar o fogo

Eu vim ao Rio para um evento no Museu do Amanhã. Então descobri que não tinha mais passado

ELIANE BRUM

Eu vim ao Rio para um evento no Museu do Amanhã.

Então descobri que não tinha mais passado.

Diante de mim, o Museu Nacional do Rio queimava.

O crânio de Luzia, a “primeira brasileira”, entre 12.500 e 13 mil anos, queimava. Uma das mais completas coleções de pterossauros do mundo queimava. Objetos que sobreviveram à destruição de Pompeia queimavam. A múmia do antigo Egito queimava. Milhares de artefatos dos povos indígenas do Brasil queimavam.

Vinte milhões de memória de alguma coisa tentando ser um país queimavam.

O Brasil perdeu a possibilidade da metáfora. Isso já sabíamos. O excesso de realidade nos joga no não tempo. No sem tempo. No fora do tempo.

O Museu Nacional em chamas. Um bombeiro esguichando água com uma mangueira um pouco maior do que a que eu tenho na minha casa. O Museu Nacional queimando. Sem água em parte dos hidrantes, depois de quatro horas de incêndio ainda chegavam caminhões-pipa com água potável. O Museu Nacional queimando. Uma equipe tentava tirar água do lago da Quinta da Boa Vista. O Museu Nacional queimando. A PM impedia as pessoas de avançar para tentar salvar alguma coisa. O Museu Nacional queimando. Outras pessoas tentavam furtar o celular e a carteira de quem tentava entrar para ajudar ou só estava imóvel diante dos portões tentando compreender como viver sem metáforas.

Brasil, é você. Não posso ser aquele que não é.

O Museu Nacional queimando.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/03/opinion/1535975822_774583.html

A ciência perdida no incêndio do Museu Nacional

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Sociedade

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Crianças observam reconstrução do rosto de Luzia no Museu Nacional. AP

MUSEU NACIONAL

A ciência perdida no incêndio do Museu Nacional

Além do fóssil mais antigo das Américas, local abrigava registros não digitalizados de línguas nativas que já não existem mais

As cinzas do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, consumido pelas chamas na noite do último domingo, são mais do que restos de fósseis, cerâmicas e espécimes raros. O museu abrigava entre suas mais de 20 milhões de peças os esqueletos com as respostas para perguntas que ainda não haviam sido respondidas —ou sequer feitas— por pesquisadores brasileiros. E pode ter calado para sempre palavras e cantos indígenas ancestrais, de línguas que não existem mais no mundo.

Três dias depois do incêndio que queimou o edifício de 200 anos que abrigava a primeira instituição científica do Brasil, ainda não há um balanço preciso do que se perdeu e do que se salvou. Mas o clima entre os professores e alunos é de pessimismo: eles convivem com a possibilidade de que o objeto de seus estudos tenha virado pó.

Uma das maiores preocupações é com o material coletado no sítio arqueológico de Lagoa Santa, no Estado de Minas Gerais, considerado de fundamental importância para entender as origens dos povos americanos pré-históricos. O museu abrigava o maior acervo do mundo coletado no Estado: são cerca de 200 indivíduos fossilizados que integram o que os pesquisadores chamam de “o grupo de Luzia”, em referência ao nome dado ao mais antigo esqueleto já encontrado nas Américas, descoberto em 1974, e com idade aproximada de 11.500 anos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/05/politica/1536160858_009887.html

Governo Temer corta bolsa para estudantes indígenas e quilombolas

11 quarta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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aldeia, alimentação, bolsas, constituição, cortes, educação, ensino superior, estudantes, golpe, golpista, governo ilegítimo, inclusão, indígenas, Michel Temer, moradia, PBP, povos indígenas, Programa Bolsa-Permanência, quilombo, quilombolas, universidade

Governo Temer corta bolsa para estudantes indígenas e quilombolas

Ajuda mensal a alunos é de R$ 900 para moradia, alimentação e material escolar

Calouros universitários indígenas e quilombolas de todo o país correm o risco de abandonar seus estudfos porque o governo federal interrompeu novas bolsas do PBP (Programa Bolsa-Permanência), uma ajuda mensal de R$ 900 para moradia, alimentação e material escolar.

Segundo representantes dos alunos, pelo menos 2.500 estudantes são prejudicados até aqui, mas o número pode atingir 5.000 até o final do ano letivo.

Desde o início das aulas, em março, os novos universitários não receberam nenhuma parcela da bolsa, nem conseguiram inserir seus nomes no sistema do PBP como candidatos à ajuda, segundo comissão de estudantes.

Criado em maio de 2013 pelo MEC (Ministério da Educação), o PBP já permitiu acesso a mais de 18 mil estudantes que deixaram suas aldeias e quilombos, às vezes localizados a centenas de quilômetros, para fazer cursos superiores em instituições federais, além de jovens “em situação de vulnerabilidade econômica”.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2018/06/governo-temer-corta-bolsa-para-estudantes-indigenas-e-quilombolas.shtml

Indígenas em pé de guerra: a batalha pela Amazônia no Equador

08 terça-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Sociedade

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Amazônia equatoriana, Amazonia, atividades extrativas, água tóxica, batalha, Chevron, cobre, contaminação, Equador, indígenas, Morona Santiago, ouro, Pastaza, petróleo, povo kichwa, povos indígenas, povos nativos, raízes, sáparas, terras, território, território ancestral, Texaco

Uma lancha viaja pelo rio Bobonaza, bem próximo ao território da comunidade de Sarayaku, na mais profunda selva amazônica. O rio é o único acesso para chegar a essa região do Equador. Antes é preciso percorrer 50 quilômetros em um jipe por caminhos sem asfalto e depois é preciso navegar outras quatro horas em pequenas lanchas quando o rio permite. Os sarayakus sempre se opuseram à construção de uma estrada para evitar o desmatamento e manter o controle do território. Nicola Ókin Frioli

Indígenas em pé de guerra: a batalha pela Amazônia no Equador

Há anos, as comunidades indígenas lutam contra a exploração de petróleo, ouro e cobre na região

No interior inacessível da selva equatoriana, um punhado de comunidades indígenas luta com as armas e nos tribunais contra a exploração mineral e petroleira por parte de empresas chinesas, e contra a poluição dos rios que cruzam seu remoto território. Este é o retrato de um povo que se nega a perder suas terras, suas raízes e seu futuro.

Amazônia equatoriana está em perigo. Seus habitantes há anos lutam contra as ameaças que se abatem sobre os últimos povos indígenas da região. A causa é o petróleo, o ouro e o cobre guardados em suas profundezas. O conflito se originou quando o Governo do Equador começou a distribuir alvarás para atividades extrativas a companhias estrangeiras. Em 1964, a petroleira Texaco (atual Chevron) desembarcou no Equador para retirar petróleo de 1,5 milhão de hectares da selva. Entre 1972 e 1992, a empresa extraiu 1,5 milhão de barris e despejou, segundo o advogado Pablo Fajardo, ativista e representante da União de Afetados pela Texaco (UDAPT), 60 bilhões de litros de água tóxica nos rios da Amazônia. A Texaco, por sua vez, alegou que não havia povos nativos na área.

No final de 2016, os militares desalojaram algumas comunidades indígenas para dar lugar às atividades extrativas. Houve uma tentativa de recuperação por parte dos indígenas (três dos quais perderam a vida), terminando com a militarização de Morona Santiago, uma das províncias que abrangidas pela selva amazônica.

Na província de Pastaza, no norte da Amazônia equatoriana, os últimos 573 sáparas resistem em seus territórios contra as petroleiras e os militares. O povo kichwa conseguiu em 2012 impedir a extração em seu território ancestral, expulsando a empresa argentina CGC (uma subsidiária ad Chevron). Argumentaram que nunca foram consultados. Processaram o Estado equatoriano e obtiveram uma vitória histórica. Enquanto isso, os indígenas ainda esperam o cumprimento dessa sentença.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/27/eps/1519747398_014234.html

Fotogaleria
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/16/album/1518794160_674120.html#foto_gal_1

A questão indígena no Brasil, no passado e no presente

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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#AmazôniaResiste, aquecimento global, assassinatos, Brô Mcs, contaminação, cultura, demarcação de terras indígenas, desmatamento, diversidade, etnias, exploração, funai, garimpo, guaraní, HQ, idioma, líderes, luta, massacres, Meio ambiente, minérios, mineradoras, povos indígenas, questão indígena, ruralistas, sobrenomes indígenas, território, Xondaro

A questão indígena no Brasil, no passado e no presente

Uma seleção de textos, interativos e gráficos que tratam de cultura, direitos e lutas dos povos originários do país

O que é ser indígena no Brasil hoje, segundo 3 jovens e 2 antropólogos

Quanto você sabe sobre os indígenas brasileiros? Faça o teste

Quais áreas indígenas as mineradoras querem explorar?

Por que não temos sobrenomes africanos ou indígenas?

Por que (e por quem) o ‘dia do índio’ é contestado

E muito mais…

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/index/2018/04/18/A-quest%C3%A3o-ind%C3%ADgena-no-Brasil-no-passado-e-no-presente

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Sem fantasia

20 sexta-feira abr 2018

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dia do índio, direitos, diversidade cultural, escola Noronha Santos, Lei 11645/2008, povos indígenas

Publicado por auaguarani | Filed under Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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A questão indígena

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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A língua como forma de resistência: Conheça o rapper indígena Kunumi MC

20 sexta-feira abr 2018

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500 anos de Angústia, Aldeia Krukutu, colonização, Contos do Curumim Guarani, cultura, demarcação de terras indígenas, diversidade, etnias, guaraní, homem branco, idioma, Kunumi Guarani, Kunumi MC, língua, matas ciliares, Olívio Jekupe, povos indígenas, povos tradicionais, preservação, rapper indígena, resistência, terras usurpadas, território, Werá Jeguaka Mirim

A língua como forma de resistência: Conheça o rapper indígena Kunumi MC

Werá Jeguaka Mirim tem a testa franzida sob os cabelos levemente oxigenados. Nas mãos está o livro 500 anos de Angústia, escrito por seu pai, Olívio Jekupé. Ele está concentrado, mas tira os olhos das páginas para avisar: “Se eu ler uma vez um texto, já decoro e consigo repetir em voz alta”. Quando começa a declamar, ele é o Kunumi MC: com a voz assobiada, muito mais solta quando fala em guarani, o rapper aponta para a câmera da repórter ao se referir ao homem branco e olha para as matas ciliares que cercam sua casa quando discorre sobre as terras usurpadas no processo de colonização. “Com a chegada dos portugueses, nosso povo entrou numa grande enrascada”.

Werá mora na Aldeia Krukutu, localizada na divisa esverdeada entre Parelheiros e São Bernardo do Campo. Os cerca de 300 habitantes da etnia guarani moram em casas de alvenaria simples, que destoam dos dois prédios públicos do local – o CECI (Centro de Educação e Cultura Indígena), escola bilíngue mantida pela subprefeitura, e também uma UBS (Unidade Básica de Saúde), onde cães abandonados bocejam na porta e mulheres morenas amamentam crianças.

Leia mais:
http://www.chegadetrabalhoinfantil.org.br/boas-praticas/jovens-atuantes/conheca-o-rapper-indigena-kunumi-mc/

No abril indígena, três líderes falam de resistência

20 sexta-feira abr 2018

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#AmazôniaResiste, abril indígena, índio, barragem, David Kopenawa, demarcação de terra, demarcação de terras indígenas, desafios, direitos, garimpo, guerreiro, homem branco, idiomas, labret, líderes, liderança yanomami, luta, madeireiro, o líder Kaipó, povos indígenas, Raoni, resistência, ruralistas, Sônia Guajajara, território, violência

No abril indígena, três líderes falam de resistência

Sônia Guajajara, Raoni, o líder Kaipó e David Kopenawa falam sobre os desafios da questão indígena no Brasil

O mais famoso deles talvez seja Raoni, o líder Kaiapó com seu impressionante adorno no lábio inferior – o labret –, sinal de compromisso do guerreiro com a terra em que nasceu. Discursando em sua língua nativa, apesar do português aprendido com os irmãos Villas-Bôas, há 40 anos empreende uma cruzada pelos direitos, não apenas de seu povo, mas de todos os parentes – como os indígenas se referem aos que pertencem a outras etnias. Desde 1989, quando deixou o Brasil pela primeira vez para um tour em 17 países com o apoio de Sting, o vocalista do Police, não parou de correr o mundo em defesa da floresta amazônica, do Xingu, dos indígenas brasileiros.

“Eu quero deixar um recado para todos vocês que são brancos, e eu quero que vocês ouçam minha palavra. Eu não aceito barragem nos rios que moramos e não aceito extração de minérios em nossas terras”, diz o ancião (ele tem por volta de 85 anos) no depoimento gravado para a Pública e traduzido por seu neto e herdeiro, Beptuk, pouco antes de embarcar para última Convenção sobre a Mudança do Clima da ONU, na Alemanha.

Leia mais:
https://apublica.org/2018/04/no-abril-indigena-tres-lideres-falam-de-resistencia/

Sônia Guajajara, a primeira indígena a se candidatar à vice-Presidência do Brasil

20 sexta-feira abr 2018

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#AmazôniaResiste, índio, candidatar à vice-Presidência do Brasil, cultura, demarcação de terra, direito ao território, direitos humanos, diversidade, empresas, Estado Brasileiro, golpe, indígena, luta, mídias, política pública, povos indígenas, resistência, ruralistas, Sônia Guajajara, Temer, território

Sônia Guajajara, a primeira indígena a se candidatar à vice-Presidência do Brasil

“Não há outro meio de nós continuarmos existindo se não for por meio da luta.” Sônia Guajajara, a primeira indígena a se candidatar à vice-Presidência do Brasil, fala sobre machismo, religião e a resistência desses povos. #AmazôniaResiste

Agência Pública:
https://www.facebook.com/agenciapublica/?hc_ref=ARR7FKnTmStz5T9Otpr2VV8RAZyJYNVw436pW0klF2zxUNKYP6AcrSi_GWYW63VES7I&fref=nf

Agência Pública no youtube
https://www.youtube.com/user/apublica/

A plataforma de streaming com filmes feitos por ou sobre indígenas

20 sexta-feira abr 2018

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A plataforma de streaming com filmes feitos por ou sobre indígenas

Organização Vídeo nas Aldeias, do antropólogo Vincent Carelli, disponibiliza acervo on-line com produções feitas em parceria com indígenas

Desde que começou a documentar o cotidiano de diferentes povos indígenas no Brasil, o antropólogo e cineasta francês Vincent Carelli formou um arquivo com mais de oito mil horas de filme. Além de todo o material captado por ele, há dezenas de produções feitas pelos próprios indígenas, as quais, desde a segunda-feira (16), se tornaram acessíveis na internet por meio de uma plataforma de streaing.

A disponibilização do acervo do Vídeo nas Aldeias, nome do projeto fundado por Carelli em 1986, surge como forma de geração de receita para a entidade que promove há mais de 10 anos a formação de cineastas indígenas. De acordo com o projeto, mais de 127 oficinas já foram feitas envolvendo maios de 40 povos.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/04/18/A-plataforma-de-streaming-com-filmes-feitos-por-ou-sobre-ind%C3%ADgenas

Vídeo nas Aldeias

Como trabalhar mitos indígenas em sala de aula?

20 sexta-feira abr 2018

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Como trabalhar mitos indígenas em sala de aula?

Apresentar outras culturas e realidades aos alunos sem sair da sala de aula pode ser um desafio. Quando essa cultura se refere à rica diversidade dos povos indígenas do Brasil, a complexidade é ainda maior.

Para Janice Thiel, doutora em Estudos Literários pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Literatura Indígena, os mitos que povoam a tradição dos povos ancestrais podem ser grandes aliados na hora de cumprir essa tarefa.

“É interessante trabalhar a literatura indígena na escola porque ela promove o conhecimento da diversidade, da cidadania, ajudando a compreender o diferente, o outro”, afirma.

A professora explica que os mitos indígenas são narrativas de tradição oral, passadas de geração em geração, que funcionam como um arquivo de conhecimento, documentando como aquela comunidade entende o mundo.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/metodologias/como-trabalhar-mitos-indigenas-em-sala-de-aula/

8 obras da literatura indígena brasileira para crianças e jovens

20 sexta-feira abr 2018

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8 obras da literatura indígena brasileira para crianças e jovens

Apresentar, desde a primeira infância, o vasto e rico universo cultural dos povos indígenas do Brasil e as especificidades de sua produção literária é um caminho importante para despertar entre crianças e jovens reflexões sobre as identidades indígenas construídas por índios e não índios ao longo de séculos e, desta maneira, romper estereótipos.

A pedido do Centro de Referências em Educação Integral, a especialista em Literatura Indígena, Janice Thiél, autora de Pele Silenciosa, Pele Sonora: A literatura indígena em destaque (Ed. Autêntica, 2012), selecionou as seguintes obras da literatura indígena brasileira para leitura e discussão nas escolas:

1. Das crianças Ikpeng para o mundo. Marangmotxíngmo mirang: um dia na aldeia Ikpeng.
Nessa obra, as crianças Ikpeng guiam o leitor para que experimente 24 horas em sua aldeia, no Mato Grosso. O filme – feito pelas crianças Ikpeng -, bem como o livro (em edição bilíngue) são ideais para apresentar a cultura do povo Ikpeng para crianças de todas as culturas.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/8-obras-da-literatura-indigena-brasileira-para-criancas-e-jovens/

O que faz o Brasil ter 190 línguas em perigo de extinção

06 terça-feira mar 2018

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Känä́tsɨ (à esq.) e Híwa são os últimos falantes ativos da língua warazú | Foto: Liames/Unicamp

O que faz o Brasil ter 190 línguas em perigo de extinção

Moradores da fronteira do Brasil com a Bolívia, o casal Känä́tsɨ, de 78 anos, e Híwa, de 76, são os dois últimos falantes ativos da língua warázu, do povo indígena Warazúkwe.

Os dois se expressam mal em castelhano e português, e conversam entre si somente em warázu – embora seus filhos e netos que moram com eles falem em português e espanhol.

“Aquela casa desperta, para quem entra nela, uma sensação incômoda de estranheza, como se o casal idoso que vive nela viesse de outro planeta, de um mundo que eles nunca poderão ressuscitar”, escrevem os pesquisadores Henri Ramirez, Valdir Vegini e Maria Cristina Victorino de França em um estudo publicado na revista Liames, da Unicamp.

…Estima-se que, antes da colonização portuguesa, existissem cerca de 1,1 mil línguas no Brasil, que foram desaparecendo ao longo dos séculos, segundo Corbera.

Ele explica que durante o período colonial, os jesuítas começam a usar o tupi como uma espécie de língua geral – o que foi visto pela Coroa portuguesa como uma ameaça. O tupi – e posteriormente outras línguas indígenas – foram proibidos. E quem desobedecesse era castigado.

A perseguição continuou por séculos. Na era Vargas, por exemplo, o português era obrigatório nas escolas, e quem desrespeitasse também estava sujeito a punição.

Políticas de preservação e registro da língua são importantes, mas não adiantam nada se eles não têm território, se são expulsos de suas terras

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-43010108?ocid=socialflow_facebook

A professora indígena que revolucionou as escolas rurais

27 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mercosul, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Lucinda exibe prêmio de excelência educativa que ganhou em 2014 da Fundação para a Integração e Desenvolvimento da América Latina. Carola Andrades

Lucinda exibe prêmio de excelência educativa que ganhou em 2014 da Fundação para a Integração e Desenvolvimento da América Latina. Carola Andrades

A professora indígena que revolucionou as escolas rurais

Lucinda Mamani ganhou prêmio de excelência em educação por projeto de empoderamento feminino em sala de aula

Na escola de Calería, uma comunidade indígena aimará a 70 quilômetros da cidade de La Paz (Bolívia), é possível contar os livros nos dedos de uma mão. A lousa é analógica e as mesas de madeira estão amontoadas em salas de aula estreitas, onde estudam mais de cem crianças que, em muitos casos, caminham por horas com o único propósito de aprender. A comunidade, na qual vivem cerca de 150 famílias que se dedicam à produção de leite, batata e quinoa, tem eletricidade e água potável há alguns anos, mas seus habitantes ainda não sabem o que é rede de esgoto e privada. Ainda assim, assistiram recentemente à instalação de uma antena de telecomunicações, que vai abrir as janelas infinitas da Internet na região.

Lucinda Mamani, de 30 anos, dá aula para 80 alunos do ensino médio em Calería e até agora é a única professora boliviana indicada ao prêmio Global Teacher Prize 2016, que dá um milhão de dólares ao professor que tenha realizado uma contribuição extraordinária à profissão. No seu caso, conseguir a participação e o empoderamento escolar de meninas e adolescentes de áreas rurais, provou ser toda uma proeza.

Todas as manhãs, há sete anos, arruma seus livros, abriga-se contra o frio dos Andes e sai de sua casa na cidade de El Alto, ao lado de La Paz, rumo a Calería. Para fazer a viagem de quase duas horas, por onde não passa nenhum meio de transporte público, levanta o dedo e sobe em um dos caminhões que transportam toneladas de calcário para a cidade e voltam para o campo. “Todos me conhecem”, diz ela, confiante.

Em 2013, Lucinda testemunhou um fato que mudou sua forma de entender a educação. “No ato da eleição de representantes de estudantes da escola, percebi que não havia participação das mulheres, estavam apenas nas secretarias de esportes e dança. Comecei a conversar com as meninas e disseram que tinham medo de concorrer, que não se viam capazes de dirigir a escola.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/07/internacional/1457353077_284159.html

O que seria da literatura numa “escola sem partido”?

25 segunda-feira jul 2016

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O que seria da literatura numa “escola sem partido”?

Dom Casmurro, de Machado de Assis, continuaria a ser um romance de adultério

José Ruy Lozano

Aconteceu em meados de 1990. O aluno, de família religiosa, dirige-se ao professor e afirma, em alto e bom som: “Não vou ler esse livro aí, é obra de Satanás”. A obra em questão era Noite na taverna, de Álvares de Azevedo, o romântico brasileiro discípulo de Byron e Musset, que temperou os enredos de seus contos com cemitérios, crânios humanos e orgias à meia-noite.

À época, não havia sombra do debate sobre a “escola sem partido”, frequente no ambiente de extrema polarização política que hoje toma conta do Brasil. Mas o fato – verídico – revela a impossibilidade de trabalhar com a literatura numa escola pretensamente neutralizada de qualquer questionamento histórico, político, social ou comportamental.

Para os defensores da ideia de uma “escola sem partido”, que ameaça a educação nacional, Dom Casmurro, obra-prima de Machado de Assis, continuaria a ser um romance de adultério. E Capitu, a Madame Bovary dos trópicos, a Anna Kariênina que pudemos ter. A interpretação hoje consagrada do narrador ambíguo e não confiável, representante da elite patriarcal brasileira, que suprime sua insegurança impondo cruel desterro à esposa, seria considerada esquerdismo militante, influência feminazi talvez. Para eles Capitu é culpada, não há dúvida.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/20/opinion/1469018989_707134.html?id_externo_rsoc=TW_CM

Unesp inaugura Museu de Arqueologia Regional em Presidente Prudente (SP)

04 quarta-feira maio 2016

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Unesp inaugura Museu de Arqueologia Regional em Presidente Prudente (SP)

Comunidade vai ter acesso a materiais arqueológicos de grupos indígenas. Solenidade será nesta quinta-feira (5) e é aberta ao público.

O Museu de Arqueologia Regional, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), será inaugurado nesta quinta-feira (5), às 15h, em Presidente Prudente. A solenidade é aberta ao público e aos pesquisadores da área.

De acordo com a Unesp, um dos destaques do Museu é a sala de exposição “José Luiz de Morais”, que oferece para a comunidade materiais arqueológicos de grupos indígenas agricultores Guarani (grupo Tupi-Guarani), Kaingang e Kaiapó (Grupo Jê) pré-históricos, representados por cerâmicas, pedras lascadas e pedras polidas, assim como de grupos caçadores-coletores, representados por  pedras lascadas (notadamente pontas de flecha, raspadores e furadores). Segundo a curadora, “esses materiais apresentam contextos de sítios datados de 250 a 1.668 anos Antes do Presente”.

Com prévio agendamento, o Museu ainda abre espaço para os visitantes realizarem oficinas como a de argila (confecção de potes), arte rupestre, pintura em cerâmica Guarani e de lascamento em pedra. O espaço também oferece oficinas e cursos de atualização para professores.

Leia mais:
http://defender.org.br/noticias/unesp-inaugura-museu-de-arqueologia-regional-em-presidente-prudente-sp/

Ensino

28 quinta-feira abr 2016

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Lei de Cotas realiza sonho de indígenas no Amazonas

20 quarta-feira abr 2016

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Lei de Cotas realiza sonho de indígenas no Amazonas

Número de vagas para índios, negros e pardos deve ser proporcional a quantidade de pessoas de uma etnia que reside no Estado

Nos últimos anos, segmentos sociais historicamente excluídos, como são os povos indígenas conseguiram avanços importantes de inclusão social e conquistas no campo do acesso à educação superior.

De acordo com Adelson, no primeiro momento, houve surpresa ao cursar o ensino superior e enxerga na iniciativa das instituições públicas um olhar regionalizado.

Aqui a questão indígena é em grande escala, sendo necessário o olhar diferenciado dos outros Estados do país. Vejo essa inclusão como uma forma de justiça social aos povos indígenas que só têm a contribuir com a educação, pesquisa e discussão em qualquer cenário.

Leia mais:
http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/educacao/lei-de-cotas-realizam-sonhos-de-indigenas-no-amazonas/?cHash=74d6380570bf97111a1352edf4b0061c

Quem são os povos indígenas do Brasil?

19 terça-feira abr 2016

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Hercules Florence, 1827 – Duas pirogas dos Guaná

Hercules Florence, 1827 – Duas pirogas dos Guaná

Quem são os povos indígenas do Brasil?

Conheça a história dos indígenas brasileiros, como os Terena, que habitam a região próxima aos afluentes do Rio Paraguai há séculos

Para estudar a história dos povos indígenas no Brasil é necessário estabelecer diálogos com diferentes áreas de pesquisa. Contribuem as descobertas feitas por arqueólogos, a partir da localização e análise de objetos de cultura material – fogueiras, cerâmicas, restos de alimentos, urnas funerárias; os estudos de registros feitos pelos europeus, que aqui estiveram ao longo de cinco séculos, e que escreveram, desenharam, pintaram e fotografaram aldeias, famílias e atividades cotidianas dos nativos; e as memórias preservadas pelos ancestrais indígenas, que contam suas histórias aos seus filhos, netos e bisnetos.

Observe o desenho acima. Ele foi feito por um francês chamado Hercules Florence (1804 – 1879), integrante de uma expedição científica durante os anos de 1824 a 1829, comandada pelo Barão de Langsdorff (1774 – 1852). Esse artista retratou, nesse desenho, os índios Guaná. Encontrou-os em Albuquerque, antiga vila portuguesa fundada em 1778, instalada na margem direita do Rio Paraguai. A história da vila remonta à disputa de território entre portugueses e espanhóis na região. Atualmente, Albuquerque é a cidade de Corumbá, no estado Mato Grosso do Sul.

O desenho é uma fonte de informação histórica. Registra, por exemplo, as embarcações dos Guaná naquela época. Outras fontes indicam, por exemplo, que um dos grupos Guaná foi ancestral do atual povo Terena, que atualmente fala a língua Chané-Guaná, da família linguística Aruak. Os Terena têm habitado a região próxima aos afluentes do Rio Paraguai (Aquidauana e Miranda) há centenas de anos.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-2/quem-sao-os-povos-indigenas-do-brasil/

Dia da Resistência Indígena

19 terça-feira abr 2016

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Dia da Resistência Indígena

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Cultura indígena na escola

12 terça-feira abr 2016

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aldeia, índios surdos, brincadeiras guaranis, cultura indígena, danças indígenas, dia do índio, estereótipos, etnias, língua indígena, linguagem oral, pajé, povos indígenas, preconceitos, tribo

Cultura indígena na escola

Confira algumas sugestões de como inserir as questões indígenas no planejamento anual e o que evitar no dia 19 de abril.

O que (não) fazer no Dia do Índio
Na data em homenagem aos primeiros habitantes do Brasil, uma série de estereótipos e preconceitos costuma invadir a sala de aula. Saiba como evitá-los e confira algumas propostas de especialistas de quais conteúdos trabalhar

Alunos guaranis aprendem danças indígenas na escola
“Jajeroky jevy javya jova haguã.” Em português, ”dancemos novamente para sermos felizes”. Em guarani, foi o jeito que um professor de Educação Física encontrou para mexer com a garotada de 1ª a 4ª série e recuperar antigas tradições indígenas adormecidas

Nasce o registro escrito de uma língua indígena
O emocionante trabalho de um professor indígena ressalta a importância de uma atividade esquecida: a passagem da linguagem oral para a escrita

O fim do isolamento dos índios surdos
Conheça o desafio das escolas indígenas em educá-los na língua portuguesa, no idioma da aldeia, na linguagem de gestuais própria da tribo e na língua brasileira de sinais

História das brincadeiras indígenas

Leia mais:
http://revistaescola.abril.com.br/dia-do-indio/?utm_source=novaescola&utm_medium=facebook&utm_campaign=landing&utm_content=link

Pajerama

28 segunda-feira mar 2016

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Pajerama

Um índio é pego numa torrente de experiências estranhas, revelando mistérios de tempo e espaço.

Leia mais:
https://www.youtube.com/channel/UCzfLgTutIhm8jlsbPpxgvyg

Brasil já teve 1.500 línguas indígenas; hoje tem apenas 181 vivas

26 sábado mar 2016

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Brasil já teve 1.500 línguas indígenas; hoje tem apenas 181 vivas

O Brasil de 500 anos atrás tinha mais de 1.500 línguas faladas no território. Após a chegada dos europeus, elas acabaram sendo extintas gradativamente. Hoje o país conta com apenas 181 línguas indígenas. Pesquisas universitárias tentam preservar esse patrimônio linguístico e cultural.

Mutua Mehinaku, mestre em antropologia social no Museu Nacional da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e estudante do pluralismo linguístico no Alto Xingu, é descendente dos Kuikuro, um dos povos cuja língua materna corre o risco de desaparecer. De acordo com ele, 700 índios falam kuikuro, sendo que os critérios internacionais determinam que uma língua corre risco de extinção se falada por menos de mil pessoas.

“Se comparada a outras línguas indígenas, faladas por algumas dezenas de pessoas e com poucos estudos a respeito, a nossa está relativamente segura. Mas, quando se trata de um patrimônio tão importante e sensível quanto a sua cultura, é preciso se cercar de cuidados para que ele não siga ameaçado. Por isso as pesquisas na área são tão importantes”, disse.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2016/03/25/brasil-ja-teve-1500-linguas-indigenas-hoje-tem-apenas-181.htm

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Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial

21 segunda-feira mar 2016

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Universidade Federal de Roraima tem primeiro reitor indígena do Brasil

14 segunda-feira mar 2016

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Universidade Federal de Roraima tem primeiro reitor indígena do Brasil

Jefferson Fernandes é Doutor em agronomia e ficará à frente da universidade até 2020

O Doutor em Agronomia Jefferson Fernandes, 51, se consagrou o primeiro indígena a assumir um cargo de reitoria em uma instituição de ensino superior no Brasil. A Universidade Federal de Roraima (UFRR), fundada em 1989, terá Fernandes no comando da instituição pelos próximos quatro anos (2016-2020).

Empossado na quarta-feira (9) pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, o novo reitor disse que os desafios do cargo são enormes, mas a motivação para superá-los é ainda maior. “Conhecer a região e ter vivido todo o processo de ocupação e desenvolvimento regional nos dá condições para contribuir de forma mais efetiva”, afirma o reitor.

Leia mais:
http://noticias.universia.com.br/educacao/noticia/2016/03/10/1137270/universidade-federal-roraima-primeiro-reitor-indigena-brasil.html

UnB cria o primeiro instituto de línguas indígenas do Brasil

14 segunda-feira mar 2016

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UnB cria o primeiro instituto de línguas indígenas do Brasil

O local foi batizado em homenagem a Aryon Dall’Igna Rodrigues, pesquisador paranaense que reuniu acervo de 20 mil peças ao longo de seis décadas

Num contexto em que a identidade do índio no país é subjugada pelos avanços dos novos tempos, Brasília inova e cria o primeiro instituto de línguas indígenas do Brasil, uma marco na história nacional. A instituição foi inaugurada dia 7 e leva o nome do linguista brasileiro Aryon Dall’Igna Rodrigues, professor da Universidade de Brasília (UnB).

A iniciativa de professores da Universidade de Brasília pretende preservar e divulgar línguas ameaçadas de desaparecer e que representam a afirmação de identidade para vários povos.

Segundo o Instituto Socioambiental (ISA), existem hoje no Brasil 225 etnias indígenas, que falam 180 línguas. O número de línguas indígenas ainda faladas é um pouco menor do que o de etnias, porque mais de vinte desses povos agora falam só o português, alguns passaram a falar a língua de um povo indígena vizinho e dois, no Amapá, falam o crioulo francês da Guiana. A distribuição é desigual, algumas dessas línguas são faladas por cerca de 20 mil pessoas e outras o são por menos de 20.

Leia mais:
https://chicosantanna.wordpress.com/2013/03/09/unb-cria-o-primeiro-instituto-de-linguas-indigenas-do-brasil/

Programa de bolsas da ONU para lideranças indígenas tem inscrições abertas

01 terça-feira mar 2016

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Indígena da etnia Bororo Boé durante os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas. Foto: Agência Brasil/Marcelo Camargo

Indígena da etnia Bororo Boé durante os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas. Foto: Agência Brasil/Marcelo Camargo

Programa de bolsas da ONU para lideranças indígenas tem inscrições abertas

Formação voltada para representes indígenas está disponível em quatro idiomas: espanhol, inglês, francês e russo. Prazo de candidatura para programa em espanhol, inglês e francês é dia 30 de abril.

O programa de bolsas da ONU para representantes indígenas está com inscrições abertas, para sua edição 2017. São quatro as possibilidades de bolsa: para falantes do espanhol, inglês, francês e russo.

O programa de treinamento, promovido pelo Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos (ACNUDH), busca ampliar o conhecimento e as competências dos representantes dos povos indígenas sobre os instrumentos e mecanismos de proteção dos direitos humanos para a sua utilização e atuação internacional. No final da formação, os participantes indígenas são incentivados a compartilhar os conhecimentos transmitidos e treinar suas respectivas comunidades ou organizações indígenas.

O prazo para se inscrever na edição de 2017 é 30 de abril de 2016, exceto para o programa em russo, cujo prazo é 15 de maio.

Leia mais:
https://nacoesunidas.org/programa-de-bolsas-da-onu-para-liderancas-indigenas-tem-inscricoes-abertas/

Guarani Kaiowá: polícia anuncia despejo nesta segunda-feira

22 segunda-feira fev 2016

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Guarani Kaiowá: polícia anuncia despejo nesta segunda-feira

Ao menos 23 famílias Guarani Kaiowá do tekoha – lugar onde se é – Tajasu Iguá, em Douradina (MS), estão ameaçadas de serem despejadas na próxima segunda-feira, 22. Uma decisão judicial da 1ª Vara da Justiça Federal de Dourados (MS) concedeu reintegração de posse à empresa Agropecuária Helena Hossri, que reivindica a área das fazendas Coqueiro e Santa Helena, incidentes sobre a terra indígena. Os Kaiowá afirmam que não irão cumprir a ordem e resistirão à ação policial.

Conforme os autos do processo, na decisão, o juiz requisitou ao governador do Mato Grosso do Sul o efetivo da Polícia Militar, “para que, em conjunto com a Delegacia de Polícia Federal local – ou mesmo sem esta, se recusar-se a fazê-lo – dê cumprimento à decisão”.

Leia mais:
http://cimi.org.br/site/pt-br/?system=news&conteudo_id=8587&action=read

Como se apagavam indígenas das fotos antes da era do Photoshop

15 segunda-feira fev 2016

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Francois Laso, curador da exposição. / EDU LEÓN

Francois Laso, curador da exposição. / EDU LEÓN

A MEMÓRIA DA MARGINALIZAÇÃO INDÍGENA

Como se apagavam indígenas das fotos antes da era do Photoshop

Uma exposição em Quito mostra imagens nas quais se cobria ou apagava as etnias

O Museu da Cidade, por meio da obra do fotógrafo José Domingo Laso (1870-1927), nascido em Quito, oferece um panorama da cidade no início do século XX. Mas, além da estética das imagens antigas, quer mostrar o papel que a fotografia teve na construção da sociedade quitenha, que se mirava na Espanha e considerava que seus indígenas eram anacrônicos.

François Laso, fotógrafo e bisneto de José Domingo, recuperou parte dos livros e postais que seu predecessor produziu entre 1911 e 1925, e escreveu uma tese na qual conclui que “a fotografia não é ingênua” e que o trabalho de seu bisavô é perpassado por “uma matriz de segregação muito profunda”.

Para respaldar o “olhar higienista da elite do século XX”, nas palavras do bisneto, Laso apagou os indígenas de suas fotografias e vendeu ao mundo imagens de uma cidade branca e moderna.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/25/cultura/1443141572_008552.html

Casal se inspira em índios e cria repelente natural aprovado pela Anvisa

24 domingo jan 2016

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Casal se inspira em índios e cria repelente natural aprovado pela Anvisa

A vida harmônica dos índios com os mosquitos na selva serviu de inspiração para um casal de pesquisadores pernambucanos, que desenvolveram um repelente natural contra o temido mosquito Aedes aegypti. O produto recebeu, em 2015, a autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) como protetor eficiente e já está próximo de chegar a prateleiras de redes farmacêuticas.

O produto usa plantas como alecrim, cravo, citronela e andiroba e é fruto de pesquisa do dermatologista Djalma Marques e da engenheira química Fátima Fonseca. Naturalista, Marques conta que, quando voltou ao Recife, em 2005, foram morar em uma região cercada por natureza, e começaram a enfrentar problemas.

Fomos buscar com os índios o que tinham para viver lá, e, para nossa surpresa, soubemos que eles usam vários tipos de óleos. Perguntamos como eles aprenderam, e disseram que viam os próprios animais utilizar, pois roçam suas peles em árvores que têm óleo.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2016/01/24/casal-se-inspira-em-indios-e-cria-repelente-natural-aprovado-pela-anvisa.htm

Indígenas sofrem preconceito na UFRR

23 sábado jan 2016

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Indígenas sofrem preconceito na UFRR

Alunos do curso ofertado pelo Instituto Insikiran denunciaram nas polícias Civil e Federal o preconceito que sofreram de alunos não índios

Um caso de preconceito ocorrido no Restaurante Universitário da Universidade Federal de Roraima (UFRR) surpreendeu a comunidade acadêmica e a sociedade em geral. Um grupo de quatro alunos indígenas sofreu preconceitos por parte de outros alunos que zombaram dos costumes e características físicas deles. O caso gerou a abertura de um inquérito na própria instituição de ensino e nas polícias Federal e Civil.

O caso ocorreu no dia 14 de dezembro de 2015, por volta das 11h30, nas dependências do Restaurante Universitário do Campus Paricarana, com quatro acadêmicos indígenas, sendo dois rapazes e duas moças, alunos do curso de Gestão Territorial Indígena do Instituto Insikiran.

Os estudantes foram hostilizados por um grupo de alunos não indígenas que proferiram em voz alta palavras ofensivas e depreciativas, discriminando-os pela maneira de comer, de vestir e pela aparência física.

Um dos alunos, que sofreu com o ato, Edson Freitas, relatou que ele e os amigos foram humilhados. “Eles se retiraram da mesa e disseram que não se misturariam com índios”, disse.

Leia mais:
http://folhabv.com.br/noticia/Indigenas-sofrem-preconceito-na-UFRR/12925

Índios poderão ter direito a nome de sua etnia em documento de identidade

20 quarta-feira jan 2016

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Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, direitos civis, diversidade cultural, documento de identidade, documentos, etnia, funai, Fundação Nacional do Índio, povos indígenas, registros

Índios poderão ter direito a nome de sua etnia em documento de identidade

A população indígena poderá conquistar o direito de ter o nome de sua etnia em seus registros e documentos. Projeto com essa finalidade foi aprovado pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) nesta quarta-feira (11). Agora, a proposta (PLS 161/2015), seguirá para Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), para decisão terminativa.

Apresentado pelo senador Telmário Mota (PDT-RR), o projeto altera a Lei de Registros Públicos (Lei 6.015/1973) e a Lei 7.116/1983 para assegurar a qualquer indígena o direito a ter tal condição — assim como a indicação da sua etnia — expressa em certidão de nascimento, certidão de casamento e carteira de identidade. Para isso, bastará requerer a inclusão, sem necessidade de comprovar sua condição étnica por meio do registro expedido pela Fundação Nacional do Índio (Funai).

Leia mais:
http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2015/11/11/indios-poderao-ter-direito-a-nome-de-sua-etnia-em-documento-de-identidade?utm_source=facebook

‘Se um indígena cortasse a garganta de uma criança branca o Brasil viria abaixo’, diz mãe de criança indígena morta em SC

10 domingo jan 2016

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assassinato, crime, desigualdade social, discriminação econômica, discriminação racial, Imbituba, impunidade, povos indígenas, preconceito, racismo, tribo Caingangue, tribo Guarani Mbyá

‘Se um indígena cortasse a garganta de uma criança branca o Brasil viria abaixo’, diz mãe de criança indígena morta em SC

Centenas de pessoas protestaram na tarde desta quarta-feira (6) em Imbituba, cidade do litoral sul de Santa Catarina. Foi lá que, no último dia 30 de dezembro, o menino da tribo Caingangue Vitor Pinto, de 2 anos, foi assassinado quando era alimentado por sua mãe, em plena rodoviária da cidade. Um suspeito está preso, mas a família da criança lamenta como o caso expõe a situação indígena no Brasil.

“Se um indígena cortasse a garganta de uma criança branca o Brasil viria abaixo. Quero a mesma indignação pela morte do meu filho”, disse a mãe de Vitor, Sônia da Silva, de 27 anos, ao jornal O Estado de S. Paulo. Ela estava com o filho no colo quando um homem se aproximou e cortou a garganta da criança com um estilete.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2016/01/08/crianca-indigena-degolada_n_8929654.html

Indígenas apoiam a biodiversidade

07 quinta-feira jan 2016

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biodiversidade, brasil, Cúpula de Paris, COP21, costumes, Equador, grupos étnicos, hábitos, mercosul, peru, povos indígenas, território indígena, tribos, waorani

Indígenas apoiam a biodiversidade

india

Uma indígena waorani caminha pela selva em Gareno, a 17 quilômetros ao sul de Quito (Equador), em 7 de dezembro. Três grupos étnicos procedentes do Equador, Peru e Brasil concordaram em mudar seus hábitos para proteger a biodiversidade, no mesmo ano em que foi fechado o acordo sobre o clima na Cúpula de Paris (COP21).

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/28/album/1451307279_602600.html#1451307279_602600_1451308079

Com a nossa voz: textos em línguas indígenas para baixar

28 segunda-feira dez 2015

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Argentina, educação inclusiva, línguas indígenas, leitura, literatura, materiais didáticos, MEC, povos indígenas

Com a nossa voz: textos em línguas indígenas para baixar

A coleção criada pelo Ministério da Educação argentino, apresenta textos escritos em línguas indígenas e em espanhol por estudantes e professores de povos originários de 120 escolas da argentina.

Eles foram criados com o objetivo de disponibilizar materiais didáticos que reflitam as línguas e a cultura dos povos originários como modo de acesso ao conhecimento e como espaço para refletir sobre o que é próprio.

Para baixar os livros confira o site do ministério da educação.
http://eib.educ.ar/2015/11/con-nuestra-voz-textos-plurilingues.html

Leia mais:
http://latitudeslatinas.com/noticias/com-a-nossa-voz-textos-em-linguas-indigenas-para-baixar/

Cristianismo negociado

28 segunda-feira dez 2015

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cristianismo, espanha, europeus, evangelização, jesuítas, missões da Amazônia, missões de Maynas e Mojos, povos indígenas, revista Varia Historia, UFMG

Cristianismo negociado

Entre os séculos XVII e XVIII, jesuítas de missões da Amazônia espanhola tiveram que lidar com versões indígenas do catolicismo

A evangelização dos índios da Amazônia pelos europeus não se reduziu a uma absorção passiva do pensamento ocidental. As noções cristãs tiveram de ser traduzidas para as línguas ameríndias e adquiriram significados que os missionários não podiam controlar – mesmo porque muitas funções religiosas eram na verdade exercidas pelos nativos, dada a escassez de padres. A conversão não foi propriamente uma imposição unilateral e sim um “diálogo intercultural”, no qual os indígenas adaptaram o cristianismo a suas matrizes de pensamento. A amplitude desse intercâmbio intelectual vem sendo estudada pelo historiador Francismar Alex Lopes de Carvalho em seu estágio de pós-doutorado na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) desde 2013. A pesquisa abrange as missões de Maynas e Mojos, criadas nos atuais Equador e Bolívia por jesuítas a serviço da Espanha. O material analisado pelo pesquisador, em grande parte inédito, foi localizado em arquivos e bibliotecas na Espanha, na Itália, em Portugal e nos Estados Unidos.

A primeira etapa do trabalho de Carvalho foi concluída e resultou na publicação, este ano, de um artigo na revista Varia Historia, editada pela Universidade Federal de Minas Gerais, e de um segundo aceito na revista Anuario de Estudios Americanos, da Escuela de Estudios Hispano-Americanos de Sevilha (Espanha). De acordo com o pesquisador, as missões de Mojos foram estabelecidas em 1682 e prosperaram devido à produção de cacau, sebo, cera, açúcar e tecidos. Reuniam 24.914 índios batizados em 1713. Já as de Maynas, criadas em 1638, não tiveram a mesma sorte. Atingidas por sucessivas epidemias, não conseguiam sobreviver sem subvenções da administração colonial. Produziam grãos, cacau e salsaparrilha, mas sempre em pequenas quantidades. Em 1719 somavam apenas 7.966 almas.

Leia mais:
http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/11/17/cristianismo-negociado/

Lendas indígenas para crianças

19 sábado dez 2015

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criação do universo, crianças, cultura indígena, folclore, inclusão, lendas, Lendas indígenas, literatura, mitos, povos indígenas

O mito da invenção da noite, em ilustração de Adão Pinheiro

O mito da invenção da noite, em ilustração de Adão Pinheiro

Lendas indígenas para crianças

São diversas as lendas indígenas de criação do universo que nos levam a viajar por mundos distantes e descobrir novos significados para a existência

Quem foram os criadores do mundo? Como surgiram as primeiras pessoas? Foram mulheres ou homens? Como a humanidade conquistou o fogo e, ao aprender a arte da cozinha, cessou de limitar-se a alimentos crus? Foi o acaso ou foram estilhaços do sol? O fogo foi roubado de um dono primordial? De onde vêm os animais, serão eles gente que foi virando bicho? E as plantas, milho, mandioca, amendoim, feijão, como foram incorporados ao nosso sustento?

Essas e infinitas outras questões irrompem dos mitos dos nossos 200 povos indígenas, com enredos e respostas muito diferentes para cada uma. São contados em quase duas centenas de línguas, sendo apenas uma pequena parte escrita em português. A origem da anatomia humana, da sexualidade, das estrelas, da luz e da escuridão, da morte, do sol, da lua.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/lendas-indigenas-para-criancas/

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