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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: empatia

Zizek: a “volta ao normal” é a psicose suprema

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, coronavírus, História, Mundo, Saúde, Sociedade

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coronavírus, covid-19, empatia, epidemia, filósofo, novo normal, pandemia, reabertura, Slavoj Zizek, solidariedade

Por Slavoj Zizek, no Blog da Boitempo

Para o filósofo, há algo a ser investigado a fundo, se crescem as infecções e mesmo assim as cidades reabrem. Tornamo-nos incapazes de realizar os desejos mais simples. Agora, ou inventamos outro modo de vida social, ou tudo será muito pior

O simples que é difícil de fazer

Os marxistas tradicionais costumavam estabelecer uma distinção entre o comunismo propriamente dito e o socialismo, que seria sua etapa inicial, inferior (na qual o dinheiro e o Estado ainda existiriam, os trabalhadores ainda recebem salários e assim por diante). Na União Soviética houve um debate em 1960 sobre onde eles se encontrariam nesse quesito, e a conclusão foi que embora não estivessem ainda no comunismo pleno, tampouco se encontravam na sua etapa inferior (o socialismo). O resultado foi a introdução de uma distinção adicional entre uma fase inferior e superior do próprio socialismo… Ora, será que algo semelhante não está ocorrendo agora com a epidemia da covid-19? Até cerca de um mês atrás, nossa mídia estava recheada de alertas sobre uma segunda e muito mais potente onda da epidemia que ocorreria no outono e no inverno.

Hoje, com novos picos em toda parte e números de infecção despontando mais uma vez, o que se diz é que não se trata ainda da segunda onda, mas apenas de um agravamento da primeira onda, que persiste. Essa conclusão classificatória só confirma que a situação da covid-19 está ficando grave, com o número de casos explodindo em todo o mundo novamente. Portanto passou da hora de levar a sério verdades simples tais como aquela recentemente anunciada pelo diretor geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus: “A maior ameaça diante da qual nos deparamos agora não é o vírus em si, é a falta de liderança e solidariedade a nível global e nacional. Não conseguiremos derrotar essa pandemia se permanecermos divididos enquanto mundo. A pandemia da covid-19 é um teste de solidariedade e liderança globais. O vírus floresce com a divisão, mas é aplacado quando nos unimos.” Levar essa verdade a sério significa que devemos considerar não apenas as divisões internacionais como também as divisões de classe no interior de cada país.

Leia mais:
https://outraspalavras.net/outrasmidias/zizek-a-volta-ao-normal-e-a-psicose-suprema/?fbclid=IwAR3xyhXMHv0HPaJHafFPf4Uab3n0PJftak1qEq0Trr5KGsRnYxCFN-l1tFs

Síndrome de Williams, o transtorno genético raro que torna as crianças extremamente extrovertidas

03 sexta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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ASWE, autismo, crianças extrovertidas, cromossomo 7, desenvolvimento, distúrbios de aprendizagem, empatia, escolas, genes, habilidades sociais, ingênuo, Rosa Gonzalez, síndrome de williams, sociável, transtorno genético raro, vulnerável

David, de 9 anos, foi diagnosticado aos 21 meses com a desordem

David, de 9 anos, foi diagnosticado aos 21 meses com a desordem

Síndrome de Williams, o transtorno genético raro que torna as crianças extremamente extrovertidas

Você nunca vai ficar sem assunto ao falar com alguém com a Síndrome de Williams. Seja em uma reunião ou em uma festa, eles são os primeiros a puxar conversa, entram em qualquer bate-papo e, se necessário, sobem até no palco.

Além de extrovertidos e sociáveis, também têm empatia e estão dispostos a agradar. Mas essas características, que os tornam jovens adoráveis, podem trazer dificuldades sociais na vida adulta.

“As pessoas com essa condição têm um perfil psicológico e social muito definido”, explica à BBC Rosa Gonzalez, presidente da Associação de Síndrome de Williams da Espanha (ASWE), que reúne 170 famílias.

Seu filho David, de nove anos, foi diagnosticado aos 21 meses com o transtorno, que costuma ser descrito a grosso modo como o “oposto do autismo”.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-39152964?ocid=socialflow_facebook

Professora dá orientações para uma prática educativa inclusiva

01 quinta-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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alfabetização, avaliações, deficiência visual, direito a educação, educação básica, Educação compartilhada, educação inclusiva, empatia, escolas regulares, planejamento, planejamento aulas, prática educativa inclusiva, processo de ensino-aprendizagem, respeito, sala de aula, Sara Mendonça Ramos

Professora dá orientações para uma prática educativa inclusiva

A luta pelo direito à educação sempre fez parte da vida de Sara Mendonça Ramos. Ainda estudante, a garota protagonizou ao lado da família alguns embates para garantir a sua inclusão efetiva – Sara possui deficiência visual com acuidade entre 5% e 2%.

Embora sempre tenha estudado em escolas regulares, a estudante teve que driblar a negativa de seu acesso por algumas unidades e ainda enfrentar a dificuldades que os professores tinham de lidar com ela em sala de aula.

“O primeiro sentimento que eles tinham era medo e a partir disso não se colocavam no meu lugar na hora de planejar as aulas e executar as avaliações, fazendo com que eu me sentisse excluída do processo de educação”, conta Sara que foi alfabetizada em casa. “Cheguei a ouvir de alguns professores que não seria necessário me alfabetizar já que eu não iria pra frente”, relembra.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/professora-da-orientacoes-para-uma-pratica-educativa-inclusiva/

Escola Sem Partido, uma escola a favor da cultura da indiferença

24 sábado set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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assédio ideológico, ódio, cidadania, cidadã, colaboração, criminalizar o trabalho docente, cultura da delação, cultura da indiferença, democracia, discriminação, diversidade, educação bancária, educação popular, educação problematizadora, educadores, empatia, escola, Escola de partido único, escola sem partido, espírito crítico, estudante, gênero, identidade, ideologia, inclusão, intolerância, LDB, liberdade, Miguel Nagib, objetivos ideológicos, organização, partido, paulo freire, Pedagogia do Oprimido, PL1411/2015, pluralidade, PNE, preconceito, punição, reflexão, sala de aula, síntese cultural, segregar, silenciar vozes, teoria da ação dialógica, união

Escola Sem Partido, uma escola a favor da cultura da indiferença

Educadores advertem: a falta de espírito crítico e de reflexão, que permeia escola e sociedade, gera preconceito e discriminação

Em 1917, o filósofo italiano Antonio Gramsci publicou na revista La Città Futura um artigo de título “Os indiferentes”. Ele o abre com uma declaração contundente: “Viver significa tomar partido. Quem verdadeiramente vive não pode deixar de ser cidadão, e partidário. Indiferença é abulia, parasitismo, covardia, não é vida”. Suas palavras são muito atuais se considerarmos essa cultura da indiferença que está sendo pregada por movimentos como o Escola Sem Partido.

Nos manuscritos da Pedagogia do oprimido, Paulo Freire apresenta um quadro explicativo de duas culturas quando fala de uma “teoria da ação dialógica” e uma “teoria da ação anti-dialógica” que fundamentam, respectivamente, a “educação problematizadora” e a “educação bancária”.

A primeira leva à humanização e caracteriza-se pela “colaboração, pela união, pela organização e pela síntese cultural”. A segunda à “manutenção objetiva da opressão” e caracteriza-se pela “conquista, pela divisão do povo, pela manipulação e pela invasão cultural”.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/escola-sem-partido-uma-escola-a-favor-da-cultura-da-indiferenca/

Empatia: escola une avós e crianças e estimula olhar para o outro

24 sábado set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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Aprendendo com os Avós, biblioteca, brincadeiras, Caratinga, crianças, empatia, escola, Escola Estadual Menino Jesus de Praga, gerações, idosos, infância, Klassen Tid, leitura, literatura, livros, MG, práticas pedagógicas, protagonista, responsabilidade

Empatia: escola une avós e crianças e estimula olhar para o outro

Apontada como uma das competências transformadoras, ou seja, aquelas fundamentais para que crianças e adultos criem senso de responsabilidade pelo mundo e assumam um papel protagonista nas mudanças, a “empatia” é, cada vez mais, trazida para as práticas pedagógicas das escolas brasileiras. A Escola Estadual Menino Jesus de Praga, em Caratinga, MG, por exemplo, criou um projeto para aproximar crianças e idosos chamado “Aprendendo com os Avós”, que propõe um um importante convite ao “olhar empático” em relação ao outro.

A iniciativa promove a literatura e o respeito das crianças em relação aos idosos e às gerações passadas de uma forma muito divertida. Todas as crianças são convidadas a trazerem à escola um avô ou avó para que ele ou ela se apresente, conte uma história e fale sobre como era sua infância.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/aprender/indicacao/empatia-escola-une-avos-e-criancas-e-estimula-olhar-para-o-outro/

A homofobia em primeira pessoa

28 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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bissexuais, de3pressão, direitos humanos, educação sexual, empatia, escolas, gays, homofobia, homossexualidade, lésbicas, LGBT, perseguição, preconceito, preconceito de classe, prisão, respeito, suicídio, transfobia, transgêneros

A homofobia em primeira pessoa

Um professor usa seu próprio caso para explicar o dano provocado pela perseguição a lésbicas e gays

Há um silêncio em sala quando o professor José Joaquín Álvarez, de 56 anos, explica aos alunos que o escutam que o que vai contar lhe “da um pouquinho de vergonha”. Ele diz que, assistindo a um filme de Clark Gable, pensou pela primeira vez que “poderia ser mariquinha”. O que agora lhe da um pouco de vergonha em seu tempo lhe causou confusão, medo e, finalmente, muita angústia. “Era 1971, vivíamos na ditadura e havia uma lei que condenava os homossexuais à prisão ou reformatório”, diz ele aos jovens do primeiro ano de bacharelado do Instituto Renascimento de Madri (de 16 a 18 anos), ao qual foi convidado para falar por Marisa Fernández e Asunción Aguinaco, professoras do Centro.

Álvarez já teve essa conversa mais de 200 vezes em diferentes escolas. “Depois de sair do armário da homossexualidade, agora falo sobre a perseguição escolar homofóbica”, afirma. “Os adolescentes LGBT [lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros] são três vezes mais propensos a cometer suicídio do que outros meninos de sua idade. Como professor, o pior que poderia acontecer é que um dos meus alunos tirasse a própria vida pela perseguição”, diz aos estudantes do centro.

Seu relato continua com o período em que foi à escola. “Eu tinha um pouco de trejeito, como agora. Aos poucos começaram a me bater, me chamando de mariquinha, viado. Era como uma tortura. Ainda hoje, quando ouço a palavra viado, sinto como se estivessem martelando a minha cabeça. Foram cinco anos assim, e entrei em uma profunda depressão”. Os alunos olham atentos quando ele acrescenta: “Eu parei quase tudo. Não conseguia estudar, focado como estava em como poderia resolver a situação”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/22/politica/1456158868_558480.html

Medicina da Unicamp cria projeto para ensinar empatia e compaixão a alunos

30 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Sociedade

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compaixão, empatia, médicos, medicina, ser humano

Medicina da Unicamp cria projeto para ensinar empatia e compaixão a alunos

No início do curso, Rafael Gomes queria ser como Hunter “Patch” Adams, médico americano cuja história virou filme, conhecido por seu estilo baseado no afeto e na proximidade com os pacientes.

Com o tempo, viu que o mais provável seria virar um dr. House, personagem do seriado homônimo que sabe tudo de medicina, mas quer distância de gente.

“Na faculdade, nossa visão poética é destruída. Aprendemos que ser bom médico é saber resolver problemas”, diz Gomes, 31, formado no ano passado pela Unicamp.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/seminariosfolha/2015/05/1628575-unicamp-cria-projeto-para-ensinar-empatia-e-compaixao-a-futuros-medicos.shtml

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