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Arquivos da Tag: gregos

Inscrições feitas na Babilônia há 3,7 mil anos mudam história da matemática

30 quarta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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ângulos, Babilônia, babilônicos, cálculos, construção, escrita cuneiforme, geometria, gregos, Hiparco, Indiana Jobes, Iraque, lados dos triângulos, Larsa, matemáticos, números, padrão, palácios, placa de argila, Plimpton 322, proporção, sistema numérico decimal, sistema sexagesimal, tabela, templos, trigonometria, Trigonometria racional, trios pitagóricos

Encontrada há quase 100 anos, no atual Iraque, pelo arqueólogo americano que inspirou o personagem Indiana Jones, a placa de argila era usada para cálculos em construção; descoberta confirma que babilônios desenvolveram a trigonometria 1500 anos antes dos gregos. Foto: University of New South Wales

Inscrições feitas na Babilônia há 3,7 mil anos mudam história da matemática

Números em placa de argila eram tabela usada para cálculos em construções, dizem cientistas; descoberta revela que babilônios desenvolveram trigonometria 1500 anos antes dos gregos

Depois de quase um século de mistério, um grupo de cientistas descobriu a utilidade de uma antiga placa de argila da Babilônia que ostenta inscrições de mais de 3,8 mil anos: trata-se da mais antiga tábua trigonométrica, provavelmente utilizada pelos antigos matemáticos para realizar cálculos na construção de palácios, templos e canais.

O astrônomo grego Hiparco, que viveu no século 2 antes de Cristo, é considerado o pai da trigonometria – a área da matemática que estuda as relações entre ângulos e lados dos triângulos -, mas o novo estudo revela que os babilônios já haviam desenvolvido uma sofisticada trigonometria cerca de 1500 anos antes dos gregos.

Leia mais:
http://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral,inscricoes-feitas-na-babilonia-ha-3-7-mil-anos-mudam-historia-da-matematica,70001949533

Agruras da tocha olímpica no Brasil ou como bem ‘inventar uma tradição’

20 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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1936, atletas, costumes, Eric Hobsbawm, exibição marcial germânica, Fuhrer, Grécia, gregos, hitler, invenção da tradição, Jesse Owens, jogos de Berlim, jogos olímpicos, Leni Riefenstahl’s, mística grega, natureza, Olímpia, onça Juma, paganismo estético, preservação ambiental, ritual, símbolo, supremacia ariana, Terceiro Reich, The naked Olympic, tocha olímpica, Tony Perrottet, tradição, Zeus, zika vírus

Agruras da tocha olímpica no Brasil ou como bem ‘inventar uma tradição’

Lilia Schwarcz

Símbolos não são aleatórios e a chama dos gregos continua a encantar a utopia de uma irmandade internacional, por mais que essa realidade encontre-se, muitas vezes, distante

Os Jogos Olímpicos de 2016 só começam no dia 5 de agosto, mas a tocha que antecipa e fecha a festa internacional já vem percorrendo o Brasil, de ponta a ponta. O trajeto que começou em Brasília, no dia 3 de maio, vem seguindo uma rota extensa, de cerca de 20.000 quilômetros, com direito a muitas escalas exóticas. A chama olímpica tem recebido, aliás, tratamento vip, com estadia garantida nos principais cartões postais do país. Neles aparecem reveladas a pujante natureza tropical, mas também os vários povos e costumes desse nosso imenso território, de proporções continentais.

No entanto, como nem sempre o certo ganha do incerto, a tocha também acabou presenciando cenas de pobreza e carestia (mesmo que disfarçadas pela pretensa “alegria” da população), além de ter vivenciado alguns incidentes um tanto constrangedores. Numa agenda que incluiu a apresentação do que há de melhor por aqui, o tema da preservação ambiental não foi, com certeza, o ponto forte. Causou verdadeira comoção a morte da onça Juma, um dos mascotes dos batalhões de Manaus. Por lá, os felinos são presença cativa nos desfiles militares, a despeito da prática ser condenada por veterinários e biólogos. Espécie incluída pelo Ibama dentre aquelas ameaçadas de extinção, onças são animais que exigem vastas áreas para sobreviver e para que possam caçar presas como jacarés e capivaras. Pois bem, como todo animal selvagem, Juma não se comportou de maneira “domesticada” quando teve que posar ao lado da tocha olímpica: ficou nervosa com tanto movimento e achou por bem evadir-se. Foi recapturada na base de tranquilizantes, mas, mesmo assim, conforme alegaram os militares, ela avançou sobre um soldado. Segundo relato oficial, “como procedimento de segurança e visando proteger a integridade física dos militares e tratadores”, Juma foi abatida com um tiro de pistola no Centro de Instrução de Guerra na Selva. Fim da história; da onça pelo menos.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/colunistas/2016/Agruras-da-tocha-ol%C3%ADmpica-no-Brasil-ou-como-bem-%E2%80%98inventar-uma-tradi%C3%A7%C3%A3o%E2%80%99

A pedagogia solidária

14 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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Almodóvar, apropriação, Carne Trêmula, coletivo, ditadura, ditadura franquista, espaço comum, espaço público, espanha, Franco, geógrafo, gregos, identidade, Milton Santos, pedagogia solidária, pedagogias tradicionais, pertencimento, população, praça, ruas, saberes teóricos, teatro, território

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A pedagogia solidária

A apropriação dos espaços públicos altera a nossa vida. Algo que ainda precisamos aprender a fazer

A primeira cena de Carne Trêmula (1997), de Almodóvar, se passa no dia 31 de dezembro de 1970. Uma prostituta, a caminho da maternidade, dá à luz num ônibus. A sequência termina, num movimento vertical de câmera, desnudando uma Madri fria e deserta. Estamos na Espanha da ditadura franquista.

Na última cena do filme, 20 anos depois, também na noite de ano-novo, o garoto parido no ônibus, e agora já adulto, se encontra na mesma praça que o viu nascer. A câmera mais uma vez faz um movimento vertical e nos mostra uma Madri revigorada e democrática, com milhares de pessoas nas ruas celebrando a data.

No filme, o que mais chama a atenção é justamente como a questão da apropriação do espaço público pode alterar nossa vida. No Brasil, ainda vivemos a ideia de que os espaços públicos não nos pertencem. Aprendemos com a ditadura que o espaço público é o lugar de ninguém. As ruas não nos pertenceriam. Sendo de ninguém, o espaço público passou a ser depredado, abandonado. Um problema educacional, portanto.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/cultura/carta-professor/a-pedagogia-solidaria/

Túmulo de príncipe celta descoberto na França, de 2.500 anos de idade, revela tesouros deslumbrantes

22 quarta-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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celtas, escavações, etruscos, gregos, Idade de Ferro, Inrap, tesouros

O túmulo de um príncipe da Idade do Ferro Celta, foi descoberto em uma pequena cidade francesa.

O túmulo de um príncipe da Idade do Ferro Celta, foi descoberto em uma pequena cidade francesa.

Túmulo de príncipe celta descoberto na França, de 2.500 anos de idade, revela tesouros deslumbrantes

A sepultura, repleta de artefatos gregos e, possivelmente, etruscos, foi descoberta em uma zona empresarial nos arredores de Lavau, na região de Champagne, na França. O príncipe foi enterrado com sua carruagem, no centro de um enorme monte, em uma tumba de 40 metros de diâmetro, datada do século 5 a.C.

A equipe do Instituto Nacional de Investigação Arqueológica (Inrap) tem escavado o local desde outubro do ano passado. Sua descoberta poderia lançar uma luz sobre como seria o comércio europeu na Idade do Ferro, de acordo com os pesquisadores.

Leia mais:
http://www.jornalciencia.com/sociedade/diversos/4701-tumulo-de-principe-celta-descoberto-na-franca-de-2500-anos-de-idade-revela-tesouros-deslumbrantes

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