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Arquivos da Tag: artes

Férias no MAM: Todo dia uma atividade artística diferente para bebês e crianças

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Sociedade

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artes, atividade, bebês, crianças, férias, MAM

Férias no MAM: Todo dia uma atividade artística diferente para bebês e crianças

Duranta todo o mês de Julho, o Museu de Arte Moderna recebe crianças de todas as idades para oficinas e brincadeiras artísticas. Na sala do educativo ou na área aberta do MAM, as crianças são convidadas a atividades de experimentação e criatividade para despertar seu interesse pela arte. Confira toda a programação!

Leia mais:
http://guiaforadacasinha.com.br/event-pro/ferias-no-mam-todo-dia-uma-atividade-artistica-diferente-para-bebes-e-criancas/

MEC corta homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos na educação

08 quinta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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alunos, apagados, artes, Base Nacional Comum Curricular, BNCC, ciência, combatidos, Conselho Nacional de Educação, críticas, diferenças, diversidade, educação, Educação Física, Enem, ensino, escolas particulares, escolas públicas, evasão escolar, filosofia, gênero, governo ilegítimo, habilidades ensinadas, homofobia, identidade, matérias obrigatórias, MEC, mudanças, opressão, orientação, orientação pedagógica, orientação sexual, preconceito, protestos, raça, reforma do ensino médio, respeito, retirada de textos, retrocesso, sala de aula, sexualidade humana, sociologia

MEC corta homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos na educação

O Ministério da Educação (MEC) cortou a homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos com a educação, alterando um documento que já havia sido entregue à imprensa. Na quinta-feira, 6, a nova versão da Base Nacional Comum Curricular, uma orientação do que as escolas públicas e particulares brasileiras devem ensinar em sala, foi divulgada. Dois dias antes, o texto foi enviado pelo MEC à imprensa. A publicação de matérias, no entanto, era liberada apenas no dia 6, quando o documento seria oficialmente entregue ao Conselho Nacional de Educação, órgão responsável pelos próximos passos do processo de instituição da base.

A versão entregue ao Conselho Nacional de Educação contém mudanças cirúrgicas: os fragmentos que defendiam o respeito à diversidade tiveram os termos “identidade de” gênero e “orientação sexual” sumariamente apagados.

Leia mais:
https://theintercept.com/2017/04/07/mec-corta-homofobia-da-lista-de-preconceitos-que-devem-ser-combatidos-na-educacao/

“Essa reforma que está acontecendo é o fim da escola”

04 terça-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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afetos, artes, Base Nacional Comum Curricular, BNCC, criação, criticidade, disciplina, LDB, Manifesto pelo Ensino das Artes, mundo, práticas artísticas, prejuízos, professores, reforma curricular, relações, sociabilidade, universidades

“Essa reforma que está acontecendo é o fim da escola”

Manifesto pelo Ensino das Artes no Brasil

Em vídeo, professores de universidades estrangeiras criticam reforma curricular brasileira e comentam seus desdobramentos para Artes

Antes citada como obrigatória pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB) para os três anos do Ensino Médio, a disciplina de Artes tem futuro incerto após a aprovação da reforma curricular da etapa. Com a obrigatoriedade eliminada, seu ensino ficou sujeito ao previsto na futura Base Nacional Comum Curricular (BNCC), sendo que as escolas precisarão apenas adotar “estudos e práticas” da disciplina.

Amplamente criticada no Brasil, a decisão também causa espanto mundo afora, como mostra o vídeo Manifesto pelo Ensino das Artes no Brasil. Nele, pesquisadores e professores de diferentes universidades estrangeiras comentam a reforma e seus prejuízos para uma educação mais crítica.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/essa-reforma-que-esta-acontecendo-e-o-fim-da-escola/

Entenda como ficaram 4 polêmicas da MP que altera o ensino médio

01 quinta-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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artes, Base Nacional Comum Curricular, BNCC, carga horária de disciplinas, conteúdo obrigatório, Currículo flexibilizado, Educação Física, ensino médio, ensino técnico e profissional, filosofia, Financiamento ensino médio em tempo integral, formação acadêmica, gastos da União, MP, MP 746/16, PEC 55, precarização do docente, Professores com notório saber, qualidade do ensino, sociologia, temas transversais

Entenda como ficaram 4 polêmicas da MP que altera o ensino médio

A comissão mista do Senado aprovou nesta quarta-feira (30) o parecer do relator, Pedro Chavez (PSC-MS), sobre a medida provisória (746/16) que reestrutura o ensino médio no Brasil. O relatório agora precisa ser votado nos plenários da Câmara e do Senado, nesta ordem, até março do próximo ano.

Aprovado por 16 votos favoráveis contra cinco, o texto sofreu algumas alterações, mas manteve mudanças que já haviam sido alvo de críticas ao serem anunciadas, em 22 de setembro. Entre elas, a não obrigatoriedade das disciplinas de sociologia e filosofia no currículo e a possibilidade de professores com notório saber (sem formação acadêmica específica) darem aulas no ensino técnico e profissional.

Confira a seguir as principais diferenças entre o texto original da medida provisória e as alterações aprovadas hoje pela comissão mista:

Arte e educação física obrigatórias

Como era: Apenas português, matemática e inglês se tornariam obrigatórias durante o ensino médio. As disciplinas de sociologia, filosofia, arte e educação física haviam sido excluídas do currículo regular (hoje, todos os alunos do ensino médio cursam 13 disciplinas nos três anos).

Como ficou: Artes e educação física passam a fazer parte do currículo junto às disciplinas de língua portuguesa, matemática e inglês. Sociologia e filosofia seguem como opcionais.

Governo argumenta que: a BNCC (Base Nacional Curricular Comum) irá garantir a obrigatoriedade dos conteúdos necessários para o ensino médio e, por isso, não precisam constar na medida provisória.

Críticas: Ricardo Falzetta, gerente de conteúdo do Todos Pela Educação, compreende que, para flexibilizar o currículo, é preciso tirar as obrigatoriedades de algumas disciplinas. No entanto, ele ressalta que não há garantias de que sociologia e filosofia, por exemplo, estarão fixadas na BNCC.

“É uma discussão complicada. Por que um é mais importante e o outro não é? Sociologia e filosofia estão sendo considerados temas transversais que estariam compreendidos na base. Mas quem garante que essas disciplinas estarão lá?”, argumenta.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/11/30/entenda-como-ficaram-4-polemicas-da-mp-que-altera-o-ensino-medio.htm

Os valores olímpicos que os Jogos carregam

26 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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anéis entrelaçados, antiguidade, Apolo, artes, Atena, bandeira, Carta Olímpica, Código de Conduta, chama olímpica, competições atléticas, coroa com ramos, corpo, deusa Hera, esporte, ginástica, Grécia, Hércules, Jogos Ístmicos, Jogos Heranos, Jogos Nemeus, jogos olímpicos, Jogos Pan-Helênicos, Jogos Píticos, jovens, modalidade esportiva, Movimento Olímpico, mulheres, Olimpismo, oliveiras, Panateneias, pedagógicos, Pierre de Coubertin, Poseidon, princípios éticos, regras, Templo de Hera, valores, Zeus

Os valores olímpicos que os Jogos carregam

Olimpíada tem origem na Grécia Antiga, onde entendia-se que beleza e força eram exercitadas pela ginástica e pelas artes, desenvolvendo alma e corpo juntos

Os Jogos Olímpicos representam uma das atividades de maior visibilidade do contexto esportivo contemporâneo e estão fundamentados não apenas nas regras de cada modalidade esportiva, mas principalmente nos valores humanos, combinando esporte, educação e cultura.

Sua origem se associa às competições atléticas na Grécia, que eram realizadas para celebrar diferentes deuses. Por isso, muito do que se sabe sobre a história desse período se confunde com a mitologia. Na Grécia Antiga, as práticas atléticas eram consideradas uma obrigação moral, e os gregos entendiam que a beleza e a força eram exercitadas pela ginástica e pelas artes, desenvolvendo o corpo e a alma, e nunca um sem o outro.

Os Jogos Pan-Helênicos dividiam-se em quatro grandes competições atléticas na Grécia: os Jogos Olímpicos homenageavam Zeus; os Jogos Píticos celebravam Apolo; os Jogos Ístmicos celebravam Poseidon; os Jogos Nemeus ocorriam em honra a Hércules. Os Jogos Heranos eram disputados exclusivamente por mulheres e homenageavam a deusa Hera, esposa de Zeus. Havia ainda as Panateneias, realizadas em honra à deusa Atena. Uma Olimpíada é o nome dado ao período de quatro anos que separa uma edição dos Jogos Olímpicos da outra.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-1/os-valores-olimpicos-que-os-jogos-carregam/

A faculdade startup que quer revolucionar o ensino superior

28 terça-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Inovação, Mundo, Sociedade

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artes, ciências da computação, ciências naturais, ciências sociais, ensino superior, humanidades, startup, tecnologias, vale do silício, videoconferência

A faculdade startup que quer revolucionar o ensino superior

São Paulo – No prédio de número 1145 da Market Street, quase ao lado da prefeitura de São Francisco, na Califórnia, três dezenas de jovens de várias partes do mundo dividem-se em várias tarefas: alguns trabalham em seu computador, outros conversam por meio de webcam, pequenos grupos tentam solucionar um problema e uma turma bate papo no refeitório.

O prédio poderia ser mais um dos que abrigam as startups que povoam o Vale do Silício. Ali, porém, está instalada uma universidade criada em 2012 e que tem a ambição de revolucionar mais de 350 anos de ensino superior nos Estados Unidos.

A Universidade Minerva não tem um campus tradicional, composto de salas de aulas, bibliotecas e laboratórios. A única estrutura física é o prédio onde os estudantes moram. As aulas — nas áreas de ciências da computação, ciências sociais, ciências naturais, artes e humanidades — são todas por videoconferência.

Leia mais:
http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1093/noticias/a-faculdade-startup-que-quer-revolucionar-o-ensino-superior

Giz de Cera de fabricante brasileira traz 12 cores de pele para a sala de aula

27 sexta-feira mar 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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artes, cores, educação básica, preconceito, tons de pele, uniafro

giz-de-cera-cor-de-pele

Giz de Cera de fabricante brasileira traz 12 cores de pele para a sala de aula

Fica mais fácil explicar sobre diversidade quando existem mais tons de pele para os desenhos

Muito antes de eu aprender o que significava a palavra ocre, eu conhecia aquele como o lápis “cor de pele”. O que pra mim não fazia o menor sentido. Tá, algumas pessoas que eu conhecia até tinham a pele daquele jeito, mas aquela não era a cor da minha pele.

Eu sempre fui branquinha, e representar a minha cor sempre foi complicado. O mais próximo que eu chegava da realidade era com o lápis salmão, e isso era quase que a minha cara de vergonha, não o meu real eu.

Se você já teve esse problema, ou conhece alguma criança que já lidou com isso, vai automaticamente entender a importância dessa caixa de giz da UniAfro. São 12 “cores de pele”, desde as mais claras até as mais diversas variações de cor de pele negra e mulata.

Leia mais:
http://www.b9.com.br/56435/inovacao/giz-de-cera-de-fabricante-brasileira-traz-12-cores-de-pele-para-a-sala-de-aula/

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