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Arquivos da Tag: coletivo

Angela Davis: “Quando a mulher negra se movimenta, toda a estrutura da sociedade se movimenta com ela”

30 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Angela Davis, ativista, brancos, cabeleiras afro, candomblé, coletivo, combate, Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, domésticas, escravidão, escravocratas, estado, eua, feminismo, feministas, gênero, insultos, menina, movimento dos Panteras Negras, movimento negro, mulher, negra, negro, pirâmide social, políticas públicas, preconceito racial, preta, prisão, racismo, racistas, resistência, Salvador, samba de roda, sistema carcerário, sistema escravista, UFBA, Universidade da Califórnia, violência, violência doméstica, violência policial, violências institucionais

Feminismo

Angela Davis: “Quando a mulher negra se movimenta, toda a estrutura da sociedade se movimenta com ela”

Filósofa norte-americana exortou que o feminismo negro defenda punições alternativas à prisão.

Professora defendeu que movimento no Brasil, incluindo o das domésticas, seja referência para EUA

“As pessoas me perguntam: ‘Você já esteve no Rio?’ Não. ‘Você já esteve em São Paulo?’ Não. Mas estive em Salvador e de novo e de novo”, derreteu-se Angela Davis rendendo de vez o auditório da Universidade Federal da Bahia (UFBA) nesta terça-feira. As pessoas que lotavam as cadeiras e as galerias, muitas reluzindo vastas cabeleiras afro em jogo com a de Davis – do graúna das fotos históricas, agora seu fios estão agora quase brancos -, ouviram a filósofa e ícone da luta pelos direitos civis dos EUA conclamar contra os que considera algozes, do Governo Trump ao sistema carcerário mundial “depositário dos humanos considerados lixo”: “Com a força e o poder das mulheres negras desta região, nós resistiremos”.

Davis comemorou que sua sexta visita ao Brasil desde os anos 90, a quarta apenas em Salvador, uma das cidades mais negras do Brasil, coincidisse com o Dia Internacional da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha, 25 de julho. Em seu discurso de quase uma hora, a professora emérita do departamento de estudos feministas da Universidade da Califórnia criticou o encarceramento como meio de combater a violência de gênero: “Quão transformador é enviar alguém que cometeu violência contra uma mulher para uma instituição que produz e reproduz a violência? As pessoas saem ainda mais violentas da prisão. Adotar o encarceramento para solucionar problemas como a violência doméstica reproduz a violência que tentamos erradicar”, afirmou na mesa de conferências imponente formada por mulheres negras.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/27/politica/1501114503_610956.html

Editoras independentes criam livraria em ônibus escolar e estacionam por SP

15 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Sociedade

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Autonomia Literária, ônibus escolar, coletivo, contação de histórias, editoras independentes, Elefante, loja de livros, Lote 42, Loteria Federal, Mino, N-1, Piparia, Rizomamóvel

Rizomamóvel, ônibus que funciona como uma loja de livros de editoras independentes Por: Luís Dávila/Folhapress

Editoras independentes criam livraria em ônibus escolar e estacionam por SP

Um ônibus escolar amarelo, igualzinho aos que aparecem em filmes americanos, chama a atenção de quem passa na rua Rui Barbosa, na Bela Vista, no centro paulistano. Estacionado na altura do número 269, em frente ao restaurante palestino Al Janiah, o veículo teve seu interior transformado em uma livraria colaborativa.

A ideia surgiu do coletivo Rizoma, uma distribuidora independente formada no fim do ano passado pelas editoras Autonomia Literária, Elefante e N-1. A proposta delas é abrir brechas para publicações que não têm espaço em grandes livrarias, funcionando como uma cooperativa, sem fins lucrativos.

“Pensamos em criar uma alternativa de circulação com esse modelo estratégico de guerrilha, chamando uma rede de amigos para ajudar nas vendas com porcentagens mais justas”, diz Cauê S. Ameni, 28, da Autonomia Literária.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/2017/03/1865417-coletivo-de-editoras-independentes-cria-livraria-itinerante-em-onibus-escolar.shtml

A pedagogia solidária

14 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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Almodóvar, apropriação, Carne Trêmula, coletivo, ditadura, ditadura franquista, espaço comum, espaço público, espanha, Franco, geógrafo, gregos, identidade, Milton Santos, pedagogia solidária, pedagogias tradicionais, pertencimento, população, praça, ruas, saberes teóricos, teatro, território

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A pedagogia solidária

A apropriação dos espaços públicos altera a nossa vida. Algo que ainda precisamos aprender a fazer

A primeira cena de Carne Trêmula (1997), de Almodóvar, se passa no dia 31 de dezembro de 1970. Uma prostituta, a caminho da maternidade, dá à luz num ônibus. A sequência termina, num movimento vertical de câmera, desnudando uma Madri fria e deserta. Estamos na Espanha da ditadura franquista.

Na última cena do filme, 20 anos depois, também na noite de ano-novo, o garoto parido no ônibus, e agora já adulto, se encontra na mesma praça que o viu nascer. A câmera mais uma vez faz um movimento vertical e nos mostra uma Madri revigorada e democrática, com milhares de pessoas nas ruas celebrando a data.

No filme, o que mais chama a atenção é justamente como a questão da apropriação do espaço público pode alterar nossa vida. No Brasil, ainda vivemos a ideia de que os espaços públicos não nos pertencem. Aprendemos com a ditadura que o espaço público é o lugar de ninguém. As ruas não nos pertenceriam. Sendo de ninguém, o espaço público passou a ser depredado, abandonado. Um problema educacional, portanto.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/cultura/carta-professor/a-pedagogia-solidaria/

Observatório da Imprensa entrevista o sociólogo Zygmunt Bauman

21 quarta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Entrevista, Formação, Mundo, Sociedade

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alberto dines, amor líquido, antissemitismo, clausewitz, coletivo, comportamento, comunicação, educação, gordon allport, holocausto, informação, judeus, marshall mcluhan, martin heidegger, mídia, medo, muniz sodré, nazismo, observatório imprensa, polônia, reflexão, renato janine ribeiro, Renato Lessa, sabedoria, sociologia, stalin, thomas moore, utopia, Zygmunt Bauman

O Brasil é ‘um milagre inacabado’, diz sociólogo polonês Zygmunt Bauman

Aos 89 anos, o sociólogo polonês Zygmunt Bauman elogiou o chamado ‘milagre brasileiro’ no combate à desigualdade social nos últimos anos. Em entrevista ao jornalista Alberto Dines, no programa Observatório da Imprensa, da TV Brasil, o intelectual disse acreditar que o País está no caminho certo, mas os desafios ainda são enormes neste “milagre inacabado”.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2015/10/16/zygmunt-bauman-brasil_n_8314576.html

A maioria das pessoas que usam computadores tentar criar para si uma zona de conforto, como uma câmara de eco, ou um corredor de espelhos, no qual a única coisa que você vê é a si mesmo. É algo que você não pode criar na rua. É simples, é só você parar de visitar sites que você não gosta. Na rua você não pode escapar do que não gosta”.

“A habilidade de focar está muito difícil, está desaparecendo, e requer paciência e atenção. Nosso obstáculo é o excesso de informação.

Transcidadania: Coletivo prepara travestis e transexuais para o Enem

24 sexta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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acesso a educação, coletivo, Enem, inclusão, preconceito, Programa Transcidadania, são paulo

Transcidadania: Coletivo prepara travestis e transexuais para o Enem

Sete e meia da noite na Lapa, o bairro boêmio na região central do Rio, não por acaso com maior número de travestis da cidade. Numa rua deserta, conhecida como Beco do Rato, algumas delas caminham silenciosamente há duas semanas por um novo motivo: estudam em um curso preparatório para o Enem, o Prepara Nem, com foco na preparação delas e de homens e mulheres transexuais para as provas. O curso é uma iniciativa do coletivo Tem Local, que milita contra o preconceito e promove ações de cidadania para a população LGBT.

A aula começa e o silêncio é quebrado quando uma das alunas levanta a voz para tirar uma dúvida. Atenta e fascinada com o conteúdo transmitido na aula sobre o período pré-colonial no Brasil, Daniela Faria, 31 anos, não resiste a gritar um “Arrasou” quando conhece os detalhes da viagem de Cabral às novas terras. A mineira, natural de São João Nepomuceno, veio ao Rio de Janeiro para se aventurar na prostituição. Conta que ganhou dinheiro,mas perdeu tudo com o vício em cocaína. Chegou a morar na rua por duas semanas. Hoje, dorme em um abrigo da prefeitura. Depois de sair do pesadelo, ela alimenta o sonho de ser uma profissional respeitada. Talvez assistente social, talvez médica veterinária.

Leia mais:
http://blogs.odia.ig.com.br/lgbt/2015/07/18/transcidadania-coletivo-prepara-travestis-e-transexuais-para-o-enem/

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