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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: alunos

Frente gaúcha cria rede de acolhimento e defensoria jurídica para professores e alunos

07 quarta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade, Violência

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Escola Sem Partido

Frente gaúcha cria rede de acolhimento e defensoria jurídica para professores e alunos

Espaço será referência contra assédio, perseguição ou censura

Logo após a eleição para presidente ser definida no Brasil, a deputada eleita em Santa Catarina pelo PSL, Ana Carolina Campagnolo, anunciou em sua página do facebook um canal de denúncias contra professores. A deputada pedia a estudantes que utilizassem gravadores ou câmeras para registrar o comportamento dos professores e denunciassem “todas as manifestações político-partidárias ou ideológicas que humilhem ou ofendam sua liberdade de crença e consciência”.

A Justiça já determinou a retirada do conteúdo da internet e aplicou multa à deputada, mas a polêmica, longe de ser um fato isolado, abriu espaço para todo tipo de intimidação aos professores, o que fere a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a Constituição Federal. “Todos os dias recebemos um novo relato”, conta Russel Dutra da Rosa, uma das organizadoras da Frente Gaúcha Educação Democrática, criada em agosto de 2016, como Escola Sem Mordaça no contexto do impeachment, para defender a democracia e resistir à proposição de projetos de censura à educação, e que agora se articula para defender os direitos de professores e alunos.

Leia mais:
http://www.portaladverso.com.br/noticia/585/Frente?fbclid=IwAR03ghe-tvCPEhJrId3U29Fpk95nzZuzWy2eXSu3XBuMTe36j7PRZL8jndI

7 de cada 10 alunos do ensino médio têm nível insuficiente em português e matemática, diz MEC

31 sexta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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7 de cada 10 alunos do ensino médio têm nível insuficiente em português e matemática, diz MEC

Dados do Saeb 2017 divulgados nesta quinta-feira (30) mostram que o ensino fundamental avançou, mas o ensino médio segue estagnado.

Sete de cada dez alunos do 3º ano do ensino médio têm nível insuficiente em português e matemática. Entre os estudantes desta etapa de ensino, menos de 4% têm conhecimento adequado nestas disciplinas. É o que mostram os dados do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2017 divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) nesta quinta-feira (30).

O Saeb é a avaliação utilizada pelo governo federal, a cada dois anos, para medir a aprendizagem dos alunos ao fim de cada etapa de ensino: ao 5º e 9º anos do ensino fundamental e 3º ano do ensino médio. O sistema é composto pelas médias de proficiências em português e matemática extraídas da Prova Brasil, e pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) que ainda não foi divulgado.

Etapa mais problemática da educação básica, o ensino médio foi classificado no nível 2 de proficiência. Em matemática, 71,67% dos alunos têm nível insuficiente de aprendizado. Desses, 23% estão no nível 0, o mais baixo da escala de proficiência. Em português, 70,88% dos dos alunos têm nível insuficiente de aprendizado, sendo que 23,9% estão no nível zero, o mais baixo.

Os números na prática
Do ponto de vista pedagógico, os números do ensino médio significam que:
em português – a maioria dos estudantes brasileiros não consegue localizar informações explícitas em artigos de opinião ou em resumos, por exemplo.
em matemática – a maioria dos estudantes não é capaz de resolver problemas com operações fundamentais com números naturais ou reconhecer o gráfico de função a partir de valores fornecidos em um texto.

Estas habilidades fazem parte das matrizes de referência do MEC e são esperadas em estudantes classificados em níveis proficiência superiores ao insuficiente.

Leia mais:
https://g1.globo.com/educacao/noticia/2018/08/30/7-de-cada-10-alunos-do-ensino-medio-tem-nivel-insuficiente-em-portugues-e-matematica-diz-mec.ghtml

Fies terá curso de até R$ 7.000 mensais e 50% de financiamento mínimo

06 quarta-feira jun 2018

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Fies terá curso de até R$ 7.000 mensais e 50% de financiamento mínimo

Novas regras passam a valer em contratos firmados para o segundo semestre de 2018

O Fies, programa federal de financiamento estudantil, poderá financiar valores mais altos a partir do segundo semestre de 2018, além de garantir o custeio de pelo menos 50% das mensalidades dos alunos que firmarem contrato em universidade de todo o país.

De acordo com o anúncio feito pelo Ministério da Educação nesta querat (6), o teto de financiamento passará de R$ 30 mil para R$ 42.983 mil por semestre.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2018/06/fies-tera-curso-de-ate-r-7000-mensais-e-50-de-financiamento-minimo.shtml

Pensamento crítico

05 terça-feira jun 2018

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Alunos criam dicionário de gírias urbanas e brincadeiras da favela

14 quarta-feira fev 2018

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Alunos criam dicionário de gírias urbanas e brincadeiras da favela

por Lorena Bárbara Santos Costa

Estudantes são incentivados pela professora a pesquisar sobre a cultura e origem dos seus bairros para valorizar o espaço em que vivem

Os aspectos socioculturais da favela proporcionam aos estudantes da escola pública reflexões para transformar a própria realidade. O projeto “É de Quebrada que Eu Vou” buscou compreender e valorizar a cultura popular como forma de expressão artística e ideológica-identitárias.

Por que a cultura presente nas favelas não é discutida nos currículos escolares da escola pública, tendo em vista que grande parte de seus integrantes é oriundo desses espaços? A partir desse questionamento, dei início ao projeto, sugerindo que os estudantes do 5º ano da Escola Municipal Gersino Coelho, de Salvador (BA), pesquisassem a origem dos seus bairros. Logo em seguida, trouxe para os nossos estudos a história das formações dos primeiros quilombos brasileiros, estimulando descobertas e percepções das semelhanças e diferenças desses dois espaços.

Leia mais:
http://porvir.org/alunos-criam-dicionario-de-girias-urbanas-e-brincadeiras-da-favela/

Igreja Anglicana diz que meninos devem ser livres para usar saias e saltos sem preconceitos

20 segunda-feira nov 2017

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Meninos e meninas com saias de balé em um festival escolar. GETTY IMAGES

EDUCAÇÃO

Igreja Anglicana diz que meninos devem ser livres para usar saias e saltos sem preconceitos

Num um guia contra o bullying, arcebispo de Canterbury recomenda que professores evitem rotular e fazer comentários de gênero

A Igreja Anglicana publicou um novo guia de aconselhamento contra o bullying por orientação sexual destinado aos professores de suas 4.700 escolas, intitulado Valuing All God’s Children (Valorizando Todos os Filhos de Deus). Entre suas recomendações para difundir a mensagem cristã “sem exceção ou exclusão”, há uma que diz que as crianças não devem se ver restringidas por seu gênero na hora de se vestir. Pelo contrário, os meninos devem se sentir livres para escolher usar roupas geralmente associadas ao sexo oposto, como uma saia de balé, uma tiara ou saltos, e as meninas, cintos de ferramentas e capas de super-heróis. Além disso, seus educadores não devem corrigir esses comportamentos nem fazer comentários ou avaliações sobre eles.

O documento, conforme relatado pelo jornal The Guardian na segunda-feira, defende “uma visão inclusiva da educação” e convida os professores a evitar usar rótulos que possam alienar o comportamento das crianças “apenas porque não está de acordo com os estereótipos de gênero”.

Por exemplo, um menino ou uma menina podem escolher uma saia de balé, uma tiara e saltos de princesa e/ou um capacete de bombeiro, um cinto de ferramentas e uma capa de super-herói sem expectativas ou comentários”, diz o manual, que acrescenta que as crianças estão em um período de “experimentar” em que nada é permanente, razão pela qual não é necessário corrigir qualquer rótulo. “A infância é um espaço sagrado para que cada um imagine a si mesmo criativamente”, diz o texto.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/13/actualidad/1510558441_641562.html

STF decide que escola pública pode promover crença específica em aula de religião

01 domingo out 2017

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Um crucifixo em uma sala de aula. Tony Gentile / Reuters

Ensino Religioso no Brasil

STF decide que escola pública pode promover crença específica em aula de religião

Supremo decide ser compatível viver sob um Estado laico e ao mesmo tempo ministrar aulas de ensino religioso confessional, ou seja, de uma ou mais religiões específicas

O Supremo Tribunal Federal determinou, nesta quarta-feira, que um Estado laico como o Brasil é compatível com um ensino religioso confessional, vinculado a uma ou várias religiões específicas, nas escolas públicas. O STF, por 6 votos a 5, contraria assim a Ação Direta de Inconstitucionalidade da Procuradoria Geral da República, que cobrava que o ensino público religioso fosse sempre de natureza não confessional e facultativo, sem predomínio de nenhuma religião, como já estabelece a Constituição. Esse modelo, segundo a ação, “consiste na exposição das doutrinas, das práticas, da história e de dimensões sociais das diferentes religiões – bem como de posições não-religiosas, como o ateísmo e o agnosticismo, sem qualquer tomada de partido por parte dos educadores”. A PGR também pregava na sua ação pela proibição da admissão de professores que atuem como representantes de confissões religiosas.

Mas a maioria dos ministros do Supremo considerou que há como pregar a religiosidade e crenças específicas em escolas públicas sem violar a laicidade do Estado. “Não consigo vislumbrar nas normas autorização para o proselitismo ou catequismo. Não vejo nos preceitos proibição que se possa oferecer ensino religioso com conteúdo especifico sendo facultativo”, defendeu a ministra Cármen Lúcia, que desempatou a votação.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/31/politica/1504132332_350482.html

Segregação e racismo contra índios no sul do Brasil

19 sábado ago 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mercosul, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Em um dia frio de inverno deste ano, os índios se reúnem em volta do fogo em que cozinham carne de porco. Enquanto esperam a comida ficar pronta, uma cuia de chimarrão passa de mão em mão, o k’ãã, a bebida tradicional indígena, como mostra Karaí, um Mbya nascido em aldeia paraguaia e que mora no acampamento da BR-290. Foto Cristina Ávila

Segregação e racismo contra índios no sul do Brasil

Racismo, agressões e até assassinatos marcam o cotidiano de várias comunidades indígenas nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Relatório preliminar divulgado na sexta-feira, 12 de agosto, em Brasília, pelo Grupo de Trabalho (GT) sobre os Direitos dos Povos Indígenas da Região Sul, cita discursos de parlamentares da bancada ruralista do Congresso incitando os conflitos e provocando o confinamento dos índios nas áreas em que vivem. No Rio Grande do Sul não há demarcação de terra desde 2003. Cerca de 2 mil índios vivem em pelo menos 22 acampamentos nas margens de rodovias ou em áreas ínfimas no estado.

Crianças indígenas apanham de colegas e de funcionários de escolas, sem que ninguém interfira. Elas comem a merenda depois dos outros alunos e suas redações são motivos de deboche, exibidas como provas de que não merecem viver nos territórios tradicionalmente ocupados por suas famílias. Em alguns municípios, há mobilizações populares financiadas por prefeituras e com apoio de policiais federais para despejo dos índios de suas aldeias. Eles são proibidos de circular em várias cidades da Região Sul. O racismo se evidencia principalmente no Rio Grande do Sul.

Leia mais:
http://www.extraclasse.org.br/exclusivoweb/2016/08/segregacao-e-racismo-contra-indios-no-sul-do-brasil/

Estudantes de classe média vão à escola pública por economia e para sair da “bolha” social

15 sábado jul 2017

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Pedro Nakagawa, de 15 anos, sempre estudou em escolas particulares, mas mudou para um colégio público neste ano. Fernando Cavalcanti

Ensino público

Estudantes de classe média vão à escola pública por economia e para sair da “bolha” social

Busca por ambiente mais diverso faz famílias de classe média desistirem da rede privada
Em SP, o número de alunos que migrou para a rede pública aumentou em 25% em 5 anos

“É preciso diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, até que num dado momento a tua fala seja a tua prática”. Foi a frase do educador Paulo Freire que guiou a escolha da artista plástica Anne Rammi, de 37 anos, em meados do ano passado. Ativista, militante pela educação e defensora da democracia e da igualdade, como se define, ela se pegou vivendo uma incoerência: seus filhos viviam na “bolha da escola particular”, onde não conviviam com qualquer diversidade, num ambiente completamente desigual ao da maioria das crianças brasileiras. “Como posso ter um discurso de somos todos iguais enquanto estou comprando o acesso dos meus filhos à educação?”, questionou-se. E o pagamento não era barato: cerca de 2.000 reais por cabeça.

Em meio a essa reflexão, a família matriculou Joaquim, 7 anos, e Tomás, de 5, na rede pública de ensino. E aguarda uma vaga desde setembro para a pequena Iolanda, de um ano. O mesmo fez a renomada chef de cozinha Bel Coelho, 37 anos. Dona de um restaurante na Vila Madalena, zona oeste de São Paulo, ela matriculou o filho Francisco, de três anos, em uma escola municipal por acreditar que lá ele seria educado em um ambiente mais diverso e inclusivo, mais próximo da realidade do país. “Eu queria que meu filho tivesse uma exposição à sociedade diferente da que as escolas particulares promovem. Queria que ele convivesse com negros, brancos e com pessoas de distintas classes sociais”, explica ela, que se diz chocada ao lembrar que ao longo da sua vida escolar em tradicionais instituições privadas nunca teve um colega negro na sala.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/23/politica/1498232692_929257.html

Quero na Escola!
http://queronaescola.com.br/

Documentário “Nunca me sonharam” pode ser assistido gratuitamente por educadores

08 quinta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Profissão, Sociedade

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Documentário “Nunca me sonharam” pode ser assistido gratuitamente por educadores

Educadores de qualquer lugar do mundo já podem se cadastrar gratuitamente na plataforma VIDEOCAMP para agendar uma exibição do documentário “Nunca me sonharam”. As sessões poderão ser realizadas entre os dias 1 e 7 de junho.

O filme entra em circuito comercial no dia 8 de junho, nos Espaços Itaú de Cinema no Rio de Janeiro (Botafogo) e em São Paulo (rua Augusta), e até o dia 11 a entrada para todas as sessões é gratuita.

Para interessados de outras localidades, o filme ficará disponível gratuitamente para exibição coletiva (download ou streaming) pelo VIDEOCAMP a partir do dia 8 de junho.

O longa-metragem, apresentado pelo Instituto Unibanco e produzido pela Maria Farinha Filmes, retrata os desafios do presente, as expectativas para o futuro e os sonhos de quem vive a realidade do Ensino Médio nas escolas públicas do Brasil. Na voz de estudantes, gestores, professores e especialistas, “Nunca me sonharam” reflete sobre o valor da educação.

Acesse a página do “Nunca me sonharam” no VIDEOCAMP e agende a sua exibição gratuitamente.

Leia mais:
http://www.institutounibanco.org.br/blog/2017/05/29/documentario-nunca-me-sonharam-e-disponibilizado-gratuitamente-para-educadores/

VIDEOCAMP:
http://www.videocamp.com/pt/movies/nuncamesonharam

Agendamento:
http://www.videocamp.com/pt/movies/nuncamesonharam

Harvard veta aprovação de alunos que fizeram postagens obscenas e racistas no Facebook

08 quinta-feira jun 2017

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Harvard veta aprovação de alunos que fizeram postagens obscenas e racistas no Facebook

Uma das mais prestigiadas universidades do mundo, Harvard cancelou a aprovação de pelo menos 10 alunos após tomar conhecimento de postagens obscenas e racistas em um grupo interno de futuros estudantes de lá. O caso foi revelado pelo jornal The HArvard Crimson, especializado em assuntos da universidade localizada em Massachusetts, nos Estados Unidos.

De acordo com o jornal, os estudantes fariam parte de um grupo do Facebook com cerca de 100 membros criado depois que a universidade começou a comunicar os concorrentes sobre as aprovações. Esses alunos teriam se reunido a partir de um outro grupo do Facebook, oficial, administrado pela própria, onde interagem os alunos da “classe 2021” – ou seja: os que entrarão em Harvard no próximo verão.

Leia mais:
https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2017/06/05/harvard-veta-aprovacao-de-alunos-que-fizeram-postagens-obscenas-e-racistas-no-facebook.htm?cmpid=copiaecola

MEC corta homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos na educação

08 quinta-feira jun 2017

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MEC corta homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos na educação

O Ministério da Educação (MEC) cortou a homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos com a educação, alterando um documento que já havia sido entregue à imprensa. Na quinta-feira, 6, a nova versão da Base Nacional Comum Curricular, uma orientação do que as escolas públicas e particulares brasileiras devem ensinar em sala, foi divulgada. Dois dias antes, o texto foi enviado pelo MEC à imprensa. A publicação de matérias, no entanto, era liberada apenas no dia 6, quando o documento seria oficialmente entregue ao Conselho Nacional de Educação, órgão responsável pelos próximos passos do processo de instituição da base.

A versão entregue ao Conselho Nacional de Educação contém mudanças cirúrgicas: os fragmentos que defendiam o respeito à diversidade tiveram os termos “identidade de” gênero e “orientação sexual” sumariamente apagados.

Leia mais:
https://theintercept.com/2017/04/07/mec-corta-homofobia-da-lista-de-preconceitos-que-devem-ser-combatidos-na-educacao/

“Equívoco” oportuno apaga melhores escolas públicas do quadro do Enem, dando força ao discurso da privatização

14 sexta-feira out 2016

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“Equívoco” oportuno apaga melhores escolas públicas do quadro do Enem, dando força ao discurso da privatização

UM MERO EQUÍVOCO.  Foi assim que o governo federal classificou a retirada dos institutos federais dos resultados do Enem, divulgados pelo Ministro da Educação (MEC) no último dia 4. O tal “equívoco” retirou da lista muitas das melhores escolas públicas do país e criou uma distorção sobre o quadro geral do sistema público de ensino médio. Na lista divulgada pelo governo, entre as 100 melhores escolas do país, figuravam apenas três públicas. Nos últimos anos, porém, o desempenho delas vinha aumentando e, entre as 100 melhores escolas de 2014, sete eram públicas. Em 2015, apenas três entraram na lista.

Ficou debaixo do tapete todo o investimento feito nos últimos anos, inclusive na própria realização da prova, para os milhares de alunos dos 275 Institutos Federais que oferecem ensino médio e técnico ao mesmo tempo. Não por acaso, o ensino técnico integrado foi uma das principais bandeiras do governo de Dilma Rousseff. Com a exclusão de seus resultados, no entanto, apresenta-se uma realidade piorada, que fortalece o discurso de que o ensino público não tem qualidade e necessita de um choque de gestão.

…Não foi a primeira vez que a equipe técnica ligada ao Ministério da Educação, sob o comando do ministro Mendonça Filho (DEM-PE), cometeu “equívocos” em relação ao ensino médio público e, após manifestações da sociedade, precisou voltar atrás, minimizando os impactos, num tom de “não é bem assim”. Em setembro deste ano, afirmou ter divulgado a “versão errada” da Medida Provisória 746, que reestrutura o currículo do ensino médio do país. A versão corrigida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União, devolvendo a obrigatoriedade de artes, educação física, filosofia e sociologia até que seja concluída outra etapa da reforma.

Leia mais:
https://theintercept.com/2016/10/06/equivoco-oportuno-apaga-melhores-escolas-publicas-do-quadro-do-enem-dando-forca-ao-discurso-da-privatizacao/

Polícia investiga morte de menino de 12 anos espancado em colégio no PA

31 quarta-feira ago 2016

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Eduardo Cordeiro morreu após ser espancado na escola.

Eduardo Cordeiro morreu após ser espancado na escola.

Polícia investiga morte de menino de 12 anos espancado em colégio no PA

Criança estava desmaiada e com hematomas quando família o encontrou.
Parentes afirmam que menino sofria bullying e que escola foi omissa.

A Polícia Civil investiga nesta quarta-feira (31) o caso do menino Eduardo Souza Cordeiro, 12 anos, que morreu durante esta madrugada no Pronto Socorro Municipal Mario Pinotti, em Belém. A família afirma que a criança foi espancada dentro da Escola Estadual Santo Afonso, no bairro do Telégrafo, e não resistiu.

“Ele ficou muito machucado, foi muito violento, sem explicação”, conta Natália Leal, prima da vítima. O G1 entrou em contato com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), para saber se alguma providência será tomada no colégio, mas ainda não recebeu resposta.

Eduardo morava com a avó e uma tia. Segundo familiares, na tarde de terça-feira (30) o menino foi para a escola, onde estudava no turno da tarde. No final da tarde, a família foi avisada por um vizinho que Eduardo havia sido espancado.

“Quando meu sobrinho chegou, ele [Eduardo] estava todo batido, na sala da diretora. Ela não deu nenhuma explicação. Meu irmão acha que deram pauladas nele. Chegamos a levar ele pra casa, mas ele tinha muitos hematomas, ficou roxo. Levamos pro Pronto Socorro, fizeram exames, tentaram reanimar. Umas três horas [da madrugada] ele teve cinco paradas cardíacas e morreu às 4h”, afirma Rosilene Leal, tia da vítima.

Leia mais:
http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2016/08/policia-investiga-morte-de-menino-de-12-anos-espancado-em-colegio.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=g1

Faculdade de Educação da Unicamp aprova cotas para a pós-graduação

06 quarta-feira jul 2016

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Faculdade de Educação da Unicamp aprova cotas para a pós-graduação

Serão reservadas vagas aos alunos negros, indígenas e deficientes.
Além da FE, o IFCH também aplica a política afirmativa no processo seletivo.

A Faculdade de Educação (FE) da Unicamp aprovou as cotas étnico-raciais e para pessoas com deficiência no programa da pós-graduação. Pela proposta, serão reservadas vagas aos estudantes negros, indígenas e deficientes a partir do processo seletivo de 2017. A decisão ocorreu em meio ao debate sobre a aplicação da política afirmativa também nas graduações. Estudantes da universidade ocupam o prédio da reitoria desde o dia 10 de maio.

O Diretório Central do Estudantes (DCE) da Unicamp comemorou a decisão e informou que a decisão “é uma conquista de um trabalho longo de muitos grupos e da ocupação na faculdade”. Ainda de acordo com o movimento estudantil, além da FE, o Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) também aplica as cotas étnico-raciais nos cursos de pós-graduação.

Em abril de 2015, o IFCH foi o primeiro instituto a adotar a política afirmativa em um processo seletivo da Unicamp. Na ocasião, a Frente Pró-Cotas informou que desde 2012 fazia o trabalho para a implementação das cotas étnicos-raciais.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2016/06/faculdade-de-educacao-da-unicamp-aprova-cotas-para-pos-graduacao.html

O que você gostaria que sua professora soubesse?

04 segunda-feira jul 2016

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O que você gostaria que sua professora soubesse?

Não foi a primeira vez, e nem a última, que a professora de História de Belo Horizonte, Luana Tolentino, começou sua aula com uma frase inusitada para seus alunos: “O que você gostaria que eu, sua professora, soubesse sobre você?”.

Mais recentemente, a indagação foi dirigida a uma turma de cerca de 30 alunos do 6º ano do ensino fundamental. Foi a segunda vez que Luana aplicou a atividade. A primeira, em 2015, foi logo após ela ler uma reportagem sobre as práticas educativas de uma professora da cidade de Denver, no estado norte-americano de Colorado.

Em ambas as ocasiões, Luana notou o imediato interesse pela atividade. “Fui acolhida pelo encantamento e curiosidade delas”, relembra. A ideia é que os relatos entregues virem uma espécie de segredo entre ela e cada um dos estudantes.

Que meu pai e a minha mãe estão presos. Minha avó é quem cuida de mim. Ela é muito trabalhadeira. Quando ela recebe, ela me dá dois reais. (relato de aluno)

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/voce-gostaria-sua-professora-soubesse/

Cabo USB, alicates e tablets: a lista de material dos alunos de Cingapura

19 domingo jun 2016

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Crianças de quatro anos brincam com o BeeBot, abelha-robô usada no ensino de programação, em Cingapura. IDA

Crianças de quatro anos brincam com o BeeBot, abelha-robô usada no ensino de programação, em Cingapura. IDA

Cabo USB, alicates e tablets: a lista de material dos alunos de Cingapura

Estudantes aprendem a programar drones, robôs e jogos de videogame desde os 3 anos de idade

Rah Pahtib é mais baixinho que as outras crianças da sua idade. Tem 11 anos, olhar inteligente e língua rápida. É franzino, mas tem aprumo suficiente para explicar num só fôlego, sem travar, como criou o seu primeiro videogame. Foi ajudado por um colega, mas a ideia, gaba-se, foi toda sua. Só precisou de um monitor, um cabo USB, um alicate do tipo “garra jacaré”, um controle e duas bananas. Mas tinha a seu favor a experiência de quatro anos aprendendo a programar. O jogo, chamado Pump, consiste em impedir que uma bolinha toque o chão, movendo uma plataforma para os lados. Por que usou bananas como controles? “Porque é muito mais divertido”, responde, com uma careta que mostra a obviedade da pergunta.

Ele não é o aluno prodígio da classe. Todos os seus colegas de curso, 340 nesta escola pública de Cingapura, desenvolveram um projeto tecnológico este ano. Já haviam feito o mesmo no ano passado, e farão também no ano que vem. A programação é uma disciplina básica na educação de Cingapura. Aos três anos, assim que entram na pré-escola, as crianças começam a ser familiarizadas com o “computational thinking” (pensamento tecnológico). Aos seis, quando chegam à escola primária, já estão preparados para começar a usar o Scratch, uma plataforma de ensino da programação de computadores desenvolvida pelo MIT (Instituto Tecnológico de Massachusetts). Primeiro, a versão Júnior, e, aos 10 anos, a versão adulta. O resultado? Drones voando, pianos tecnológicos no chão, circuitos com 40 mouses que se movem sozinhos… E tudo concebido, montado e controlado por crianças de 10 a 12 anos.

Esta escola, situada numa zona residencial do oeste de Cingapura, é um colégio normal. Nem mesmo o título de Smart School (escola inteligente) pregado na porta a faz se destacar. Não precisa de muita pirotecnia do lado de fora para demonstrar algo que se vê imediatamente do portão para dentro. Há 3.000 crianças neste edifício labiríntico, colorido, de paredes de concreto. Todos usam tablets, todos programam, todos já cansaram de ver robôs, impressoras 3D, drones. Essa formação faz parte de um programa de Governo, que atende 110.000 alunos de 6 a 12 anos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/24/politica/1464106787_876822.html

Alunos tornam-se autores e inserem geografia em conversas do dia a dia

08 quarta-feira jun 2016

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Alunos tornam-se autores e inserem geografia em conversas do dia a dia

“Com o projeto “Geo Fanfic: O Mundo escrito pelo lado de cá!”, o professor Allan da Silva incentiva os estudantes a serem protagonistas do aprendizado, transformando e aplicando a geografia diariamente

A prática de ensino e aprendizagem em que o conhecimento é transmitido para o educando faz com que ele tenha a tarefa de absorver as informações sem questionar, reduzindo-o à mero espectador, tornando-o um objeto nesse processo. Isso sempre me fez questionar as minhas ações como educador e colaborador de possíveis mudanças para a educação do nosso país.

Assim, surgiu a inquietante necessidade de dar vez e voz aos alunos do ensino médio. Era preciso inovar. E foi a partir da participação e do diálogo dos estudantes em sala de aula que surgiu o projeto “Geo Fanfic: O Mundo escrito pelo lado de cá!”.

A ideia era pensar a educação de forma inclusiva e muito mais participativa. Era construir conhecimento a partir do aluno e não pegar o que já veio pronto e estabelecido e impor a eles.

A partir daí, eles deveriam escolher temas de geografia estudados em sala de aula e iniciar um conversa em grupo nas redes sociais sobre aquele tema. Eles montaram grupos no WhatsApp ou Facebook e começaram a criar uma história. A rede social é a realidade deles, é o que os atrai. Uma vez que estão conectados, eles buscam outros sites para pesquisar sobre o assunto que escolheram, para dar mais riqueza àquilo que foi estudado em sala de aula.

Os alunos deixaram de ir para a escola apenas para aprender. Eles passaram a produzir também. A escola passou a ser o lugar de aprender, produzir e compartilhar

Leia mais:
http://porvir.org/alunos-tornam-se-autores-inserem-geografia-em-conversas-dia-dia/

Expectativa e críticas aguardam Base Nacional Comum Curricular nas escolas

30 segunda-feira maio 2016

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Expectativa e críticas aguardam Base Nacional Comum Curricular nas escolas

Falta de debate com professores e prioridades distantes das necessidades dos alunos seriam pontos fracos no processo de construção do documento

A construção de uma Base Nacional Comum Curricular (BNCC) nasce com méritos e contradições. Por um lado, cumpre a Constituição brasileira ao desenhar um currículo que amplia o conhecimento em escala nacional e aperfeiçoa a forma de ensino de forma democrática. Por outro, a crítica incisiva sobre a participação efetiva da comunidade escolar e da sociedade civil nesta fase em que o texto está em discussão no meio acadêmico e deverá ser aprovado no próximo mês.

A BNCC está prevista no Plano Nacional de Educação (PNE), fruto de diversas conferências estaduais e municipais, o que lhe dá legitimidade e reflete a aspiração de muitos educadores, defende a pedagoga Anna Helena Altenfelder, superintendente do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). Todavia, mesmo a exposição na internet para consulta pública não muda o fato de que faltou abertura para se influenciar diretamente sobre os critérios definidores da Base. Os professores das escolas públicas entrevistados pelo Carta Educação reclamaram, por exemplo, que o debate sequer passou nos diálogos frequentes entre os diretores, professores, alunos e os coordenadores pedagógicos de suas escolas.

Professora de História na Escola Leonardo Vilas Boas, em Osasco, Grande São Paulo, Kátia Regina de Oliveira Rosa buscou na internet informações sobre a Base e conta que em sua escola nem mesmo o diretor está por dentro do conteúdo do documento. Segundo a educadora, diante de recursos precários para o ensino de uma turma com 40 alunos, ela e demais professores trabalham em sala de aula seguindo o currículo do estado de São Paulo seguindo as apostilas enviadas pelo governo. Elas servem de orientação básica, de forma coordenada com a avaliação semestral dos alunos.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/expectativa-e-criticas-aguardam-base-nacional-comum-curricular-nas-escolas/

Como articular as famílias e a comunidade local ao projeto educativo da escola?

25 quarta-feira maio 2016

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Exemplo de árvore dos sonhos construída pela rede municipal de educação de São Miguel dos Campos (AL). Foto: Madalena Godoy

Exemplo de árvore dos sonhos construída pela rede municipal de educação de São Miguel dos Campos (AL). Foto: Madalena Godoy

Como articular as famílias e a comunidade local ao projeto educativo da escola?

Fortalecer a integração da escola com o território no qual está inserida, visando maior participação das famílias e representantes da comunidade local na construção e execução do seu projeto político-pedagógico. Este deve ser o objetivo das estratégias de articulação das escolas com os familiares dos estudantes e parceiros da comunidade.

Afinal, o engajamento da comunidade no projeto educativo das escolas contribui para que esta assuma, junto com cada unidade de ensino, a responsabilidade pelo desenvolvimento integral de sua população, condição necessária para a construção de uma educação voltada para a cidadania, a convivência e os valores democráticos.

Para tanto, a escola deve constituir uma instância de gestão local, que agremie os familiares e comunidade do entorno a fim de envolvê-los no planejamento e execução de ações que contribuam para a melhoria tanto da escola, quanto da própria região. A proposta inclui quatro etapas: a constituição de um Comitê Local; a realização de um diagnóstico das práticas educativas da escola; um mapeamento das oportunidades educativas do território e a elaboração de um plano de ação para melhoria da educação na escola na perspectiva da integração escola-comunidade.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/metodologias/como-articular-familias-comunidade-local-ao-projeto-educativo-da-escola/

Professor tem formação melhor na rede pública do que na particular

16 segunda-feira maio 2016

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Professor tem formação melhor na rede pública do que na particular

Os professores da educação infantil e dos primeiros anos do ensino fundamental que lecionam na rede pública têm melhor formação teórica do que seus pares de escolas privadas.

Isso vale para duas métricas: percentual de docentes com ensino superior completo e com currículo adequado ao que a lei determina.

Formação universitária apropriada para lecionar no Brasil, porém, não é garantia de qualidade. O excesso de teoria nos cursos de pedagogia e licenciatura e a distância com a realidade escolar podem prejudicar o ensino.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/05/1771352-professor-tem-formacao-melhor-na-rede-publica-do-que-na-particular.shtml

“Criativos na Escola” apoia projetos comprometidos com a transformação

14 quinta-feira abr 2016

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“Criativos na Escola” apoia projetos comprometidos com a transformação

Crianças e jovens que têm o propósito de contribuir com a transformação podem inscrever até o dia 15 de outubro suas ideias ou projetos já em andamento na segunda edição do Criativos na Escola.

A iniciativa, do Instituto Alana, que faz parte do Design for Change e está presente em 35 países, tem como objetivo estimular o protagonismo, a empatia, a criatividade e o trabalho em equipe, além de incentivar o engajamento e a interação na comunidade.

Podem participar educadores e alunos do Ensino Fundamental I, II e Médio de escolas públicas ou privadas de todo o país. A participação também é válida para projetos de organizações não-governamentais, associações comunitárias e outras.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/agenda/criativos-na-escola-apoia-projetos-comprometidos-com-transformacao/

http://criativosdaescola.com.br/

Inscrições para a Olimpíada Internacional de Matemática sem Fronteiras estão na última semana

08 sexta-feira abr 2016

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Inscrições para a Olimpíada Internacional de Matemática sem Fronteiras estão na última semana

Última semana para as inscrições para a Olimpíada Internacional Matemática Sem Fronteiras (MSF), competição em equipes para estudantes do fundamental 1 e 2 e ensino médio. A prova será realizada no dia 15 de abril, na própria escola inscrita. A ficha de inscrição está disponível no site: www.matematicasemfronteiras.org.

Não há limites para a quantidade de classes das escolas interessadas em participar, mas cada classe terá um único time. As inscrições para escolas públicas são totalmente gratuitas.

Criada em 1989 pelo Ministério da Educação da França, a competição envolveu em 2015 mais de 200 mil alunos de 28 países, sendo 30 mil brasileiros. A prova é aplicada em 9 diferentes idiomas.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/04/07/inscricoes-para-a-olimpiada-internacional-de-matematica-sem-fronteiras-estao-na-ultima-semana/

Água e sal para o almoço? Página no Facebook reúne flagras de merenda em SP

06 quarta-feira abr 2016

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Estudantes publicam foto de bolachas e suco distribuídos em colégio estadual

Estudantes publicam foto de bolachas e suco distribuídos em colégio estadual

Água e sal para o almoço? Página no Facebook reúne flagras de merenda em SP

No lugar de arroz, feijão e carne, biscoito e bebida láctea de morango. Em vez de macarrão com frango, nada.

Essa é a realidade que alunos de algumas escolas do Estado de São Paulo enfrentam na hora da merenda. Revoltados (e famintos), um grupo de estudantes secundaristas resolveu usar as redes sociais para denunciar a falta ou a precarização de suas merendas.

No perfil “Diário da Merenda” no Facebook e no Instagram, os próprios estudantes postam fotos de refeições precárias ou até da chamada merenda seca: barrinhas de cereais, bolachas, caixinhas de achocolatados. Muitas vezes, eles também fotografam o cardápio do que estava programado para contrapor com que o de fato foi servido e também contam como era a merenda antes.

Mas as iniciativas dos alunos vêm gerando reações contrárias.

Uma estudante da Grande São Paulo, por exemplo, teve de se explicar após publicar a foto de mesas vazias no colégio onde estuda. A estudante, que não será identificada, contou à BBC Brasil que desde o início do ano letivo não há merenda na escola, no período noturno.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/bbc/2016/04/06/agua-e-sal-para-o-almoco-pagina-no-facebook-reune-flagras-de-merenda-em-sp.htm

Professor é fator decisivo contra a evasão escolar

28 segunda-feira mar 2016

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Professor é fator decisivo contra a evasão escolar

Pesquisa mostra que alunos valorizam docente que saiba estabelecer diálogo, além de dominar a disciplina

Ter um professor que saiba criar uma relação pessoal e de respeito, além de demonstrar domínio do conteúdo é uma das razões importantes para reter os alunos no espaço escolar. Esse é um dos destaques da pesquisa “Juventudes na escola sentidos e buscas: Por que frequentam?” (clique para baixar), feita pelo MEC (Ministério da Educação), OEI (Organização dos Estados Interamericanos) e Flacso (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais). No trabalho, a análise da escola foi feita por meio dos jovens, que avaliaram se suas expectativas de vida podem ser atendidas dentro do ambiente escolar.

O levantamento envolveu entrevistas com 8.283 alunos, com idade entre 15 e 29 anos, de ensino médio, EJA (Educação de Jovens e Adultos) e Projovem Urbano do Pará (Belém e Ananindeua), Bahia (Salvador e Feira de Santana), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro e Volta Redonda), Paraná (Curitiba e Ponta Grossa) e Mato Grosso (Cuiabá e Rondonópolis). Para dar conta do processo, ainda foram criados grupos focais para aprofundar alguns temas como a importância das relações interpessoais na escola, racismo e a conjuntura do país.

Leia mais:
http://porvir.org/professor-e-fator-decisivo-contra-evasao-escolar/

Alckmin corta pela metade verba para alfabetização de estudantes do 1º ao 5º ano

01 terça-feira mar 2016

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Alckmin corta pela metade verba para alfabetização de estudantes do 1º ao 5º ano

Orçamento de R$ 55,2 milhões caiu para R$ 25,7 milhões e contrato de equipe do programa Ler e Escrever não foi renovado

A Justiça bem que mandou o governo de São Paulo rever sua intenção de reorganizar o ensino público no Estado, mas o governador Geraldo Alckmin (PSDB) vem fazendo das suas. Acusado pelos professores de fechar centenas de salas de aula, seu governo cortou agora metade da verba destinada aos estudantes do ensino fundamental, da 1ª à 5ª série.

A redução da verba prevista para o programa Ler e Escrever não foi a única medida. A Secretaria Estadual de Educação não renovou contrato com o grupo de especialistas que cuidava do conteúdo disciplinar do Ler e Escrever, criado em 2007.

Especialistas afirmam que a melhora no desempenho dos alunos nessa fase escolar se devia em muito ao programa, agora esvaziado. O contrato firmado pelo governo com a ONG ACCB expirou no dia 4 de fevereiro e não foi renovado, revela reportagem desta terça-feira (3) da Folha de S.Paulo.

Leia mais:
http://brasileiros.com.br/2016/03/alckmin-corta-pela-metade-verba-para-alfabetizacao-de-estudantes-1o-ao-5o-ano/

Mais voz para os alunos

01 sexta-feira jan 2016

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Mais voz para os alunos

Baseadas em modelos de gestão democrática, escolas ampliam participação dos estudantes, tornando-os responsáveis pelas decisões do espaço

Uma frase escrita a lápis pelas mãos de alguém recém-alfabetizado chama a atenção de quem passa pelo mural de recados do pátio central da Escola da Prefeitura de Guarulhos (EPG) Manuel Bandeira, localizada na região metropolitana de São Paulo. “Podemos traser liginhas de elástico”, lê-se em um cartaz que leva o título “Precisamos conversar”. Se o domínio da ortografia revela-se incerto, o mesmo não se pode dizer das intenções dos autores. “Eles querem mais elastiquinhos para fazer de pulseira, sabe?”, explica a diretora Solange Turgante.

A demanda é a primeira de uma lista que deve se avolumar com o passar dos dias e que será debatida na próxima assembleia escolar – reunião de alunos, professores, gestores e funcionários, de onde saem as decisões que viram regra para toda a escola. “Do cartaz, surge a maioria das pautas que debatemos depois juntos para chegar a um consenso. Por exemplo, se alguém reclama ali que tem muito papel higiênico jogado no chão do banheiro, na próxima reunião nós sentamos e discutimos isso para ver o que está acontecendo e o que pode ser feito”, conta a diretora.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/escolas-ampliam-participacao-dos-alunos-na-gestao/

Último dia para participar da Consulta Pública do MEC sobre a Base Nacional Comum Curricular

15 terça-feira dez 2015

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Último dia para participar da Consulta Pública do MEC sobre a Base Nacional Comum Curricular

Até 15 de dezembro o MEC irá receber as primeiras sugestões de cidadãos, escolas e instituições interessados em contribuir na redação do texto da Base Nacional Comum Curricular, que é um marco importante rumo à garantia de uma educação que ofereça oportunidades iguais para todos os alunos do Brasil. Depois do dia 15, quando se encerra o primeiro ciclo de contribuições, a consulta pública continua aberta no Portal da Base Nacional Comum do MEC até março de 2016.

A Base Nacional Comum Curricular está prevista no Plano Nacional de Educação e deve determinar os conhecimentos e as habilidades essenciais que todos os alunos brasileiros têm o direito de aprender, em cada ano da Educação Básica. Assim, todas as escolas públicas e particulares do Brasil terão uma base nacional para elaborar seus currículos, dando oportunidades iguais a todos e contribuindo para uma educação de qualidade. Ela está sendo construída por professores e gestores estaduais e municipais.

O Movimento Pela Base Nacional Comum, um grupo não governamental que apoia a causa, formado por pessoas e organizações com longo histórico de atuação na área da Educação, acredita que a participação de todos na consulta pública pode ajudar a melhorar a qualidade do documento. Por isso, o movimento produz materiais de apoio para redes, escolas e professores organizarem mobilizações e fazer a leitura crítica da Base Nacional Comum Curricular.

Para saber mais, acesse a página do Movimento: movimentopelabase.org.br.

Leia mais:
https://undime.org.br/noticia/10-12-2015-17-14-ultimos-dias-para-participar-da-consulta-publica-do-mec-sobre-a-base-nacional-comum-curricular

Monges budistas dividem a sala de aula com outros alunos em Mianmar

05 quinta-feira nov 2015

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Monges budistas dividem a sala de aula com outros alunos em Mianmar

Com pés descalços e vestidos com roupas bordô e cor-de-rosa, pequenos monges e monjas budistas fazem fila para subir a escada quando toca o sino. Com eles, crianças de camiseta branca também se preparam para as atividades da manhã na escola monástica Bahan Thone Htat, na cidade de Yangon, em Mianmar.

A educação pública no país asiático vive uma crise, com escolas em ruínas, professores mal treinados e famílias que não podem comprar livros ou uniformes. Estudar em um monastério acaba se tornando a única possibilidade que muitas crianças têm de estudar, especialmente as mais pobres e que vivem em zonas rurais.

No Bahan Thone Htat, 85 crianças, em sua maioria monges e monjas novatos, participam das cerimônias lado a lado com outras crianças, que também entoam os cânticos budistas e o hino nacional. Cadeiras de plástico e mesas formam o espaço de estudos de alguns jovens na sala de reunião, que é também onde eles comem, dormem e passam o tempo livre.

Os monastérios têm tradição em fornecer educação e até cuidados com a saúde, sendo financiados quase inteiramente por doações. As escolas fazem parte do sistema de ensino regular do país, mas precisam das fundações de caridade para melhorar os padrões de ensino e as instalações dos lugares, uma vez que muitos deles não têm móveis, livros ou professores.

A estimativa é que essas instituições deem aulas para um número de alunos que varia de 150 mil a mais de 300 mil.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/2015/11/1702260-monges-budistas-dividem-a-sala-de-aula-com-outros-alunos-em-minamar.shtml

Como lidar com a ansiedade na escola?

24 sábado out 2015

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Como lidar com a ansiedade na escola?

Para o psicólogo americano Philip Kendall, os professores deveriam prestar mais atenção aos alunos ansiosos

Crianças que sofrem de muita ansiedade não costumam ser vistas como um problema na escola. Para o psicólogo Philip Kendall, porém, professores e pais precisam prestar mais atenção aos sinais de alto nível de ansiedade em seus alunos e filhos.  “A ansidade por vezes passa despercebida. Mas, se nada for feito, o problema aparece depois”, afirma o professor da universidade norte-americana de Temple, na Filadélfia.

Segundo Kendall, crianças ansiosas tendem a apresentar mais chance de desenvolver transtornos de ansiedade ou depressão na vida adulta. O psicólogo conversou com Carta Educação em Porto Alegre (RS), onde ministrou um curso sobre o tema no I Congresso Wainer de Psicoterapias.*

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/como-lidar-com-a-ansiedade-na-escola/

Reforma escolar às pressas leva estudantes às ruas contra Alckmin

15 quinta-feira out 2015

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Reforma escolar às pressas leva estudantes às ruas contra Alckmin

Plano que prevê remanejar alunos de toda a rede esbarra em dúvidas
‘Brasil, pátria educadora’, por LUIZ RUFFATO

O Governo do Estado de São Paulo lançou um plano para remanejar milhares de alunos da rede estadual de ensino. Chamado de reorganização pela gestão de Geraldo Alckmin (PSDB), o projeto será implementado já no ano que vem e mexerá com a estrutura organizacional de milhares de escolas. Mas, até agora, faltando menos de dois meses para o ano letivo acabar, ainda há dúvidas sobre o encaminhamento deste programa. Não se sabe quantos alunos mudarão de escola, nem para onde vão. Há dúvidas se escolas vão fechar, e se assim for, quantas, e o que acontecerá com os professores.

Esses questionamentos estão levando centenas de estudantes às ruas. “Todo mundo está desesperado, não sabem para onde vão e nem de que forma vão”, disse Maria Izabel Noronha, presidenta da Associação dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), nesta quarta, após voltar de uma manifestação em São Bernardo do Campo (SP). “Isso mexe com o psicológico dos alunos”. Para cobrar respostas, o Ministério Público e a Defensoria Pública intervieram na semana passada. E os alunos, pela terceira vez em São Paulo, irão às ruas nesta quinta-feira, dia do professor.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/14/politica/1444856641_364053.html

‘A educação não pode ignorar a curiosidade das crianças’, diz Edgar Morin

04 sexta-feira set 2015

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‘A educação não pode ignorar a curiosidade das crianças’, diz Edgar Morin

Pensador francês é um dos convidados do encontro ‘Educação 360’, que acontece dias 5 e 6 de setembro, no Rio

RIO – O antropólogo, sociólogo e filósofo Edgar Morin fará uma das quatro conferências magnas do encontro internacional Educação 360, promovido por O GLOBO e “Extra” em parceria com Sesc e da Prefeitura do Rio, com apoio do Canal Futura. O evento acontece dias 5 e 6 de setembro, na Escola Sesc do Ensino Médio, em Jacarepaguá. Nesta entrevista, Morin critica o modelo ocidental de ensino e diz que o professor tem uma missão social, por isso, segundo ele, “é preciso educar os educadores”.

Na sua opinião, como seria o modelo ideal de educação?
A figura do professor é determinante para a consolidação de um modelo “ideal” de educação. Através da Internet, os alunos podem ter acesso a todo o tipo de conhecimento sem a presença de um professor. Então eu pergunto, o que faz necessária a presença de um professor? Ele deve ser o regente da orquestra, observar o fluxo desses conhecimentos e elucidar as dúvidas dos alunos. Por exemplo, quando um professor passa uma lição a um aluno, que vai buscar uma resposta na Internet, ele deve posteriormente corrigir os erros cometidos, criticar o conteúdo pesquisado. É preciso desenvolver o senso crítico dos alunos. O papel do professor precisa passar por uma transformação, já que a criança não aprende apenas com os amigos, a família, a escola. Outro ponto importante: é necessário criar meios de transmissão do conhecimento a serviço da curiosidade dos alunos. O modelo de educação, sobretudo, não pode ignorar a curiosidade das crianças.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/educacao-360/a-educacao-nao-pode-ignorar-curiosidade-das-criancas-diz-edgar-morin-13631748#ixzz3kmhgY6n1

Aprovada proposta de dar aos pais dispensa do trabalho para irem à reunião escolar dos filhos

04 sexta-feira set 2015

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Profissão, Sociedade

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alunos, desenvolvimento educacional, pais, participação familiar, reunião

Aprovada proposta de dar aos pais dispensa do trabalho para irem à reunião escolar dos filhos

Agora a proposta vai passar para as Comissões de Educação, Cultura e Esporte (CE) e de Assuntos Sociais (CAS)

A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa aprovou a proposta que dá aos pais o direito de faltarem no trabalho uma vez a cada seis meses para participarem das reuniões nas escolas de seus filhos ou enteados. O Projeto de Lei da senadora Lídice da Mata (PSB – BA) também libera por até sete dias por motivo de doença ou deficiência de companheiros, pais, filhos ou cônjuge, desde que haja compensação.

João Capiberibe (PSB- AP), relator do projeto, a presença dos pais na vida escolar dos filhos e em caso de doenças é indispensável. “A presença deles garante a manutenção do vínculo familiar e transmite segurança aos filhos, oferecendo suporte emocional e o conforto psicológico indispensável a pronta recuperação da saúde e ao mais pleno desenvolvimento educacional”, disse.

Leia mais:
http://www.paisefilhos.com.br/editorial/aprovada-pela-cdh-a-dispensa-do-trabalho-para-pais-irem-a-reuniao-escolar-dos-filhos/#sthash.huBZSfng.dpuf

A escola que não tinha vizinhos

10 segunda-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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alunos, comunidade, ensino municipal, Escola Municipal Itacelina Bittencourt, evasão escolar, favela do Parolin, participação, Projeto Equidade

A escola que não tinha vizinhos

Colégio desafia estigmas e rankings e se torna chave para entender relações entre cidade, medo e ensino

“Pode deixar… eu vou lá embaixo e resolvo”, costuma dizer a pedagoga e psicóloga Raquel Zandomenighi, a cada novo impasse no colégio que dirige – a Escola Municipal Itacelina Bittencourt, no Guaíra. O “lá embaixo” ao qual se refere não é o pátio ou coisa assim, mas a Vila Parolin, distante da escola “seis quadras e uma ponte sobre o córrego”. O local é tido como a zona favelizada mais antiga de Curitiba. Dali vêm 60% dos 460 alunos do 1.º ao 5.º ano que estudam na instituição. Os restantes são oriundos do Lindoia, da Ferrovila ou de áreas de assentamento. Do Guaíra, mesmo, são poucos – e essa é a questão.

A “Itacelina Bittencourt” funciona na Rua São Paulo há exatos 60 anos. Nasceu como Grupo Escolar Vila Guaíra, mudou de nome, passou da tutela do estado para a do município, mas seguiu atada a um destino – o de “escola onde estudam os moradores da favela do Parolin”. O que parece mais uma curiosidade está longe de se traduzir numa convivência tranquila.

Leia mais:
http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/a-escola-que-nao-tinha-vizinhos-a93g2wif1dsrom9wcxh4uv36c

Impactos do Bolsa Família na Educação após 10 anos

10 sexta-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Bolsa Família, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Preconceito, Sociedade

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alunos, aprendizagem, bolsa família, desempenho escolar, desigualdade educacional, educação, inclusão, pobreza

Efeitos de longo prazo

Pesquisador mostra impactos do Bolsa Família, que completou 10 anos, na aprendizagem dos alunos

Para o especialista em políticas públicas Armando Simões, de 47 anos, está na hora de começar a imaginar o que a redução da pobreza pode fazer pela educação. Simões investigou se o Bolsa Família, maior programa de transferência condicionada de renda do mundo, influenciaria positivamente a aprendizagem dos alunos cujas famílias recebem o benefício. Defendida na Universidade de Sussex, na Inglaterra, a tese de doutorado de Simões apontou uma redução de 76% no gap, ou seja, na diferença do resultado medido pela Prova Brasil entre escolas cuja maioria dos estudantes recebe o benefício em comparação com escolas sem alunos beneficiários. Ele considerou casos em que o tempo médio de participação no programa aumenta de um para quatro anos. O programa também afetaria o abandono e a aprovação. Especialista do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Simões conversou com Carta na Escola, por telefone, sobre o Programa Bolsa Família e os resultados de sua pesquisa.

http://www.cartanaescola.com.br/single/show/213

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