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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: travestis

“Vocês entendem o que é matar uma pessoa só porque ela é diferente?”

20 segunda-feira nov 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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“Vocês entendem o que é matar uma pessoa só porque ela é diferente?”

Brasil convive com violência da transfobia, embora debate pela inclusão tenha avançado. Tema foi debatido no evento “Gênero e Diversidade”, que faz parte do ciclo FAAP – EL PAÍS

“Nós somos o país que mais mata travestis e transexuais no mundo. Vocês entendem o que é matar uma pessoa só porque ela é diferente de você?”. A afirmação é de Renata Peron, que sabe bem do que está falando: em um dia de 2007, por volta das 23h30, havia ido beber uma cerveja com um amigo nos arredores da praça da República, no centro de São Paulo, quando foi abordada por um grupo de jovens — formado por homens e mulheres. Após um deles gritar “vamos pegar o traveco!”, Renata recebeu um chute na altura da cintura. No dia seguinte, teve de fazer uma cirurgia porque “o chute foi tão violento que estourou o rim”. Perdeu três litros de sangue por causa de uma hemorragia interna.

“Mas há males que vem para o bem”, diz. A agressão acabou motivando esta assistente social e cantora a fundar o Centro de Apoio e Inclusão Social de Travestis e Transexuais (CAIS) e que ela intensificasse sua militância. Peron esteve nesta terça-feira ao lado de outros protagonistas da causa LGBTQIA+ no ciclo FAAP – EL PAÍS, para falar sobre gênero e identidade em um momento em que o tema “está no centro de um debate cheio de preconceito e violência” e em que pessoas “estão lutando pela própria vida”, segundo as palavras da professora da FAAP Edilamar Galvão.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/14/politica/1510677451_284328.html

Desculpe, Luis! Nós não aprendemos nada com 2016

27 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Preconceito, Sociedade, Violência

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Desculpe, Luis! Nós não aprendemos nada com 2016

Era noite de Natal. Provavelmente você estava em casa, depois de passar um dia feliz em família. São Paulo estava vazia, poucos perambulavam pelas ruas da metrópole. Na cidade que não para, só tinha o passo apressado o trabalhador que nem no aniversário de Jesus Cristo tem o direito de sossegar e se reunir com os seus. A escolha é sempre uma só: correr atrás do sustento da família e esperar um dia melhor chegar.

Luis Carlos Ruas, de 54 anos era o exemplo deste brasileiro. Trabalhava às 6h manhã e não parava antes das 23h. Era vendedor ambulante no centro da capital paulista. Na noite de Natal, lá estava ele: vendendo salgados e refrigerantes na porta da estação do metrô Dom Pedro II.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/edgar-maciel/luiz-assassinato-homossexual_b_13861046.html

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/agressores-que-espancaram-ambulante-no-metro-de-sp-diziam-vamos-matar-diz-travesti.ghtml

Travestis e transexuais poderão usar o nome social no serviço público federal

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Gênero, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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cidadania, crachás, decreto, Dilma Rousseff, direitos humanos, formulários, gênero, identidade, inclusão social, lei, nome social, políticas públicas, preconceito, registros oficiais, Secretaria de Direitos Humano, transexuais, travestis, violência

Travestis e transexuais poderão usar o nome social no serviço público federal

A presidenta Dilma Rousseff assinou hoje (28) um decreto que autoriza a adoção do nome social por travestis e transexuais nos órgãos do Poder Público federal como ministérios, autarquias, empresas estatais, instituições de ensino e no Sistema Único de Saúde (SUS), informou o secretário especial de Direitos Humanos, Rogério Sottili. A medida vale para servidores e também para usuários do serviço público.

O nome social é escolhido por travestis e transexuais de acordo com o gênero que se identificam, independentemente do nome que consta no registro de nascimento.

“São pessoas que não são reconhecidas pela identidade de gênero. Uma pessoa que nasce como João e hoje tem sua identidade como Maria não vai ter no documento o nome Maria. Será conhecida como João. Essa falta de possibilidade constrange, promove preconceito, violência e afasta essa população de políticas públicas como Bolsa Família e de instrumentos importantes para cidadania como educação e saúde. Ela se sente constrangida de procurar o SUS, porque na hora em que for chamada vai ser por outro nome que não a identidade que quer ser reconhecida”.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-04/travestis-e-transexuais-poderao-usar-o-nome-social-no-servico-publico-federal

Sem hipocrisia

28 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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bases científicas, campanhas informativas, carga viral, CD4, desmitificar o teste de HIV, discriminação, epidemia, Gap, gays, HIV, jovens, Lei no 12.984, moral, preservativos, prevenção, sexualidade, sida, transexuais, transmissão do vírus, travestis, Unaids, usuários de drogas injetáveis, valores

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Sem hipocrisia

A diversidade sexual não pode ficar fora do debate para vencer a Aids, cujos índices de contaminação entre jovens sobem no Brasil

O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) lançou recentemente o relatório Gap (“lacuna”, em inglês) em previsão à 20ª Conferência de Aids realizada entre os dias 20 e 25 de julho em Melbourne, Austrália. O relatório traz números novos e a esperança de um último esforço rumo ao topo da montanha que representa o fim da epidemia de Aids. Em nível global, as mortes relacionadas à AIDS atingem agora os seus menores números desde o pico em 2005: caíram 35%. Novas infecções por HIV entre crianças caíram 58% desde 2001. Esses números positivos fizeram com que o Unaids anunciasse uma meta ambiciosa: o fim dos níveis epidêmicos da Aids até 2030.

Em contraponto, o relatório Gap também traz desafios. Estimativas globais demonstram que ainda existem, aproximadamente, 19 milhões de pessoas que vivem com o HIV e não sabem. Em vários países onde houve uma resposta rápida ao HIV nos primeiros anos de epidemia, como é o caso do Brasil, vemos uma recrudescência nos números de novas infecções, principalmente entre jovens que não viram a epidemia de 30 anos atrás. Desde 2005, observa-se 11% de aumento nos novos casos de infecção e 7% no número de mortes no Brasil. Hoje há 35 milhões de pessoas vivendo com HIV em todo o mundo. Dessas, 13 milhões estão em tratamento. No Brasil, são 353 mil. É o número mais alto da história.

A lei diz que: “Art. 1o  Constitui crime punível com reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa, as seguintes condutas discriminatórias contra o portador do HIV e o doente de Aids, em razão da sua condição de portador ou de doente: I – recusar, procrastinar, cancelar ou segregar a inscrição ou impedir que permaneça como aluno em creche ou estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau, público ou privado; IV – segregar no ambiente de trabalho ou escolar”.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/sem-hipocrisia/

No dia de luta das mulheres, conheça 8 maneiras de discutir gênero na escola

08 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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adolescentes, crianças, desigualdade social, dia internacional da mulher, equidade, gênero, homofobia, lesbofobia, menina, mulher, PNE, sala de aula, sexismo, transexual, transfobia, travestis

No dia de luta das mulheres, conheça 8 maneiras de discutir gênero na escola

O 8 de março é uma data histórica, quando milhares de mulheres saem às ruas em todo o mundo para reivindicar o que ainda lhes falta: igualdade de direitos. Melhores condições de vida e de trabalho, direito ao aborto e soberania sobre seus corpos, combate à violência de gênero. A lista de reivindicações, infelizmente, ainda é longa.

É consenso que o combate ao machismo pode ter um grande aliado na escola. Principal espaço de socialização de crianças e adolescentes, esse espaço cumpre um papel fundamental, seja reforçando as desigualdades entre os gêneros, seja combatendo-a.

Nos últimos anos, no contexto da elaboração dos planos nacionais, estaduais e municipais de educação, o debate ganhou relevância. Diante da presença de metas relacionadas com o combate ao sexismo e à homofobia, grupos religiosos – representados institucionalmente por políticos – em geral, homens brancos e heterossexuais -, conseguiram retirar, tanto do Plano Nacional de Educação (PNE), como diversos planos municipais e estaduais, tais metas em muitas localidades.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/dia-da-mulher-conheca-oito-maneiras-de-discutir-genero-na-escola/

Travesti é 1º lugar em vestibular de universidade federal

20 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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acesso ensino superior, Enem, serviço social, sistema de seleção unificada, sisu, travestis

Travesti é 1º lugar em vestibular de universidade federal

A realidade das travestis no Brasil muitas vezes é associada a prostituição, uso de drogas, criminalidade e suicídio.

A presença delas em outras esferas, como nos ambientes acadêmico e corporativo, é fundamental para garantir a representatividade do grupo na sociedade como um todo.

Nesta semana, uma militante de São Paulo deu um passo importante na inclusão de trans no ensino superior.

Aos 28 anos, a travesti Amanda Palha foi aprovada em primeiro lugar pelo Sisu (Sistema de Seleção Unificada) no curso de Serviço Social da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco).

Leia mais:
http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/travesti-e-1o-lugar-em-vestibular-de-universidade-federal

Governo cede à pressão e substitui Comitê de Gênero do MEC

23 quarta-feira set 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Profissão, Religião, Sociedade

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direito a educação, discriminação, evangélicos, gênero, machismo, mulher, preconceito, religião, travestis

Governo cede à pressão e substitui Comitê de Gênero do MEC

por Daniel Cara

Por ato publicado no Diário Oficial da União, o Ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, substituiu o Comitê de Gênero, instituído pela Portaria Nº 916, de 9 de setembro de 2015, pelo Comitê de Combate às Discriminações, estabelecido pela Portaria Nº 949, de 21 de setembro de 2015. O Comitê de Gênero contava com significativo apoio da comunidade educacional.

A medida é resultado da pressão empreendida pela Frente Parlamentar Evangélica (FPE) sobre o Palácio do Planalto. No tocante às questões de gênero, o Governo Dilma tem cedido desde 2011, quando proibiu a distribuição do kit anti-homofobia para as escolas públicas.

Leia mais:
http://danielcara.blogosfera.uol.com.br/2015/09/22/governo-cede-a-pressao-e-substitui-comite-de-genero/

Uso de nome social por transexuais triplica nas escolas estaduais de SP

28 domingo jun 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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decreto estadual 55588, escolas públicas, nome social, são paulo, transexuais, travestis

Uso de nome social por transexuais triplica nas escolas estaduais de SP

Total passou de 44 para 127 solicitações; uso é permitido por decreto.
Dados da secretaria comparam período de março a junho deste ano.

O número de estudantes transexuais e travestis que aderiram ao nome social em escolas públicas praticamente triplicou, passando de 44 para 127 solicitações de março a junho deste ano. O levantamento foi feito pela Secretaria Estadual da Educação do Estado de São Paulo e obtido com exclusividade pelo G1.

O decreto estadual 55.588, aprovado em 2010, garante o direito de transexuais e travestis usarem um nome social de sua preferência nas escolas da rede de São Paulo. Para isso, o estudante deve manifestar o interesse na instituição de ensino sobre usar o nome social.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/06/uso-de-nome-social-por-transexuais-triplica-em-escolas-diz-secretaria.html

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