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Gestão Bolsonaro muda edital de livros, abre margem para erros e retira violência contra a mulher

10 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Língua Portuguesa, Leitura, Meio ambiente, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Gestão Bolsonaro muda edital de livros, abre margem para erros e retira violência contra a mulher

Nova versão deixou de exigir referências bibliográficas que apoiem a estrutura editorial dos livros

O combate do governo de Jair Bolsonaro (PSL) à suposta doutrinação de esquerda na educação terá como um dos alvos os livros didáticos. O Ministério da Educação publicou uma nova versão de um edital que orienta a produção de livros escolares e, entre outros pontos, deixou de exigir das editoras referências bibliográficas que apoiem a estrutura editorial dos livros, o que, na prática, pode permitir a aprovação de livros sem qualidade, com erros e ainda visões de mundo particulares.

Além disso, o novo edital suprimiu trechos, como o compromisso com a agenda de não violência contra as mulheres e a promoção das culturas quilombolas e dos povos do campo.

Após a publicação desta reportagem, o novo ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, disse, em nota, que a versão do edital, publicada no segundo dia de governo Bolsonaro, é de responsabilidade da gestão Michel Temer e que as alterações serão anuladas.

Além disso, o deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, publicou no Twitter no último dia 5 que os professores não deveriam ensinar sobre feminismo.

O novo edital de compras de livros didáticos ainda excluiu orientação às editoras para que ilustrações retratassem “a diversidade étnica da população brasileira, a pluralidade social e cultural do país”. Um trecho que vetava publicidade em material didático é vetada pela resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente por ser considerada abusiva.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2019/01/gestao-bolsonaro-retira-violencia-contra-mulher-e-quilombo-de-edital-de-livros.shtml

Assim os algoritmos perpetuam a desigualdade social

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Assim os algoritmos perpetuam a desigualdade social

Cathy O’Neil, autora de ‘Armas de Destruição Matemática’, afirma que já é tarde para nos preocuparmos com a disponibilidade de nossos dados, que agora é preciso perguntar o que as empresas fazem com eles

Cathy O’Neil é uma matemática de cabelo azul que dedica todos os seus esforços a abrir os olhos das pessoas sobre os algoritmos que dominam o mundo. Desde os que indicam ao banco se você é apto ou não a receber uma hipoteca, até os que decidem quem merece uma vaga de trabalho. Um sistema que pode perpetuar as desigualdades existentes no mundo se não começarmos a ser críticos, defende a cientista. “Estamos dando poder a mecanismos sem nos perguntar se realmente funcionam, isso é uma falha como sociedade”, explica de Nova York ao outro lado do telefone.

O’Neil, em seu livro Armas de Destruição Matemática, mostra alguns exemplos para colocar essa teoria em termos reais. Viaja em algumas de suas páginas a Reading, uma pequena cidade da Pensilvânia (Estados Unidos) que em 2011 tinha um nível de pobreza superior a 41%, o mais alto de todo o país. Com um efetivo reduzido pela crise, o chefe de polícia investiu em um programa de predição de crimes chamado PredPol que funciona com big data. O aplicativo divide a cidade em quadrantes e determina em qual deles é mais possível que se cometa um crime baseando-se no registro histórico da polícia. No leque de dados estão desde crimes mais leves como perturbação da ordem pública (beber na rua, por exemplo), até homicídios.

Quanto maior for o número de agentes enviados aos pontos indicados pelo programa, mais prisões ocorrem e assim se entra em um círculo vicioso que enche as prisões de gente, em sua maioria, acusada de crimes menos graves. A maioria dos detidos é de negros e hispânicos. “O mapa da delinquência gerado desse modo traça na realidade um rastro de pobreza”, diz a autora. “Continuamos prendendo negros por coisas pelas quais não prendemos brancos, mas agora já não o dizemos abertamente e disfarçamos de ciência porque o fazemos com o PredPol. Continuamos com o ciclo, porque continuamos prendendo gente de um bairro e os dados nos dizem que precisamos voltar a esse bairro, dessa forma a injustiça policial continua”, afirma na entrevista.

O que é preciso é diversidade nas equipes que escrevem os algoritmos para que incluam pessoas que pensam nas violações dos direitos humanos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/12/tecnologia/1523546166_758362.html

Facebook Kids: agora, em busca das crianças

23 terça-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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Facebook Kids: agora, em busca das crianças

Maior rede social do mundo quer penetrar no universo infantil, a partir dos 6 anos. Por que isso implica riscos comportamentais, políticos e neuronais

Nos últimos meses, as empresas de redes sociais têm passado por escrutínios cada vez mais rigorosos por parte dos críticos de mídia, grupos de vigilância e comitês do Congresso dos Estados Unidos.

A maioria das críticas gira em torno de como Facebook e Twitter facilitaram a propagação de mensagens sediciosas criadas por agentes russos durante as eleições presidenciais dos EUA em 2016, com o intuito ostensivo de polarizar os eleitores americanos. Anúncios de autoatendimento, “bolhas de filtro” e outros aspectos das redes sociais tornaram a manipulação das massas fácil e eficiente.

No entanto, algumas pessoas estão manifestando preocupações mais profundas quanto aos efeitos sociais, psicológicos, cognitivos e emocionais dessas plataformas, particularmente quando impactam as crianças.

…No mês passado, Chamath Palihapitiya disse à CNBC que seus filhos de 5 e 9 anos estão proibidos de usar equipamentos eletrônicos, mesmo que peçam constantemente. Bill Gates, Jonathan Ive (designer do iPad), o falecido Steve Jobs e muitas outras figuras bem conhecidas da indústria da tecnologia também impuseram limites estritos ao uso dessas mídias por seus filhos. Eles entendem claramente os efeitos colaterais cognitivos, psicológicos e emocionais dos aparelhos que ajudaram a criar. Se esses célebres personagens tomaram medidas drásticas para proteger seus filhos do lado negro da vida virtual, talvez mais de nós devêssemos seguir seu exemplo.

Para além do imediatismo dos nossos hábitos e práticas individuais e familiares, assoma-se um problema social maior: a possibilidade de um futuro em que as instituições autoritárias tenham a enorme capacidade de moldar as ideias, atitudes e comportamentos de públicos aprisionados por suas próprias compulsões.

Leia mais:
https://outraspalavras.net/capa/facebook-kids-agora-em-busca-das-criancas/

Como a Grande Indústria viciou o Brasil em Junk Food

22 sexta-feira set 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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acesso político, adolescentes, agricultura local, alimentação, alimentos altamente calóricos e pobres em nutrientes, alimentos industralizados, alimentos processados, amamentação, anvisa, bebês, bebidas açucaradas, biscoitos, brasil, cereal infantil Mucilon, Coca-Cola, commodities mais rentáveis, conglomerados de alimentos e bebidas, consumidor de baixa renda, crianças, desnutrição, diabetes, doenças, economia, fast food, fome, fritura, General Mills, gorduras saturadas, Grande Indústria, hábitos alimentares, hipertensão, jovens, Junk Food, lácteos, leite materno, lobby, lobistas, malnutridas, Nestlé, nutrição, obesidade, obesidade infantil, obesos, OMS, pepsiCo, peso, pobres, poder econômico, praticidade, problemas cardíacos, programa de venda porta a porta, publicidade, refrigerante, revendedoras, saúde, saúde pública, sedentarismo, sobrepeso, supermercado, vício, vendedora de porta

Como a Grande Indústria viciou o Brasil em Junk Food

À medida que o crescimento diminui nos países ricos, as empresas
de alimentos ocidentais se expandem acintosamente nos países em
desenvolvimento, contribuindo para obesidade e problemas de saúde.

FORTALEZA, Brasil — Gritos de crianças soavam na manhã quente e úmida, enquanto uma mulher empurrava um carrinho branco e reluzente pelas ruas esburacadas e repletas de lixo espalhado. Ela fazia entregas em algumas das casas mais pobres desta cidade litorânea, levando sobremesas lácteas, biscoitos e outros alimentos industrializados aos clientes situados em seu trajeto.

Celene da Silva, 29, é uma de milhares de revendedoras porta a porta da Nestlé que ajudam o maior conglomerado de alimentos industrializados do mundo a expandir seu alcance para 250 mil casas nos recantos mais longínquos do país.

Para algumas empresas do ramo, isso significa mirar especificamente no público jovem, como Ahmet Bozer, presidente da Coca-Cola, descreveu a investidores em 2014. “Metade da população mundial não tomou uma Coca nos últimos 30 dias”, disse. “Há 600 milhões de adolescentes que não tomaram uma Coca na última semana. Então temos uma enorme oportunidade”.

“O que temos é uma guerra entre dois regimes alimentares, uma dieta tradicional com alimentos de verdade, produzidos por agricultores locais, e os produtores de alimentos ultraprocessados, feitos para serem consumidos em excesso e que, em alguns casos, viciam”, explicou Carlos A. Monteiro, professor de nutrição e saúde pública na Universidade de São Paulo. “É uma guerra”, afirmou, “mas um dos regimes alimentares tem um poder desproporcionalmente maior ao do outro”.

Leia mais:
https://www.nytimes.com/2017/09/16/health/brasil-junk-food.html

La niña que ve más allá del color de la muñeca: “Sí nos parecemos. Es doctora y yo también”

04 terça-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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brinquedos, comunidade negra, consumo, menina loira, negros, padrões, preconceito, publicidade, racismo, vendedora

COSAS BONITAS

La niña que ve más allá del color de la muñeca: “Sí nos parecemos. Es doctora y yo también”

La niña respondía a una cajera que le ofrecía otras muñecas que se le parecían más

Brandi Benner llevó a Sophia, su hija de dos años, a unos grandes almacenes para regalarle una muñeca. Sophia escogió la que más le gustaba, tal y como explica Benner en una publicación de Facebook del pasado viernes. Lo que no se esperaba esta madre era que su decisión llamara tanto la atención de una trabajadora de este establecimiento.

Y es que al ir a pagar, la cajera le preguntó a la niña si la muñeca era un regalo para una amiga. La madre le contestó que no, que era para ella: se trataba de una recompensa por haber aprendido a ir al baño sola. A lo que la cajera le preguntó: “¿Estás segura de que quieres esta muñeca, cariño?”. La niña contestó que sí, a lo que la cajera dijo: “Pero no se te parece. Tenemos muchas muñecas que se te parecen más”.

Leia mais:
http://verne.elpais.com/verne/2017/04/04/articulo/1491294834_068971.html

Imagem

Jovem não sabe distinguir notícia falsa, mostra estudo

25 sexta-feira nov 2016

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compreensão, crítica, eua, manipulação, mídia, meios de comunicação, notícia falsa, notícias, patrocínios, publicidade

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Publicado por auaguarani | Filed under Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Leitura, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Um jeito diferente de olhar as crianças

03 domingo jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Inovação, Meio ambiente, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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afeto, autoestima, brincar, brinquedos, comportamento, consumo, criança, Criança a Alma do Negócio, diálogo, ECA, estética, filhos, infância, Muito Além do Peso, negócio, pais, propaganda, publicidade, respeito, saúde pública, valor

Um jeito diferente de olhar as crianças

Diretora de ‘O começo da vida’ fala sobre as questões tratadas nos documentários da Maria Farinha Filmes

Documentários da Maria Farinha Filmes como “Criança, a alma do negócio” e “O Começo da Vida” reverberam entre mães e pais por abordar questões importantes da infância contemporânea.

Estela Renner, sócia e diretora, falou ao podcast do Nexo sobre as origens da produtora e porque resolveu apostar nesses temas.

Muito Além do Peso

 

Criança, a Alma do Negócio

 

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/podcast/2016/07/02/Um-jeito-diferente-de-olhar-as-crian%C3%A7as

Anúncio gera debate sobre racismo, expõe as dores de uma ferida aberta

06 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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direitos humanos, diversidade cultural, diversidade racial, formador de opinião, humilhação, imagem pejorativa, movimento negro, negros, preconceito, publicidade, racismo, subserviência

acusacao-racismo-2016

Anúncio gera debate sobre racismo, expõe as dores de uma ferida aberta

A polêmica gerada em torno de um anúncio recente da Gap exemplifica como ainda é difícil abordar a diversidade racial na publicidade. A imagem, postada no Twitter nesse sábado, fez a empresa ser acusada de racismo por muitas pessoas, que disseram que a menina negra estava sendo usada como ‘descanso de braço’ por uma menina branca. O AdFreak oferece uma perspectiva interessante do caso, dizendo que “essa tempestade de tuítes em particular foi notável também pela reação à reação, com muitos outros observadores dizendo que a alegação de racismo era uma reação extremamente exagerada.” O site mostra 2 tuítes que resumem a opinião dos 2 lados, veja abaixo. No meio do fogo cruzado, a empresa pediu desculpas “a qualquer pessoa que tenha ofendido”, dizendo que, “como uma marca que se orgulha de uma história de 46 anos celebrando a diversidade e a inclusão, aprecia a conversa que foi gerada”.

Leia mais:
http://www.bluebus.com.br/anuncio-da-gap-gera-debate-sobre-racismo-expoe-as-dores-de-uma-ferida-aberta/

MPF questiona valores gastos em campanha publicitária da Samarco

22 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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barragem, BHP Billiton, Conar, desastre ambiental, impunidade, indenizações, lama tóxica, publicidade, Samarco, vale do rio doce

MPF questiona valores gastos em campanha publicitária da Samarco

G1 teve acesso a ofício em que órgão questiona empresa sobre valor.
Após receber denúncias, Conar também apura propagandas da Samarco.

O Ministério Público Federal em Minas Gerais (MPF-MG) enviou à Samarco um ofício em que questiona os valores da campanha publicitária da mineradora, cujas donas são a Vale e a BHP Billiton, em diversos veículos de comunicação. O G1 teve acesso ao documento no qual a força-tarefa de procuradores pede o nome da agência responsável pela campanha, os valores gastos e a cópia do contrato.

A barragem de Fundão, que pertence à Samarco, rompeu-se no dia 5 de novembro de 2015, destruindo o distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, e afetando outras localidades, além das cidades de Barra Longa e Rio Doce. Os rejeitos também atingiram mais de 40 cidades na Região Leste de Minas Gerais e no Espírito Santo. O desastre ambiental é considerado o maior e sem precedentes no Brasil.

Leia mais:
http://g1.globo.com/minas-gerais/desastre-ambiental-em-mariana/noticia/2016/02/mpf-questiona-valores-gastos-em-campanha-publicitaria-da-samarco.html

Samarco tenta melhorar imagem com comercial e internautas se revoltam

22 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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barragem, BHP Billiton, comercial TV, desastre ambiental, impunidade, indenizações, lama tóxica, mineradoras, publicidade, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Samarco tenta melhorar imagem com comercial e internautas se revoltam

A empresa responsável pela barragem que se rompeu em Mariana (MG) veiculou uma peça publicitária na TV, em horário nobre, em que utiliza trabalhadores da companhia para mostrar “o outro lado” da empresa; nas redes, internautas não se comoveram: “Samarco gasta dinheiro em horário nobre enquanto se recusa a ajudar as vítimas”

Responsável pela construção e administração da barragem que se rompeu em Mariana (MG) no ano passado e que causou o maior desastre ambiental do país, a mineradora Samarco vem tentando, por meio de uma peça publicitária, melhorar sua imagem diante da sociedade. Em comercial que começou a ser veiculado na TV em horário nobre no último domingo (13), a companhia tenta sensibilizar as pessoas utilizando funcionários da empresa para, de forma “humanizada”, mostrar “o outro lado” e os supostos esforços que vem desempenhando para recuperar a água do Rio Doce e amenizar os impactos causados pelo mar de lama que invadiu Minas Gerais e Espírito Santo.

Leia mais:
http://www.revistaforum.com.br/segundatela/2016/02/16/samarco-tenta-melhorar-imagem-com-comercial-e-internautas-se-revoltam/

Quem precisa da Barbie, tenha o corpo que tiver?

02 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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brincar, brinquedo, consumidor, educação, estilo de vida, estratégia, identidade, ludicidade, marketing, Mattel, padrão de consumo, perfil de consumo, publicidade, queda nas vendas, redes sociais, sociedade de consumo

Quem precisa da Barbie, tenha o corpo que tiver?

O anúncio de que a Mattel rompeu com o padrão de sua boneca icônica foi celebrado como um triunfo da diversidade e do consumo consciente, mas vale a pena interrogar-se sobre essa “evolução”

Eliane Brum

Demorou só 57 anos para a Mattel “descobrir” que as mulheres reais do planeta têm cores e formas variadas. A notícia de que a Barbie ganharia mais três tipos de corpos foi comemorada como uma vitória da diversidade. Por décadas movimentos denunciaram a imposição de um único padrão de beleza. Mas só nos últimos anos, quando as vendas começaram a cair, a Mattel “sensibilizou-se” e reconheceu a multiplicidade das mulheres do mundo. Em 2015, a empresa já tinha iniciado a conversão da Barbie, lançando sua criação com novas tonalidades de pele, penteados e estruturas faciais, sem deixar de manter a “clássica”. Com a inclusão de novas formas, a boneca é lançada agora com sete tons de pele, quatro tipos de corpos, 22 cores de olhos e 24 estilos de cabelos diferentes, na linha que chama de “Fashionistas”. Quando a mudança é anunciada, a Mattel já povoou a Terra com uma superpopulação de suas criaturas loiras, altas e magras. E a cabeça das crianças com um modelo que vai muito além de um padrão de beleza. Barbie é aquela que ensina as meninas que se nasce para consumir. Já foram produzidas mais de 1 bilhão dessas replicantes, há mais Barbies no mundo do que europeus na Europa. Nenhuma delas é “apenas” uma boneca.

Se a pressão dos protestos contra a Barbie e o crescente protagonismo das minorias na afirmação da diversidade conseguiram fazer as vendas do produto caírem a ponto de obrigar uma das maiores fabricantes de brinquedos a se mover, não é pequena essa conquista. Mas é também assustadoramente fascinante observar o capitalismo em ação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/01/opinion/1454337243_379959.html

“Vendi meu corpo por um hambúrguer”

29 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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#MulheresNãoSãoObjetos, caráter sexual, corpo, direitos humanos, físico da mulher, feminismo, machismo, mulher objeto, objeto sexual, publicidade, sexismo

Machismo

#WomenNotObjects

“Vendi meu corpo por um hambúrguer”

Uma campanha contra o machismo mostra imagens, encontradas na Internet, nas quais prevalece o caráter sexual e físico da mulher

Uma campanha contra o machismo, com o lema de #WomenNotObjects (#MulheresNãoSãoObjetos), mostra imagens da Internet que destacam apenas o aspecto sexual e físico da mulher. Frases como “vendi meu corpo por uma sanduíche” ou “gosto de dormir com homens que não sabem meu nome” aparecem no anúncio.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/29/videos/1454069273_107130.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Cuidado com a neurobobagem

31 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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cérebro, comunidade científica, funcionamento da mente, mente humana, mitos, neurobobagem, neurociência, publicidade

Cuidado com a neurobobagem

Pesquisadores alertam para a 
banalização e o uso fora do contexto 
de informações da neurociência

A neurociência – disciplina dedicada a estudar o funcionamento do cérebro – está em alta.

As descobertas feitas pela comunidade científica nos últimos anos sobre o funcionamento da mente produziram conhecimentos importantes, mas também abriram espaço para a proliferação da chamada “neurobobagem”, termo que pode designar tanto os mitos sobre a mente humana quanto o uso oportunista, extrapolado ou indevido de informações científicas pela publicidade.

Em uma palestra recente para a Technology, Entertainment, Design (TED), conhecida popularmente como TED Talks, a neurocientista norte-americana Molly Crockett explica como os resultados obtidos por uma pesquisa científica séria podem ser distorcidos e repassados erroneamente para o grande público. Molly fala com conhecimento de causa.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/cuidado-com-a-neurobobagem/

6 ideias para minimizar o consumismo infantil no Natal

19 sábado dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Profissão, Sociedade

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comportamento, consumismo infantil, consumo, Instituto Alana, natal, presentes, projeto criança e consumo, publicidade, publicidade dirigida ao público infantil

6 ideias para minimizar o consumismo infantil no Natal

Projeto do Instituto Alana apresenta sugestões aos familiares para coibir o consumo infantil excessivo no fim de ano.

Por ser o Natal a época do ano em que há um crescimento expressivo no direcionamento de publicidade às crianças, é importante que as famílias estejam atentas ao aumento dos pedidos de compras das crianças. O Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, que defende o fim da publicidade dirigida ao público infantil, propõe alternativas para que os familiares fujam do consumismo neste final de ano e celebrem as festas com mais presença e menos presentes.

Veja 6 ideias para minimizar o consumismo infantil no Natal e frear o estímulo ao consumismo infantil:

Leia mais:
http://criancaeconsumo.org.br/noticias/6-ideias-para-minimizar-o-consumismo-infantil-no-natal/

Dilma regulamenta publicidade de produtos que interferem na amamentação

04 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Saúde, Sociedade

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5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, amamentação, anvisa, baby, desenhos infantis, infância, kids, publicidade

Dilma regulamenta publicidade de produtos que interferem na amamentação

A presidente Dilma Rousseff (PT) assinou nesta terça-feira (3) um decreto que regulamenta a publicidade de produtos que interferem na amamentação.

A intenção com a Lei nº 11.265 é reduzir a publicidade para produtos voltados para crianças de até três anos e que desestimulem o aleitamento materno. Entre os produtos estão leites artificiais, papinhas industrializadas, mamadeiras e chupetas.

A assinatura ocorreu durante a 5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, realizada em Brasília. O decreto regulamenta a lei publicada em 2006 e garante a fiscalização pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

O que muda na prática é que as empresas não poderão mais colocar nas embalagens fotos, desenhos, representações gráficas ou textos que induzam ao uso, como “baby”, “kids”, “ideal para o seu bebê”, entre outros, bem como personagens de filmes, desenhos ou simbologias infantis.

Leia mais:
http://maesdepeito.blogosfera.uol.com.br/2015/11/03/dilma-regulamenta-publicidade-de-produtos-que-interferem-na-amamentacao/

A onipresente publicidade infantil na internet

01 quinta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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consumo, crianças, internet, kids, pesquisa, publicidade, redes sociais

A onipresente publicidade infantil na internet

A comunicação de mercado se reinventou e hoje fala 24 horas por dia com as crianças, num formato transmídia de publicidade que tem a internet como centro. Isso acontece em consonância com a realidade explícita nos dados de janeiro de 2014 da pesquisa comScore, que apontam: o número de crianças e adolescentes nas redes sociais brasileiras aumentou 118% entre 2012 e 2013 – de 4,3 milhões para 9,4 milhões de usuários com mais de 18 horas mensais conectados.

Ao incluir questões sobre publicidade e consumo, a pesquisa Kids Online Brasil 2014 mostrou que o mercado tem conseguido atingir seu alvo: entre as crianças e adolescentes de 11 a 17 anos usuários da internet, 77% possuíam perfil no Facebook e, desse montante, 80 % reconheceram ter tido acesso a publicidade pela TV, 61% pelas redes sociais e 30 % pelos jogos.

Leia mais:
http://outraspalavras.net/brasil/a-onipresente-publicidade-infantil-na-internet/

Os anúncios entram na sua cabeça, embora às vezes você não perceba

10 sexta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade, Violência

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consumidores, consumo, crianças, desejos, esco, inconsciente, manipulação, marketing, neuromarketing, neuronal, produtos, publicidade, sensorial

Os anúncios entram na sua cabeça, embora às vezes você não perceba

A pesquisa neuronal e sensorial por trás da publicidade é cada vez mais sofisticada
Dormir é necessário para lembrar o importante e esquecer o inútil

Quantas vezes a expressão edição limitada na embalagem de algum produto acelera sua vontade de comprá-lo? Os produtos vendem mais se forem promovidos por pessoas atraentes? Um aroma pode fazer você sacar o cartão de crédito? Nada é casual: as técnicas utilizadas para saber o que atrai o consumidor são cada vez mais sofisticadas, mesmo que às vezes apelem para os instintos mais primitivos. “Para fazer pesquisa de mercado, antes eram usados os típicos questionários, e o entrevistado era confrontado pelo entrevistador. Agora se pode perguntar diretamente ao cérebro”, resume José Manuel Navarro, diretor do mestrado em Neuromarketing da Escola Superior de Comunicação Marketing (ESCO).

O neuromarketing é essa disciplina que explora as reações neuronais e sensoriais dos consumidores diante de determinados estímulos, lastreada pela certeza de que a grande maioria das nossas decisões de compra se baseia nas emoções. “São usadas técnicas neurofisiológicas aplicadas, como eletroencefalogramas, eletrocardiogramas, eletromiogramas —para detectar a atividade dos músculos—, ressonâncias magnéticas funcionais, sistemas de eye-tracking —para detectar onde o olhar se fixa— ou o estudo das respostas orgânicas da pele, como a sudorese”, comenta Navarro. “Queremos ver a influência real do que está sendo narrado e como está sendo narrado”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/06/economia/1436181514_967391.html

Fim da publicidade dirigida ao público infantil

07 segunda-feira abr 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Sociedade

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público infantil, publicidade

Publicidade dirigida às crianças deve acabar imediatamente

Publicada hoje no Diário Oficial da União, Resolução 163 do Conanda, de 13 de março de 2014, considera abusiva toda publicidade direcionada às crianças

O texto versa também sobre a abusividade de qualquer publicidade e comunicação mercadológica no interior de creches e escolas de educação infantil e fundamental, inclusive nos uniformes escolares e materiais didáticos.

O texto completo, disponível aqui, diz que “a prática do direcionamento de publicidade e comunicação mercadológica à criança com a intenção de persuadi-la para o consumo de qualquer produto ou serviço” é abusiva e, portanto, ilegal segundo o Código de Defesa do Consumidor.

A resolução lista os seguintes aspectos que caracterizam a abusividade:
–       linguagem infantil, efeitos especiais e excessos de cores;
–       trilhas sonoras de músicas infantis ou cantadas por vozes de criança;
–       representação de criança;
–       pessoas ou celebridades com apelo ao público infantil;
–       personagens ou apresentadores infantis;
–       desenho animado ou de animação;
–       bonecos ou similares;
–       promoção com distribuição de prêmios ou de brindes colecionáveis ou com apelos ao público infantil;
–       promoção com competições ou jogos com apelo ao público infantil.

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