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Arquivos da Tag: Gil Vicente

En Cantos – Espetáculo internacional para Bebês é uma incrível experiência sensorial

19 sábado ago 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Mundo, Sociedade

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Associação dos Artistas Cênicos do Amazonas, Cia Los Puercos, Circuito de Teatro Português, crianças, Dragão7, En Cantos, espetáculo, experiência sensorial, Gil Vicente, infantil, internacional, malabo, Nos Tempos de Gungunhana, Pés na Estrada, teatro, teatro Sérgio Cardoso, teatro sensorial

En Cantos – Espetáculo internacional para Bebês é uma incrível experiência sensorial

Integrando a programação do Circuito de Teatro Português, a peça En Cantos mostra um teatro sensorial aos bebês. Entre os dias 18 e 27 de agosto de 2017, acontece no Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo, a décima primeira edição do Circuito de Teatro em Português, um festival internacional de países lusófonos, com entrada franca. A cerimônia de abertura ocorre no dia 18, sexta-feira, à 19h30. O evento tem patrocínio da CAIXA e Governo Federal.

O Circuito tem participação de companhias teatrais de países de língua portuguesa, em uma programação que prevê também a realização de oficinas, debates e seminários. São onze companhias envolvidas, doze espetáculos, oito oficinas e dois seminários. A novidade da edição fica por conta do Circuitinho, trazendo espetáculos para crianças.

Leia mais:
http://guiaforadacasinha.com.br/event-pro/en-cantos-espetaculo-internacional-para-bebes-e-uma-incrivel-experiencia-sensorial/

O que seria da literatura numa “escola sem partido”?

25 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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adultério, autoritarismo, Álvares de Azevedo, Byron, Capitães da areia, Capitu, Castro Alves, censura, contos, crítica, crítica social, criacionista, debate político e social, denúncia social, desigualdade social, Deus, diálogo, diversidade cultural, Dom Casmurro, elite patriarcal brasileira, escola sem partido, escravização, escravos, esquerdismo militante, estado laico, Ferreira Gullar, formação cidadã, Gil Vicente, Gonçalves Dias, governo golpista, Graciliano Ramos, identidade, igualdade, Jorge Amado, José de Alencar, José Ruy Lozano, leitura, liberdade, literatura, livros, machado de assis, Musset, negros, Noite na taverna, O navio negreiro, obras engajadas, PNE, poesia, polarização política, povos indígenas, provatização do ensino, religião, retrocesso, romance, Satanás, Vidas secas

O que seria da literatura numa “escola sem partido”?

Dom Casmurro, de Machado de Assis, continuaria a ser um romance de adultério

José Ruy Lozano

Aconteceu em meados de 1990. O aluno, de família religiosa, dirige-se ao professor e afirma, em alto e bom som: “Não vou ler esse livro aí, é obra de Satanás”. A obra em questão era Noite na taverna, de Álvares de Azevedo, o romântico brasileiro discípulo de Byron e Musset, que temperou os enredos de seus contos com cemitérios, crânios humanos e orgias à meia-noite.

À época, não havia sombra do debate sobre a “escola sem partido”, frequente no ambiente de extrema polarização política que hoje toma conta do Brasil. Mas o fato – verídico – revela a impossibilidade de trabalhar com a literatura numa escola pretensamente neutralizada de qualquer questionamento histórico, político, social ou comportamental.

Para os defensores da ideia de uma “escola sem partido”, que ameaça a educação nacional, Dom Casmurro, obra-prima de Machado de Assis, continuaria a ser um romance de adultério. E Capitu, a Madame Bovary dos trópicos, a Anna Kariênina que pudemos ter. A interpretação hoje consagrada do narrador ambíguo e não confiável, representante da elite patriarcal brasileira, que suprime sua insegurança impondo cruel desterro à esposa, seria considerada esquerdismo militante, influência feminazi talvez. Para eles Capitu é culpada, não há dúvida.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/20/opinion/1469018989_707134.html?id_externo_rsoc=TW_CM

A chama plural

29 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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Angola, António Ferreira, arábica língua, Baltazar Lopes, Barros, Camões, Castro Alves, cultura, Fernando Pessoa, Fernão de Oliveira, Fernão Lopes, Gil Vicente, Guimarães Rosa, idiomas, José Craveirinha, língua portuguesa, literatura, machado de assis, Moçambique, Timor-Leste, Vieira

A chama plural

Por Eduardo Lourenço

Não se pode dizer de língua alguma que ela é uma invenção do povo que a fala. O contrário seria mais exacto. É ela que nos inventa. A língua portuguesa é menos a língua que os portugueses falam, que a voz que fala os portugueses. Enquanto realidade presente ela é ao mesmo tempo histórica, contingente, herdada, em permanente transformação e trans-histórica, praticamente intemporal. Se a escutássemos bem ouviríamos nela os rumores originais da longínqua fonte sânscrita, os mais próximos da Grécia e os familiares de Roma. Juntemos-lhe algumas vozes bárbaras das muitas que assolaram a antiga Lusitânia romanizada, uns pós de arábica língua, que espanta não tenham sido mais densos, e teremos o que chamámos, com apaixonada expressão, o “tesouro do Luso”.

Na nossa Idade Média o estatuto da língua era, como o das outras falas cristãs, um “falar” sem transcendência particular. Com o Renascimento, abertura sobre o universal segundo o modelo greco-latino, paradoxalmente, os “falares” europeus tornam-se “língua”, e a língua, signo privilegiado de identidade. Nascem os discursos hagiográficos da língua nacional, da bela língua italiana para Bembo, da altiva fala castelhana para Nebrija, da polida língua francesa para Du Bellay, da nossa nobre e suave língua portuguesa para Fernão de Oliveira, Barros, António Ferreira que a converte em objecto de culto e de orgulho. Diz-me que língua falas, dir-te-ei o estatuto que tens. Nenhum destes endeusamentos ou apologias da dignidade das línguas nacionais é inocente. Fazem parte do processo histórico em que culmina o sentimento nacional.

Descobre-se que a língua não é um instrumento neutro, um contingente meio de comunicação entre os homens, mas a expressão da sua diferença. Mais do que um património, a língua é uma realidade onde o sentimento e a consciência nacional se fazem “pátria”.

Leia mais:
http://observalinguaportuguesa.org/a-chama-plural/

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