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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: meninas

Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias, Violência

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Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

Relatório da UNICEF revela ainda que cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola

Embora pareça que os golpes nas mãos com a régua que o professor dava são coisa de outro tempo, cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola. Mesmo na Europa, as leis que o proíbem são relativamente recentes. Esta é apenas uma das violências sofridas por milhões de adolescentes em todo o mundo e que apresenta o último relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), intitulado Una Lección Diaria: #STOPViolenciaInfantil en las escuelas, publicado como parte de sua campanha mundial #ENDviolence Against Children. O documento se baseia em dados coletados de diferentes estudos e pesquisas entre 2003 e 2017.

“A educação é fundamental para a construção de sociedades pacíficas e, no entanto, para milhões de crianças em todo o mundo a escola não é um lugar seguro”, lamenta Henrietta H. Fore, diretora-executiva do Unicef. “Todos os dias, muitos estudantes, seja pessoalmente ou através da Internet, enfrentam uma série de perigos como brigas, pressão para que façam parte de gangues ou intimidação a formas violentas de disciplina, assédio sexual ou violência armada. Essas situações afetam a aprendizagem no curto prazo e no longo prazo podem provocar depressão, ansiedade e até levá-los ao suicídio. A violência é uma lição inesquecível que nenhuma criança deveria aprender.”

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/06/internacional/1536229417_606822.html

Curso gratuito na USP aproxima meninas de ciências como Paleontologia e Biologia

15 quarta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Experiências, Gênero, Sociedade

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Curso gratuito na USP aproxima meninas de ciências como Paleontologia e Biologia

Durante cinco sábados, a partir de 27 de outubro, acontece na Universidade de São Paulo (USP) a segunda edição do curso Meninas com Ciência, voltado para meninas que desejam aprender mais sobre os desafios e oportunidades de seguir carreiras em áreas como Biologia, Paleontologia ou Engenharia Elétrica.

O curso será composto por palestras, aulas e práticas em diversas profissões científicas. As aulas serão ministradas por mulheres cientistas e mestras.

O público alvo são meninas matriculadas em escolas públicas e privadas de São Paulo, do 5º ao 9º ano do Ensino Fundamental.

As inscrições começam dia 10 de setembro. O curso é gratuito e o almoço está incluso para as participantes.

Estudantes universitárias da USP ou de outras universidades que se identifiquem como do sexo feminino podem se inscrever para servir de monitoras aos sábados.

O que é? Curso Meninas com Ciência
Quando é? 5 sábados a partir do dia 27 de outubro de 2018. O curso durará o dia inteiro, com almoço incluso.
Onde é? Universidade de São Paulo (USP)
Instituto Oceanográfico
Praça do Oceanográfico, 191, Cid. Universitária, São Paulo.
Quanto? Gratuito
Mais informações: Página do curso Meninas com Ciência

Leia mais:
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2018/08/14/curso-na-usp-aproxima-meninas-de-ciencias-como-paleontologia-e-biologia/

A mulher que inclui uma cientista por dia na Wikipédia

19 quinta-feira jul 2018

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A mulher que inclui uma cientista por dia na Wikipédia

Jessica Wade escreve uma biografia diária para divulgar mulheres ignoradas pela ciência

Como a maioria das pesquisadoras de física do Reino Unido, Jessica Wade (Londres, 1988) frequentou um colégio apenas para meninas. Ela trabalha todos os dias para assegurar que, a cada ano, mais meninas escolham carreiras científicas. É fundadora e coordenadora de várias associações, colabora com o Instituto de Física britânico e dá palestras em colégios. Mas Wade tem outra estratégia surpreendente para aumentar a representação das mulheres na ciência: escreve páginas da Wikipédia sobre cientistas do sexo feminino. Uma por dia.

Wade cursou graduação e mestrado no Imperial College de Londres, onde agora trabalha no estudo da eletrônica dos polímeros. “Quando comecei a fazer minha tese de doutorado, era a única garota no grupo de pesquisa. Minha melhor amiga se pós-graduou e para mim de repente ficou muito difícil continuar na universidade que eu amava tanto sem uma rede de apoio. Foi então que percebi que isso deve acontecer com todas as mulheres em todos os departamentos, quando não têm essa melhor amiga”, recorda a jovem pesquisadora.

‘WIKITHON’, EDIÇÃO EM GRUPO
Qualquer um pode editar a Wikipédia. Não é preciso nem registrar um usuário. Mas como muitos não se animam sem um empurrão, Wade organiza wikithons regulares. São eventos onde as pessoas de uma sala editam a enciclopédia em grupo, normalmente durante uma ou duas horas. “Você só precisa de um computador, uma pessoa que entenda a Wikipédia e um grupo de gente motivada a fazer o bem”, diz a física londrina.
Os wikithons podem acontecer em congressos, escolas de verão ou com grupos universitários, mas funcionam especialmente bem em colégios. “Os professores adoram, porque muitas habilidades, como a de consultar fontes imparciais e fazer uma bibliografia, coincidem com material do currículo que eles querem ensinar de qualquer jeito”, diz. “E têm um efeito incrível sobre os jovens: o discurso acostuma ser ‘necessitamos de mais mulheres na ciência’, simplesmente porque é o correto, mas estamos cansados de ouvir isso. Se [os alunos] estão conhecendo as mulheres, todos trabalhando juntos, realmente apreciam as descobertas incríveis que fizeram”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/07/05/ciencia/1530788593_072320.html

Dia Mundial da Conscientização do Autismo

03 terça-feira abr 2018

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Hoje é Dia Mundial da Conscientização do Autismo, data estipulada pela ONU. São 8 anos desde que descobri que meu filho é autista e percebo que uma realidade praticamente não mudou: a daqueles que precisam mais de ajuda. Autistas de todas as idades, que dependem do Estado, e não tiveram diagnóstico precoce, terapias e escolas adequadas. O quanto estamos conscientes dessa realidade e o que temos feito para mudá-la? Claro que conscientização é importante, mas quando acompanhada de mobilização e ação, ela é muito mais poderosa. Vamos nessa?

Pressão por “corpo perfeito” e sentimento de “não ser boa o suficiente” impactam meninas já aos 7 anos

29 quinta-feira mar 2018

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Pressão por “corpo perfeito” e sentimento de “não ser boa o suficiente” impactam meninas já aos 7 anos

Dados alarmantes convidam a refletir sobre a precocidade com a qual as meninas são afetadas pelo machismo.
Não é novidade para ninguém que a educação que damos às crianças em casa e na escola pode transmitir preconceitos dos mais diversos, uma vez que não estamos isolados dos valores e crenças que permeiam as relações sociais. Do ponto de vista da desigualdade de gênero, já discutimos algumas vezes, inclusive aqui, aqui e aqui, sobre os reflexos da transmissão de estereótipos e seus impactos sobre meninos e meninas. Alguns dados de 2016, recolhidos por pela pesquisa “Girls’ Attitudes Survey” da instituição britânica Girlguiding, preocupam ainda mais! Eles reiteram que desde cedo as meninas são afetadas em sua autoimagem e em suas possibilidades de expressão pelas exigências da sociedade machista na qual vivemos.

O estudo anual foi realizado com mais de 1600 meninas e jovens do Reino Unido, com idades entre 7 e 21 anos. Abaixo, divulgamos alguns dos resultados referentes a garotas de 7 a 10 anos e que surgiram ao longo da investigação:

Leia mais:
http://labedu.org.br/pressao-por-corpo-perfeito-e-sentimento-de-nao-ser-boa-o-suficiente-impactam-meninas-ja-aos-7-anos/

Nas escolas de SP, quase metade acreditam que há “trabalhos só de homens”

20 terça-feira mar 2018

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Nas escolas de SP, quase metade acreditam que há “trabalhos só de homens”

Pesquisa da Fundação Carlos Chagas com alunos e professores da rede pública mostra como os estereótipos de gênero ainda estão presentes na escola

Uma pesquisa realizada em escolas públicas de Ensino Médio de São Paulo aponta que os estereótipos de gênero ainda estão bastante presentes na educação. Dos cerca de 1.000 estudantes e professores entrevistados, 45,7% deles disseram acreditar que há certos trabalhos que devem ser realizados só por homens, 60,8% que as mulheres precisam prestar atenção ao tipo de roupa que usam para ir a determinados lugares e 35,6% que a mulher é mais capacitada para o trabalho doméstico do que os homens. Quase três em cada dez também afirmam que em uma profissão exercida por uma maioria de homens, dificilmente uma mulher será bem-sucedida, mesmo sendo muito competente.

O levantamento Elas nas Ciências foi realizado pela Fundação Carlos Chagas, com o apoio do Instituto Unibanco, com o objetivo de analisar como a desigualdade de gênero na educação impacta as escolhas profissionais das mulheres. Ele faz parte de uma iniciativa que fomenta projetos que buscam incentivar o interesse de meninas do Ensino Médio para a área de exatas e será apresentado nesta segunda, em um seminário no Rio que reunirá especialistas para discutir a questão.

Nós mulheres tivemos conquistas muito grandes no campo da educação. Em pouco mais de 50 anos, somos a maioria no ensino superior, a maioria das que concluem a educação básica, estamos na pós-gradução. Mas quando a gente vai esmiuçando essas afirmativas da pesquisa, a gente percebe que esses estereótipos, que muitas vezes são considerados como superados na nossa sociedade, se mantêm. Tanto entre os estudantes como entre os professores e professoras”, destaca Thaís Gava, uma das realizadoras do estudo.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/17/politica/1521246270_868489.html

Inventor: um ofício de crianças ricas

07 domingo jan 2018

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Meninos de famílias abastadas têm acesso muito mais fácil à inovação. US ETV

Inventor: um ofício de crianças ricas

Vários estudos documentam o imenso talento que se perde devido à desigualdade social e de gênero

Se você pensa que existem carreiras elitistas, como a diplomacia e a magistratura, talvez deva considerar os inovadores. Estudos recentes revelam uma realidade bem diferente do estereótipo do gênio inventor que vive sem um tostão, encerrado numa garagem com seu talento e o suor de sua testa. A profissão de inventor é muito pouco igualitária, com injustos filtros que impedem o acesso de mulheres, minorias e, essencialmente, pessoas com famílias de poucos recursos. O principal talento necessário para ser um inovador de sucesso é ter pais com dinheiro.

Um menino criado numa das famílias que compõem o 1% mais rico da população tem 10 vezes mais chances de se transformar em inventor do que outro educado por pais com renda abaixo da média, sem importar as notas que tenham, segundo o estudo “Quem se torna um inventor nos EUA”, publicado recentemente. As crianças que mais se destacam na aula de matemática, por exemplo, têm muito mais probabilidade de se tornarem inventores – mas somente se vierem de famílias de alta renda. É pouco provável que as crianças com bom desempenho em matemática e de famílias de baixa renda ou minorias consigam seguir essa carreira.

Transformar-se em inventor depende de duas coisas nos Estados Unidos: se destacar em matemática e ciências e ter uma família rica”, concluem os autores do trabalho.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/26/ciencia/1514291186_766622.html

Seis passos para conseguir educar nossos filhos na igualdade

20 segunda-feira nov 2017

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Ilustração da artista costa-riquenha Jessica Fernández. “Flight like a girl – Voo como uma menina”

FEMINISMO

Seis passos para conseguir educar nossos filhos na igualdade

Com base nos conselhos de três autoras, apresentamos os truques para educar crianças feministas

A cada dia mais se escuta falar sobre o feminismo, mas isso não quer dizer que as pessoas saibam mais sobre igualdade. É só passar os olhos por várias manchetes para nos darmos conta de que, nos dias de hoje, ainda não se tem claro o que a palavra significa, e, no caso Espanhol, basta consultar o dicionário da Real Academia Espanhola: “Ideologia que defende que as mulheres têm de ter os mesmos direitos que os homens”.

Neste tema, como em muitos outros, não se trata apenas de falta de informação, mas também de educação. Mas, como se educa no feminismo? Esse é o desafio que a premiada escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie se impõe em seu novo romance Para Educar Crianças Feministas – Um Manifesto. Trata-se de uma emotiva e reflexiva carta a uma garota que acaba de ser mãe, na qual a autora recolhe quinze conselhos sobre como deve educar a criança na igualdade e respeito, para rejeitar estereótipos e lutar por uma sociedade mais justa.

Como mais vale tarde do que nunca, relacionamos alguns dos conselhos destas três autoras para educar no feminismo:

1. Os papéis de gênero são uma solene bobagem: “Nunca lhe diga que deve fazer algo ou deixar de fazer por que é uma menina”, escreve em seu livro Chimamanda Ngozi Adichie, embora seja evidente que a observação também se aplica no caso de um menino. Os estereótipos têm de ser rompidos desde a infância. “Saber cozinhar não é um conhecimento pré-instalado na vagina, cozinhar se aprende” e meninos e meninas podem aprender por igual, porque ambos terão de comer sozinhos em algum momento. Do mesmo modo ela analisa outros estereótipos, que vão desde a roupa azul ou rosa e a diferença na hora de escolher brinquedos até questionar a “ideia de matrimônio como um prêmio para as mulheres”.

2. Os valores também são inculcados: Talvez não se trate somente de educar no feminismo, mas de educar com valores sociais, como a justiça e a igualdade de direitos. Essa é a ideia transmitida por Nuria Varela, que insiste em que é importante ensinar que “o contrário da igualdade é a desigualdade, não a diferença; que todos e todas somos diferentes e isso é o maravilhoso dos seres humanos, mas que o problema está quando sobre essa diferença construímos desigualdades”. Desta forma a ideia passa por “ensinar-lhes que não sejam indiferentes à injustiça e à desigualdade, que sejam pessoas solidárias e comprometidas em fazer um mundo cada dia mais justo”.

3. Percorrer juntos o caminho: Educar passa por querer aprende também com o outro. Pois se todos nascemos no mesmo sistema, com os mesmos erros, é óbvio que sempre teremos coisas em que evoluir e melhorar, e que a aprendizagem, portanto, será um caminho a percorrer juntos. Carmem G. de la Cueva explica isso a partir de sua experiência com sua irmã de 11 anos: “À medida que fui aprendendo como ser feminista, entendi que significa algo assim como tirar de cima de mim complexos, coisas aprendidas e inseguranças, por isso também tentei fazer minha irmã ver que o melhor que pode ser nesta vida é ela mesma, sem medo, sem pudor. Considero fundamental em uma educação feminista ser honesta com ela”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/26/estilo/1506379706_551101.html?rel=mas

Igreja Anglicana diz que meninos devem ser livres para usar saias e saltos sem preconceitos

20 segunda-feira nov 2017

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Meninos e meninas com saias de balé em um festival escolar. GETTY IMAGES

EDUCAÇÃO

Igreja Anglicana diz que meninos devem ser livres para usar saias e saltos sem preconceitos

Num um guia contra o bullying, arcebispo de Canterbury recomenda que professores evitem rotular e fazer comentários de gênero

A Igreja Anglicana publicou um novo guia de aconselhamento contra o bullying por orientação sexual destinado aos professores de suas 4.700 escolas, intitulado Valuing All God’s Children (Valorizando Todos os Filhos de Deus). Entre suas recomendações para difundir a mensagem cristã “sem exceção ou exclusão”, há uma que diz que as crianças não devem se ver restringidas por seu gênero na hora de se vestir. Pelo contrário, os meninos devem se sentir livres para escolher usar roupas geralmente associadas ao sexo oposto, como uma saia de balé, uma tiara ou saltos, e as meninas, cintos de ferramentas e capas de super-heróis. Além disso, seus educadores não devem corrigir esses comportamentos nem fazer comentários ou avaliações sobre eles.

O documento, conforme relatado pelo jornal The Guardian na segunda-feira, defende “uma visão inclusiva da educação” e convida os professores a evitar usar rótulos que possam alienar o comportamento das crianças “apenas porque não está de acordo com os estereótipos de gênero”.

Por exemplo, um menino ou uma menina podem escolher uma saia de balé, uma tiara e saltos de princesa e/ou um capacete de bombeiro, um cinto de ferramentas e uma capa de super-herói sem expectativas ou comentários”, diz o manual, que acrescenta que as crianças estão em um período de “experimentar” em que nada é permanente, razão pela qual não é necessário corrigir qualquer rótulo. “A infância é um espaço sagrado para que cada um imagine a si mesmo criativamente”, diz o texto.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/13/actualidad/1510558441_641562.html

O livro infantil que ensina meninas a se rebelarem contra estereótipos de gênero

04 terça-feira abr 2017

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Levantadora de peso Amna Al Haddad, dos Emirados Árabes Unidos, é uma das garotas rebeldes perfiladas

O livro infantil que ensina meninas a se rebelarem contra estereótipos de gênero

“Era uma vez uma menina que adorava a escola.” Assim o livro infantil Histórias de Ninar Para Garotas Rebeldes começa a contar a história (verdadeira) de Malala Yousafzai, adolescente paquistanesa vencedora do prêmio Nobel e que levou um tiro do grupo extremista Talebã em 2012 por defender o direito das meninas à educação.

O livro usa ilustrações e narrativa de conto de fadas para contar histórias de cem mulheres inspiradoras ao redor do globo. A ideia é ensinar meninas a se rebelar contra estereótipos de gênero e a seguir seus sonhos.

Desde o lançamento, famílias têm compartilhado nas redes sociais as impressões de seus filhos sobre as garotas rebeldes.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-39494752?ocid=socialflow_facebook

A república das Marcelas, o reino das princesas e o sonho das meninas

24 segunda-feira out 2016

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A república das Marcelas, o reino das princesas e o sonho das meninas

por Angela Alonso

“Marcela amou-me durante 15 meses e 11 contos de reis, nada menos.” Esta Marcela foi a paixão de juventude de Brás Cubas, o personagem-síntese do Brasil. Mas o nome também evoca outra Marcela, contemporânea e em tudo distinta da literária.

A de Machado de Assis era mulher livre, dona de seu nariz. Perigosa. Tanto assim que o Cubas pai tratou de afastar o filho da moça. A Marcela de carne e osso carrega menos risco e nenhuma ambiguidade. Compartilha com a ficcional o enquadramento num certo ideal de mulher, regido pela beleza. Mas aí se esgota o paralelo.

A primeira-dama reza por breviário mais simples e bem conhecido. Trafega em zona ultrassegura, nada precisa prover ou provar. Tem as contas pagas, as falas prontas, a vida decidida. Nem o nome do filho careceu escolher: no menino se reproduziu o senhor seu pai.

Marcela não se exprime, comparece. No papel de compor a paisagem, talvez visasse o estilo Jackie Kennedy, da simplicidade elegante. Mas acabou em campo retrô, meio Barbie, meio Rapunzel, entre dois mundos, o da boneca, boa moradia para ex-miss dedicada ao consumo, e o reino do faz de conta, onde se encastela qual a mocinha do cabelão.

A senhora Temer pertence a uma linhagem, a das primeiras-damas decorativas, afeitas ao serviço social –a caridade, a filantropia e outras formas de generosidade talhadas para camuflar a desigualdade.

Leia mais:
http://m.folha.uol.com.br/colunas/angela-alonso/2016/10/1825018-a-republica-das-marcelas-o-reino-das-princesas-e-o-sonho-das-meninas.shtml?cmpid=compfb

UNESCO defende educação sexual e de gênero nas escolas para prevenir violência contra mulheres

13 quarta-feira jul 2016

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UNESCO defende educação sexual e de gênero nas escolas para prevenir violência contra mulheres

Para a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) no Brasil, aprofundar o debate sobre sexualidade e gênero contribui para uma educação mais inclusiva, equitativa e de qualidade, não restando dúvida sobre a necessidade de a legislação brasileira e os planos de educação incorporarem perspectivas de educação em sexualidade e gênero.

Segundo a organização, declarações foram divulgadas diante de fatos recentes ocorridos no país no que se refere à violência sexual.

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) no Brasil reafirmou nesta terça-feira (7) seu compromisso com a garantia dos direitos das mulheres e da população LGBT, posicionando-se de forma contrária a toda forma de discriminação e violação dos diretos humanos em qualquer circunstância e, em especial, em espaços educativos.

“As desigualdades de gênero, muitas vezes evidenciadas pela violência sexual de meninas, expõem a necessidade de salvaguardar marcos legais e políticos nacionais, assim como tratados internacionais, no que se refere à educação em sexualidade e de gênero no sistema de ensino do país”, disse a agência das Nações Unidas em comunicado.

Esta agenda (Agenda 2030) dedica especial atenção à discriminação baseada em gênero, bem como a grupos vulneráveis, e para assegurar que ninguém seja deixado para trás. Nenhum objetivo de educação deve ser considerado cumprido a menos que seja alcançado por todos.

Leia mais:
https://nacoesunidas.org/unesco-defende-educacao-sexual-e-de-genero-nas-escolas-para-prevenir-violencia-contra-mulheres/

Leia mais:
UNESCO no Brasil se posiciona sobre questões de violência de gênero

Quatro estupros em cinco dias de festas de São Firmino, na Espanha

11 segunda-feira jul 2016

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A ladeira de Santo Domingo, em Pamplona. FOTO: VILLAR LÓPEZ (EFE) / VÍDEO: ATLAS

A ladeira de Santo Domingo, em Pamplona. FOTO: VILLAR LÓPEZ (EFE)

Quatro estupros em cinco dias de festas de São Firmino, na Espanha

Na semana passada, cinco homens foram presos suspeitos de estuprar uma jovem de 19 anos

Já são quatro casos de estupro registrados em cinco dias da festa de San Fermín (São Firmino) em Pamplona, no norte da Espanha. O primeiro foi gravado pelos supostos autores com seus celulares em uma viela escura. Os cinco suspeitos, de cerca de 20 anos, sendo que um deles é agente da Guardia Civil (força de segurança espanhola), imobilizaram uma jovem de 19 anos segurando-a pelos pulsos. Aconteceu na primeira noite destas touradas de projeção internacional. Foi o mais amargo chupinazo (lançamento de foguete pirotécnico que marca o início do festival) de San Fermín, após o terrível estupro e assassinato de uma mulher de 20 anos, Nagore Lafagge, em 2008.

A demonstração generalizada de repulsa que se seguiu ao estupro coletivo, como foi classificado pelo juiz que ordenou a prisão dos cinco suspeitos, não parece ter amedrontado aqueles que estavam dispostos a se apropriar dos corpos das mulheres assim como das ruas de Pamplona. Houve um segundo estupro (“com penetração”, segundo relato da vítima) no sábado. Aconteceu de madrugada, perto da Plaza del Castilla, no centro da cidade. A jovem, uma francesa de 22 anos, teve de ser ajudada por transeuntes e afirmou não saber nada sobre o agressor, a quem a polícia ainda está procurando.

O terceiro estupro ocorreu contra uma menor de 15 anos, que teria sido violentada pelo parceiro da mãe, em 9 de julho. E o quarto ocorreu na mesma madrugada, segundo os últimos dados oficiais fornecidos. Pamplona, uma cidade particularmente sensibilizada e mobilizada há anos contra ataques sexistas, expressa consternação a cada nova agressão sexual relatada nestes dias de festa.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/11/internacional/1468249291_585348.html?id_externo_rsoc=FB_CM

‘Wannabe’, das Spice Girls, é transformada (finalmente) em hino feminista pela ONU

07 quinta-feira jul 2016

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Igualdade de Gênero

‘Wannabe’, das Spice Girls, é transformada (finalmente) em hino feminista pela ONU

Campanha da The Global Goals utiliza a canção da banda para reivindicar a igualdade de gênero

A música Wannabe, das Spice Girls, completa 20 anos e ressurge na forma de campanha de conscientização social pela igualdade de gênero. A organização The Global Goals recorreu ao hit da banda britânica para lançar um vídeo que reivindica os direitos das mulheres e meninas do mundo inteiro. A letra da canção serve também para popularizar o hashtag que acompanha a iniciativa, #WhatIReallyReallyWant (o que eu realmente quero).

Nos anos noventa, quando as Spice Girls conquistaram a fama, um mantra surgia em cada uma de suas aparições promocionais.Girl Power (O Poder das Garotas) era o lema do quinteto feminino que, pela primeira vez, conseguia quebrar a hegemonia total das boybands como New Kids on The Block e Take That.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/06/estilo/1467787368_454899.html

Por que a ‘cultura das princesas’ ainda é um problema para as meninas

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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 A Disney tem retratado mulheres mais fortes, independentes e ousadas, mas ainda há muito o que fazer

A Disney tem retratado mulheres mais fortes, independentes e ousadas, mas ainda há muito o que fazer

Por que a ‘cultura das princesas’ ainda é um problema para as meninas

Apesar de uma tentativa da Disney de se adaptar aos novos tempos, as protagonistas de animações e os produtos relacionados a elas permanecem reproduzindo alguns estereótipos

Princesas da Disney são, há décadas, as primeiras referências de feminilidade para muitas meninas. E, há décadas, estabelecem ou perpetuam certos padrões do que é ser mulher.

Duas pesquisas, uma americana e outra brasileira, abordaram a questão para mostrar a influência que a “cultura das princesas” exerce sobre crianças e os problemas que podem causar em termos de autoestima e estereótipos de gênero.

O primeiro estudo, “Girando entre princesas”, é brasileiro e foi publicada em 2012. O segundo, “Pretty as a Princess” (bonita como uma princesa) é americano e foi divulgado no início de junho de 2016.

Ambos chegam às mesmas conclusões: as princesas, em especial as clássicas, ajudam a disseminar a ideia de que meninas e meninos têm tarefas diferentes, devem se comportar de forma diferente e ter objetivos de vida diferentes. No caso das meninas, ele muitas vezes se resume a encontrar o “príncipe encantado”.

Mulheres são expostas ao ideal esbelto de beleza durante toda a vida, e  isso começa com as princesas da Disney, quando elas têm três e quatro anos. Sarah M. Coyne. Pesquisadora da Brigham Young University

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/06/29/Por-que-a-%E2%80%98cultura-das-princesas%E2%80%99-ainda-%C3%A9-um-problema-para-as-meninas

Como educar para a igualdade desde a infância

14 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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Como educar para a igualdade desde a infância

Seis ações para redefinir os papéis de gênero e transformar as normas sociais

Todas as pessoas, mas em especial pais e mães criando meninos e meninas, podem tomar ações concretas para que os adultos de amanhã cresçam livres de estereótipos, possam desenvolver seu potencial e não se vejam limitados por seu gênero. Os primeiros anos de vida são críticos para alimentar o desenvolvimento cognitivo e socioemocional de meninos e meninas. É nesse período que eles constroem sua identidade através dos laços que estabelecem com os adultos e os modelos de relacionamento que observam. Também aprendem, através das pautas da criação, quais comportamentos, gostos e habilidades são esperados em função de seu gênero.

Há seis ações que podem contribuir para a redefinição dos papéis de gênero e transformar gradualmente as normas sociais que sustentam as desigualdades, desde a primeira infância. Se cada um de nós se comprometer com ao menos uma dessas normas, entre todos poderemos fazer a diferença.

1. Dar o exemplo como pais e mães, compartilhando as responsabilidades de cuidado e as tarefas domésticas, tratando-se com respeito e valorizando o trabalho não remunerado independentemente de quem o realize, já que, como mostra esta efetiva campanha na Índia, os padrões de gênero são transmitidos de geração em geração. As crianças que crescem em lares onde os progenitores dividem as responsabilidades laborais e familiares, respeitando-se mutuamente, têm maiores chances de reproduzir relações equitativas na vida adulta.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/11/estilo/1462952123_387579.html

Vídeo mostra meninas sequestradas pelo Boko Haram na Nigéria há dois anos

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, História, Mundo, Sociedade, Violência

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#BringBackOurGirls, abuso sexual, Boko Haram, Chibok, crianças, estudantes, grupo terrorista, libertação, meninas, Nigéria, redes de tráfico de mulheres, sequestro

Boko Haram

Vídeo mostra meninas sequestradas pelo Boko Haram na Nigéria há dois anos

Dois anos após sequestro das 219 estudantes de Chibok, vídeo gravado em dezembro mostra 15 vítimas

São algumas delas. Pela primeira vez em dois anos, foi possível ver num vídeo 15 das mais de 200 estudantes sequestradas pelo Boko Haram em uma escola de Chibok, na Nigéria. As imagens, entregues por membros do grupo terrorista como prova de vida aos negociadores que tentam conseguir sua libertação, foram gravadas em 25 de dezembro passado mas só difundidas nesta quinta-feira, data do segundo aniversário do sequestro. A rede CNN difundiu uma cópia das imagens e mostrou-a aos pais. Pelo menos três das estudantes foram identificadas. O sequestro das meninas comoveu o mundo em 2014, dando origem à campanha internacional nas redes sociais #BringBackOurGirls (devolva nossas meninas), que contou com a participação de personalidades do mundo todo, incluindo a primeira-dama dos EUA, Michelle Obama.

As jovens, em aparente bom estado de saúde, são entrevistadas no vídeo. Além de dar seu nome e garantir que estão bem, confirmam que são de Chibok. A notícia foi recebida com enorme alegria pelas famílias, pois agora sabem que pelo menos algumas delas estão vivas. O presidente nigeriano, Muhammadu Buhari, havia manifestado em diversas ocasiões que as jovens podiam ter sido vendidas às redes de tráfico de mulheres ou obrigadas a se casar com os membros do Boko Haram.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/14/internacional/1460619700_195558.html

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Oficina de “desprincesamento” ensina autonomia a garotas de Iquique

17 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Inovação, Mercosul, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Técnicas de autodefesa são ensinadas na oficina

Técnicas de autodefesa são ensinadas na oficina

Oficina de “desprincesamento” ensina autonomia a garotas de Iquique

Meninas de 9 a 15 anos desconstroem mito do amor romântico e aprendem técnicas de autodefesa

A alma gêmea. A tampa da panela, a cara-metade. A parte firme que complementa a figura conciliadora da relação. O mito do amor romântico, uma entre as inúmeras fábulas que povoam o imaginário feminino desde a infância, tornou-se um dos alvos de uma oficina de “desprincesamento” para meninas em Iquique, no Chile.

O curso, dirigido a garotas de 9 a 15 anos, é o mais recente experimento da Oficina de Proteção dos Direitos da Infância (OPD) da cidade, apoiada pelo Serviço Nacional de Menores. O objetivo é ensinar as chilenitas a ter autossuficiência e que para ser feliz não é preciso um homem ao lado, bastam elas mesmas. Para tanto, explicam as psicólogas Lorena Cataldo e Jendery Jaldin, busca-se fortalecer valores como liberdade e exterminar preconceitos associados a gênero, a começar pela eterna procura pelo príncipe encantado, retratado há muito como sinônimo de felicidade em contos de fadas e filmes da Disney (nem mesmo as atuais versões de clássicos como Rapunzel fogem à regra, uma vez que em Enrolados (2011) ela só escapa da torre com o auxílio do fora da lei Flynn Rider).

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/oficina-de-desprincesamento-ensina-autonomia-a-garotas-de-iquique/

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Las niñas no son “miedosas”; las hacen

26 sexta-feira fev 2016

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ninas

Publicado por auaguarani | Filed under Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Profissão, Sociedade

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Grafiteiras árabes que derrubam muros

24 quarta-feira fev 2016

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A grafiteira palestina Laila Ayawi durante participação na Jordânia, em 2014. Mia Gröndahl

A grafiteira palestina Laila Ayawi durante participação na Jordânia, em 2014. Mia Gröndahl

Grafiteiras árabes que derrubam muros

Artistas de rua do Egito e da Síria refletem o olhar feminino em espaços públicos

Os muros nem sempre escondem realidades. Nas ruas de Alexandria, Sanaa ou Amã, as mesmas paredes capazes de engessar papéis de gênero também podem, graças ao grafite, dar visibilidade às mulheres. Com essa intenção, nasceu em 2013, no Egito, o Sit al-hita (as mulheres das paredes, em dialeto árabe egípcio) um grupo de cerca de 60 grafiteiros — principalmente mulheres, mas também há homens — de várias partes do mundo árabe que se reúnem a cada ano para levar o universo feminino ao espaço público através da arte de rua. Até agora, pintaram muros no Cairo, Copenhague e Amã, a última vez em novembro de 2015, graças ao financiamento dos Governos sueco e dinamarquês.

Os grafites políticos ganharam força na paisagem urbana do Egito com a eclosão da Primavera Árabe, em 2011. Com a revolta contra Hosni Mubarak, os muros começaram a refletir mensagens contrárias ao regime ou em homenagem aos mortos na repressão. Faltava, no entanto, metade da população. A jornalista e fotógrafa sueca Mia Gröndahl documentou os grafites no país para seu livro Revolution Graffiti: Street Art of the New Egypt (Revolução Grafite: Arte de Rua do Novo Egito) e descobriu que, de 17.000, somente cerca de 250 ilustrações eram representadas por mulheres. Foi então quando decidiu fundar o Sit al-hita com o egípcio-canadense Angie Balata.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/11/internacional/1455199996_992526.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Menina de 11 anos cria clube para ensinar garotas a programar

19 sexta-feira fev 2016

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computadores, exatas, gênero, jogos, meninas, preconceito, programação, Python, Ruby, tecnologias

Menina de 11 anos cria clube para ensinar garotas a programar

A pequena Ava Brodie tem apenas 11 anos, mas já está fazendo a diferença por aí. Como a maioria das meninas da mesma idade, ela é ótima com computadores, mas, além disso, Ava também é muito boa em programação, uma habilidade que está cada vez mais em alta no mercado de trabalho.

A Twin Falls Middle School, onde a menina estuda, oferece aulas de programação aos estudantes. Porém, ao perceber que o interesse pelo assunto é muito maior entre os meninos, Ava decidiu criar um clube de programação voltado apenas para meninas, com aulas de programação, desenvolvimento de jogos e linguagens como Python e Ruby.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/06/menina-de-11-anos-cria-clube-para-ensinar-garotas-a-programar/

Concurso busca projetos que levem meninas para as ciências

07 quarta-feira out 2015

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ciências, exatas, gênero, inserção, investigação, meninas

Concurso busca projetos que levem meninas para as ciências

Edital financiará 10 iniciativas que incentivem alunas do ensino médio de escolas públicas a escolherem carreiras nas áreas de exatas e tecnológicas

Para aqueles que acreditam na importância da igualdade de gênero nas escolhas profissionais, o Fundo Social ELAS, em parceria com o Instituto Unibanco e Fundação Carlos Chagas lança o Concurso Gestão Escolar para Equidade: Elas nas Exatas. Trata-se de uma seleção de projetos que incentivam, a partir de diversas abordagens, a inserção de meninas em carreiras nas ciências exatas e naturais, desencorajando o pensamento de que essas são áreas masculinas.

Segundo K.K. Verdade, coordenadora executiva do Fundo ELAS, o edital busca estimular iniciativas que promovam a inserção e o interesse das meninas pela área das exatas a partir de uma “onda de projetos”. “Pelo Brasil a fora, tem muita gente que acredita em carreiras de meninos e de meninas. Por exemplo, nos esportes: vôlei é de menina e futebol é de menino. A nossa ideia é fazer o Brasil avançar nesse sentido”.

Leia mais:
http://porvir.org/elas-nas-exatas-incentiva-participacao-feminina-em-areas-de-ciencias-naturais-exatas-tecnologicas/

Cansei de ser princesa: 24 fantasias que vão deixar as meninas ainda mais poderosas

10 terça-feira fev 2015

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contos de fadas, gênero, meninas, universo infantil

Fantasias para o Carnaval

Fantasias para o Carnaval

Cansei de ser princesa: 24 fantasias que vão deixar as meninas ainda mais poderosas

Cabelos perfeitos, maquiagem, castelo, um drama e um príncipe encantado. Os contos de fadas fizeram parte da nossa infância e ainda permeiam a imaginação das crianças. Mas, o universo infantil feminino é muito mais do que esperar um final feliz.

Confira galeria de fotos que tira o rótulo de princesa frágil e delicada das meninas, e dá super-poderes, muita diversão e algumas lições de história para elas.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/design-urbanidade/indicacao/cansei-de-ser-princesa-24-fantasias-que-vao-deixar-as-meninas-ainda-mais-poderosas/

Estudante de 17 anos desbanca a maioria de meninos e fica em primeiro lugar no IME

22 segunda-feira dez 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Gênero, Mundo, Preconceito, Sociedade, Tecnologias

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engenharia, IME, meninas, preconceito

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Estudante de 17 anos desbanca a maioria de meninos e fica em primeiro lugar no IME
Bruna Alves também se destacou nos concursos da Academia da Força Aérea e da Escola Naval
por Eduardo Vanini

RIO – Quando faltava uma semana para as provas do Instituto Militar de Engenharia (IME), a estudante Bruna Alves Ramalho, de 17 anos, caiu num choro convulsivo. Achava que não passaria num dos vestibulares mais difíceis do país. Ledo engano. Bruna ficou com o primeiro lugar geral no concurso, em que mulheres ainda são “estranhas” no ninho.

A notas da jovem são admiráveis. Em matemática, ficou com 8,4, em física, 9,7, e em química, 8,6. Ela mostrou, ainda, talento especial para linguagens, com nada menos que 10 em português e 9,9 em inglês. A média final foi 9,085.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/estudante-de-17-anos-desbanca-maioria-de-meninos-fica-em-primeiro-lugar-no-ime-14851417?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O%20Globo

Meninas acreditam ter menos poder que meninos, diz estudo

10 sexta-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação Inclusiva, Gênero, Preconceito, Sociedade

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gênero, meninas, meninos, pele, preconceito, raça, violência

72,4% das meninas acham que têm menos poder que meninos, diz estudo

Pesquisa foi feita com 1.609 garotas de cinco estados brasileiros

http://www.pavablog.com/2013/10/11/724-das-meninas-acham-que-tem-menos-poder-que-meninos-diz-estudo/

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