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08 terça-feira nov 2016
02 quarta-feira nov 2016
Posted Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Mercosul, Mundo, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade, Violência
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Um em cada cinco jovens na América Latina não estuda nem trabalha
A economia latino-americana viveu uma década dourada, mas os jovens não se beneficiaram tanto como se esperava
A economia latino-americana viveu uma década de ouro, que incorporou milhões de pessoas à classe média, que passou de 21% da sociedade para 35%. Mas os jovens dessa região não se beneficiaram tanto quanto era esperado. Agora além do mais estão em uma situação muito vulnerável por causa da crise que enfrenta essa área do planeta com a queda do preço das matérias-primas. São 32 milhões de jovens latino-americanos entre 15 e 29 anos, um em cada cinco, que não estudam nem trabalham, de acordo com o relatório Perspectivas Econômicas da América Latina, da OCDE.
A pobreza e a marginalização se alimentam especialmente com essa geração, de acordo com o relatório, publicado no contexto da 25ª Cúpula Ibero-americana em Cartagena de las Índias (Colômbia). Cerca de 64% dos jovens latino-americanos vivem em lares pobres e vulneráveis.
Os jovens procedentes de lares pobres e vulneráveis abandonam a escola antes que seus pares de lares acomodados e, quando trabalham, geralmente é em empregos informais. Com 15 anos, quase 70% dos jovens de famílias pobres estão estudando, enquanto que com a idade de 29, três de cada 10 nem estuda, nem trabalha. Outros quatro trabalham no setor informal, apenas dois trabalham no setor formal e um é estudante trabalhador ou estudante”, diz o estudo.
Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/29/economia/1477699347_534127.html
26 domingo jun 2016
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adolescentes, agressão, assassinatos, crianças, cultura africana, cultura elitizada, cultura indígena, diálogo, discriminação sexual, diversidade, educação dialógica, escola sem partido, estupro, falácia, feminicídio, gênero, homofobia, homossexuais, identidade, ideologia de gênero, inclusão, ipea, jovens negros, Lei 10.639/03, Lei 11.645/08 -, Lei Maria da Penha, machismo, Mapa da Violência, marginalização, meritoracia, mortes, negra, opressão, pensamento único, preconceito, sala de aula, sexo feminino, sociedade machista, SUS, transexual, vítimas, Violência contra a mulher: feminicídios no Brasil, violência sexual
A falácia da Escola Sem Partido (ou do pensamento único)
A doutrinação ideológica está presente nas escolas desde sempre com seus conteúdos, suas relações. Educar é um ato político em si
Para o projeto Escola Sem Partido, discutir feminismo e homofobia é doutrinação ideológica e imposição da ideologia de gênero nas escolas. Como reflexo da sociedade, as escolas são espaços marcados pela opressão às mulheres e a discriminação sexual. Na maioria dos casos, as ações e as reações são silenciadas e banalizadas. Será que é necessário ter a discussão nas escolas? Creio que os dados e as informações a seguir nos mostrarão a urgência da discussão na sociedade.
Segundo dados do Mapa da Violência 2015, de Julio Jacobo Waiselfisz, entre 2003 e 2013, o número de vítimas do sexo feminino mortas passou de 3.937 para 4.762, incremento de 21% na década. Essas 4.762 mortes em 2013 representam 13 homicídios femininos diários. Quando analisamos os casos de feminicídio, a população negra é vítima prioritária no País. Sobre os tipos de violência contra a mulher, em 2014, foram atendidas pelo Sistema Único de Saúde 23.630 casos de violência sexual, a maioria envolvendo crianças e adolescentes.
Segundo informações presentes no estudo “Violência contra a mulher: feminicídios no Brasil”, de 2013, realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a Lei Maria da Penha, que entrou em vigor em 2006 para combater a violência contra a mulher, não teve impacto no número de mortes por esse tipo de agressão.
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http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/a-falacia-da-escola-sem-partido-ou-do-pensamento-unico/
05 sexta-feira jun 2015
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adolescência, assédio escolar, BMI, depre4ssão, educação, gays, homossexualismo, humilhação, marginalização, saúde mental
Estudo vincula assédio na escola a 30% das depressões
Vítimas de violência escolar têm dobro de probabilidade de sofrer de tristeza patológica
Reino Unido planeja abrir seu primeiro colégio para gays
O assédio na escola durante a adolescência tem muitas faces. Pode começar com apelidos depreciativos, passar das chacotas às ameaças e mais tarde à marginalização do grupo, e ainda chegar ao extremo das agressões físicas. Pode ocorrer um desses comportamentos ou vários. Ou todos de uma vez. E ter sérias consequências na saúde mental das vítimas.
Um amplo estudo (dos maiores, em termos da população analisada) publicado pela revista BMI (British Medical Journal) tentou lançar luz às sequelas desses comportamentos em forma de depressões no início da idade adulta –aos 18 anos –, quando sofrido na adolescência, aos 13 anos. E constata que em torno de 29% dos casos diagnosticados têm raízes na violência que as pessoas humilhadas sofreram nas mãos dos colegas.
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http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/01/ciencia/1433181893_565682.html