• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: Paraná

As silenciosas mortes de brasileiros soterrados em armazéns de grãos

31 sexta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

agranegócio, armazéns agrícolas, colheita, duto, fermentação, ganância, gases tóxicos, Goiás, grãos, Mato Grosso, mortes, Paraná, Rio Grande do Sul, safra, segurança, serviço terceirizado, silos, sistema de ventilação, soja, soterramento

Mortes mais comuns em silos ocorrem quando trabalhador afunda na massa de grãos e é asfixiado

As silenciosas mortes de brasileiros soterrados em armazéns de grãos

Os ajudantes Edgar Jardel Fragoso Fernandes, de 30 anos, e João de Oliveira Rosa, de 38, iniciavam o expediente na Cooperativa C. Vale, em São Luiz Gonzaga (RS), quando foram acionados para desentupir um canal de um armazém carregado de soja.

Era abril de 2017, quando a colheita da oleaginosa confirmava as previsões de que o Brasil atingiria a maior safra de sua história. Enquanto tentavam desobstruir o duto caminhando sobre os grãos, os dois afundaram nas partículas. Morreram asfixiados em poucos segundos, encobertos por várias toneladas de soja.

Acidentes como esse em armazéns agrícolas têm se tornado frequentes conforme o agronegócio brasileiro bate sucessivos recordes – expondo um efeito colateral pouco conhecido da modernização do campo.

Um levantamento inédito feito pela BBC News Brasil revela que, desde 2009, ao menos 106 pessoas morreram em silos de grãos no país, a grande maioria por soterramento.

Cada vez mais comuns nas paisagens rurais do país, silos são grandes estruturas metálicas usadas para armazenar grãos, evitando que estraguem e permitindo que vendedores ganhem tempo para negociá-los.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45213579

Segregação e racismo contra índios no sul do Brasil

19 sábado ago 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mercosul, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

agressão, aldeias, alunos, assassinatos, atrocidades, índios, bancada ruralista, brasil, Charrua, comunidades indígenas, confinamento, conflitos, crianças indígenas, deboche, Direitos dos Povos Indígenas da Região Sul, direitos humanos, escolas, guaraní, intolerância, Kaingang, Paraná, preconceito, racismo, região Sul, Rio Grande do Sul, Roberto Liebgott, santa catarina, Terra Indígena Nonoai, violência

Em um dia frio de inverno deste ano, os índios se reúnem em volta do fogo em que cozinham carne de porco. Enquanto esperam a comida ficar pronta, uma cuia de chimarrão passa de mão em mão, o k’ãã, a bebida tradicional indígena, como mostra Karaí, um Mbya nascido em aldeia paraguaia e que mora no acampamento da BR-290. Foto Cristina Ávila

Segregação e racismo contra índios no sul do Brasil

Racismo, agressões e até assassinatos marcam o cotidiano de várias comunidades indígenas nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Relatório preliminar divulgado na sexta-feira, 12 de agosto, em Brasília, pelo Grupo de Trabalho (GT) sobre os Direitos dos Povos Indígenas da Região Sul, cita discursos de parlamentares da bancada ruralista do Congresso incitando os conflitos e provocando o confinamento dos índios nas áreas em que vivem. No Rio Grande do Sul não há demarcação de terra desde 2003. Cerca de 2 mil índios vivem em pelo menos 22 acampamentos nas margens de rodovias ou em áreas ínfimas no estado.

Crianças indígenas apanham de colegas e de funcionários de escolas, sem que ninguém interfira. Elas comem a merenda depois dos outros alunos e suas redações são motivos de deboche, exibidas como provas de que não merecem viver nos territórios tradicionalmente ocupados por suas famílias. Em alguns municípios, há mobilizações populares financiadas por prefeituras e com apoio de policiais federais para despejo dos índios de suas aldeias. Eles são proibidos de circular em várias cidades da Região Sul. O racismo se evidencia principalmente no Rio Grande do Sul.

Leia mais:
http://www.extraclasse.org.br/exclusivoweb/2016/08/segregacao-e-racismo-contra-indios-no-sul-do-brasil/

A voz de Diva para esconjurar o racismo

30 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Religião, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

As Mãos dos Pretos, ativismo, branco, Conceição Evaristo, Curitiba, Diva, Diva Guimarães, diversidade, educação, elite, empoderada, escravocratas, falta de moral, flip, freiras, igreja, igreja católica, lama escura, lassidão, leitura, literatura, livros, Luís Bernardo Honwana, moleza, movimento negro, negro, oral, oralidade, Paraná, preguiçosos, racismo, rio

Diva Guimarães e Conceição Evaristo Walter Craveiro

Flip 2017 | Festa Literária Internacional de Paraty

A voz de Diva para esconjurar o racismo

Até sexta-feira, diversidade da Flip era algo mais aferível por números, até que a professora falou

Ao levantar ofegante, já emocionada, tremendo pela coragem repentina que lhe fez erguer o dedo e pedir a fala na manhã desta sexta-feira durante uma mesa na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), Diva Guimarães, 77, estava – como ela própria diz durante um almoço neste sábado – esconjurando, compartilhando e vingando-se de uma história que lhe perseguia há 72 anos. Em sua intervenção, acompanhada de aplausos e choro dos palestrantes Lázaro Ramos e Joana Gorjão Henriques, falou sobre o dia em que, aos seis anos, deixou de ser criança depois do sermão de uma freira do colégio interno em que estudava no interior do Paraná.

Deus, na fantasia da religiosa, havia criado um rio para que todos se abençoassem. Uns, laboriosos, teriam chegado primeiro e, ao se banharem, ficaram brancos. Outros, preguiçosos, demoraram-se e encontraram um rio já atolado em lama escura. Estes, puderam apenas lavar as palmas das mãos e as plantas dos pés, ficando com todo o resto do corpo preto. O que a freira dizia é que a cor da pele de Diva era um verdadeiro estigma, a denunciar lassidão, moleza, falta de moral. Tudo poderia ser resumido em uma palavra: racismo. Mas uma palavra não basta.

Eu não sou vítima! Porque estão me perguntando do meu salário? O que isso tem a ver? Diva Guimarães

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/30/cultura/1501375308_019982.html

CODAE debate execução da Lei dos Orgânicos

01 quinta-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

agricultura familiar, agrotóxicos, CAE, CODAE, Conselho de Alimentação Escolar, Cooperapas, Cooperativa Agroecológica dos Produtores Rurais e de Água Limpa e da Região Sul de São Paulo, Coordenadoria de Alimentação Escolar, doenças, hábitos alimentares saudáveis, Lei de Inserção de Orgânicos na Alimentação Escolar, Lei dos Orgânicos, merenda escolar, Paraná, prefeitura, são paulo

CODAE debate execução da Lei dos Orgânicos

Evento na Universidade Anhembi-Morumbi incluiu representantes da agricultura familiar e responsáveis pela Lei dos Orgânicos

O campus Centro da Universidade Anhembi-Morumbi recebeu no dia 24 de novembro, uma roda de conversa sobre a Lei de Inserção de Orgânicos na Alimentação Escolar. O evento contou com a participação de Ana Flávia Borges Badue, coordenadora da Comissão Gestora da Lei dos Orgânicos na Alimentação Escolar, Valéria Macoratti, presidente da Cooperativa Agroecológica dos Produtores Rurais e de Água Limpa e da Região Sul de São Paulo (Cooperapas), e Simone Gomes Teixeira, representante do Conselho de Alimentação Escolar (CAE).

Ana Flávia elogiou o pioneirismo de São Paulo. Segundo ela, há outras leis municipais e estaduais em outras localidades do país, mas, entre as grandes cidades, apenas a de São Paulo está regulamentada. Ela não deixou, no entanto, de propor aprimoramentos e citou o estado do Paraná, cujo sistema é informatizado e cujas chamadas públicas se dão por grupos alimentares (legumes, verduras, cereais, etc), em vez de requisitar alimentos específicos, flexibilizando e facilitando a compra de gêneros da agricultura familiar. “O sistema do Paraná é referência e já ganhou o Prêmio de Tecnologia Social em 2013”, afirma Lívia da Cruz Esperança, assessora da Coordenadoria de Alimentação Escolar (CODAE) e uma das organizadoras do evento.

Leia mais:
http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Noticia/Visualizar/PortalSMESP/CODAE-debate-execucao-da-Lei-dos-Organicos

Governo fecha entrada e corta energia e água do Núcleo de Educação

02 quarta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

acordo, Conselho Tutelar, cortar energia e água, Curitiba, descumprimento, desigualdade social, direitos constitucionais, educação, escolas, fechar entrada, golpe, governo golpista, governo ilegítimo, inclusão, investimento, Laranjeiras do Sul, Maringá, Michel Temer, movimento Ocupa Paraná, Núcleo de Educação, notificação, ocupação, ordem judicial, Paraná, Pato Branco, PEC 241, polícia militar, protesto, reforma ensino médio, verbas

whatsapp-image-2016-11-01-at-13-15-17-kcug-id000002-1024x576gp-web

Governo fecha entrada e corta energia e água do Núcleo de Educação

Medida foi adotada 24 horas após a ocupação do prédio por estudantes que protestam contra medidas encaminhadas ao Congresso pela gestão Michel Temer

A energia e a água do prédio que abriga o Núcleo Regional de Educação (NRE), no bairro São Francisco, foram cortadas nesta terça-feira (1º). O local está ocupado por estudantes desde a última segunda-feira (31). A Polícia Militar foi acionada. Colocadas ao redor do prédio, as equipes impedem a entrada de comida e de novos estudantes. Servidores, aposentados e pensionistas estão tendo acesso ao prédio, mediante liberação da polícia.

(correção: O título da reportagem foi atualizado às 13h desta quarta-feira retirando a expressão “sem mandado”, pois a execução de ação de corte de água e energia do prédio não exigia a expedição de uma ordem judicial. Naquele momento, o governo do estado ainda buscava uma decisão judicial para desocupar o edifício)

A informação do corte de energia e água partiu de um integrante da Procuradoria- Geral do Estado e foi confirmada por policiais que acompanham a ocupação no prédio administrativo da Secretaria Estadual da Educação.

Leia mais:
http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/governo-fecha-entrada-e-corta-energia-e-agua-do-nucleo-de-educacao-78krgdjm59qawf7dembgw8oyj

Ana Júlia e a palavra encarnada

31 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

Ana Júlia, Assembleia legislativa, ética, celebrização[, congelar gastos públicos, Congresso corrompido, constituição, corrupção, Curitiba, democracia, deputados, direitos sociais, ECA, Eliane Brum, escola sem partido, estigmatizar, governador Geraldo Alckmin, governo golpista, governo ilegítimo, imprensa brasileira, Lucas Eduardo de Araújo Mota, mãos sujas de sangue, MBL, medida provisória, meios de comunicação, Movimento Brasil Livre, movimento de estudantes, movimento de ocupação da escola pública, Ocupa Escola, omissão, Paraná, parcialidade, PEC 241, pensamento crítico, PMDB, polícia militar, projeto de poder, projeto de reforma do ensino médio do governo Michel Temer, PSDB, redes sociais, reduzir investimento em educação e saúde, repressão, secundaristas, universidades

Ana Júlia e a palavra encarnada

por Eliane Brum

O movimento de ocupação da escola pública tornou-se a principal resistência ao projeto não eleito e pode ser a pedra no caminho do PSDB em 2018

Ana Júlia Ribeiro resgatou a palavra num país em que as palavras deixaram de dizer. E que força tem a palavra quando é palavra. O vídeo que viralizou levando o discurso de Ana Júlia para o mundo mostra que a palavra dela circula pelo corpo. É difícil estar ali, é penoso arriscar a voz. Ela treme, ela quase chora, Ana Júlia se parte para manter a palavra inteira. A câmera às vezes sai dela e mostra a reação dos deputados do Paraná. Alguns deles visivelmente não sabem que face botar na cara. Tentam algumas opções, como numa roleta de máscaras, mas parece que as feições giram em falso. Deparam-se aflitos com a súbita dificuldade de encontrar um rosto. A palavra de Ana Júlia arruinou, por pelo menos um momento, a narrativa que começava a se impor: a da criminalização dos estudantes e de seu movimento de ocupação da escola pública. Mas a disputa ainda é esta. E tudo indica que se tornará cada vez mais pesada: são os estudantes que estão no caminho do projeto de poder do governo de Michel Temer e das forças que o apoiam. E são também eles que podem atrapalhar o tráfego de quem corre para 2018, em especial o PSDB de Geraldo Alckmin.

A maior parte da imprensa ignorou o movimento de estudantes que, no final da semana passada, ocupavam cerca de 800 escolas públicas do Paraná e outras centenas pelo país, incluindo universidades, em protesto contra o projeto de reforma do ensino médio do governo Michel Temer (PMDB). Projeto apresentado como Medida Provisória, o que é só mais um sinal do DNA autoritário dos atuais ocupantes do poder. Os estudantes também ocuparam as escolas em protesto contra a PEC- 241, que congela gastos públicos por 20 anos e pode reduzir o investimento em educação e saúde, áreas estratégicas para o país, com impacto direto sobre os mais pobres.

A ocupação das escolas públicas era – e é – o movimento mais importante deste momento no país – e o espaço na imprensa, quando havia, era mínimo. Até o dia em que um estudante matou outro a facadas, dentro de uma das escolas. Aí as matérias apareceram. Havia então o que dizer. Transformar um fato isolado, com suas circunstâncias particulares, em estigma de todo um movimento levado adiante por milhares de jovens é uma especialidade conhecida do não jornalismo e da política sem ética. E então veio o discurso de Ana Júlia. Não pós-verdade, mas verdade. A verdade dela, do coletivo de estudantes que ela ali representava. A potência da voz de Ana Júlia é a da palavra que tem corpo.

…
Ao esclarecer que seu discurso foi preparado em conjunto com o grupo de estudantes, pedir para não tirar fotos sozinha e evitar falar de sua vida pessoal, Ana Júlia parece conhecer os riscos de ser convertida em celebridade instantânea. Se esta conversão fosse completada, sua palavra viraria produto. E Ana Julia seria consumida e cuspida, como já aconteceu com tantos. Nos dias que se seguiram ao discurso na Assembleia Legislativa do Paraná, em Curitiba, foi possível testemunhar muitas mãos, vindas de várias direções, tentando arrancar lascas da palavra-corpo de Ana Júlia. A única proteção contra esquartejamentos na arena pública é o coletivo, o grupo, o juntos – o movimento.

…
Ter escolas que não educam para os mais pobres nunca foi de fato um problema para as elites do país. Estava tudo bem assim. O problema surgiu quando os estudantes das escolas públicas de São Paulo entenderam que a “reorganização escolar” imposta pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), que fecharia mais de 90 colégios e remanejaria mais de 300.000 alunos, era um abuso. Ocuparam então as escolas no final de 2015. E, mais do que ocuparam, cuidaram do que ninguém cuidava – limpando, pintando e consertando – e disseram que queriam, sim, ser educados. Cuidar das escolas e reivindicar ensino de qualidade virou uma transgressão a ser punida. E a ser criminalizada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/31/opinion/1477922328_080168.html?id_externo_rsoc=Fb_BR_CM

Secundaristas no Paraná ocupam 300 escolas e põem governador sob pressão

18 terça-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Curitiba, ensino médio, escolas ocupadas, fechamento escolas, geraldo alckmin, Goiás, golpistas, governo ilegítimo, Marconi Perillo, ocupação, Paraná, PEC 241, polícia militar, PSDB, reforma, repressão, são paulo, upes

Estudantes protestam contra reforma do ensino. Upes

Estudantes protestam contra reforma do ensino. Upes

escolas ocupadas

Secundaristas no Paraná ocupam 300 escolas e põem governador sob pressão

Mobilização se inspira em movimento de São Paulo e quer barrar reforma do ensino de Temer
Após repressão em 2015, governador tucano fala em diálogo e deve enfrentar outra greve docente

Estudantes secundaristas ocupam desde o início de outubro mais 300 escolas estaduais no Paraná para protestar contra a reforma do ensino médio apresentada em setembro pelo Governo de Michel Temer. A medida provisória editada pelo peemedebista prevê alterações no currículo e mudanças na carga horária das escolas, e foi criticada por especialistas e movimentos estudantis. Os alunos exigem voz ativa no debate sobre a reforma. “Queremos uma reforma que dialogue com os estudantes, não algo vindo de cima, não temos estrutura para períodos de aula integral e nem queremos abrir mão de disciplinas como sociologia”, afirma Tuany Nascimento Lima Strassacaca, 19, da União Paranaense dos Estudantes Secundaristas (Upes).

Em nota, a Secretaria de Estado da Educação afirmou que são 244 unidades ocupadas, “com cerca de 300.000 alunos prejudicados”. No total, cerca de 345.000 alunos frequentam as aulas do ensino médio no Paraná em 1.525 escolas. Cinco universidades do Estado também foram ocupadas em solidariedade ao movimento dos secundaristas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/13/politica/1476391382_358234.html

Marx, funk e o controle do conteúdo dado em sala de aula

13 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

#VoltaGabi, afastamento professora, apropriação de cultura, baile de favela, burgueses, Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, cidadania, Colégio Estadual Professora Maria Gai Grendel, comunidade, conteúdo, conteúdo acadêmico, contexto social, criatividade, currículo escolar, debate, diálogo, doutrinar, etnocentrismo, filósofo alemão, funk, integridade física, internet, Karl Marx, liberdade em sala de aula, luta de classes, mais-valia, Núcleo Regional de Educação, Paraná, paródia, realidade, redes sociais, reflexão, ressignificar, sala de aula, sociologia, vídeo, Viola

Marx, funk e o controle do conteúdo dado em sala de aula

Paródia feita por alunos explicando a teoria do filósofo alemão em escola do Paraná viralizou na internet, gerou reação nas redes sociais e levou ao afastamento temporário de professora

Alunos do primeiro ano do ensino médio do Colégio Estadual Professora Maria Gai Grendel, em Curitiba, capital do Paraná, fizeram uma paródia com o funk “Baile de Favela”, hit do último verão. Na letra, citam conceitos do pensamento de Karl Marx, como a mais-valia e a luta de classes.

A atividade, proposta pela professora de sociologia Gabriela Viola, lembra as cantigas entoadas em cursinhos para ajudar a memorizar um conteúdo. No entanto, um vídeo da paródia que viralizou na internet levou ao afastamento temporário da professora de suas funções, no dia 4 de julho.

O ponto polêmico não está na mistura prosaica entre o filósofo do século 19 e o popular gênero musical – o humorista Marcelo Adnet fez o mesmo em 2010 com muito menos alarde -, e sim no conteúdo da canção.

Críticos da paródia acusaram a professora de “doutrinar” os alunos, que entoam versos como “Os burgueses não moram na favela / Estão nas empresas explorando a galera”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/12/Marx-funk-e-o-controle-do-conte%C3%BAdo-dado-em-sala-de-aula

Criticar a Polícia Militar no Facebook tem gerado detenções. Mas isso é desacato?

05 terça-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

abuso de autoridade, boletim de ocorrência, código penal, código penal militar, cerceamento, condenação, crítica, crime, crime de desacato, desacato, detenção, difamação, estado policialesco, facebook, forças de segurança, gás lacrimogêneo, injúria, julgamento, liberdade, liberdade de expressão, Paraná, polícia militar, redes sociais, santa catarina, xingamento

Criticar a Polícia Militar no Facebook tem gerado detenções. Mas isso é desacato?

Crime é previsto no Código Penal e no Código Penal Militar, mas ações da polícia são vistas como excessivas. A própria existência do crime de desacato também é criticada

Você pode reclamar do serviço de coleta de lixo da sua cidade, xingar a presidente ou o presidente interino e chamar agentes do Judiciário de burocratas no Facebook. Criticar a Polícia Militar na rede social tem gerado, no entanto, casos de detenção por desacato no Brasil. Mas o que é esse crime, e será que ele se aplica a esses casos?

Acusações de desacato pelo Facebook
Detenções da Polícia Militar de gente que fala mal da instituição no Facebook foram noticiadas em diversos Estados, mas não se fala de julgamentos e condenações.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/05/Criticar-a-Pol%C3%ADcia-Militar-no-Facebook-tem-gerado-deten%C3%A7%C3%B5es.-Mas-isso-%C3%A9-desacato

Crise da merenda, em São Paulo, abre debate sobre alimentação nas escolas

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alesp, alimentação saudável, alimentos processados, ausência de comida, ceará, Centro Paula Souza, Coaf, CPI merenda escolar, cultura, deputado Fernando Capez, direito, ECA, educação básica, escola pública, Etecs, FAO, fraude, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, hábitos saudáveis, lei 11.947, merenda escolar, Merendas escassas, ocupações, Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, Paraná, Pnae, Programa Nacional de Alimentação Escolar, PSDB, refeições intragáveis, reivindicações, reorganização escolar, repressão, rio de janeiro, secundaristas, suco de laranja, superfaturamento, tradições

Dados extraídos da resolução 26 do FNDE.

Dados extraídos da resolução 26 do FNDE.

Crise da merenda, em São Paulo, abre debate sobre alimentação nas escolas

Merendas escassas, alimentos processados, refeições intragáveis ou ausência de comida. A realidade em boa parte das escolas públicas brasileiras, quando o tema é merenda, anda na contramão dos processos que preveem autonomia e a manutenção de hábitos saudáveis.

Os problemas vinculados à merenda escolar ganharam destaque na luta dos estudantes desde o início do ano. O tema está inserido nas pautas de ocupações de escolas em vários estados do país, como Paraná, que teve a primeira unidade escolar ocupada no último dia 18 de maio; Ceará, em que já são 49 escolas ocupadas; e Rio de Janeiro, em que as ocupações chegam a quase 70 unidades.

Em São Paulo, o movimento secundarista – que no fim do ano passado se mobilizou contra a reorganização escolar – apoiou o movimento dos estudantes das Escolas Técnicas Estaduais (Etecs); além das ocupações do prédio administrativo do Centro Paula Souza e da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), outras 14 unidades foram tomadas como forma de reivindicar por alimentação adequada.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/crise-da-merenda-em-sao-paulo-abre-debate-sobre-alimentacao-nas-escolas/

Garota transexual de 14 anos é assassinada em lago no Paraná; quatro são suspeitos

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

assassinato, direitos humanos, gênero, homofobia, identidade, intolerância, Luana Biersack, Paraná, transexual, transfobia, violência

Garota transexual de 14 anos é assassinada em lago no Paraná; quatro são suspeitos

Luana Biersack, garota transexual de apenas 14 anos, foi encontrada morta na última sexta-feira (22) em um lago no município de Nova Itacolomi, no interior do Paraná. Ela estava desaparecida desde o dia 13 de abril.

Quatro adolescentes, de 15 a 17 anos, foram apreendidos na quarta-feira (27) e são os suspeitos. A polícia defende que o crime foi praticado por transfobia, preconceito por conta da identidade de gênero de Luana.

De acordo com o delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial (SDP) de Apucarana, José Aparecido Jacovós, dois adolescentes contaram que viram outros dois asfixiando Luana na água. “A vítima teria ingerido bebidas alcoólicas e tido relações sexuais com os envolvidos antes de ser morta. Foi um crime por homofobia (transfobia) mesmo”, declarou

O corpo de Luana foi encaminhado para perícia no Instituto Médico legal (IML) de Apucarana e foi enterrado no sábado (23).

Leia mais:
http://www.nlucon.com/2016/04/garota-transexual-de-14-anos-e.html

A intolerância política chegou às escolas

26 sábado mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

autoritarismo, casa grande & senzala, cidadania, Colégio Medianeira, comunismo, democracia, diálogo, direitos humanos, elite branca, escolas, família, golpe, golpe de estado, História dos Movimentos Sociais do Século XX e História da América Latina, ignorância, impeachment, intolerância política, livre expressão de ideias, Operação Lava Jato, opinião, pais de alunos, Paraná, perseguição, preconceito, questões políticas e sociais, redes sociais, respeito, vilipendiada

A intolerância política chegou às escolas

Em Curitiba, uma professora foi perseguida por pais de alunos por se posicionar contra o impeachment

Curitiba, sede da Operação Lava Jato, vê-se às voltas com um episódio de macarthismo verde amarelo. Uma professora de História dos Movimentos Sociais do Século XX e História da América Latina, que prefere ter o nome mantido no anonimato por temer pela segurança de sua família, foi vilipendiada nas redes sociais por um grupo fechado de mais de 800 pessoas, liderados por pais de alunos do Colégio Medianeira, da capital paranaense.

Tudo começou quando ela escreveu em sua página no Facebook que “hoje vi crianças numa escola, vestindo preto e pedindo golpe. Desprezando a democracia e exalando ódio (…) parece que não conseguimos escapar do que Marx profetizou (…) que a história se repete, primeiro como tragédia, depois como farsa”. A reação foi como um rastilho de pólvora.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-intolerancia-politica-chegou-as-escolas

Gás lacrimogêneo no cerrado

19 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abuso de autoridade, alemanha, banditismo, corrupção, ECA, elite brasileira, ensino público, Finlândia, gás lacrimogêneo, Goiás, merenda escolar, neoliberalismo, ONU, organizações sociais, OSs, Paraná, polícia militar, preconceitos, privatização, PSDB, são paulo, terceirizar escolas, violência

Gás lacrimogêneo no cerrado

por VLADIMIR SAFATLE

Anos atrás, o discurso neoliberal padrão no Brasil afirmava que o Estado deveria deixar de intervir em áreas que não lhe diriam respeito para cuidar apenas daquilo que seria sua vocação natural, a saber, serviços como educação e saúde. Nessa toada, foram privatizados os serviços de transporte, de energia, de telefonia, entre tantos outros.

Os anos passaram e, claro, o discurso também passou. Agora, trata-se de afirmar que quanto mais pudermos tirar a educação e a saúde das mãos do Estado, melhor.

Gerir educação pública significa ter de debater a todo momento diretrizes com professores, ser cobrado pelas decisões equivocadas, ter de financiar um sistema universal e gratuito. Mas simplesmente privatizar escolas era uma operação de alto custo político.

Como explicar que, a despeito dos modelos de privatização branca, os melhores sistemas do mundo são radicalmente públicos?

Alguém poderia descobrir que países como a Finlândia, que aparece normalmente como o primeiro nos processos de avaliação de resultados, tem um sistema totalmente público, subsidiado pelo Estado, radicalmente inclusivo, igualitário, com altos salários para professores e com escolas próximas de seus alunos.

Ele não é muito diferente do que podemos encontrar em países de sólida formação educacional, como a França e a Alemanha.

Inventou-se, assim, as chamadas Organizações Sociais. A princípio, elas foram vendidas como estruturas capazes de dar mais agilidade à gestão, escapando dos entraves criados para entidades públicas. Começaram na área da saúde e agora estão sendo “testadas” na área da educação, a começar pelo Estado de Goiás.

O roteiro nós já conhecemos. O Estado irá terceirizar escolas que já têm boa infraestrutura e qualidade razoável de ensino. Algumas organizações investirão nessas escolas a fim de dar a impressão, à opinião pública, de que o modelo é um sucesso.

Quando a sociedade civil se der conta, ela terá um serviço generalizado com professores precarizados, que podem ser facilmente substituídos e submetidos a planos decididos por burocratas. Os mesmos burocratas que há décadas mudam os rumos da educação brasileira com seus projetos que nunca alcançam bons resultados educacionais. Suas escolas terão taxas de toda natureza e serão dirigidas por entidades que perseguem metas vazias e avaliações que nada dizem respeito a um verdadeiro projeto pedagógico.

Como se não bastasse, o plano goiano prevê ainda que a gestão de 24 escolas seja entregue à Polícia Militar, que será responsável por gestão, segurança e disciplina.

Vejam que interessante: uma instituição cuja extinção já foi recomendada pela ONU por sua ineficiência e violência, que forma policiais objetos da desconfiança de 64% da população brasileira por suas ações eivadas de preconceitos e banditismo, em suma, a Polícia Militar que some Amarildos será responsável pela gestão da escola do seu filho. Difícil conceber ideia mais absurda.

Em qualquer lugar minimamente sensato do mundo, mudanças dessa natureza seriam objeto de longas discussões com alunos, professores e pais. No Brasil, e em especial nos Estados governados pelo tucanato (Paraná, São Paulo, Goiás), decisões educacionais são impostas, inventa-se diálogos que nunca ocorreram, joga-se gás lacrimogêneo contra estudantes, prende-se professores que protestam.

Este é um país no qual a elite, que deveria ser taxada de maneira pesada para capitalizar o Estado e permiti-lo oferecer a seus cidadãos ensino público de qualidade, governa servindo-se de uma classe política corrompida (Goiás que o diga) e procurando de todas as maneiras livrar-se de obrigações de solidariedade social.

Já vimos em São Paulo como políticas dessa natureza escondem um fato bruto simples: o Estado tem gastado menos com educação. Talvez porque tenha outras prioridades mais importantes, como a sobrevivência financeira do partido no poder.

Quando comecei a dar aulas, há quase 30 anos, meu primeiro emprego foi como professor substituto na Escola José Carlos de Almeida, em Goiânia. Era uma dessas antigas grandes escolas construídas em um espaço nobre da cidade, ao lado de uma escola privada.

Ela tinha tudo para se impor como escola modelo. No ano passado, depois de ficar um ano fechada e esquecida, a instituição foi ocupada por alunos que se cansaram de nunca serem ouvidos sobre seu próprio destino.

Talvez essa escola expresse de maneira quase pedagógica o destino e descaso da educação nacional. Não por acaso, essa história começou a mudar quando a população começou a dizer “não”.

Leia mais:
http://acasadevidro.com/2016/02/19/educacao-nao-e-mercadoria-goias-em-luta-contra-a-privatizacao-e-militarizacao-do-ensino-publico-por-guilherme-boulos-vladimir-safatle-diane-valdez/

Em Goiás, secundaristas são retirados de escola ocupada com agressão da PM

27 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abuso, Beto Richa, direito a educação, ECA, estudantes, geraldo alckmin, Goiás, Marconi Perillo, organizações sociais, OSs, Paraná, polícia militar, privatização, PSDB, são paulo, secundaristas, Terceirização das Escolas, violência

Em Goiás, secundaristas são retirados de escola ocupada com agressão da PM

Governador do PSDB, Marconi Perillo, não respeitou decisões judiciais. Espancamentos provocaram até fratura exposta

Marconi Perillo, governador de Goiás pelo PSDB não respeitou decisões judiciais. Apesar da Justiça ter determinado que os alunos tinham direito à ocupação, ou seja, não ter aceitado a reintegração de posse, Perillo mandou a Polícia Militar resolver o problema. Foram socos, pontapés e desocupação à força de escola ocupada, em Goiânia. Os integrantes do Movimento de Estudantes,  Professores e Apoiadores contra a Terceirização das Escolas, criado para fazer frente às intenções de Perillo de uma reorganização com entrada de OSs (Organizações Sociais), enviou relato do ocorrido na desocupação forçada. Perillo faz coro com as intenções de Alckmin, em São Paulo, e de Beto Richa, do Paraná. Todos pertencentes aos quadros do PSDB.

Estudantes do Colégio Estadual Ismael Silva de Jesus, em Goiânia, denunciam que no dia 25 de janeiro 2016 (segunda-feira), bem cedo, a escola foi desocupada na base de agressões e violência da Polícia Militar, com a presença de pelo menos cinco viaturas. Já foi levado ao Ministério Público, no CAO da Infância, no mesmo dia, por uma comissão de pais, professores e estudantes, a denúncia de flagrante ilegalidade da ação pois não havia mandado de reintegração de posse para a desocupação.

Leia mais:
http://www.carosamigos.com.br/index.php/cotidiano/5885-em-goias-secundaristas-sao-retirados-de-escola-ocupada-com-agressao-da-pm

Fechamento de escolas: Beto Richa é pressionado e recua

31 sábado out 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso a educação, Beto Richa, direito a educação, ensino público, escolas estaduais, fechamento escolas, geraldo alckmin, Paraná, PSDB, são paulo

Fechamento de escolas: Beto Richa é pressionado e recua

Governador tucano do Paraná havia determinado o fechamento de 100 escolas estaduais, mas recuou após protestos. Em SP, Alckmin mantém a decisão

O governo Beto Richa (PSDB) havia anunciado o fechamento de mais de 100 escolas estaduais no Paraná, mas recuou nesta sexta-feira 30, após semanas de pressão e protestos de alunos, pais, professores e da maioria da bancada de deputados estaduais na Assembleia Legislativa. O governador anunciou a desistência em fechar escolas em sua página pessoal no Facebook (veja o post ao final deste texto).

O recuo de Richa contrasta com a decisão do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, também do PSDB, que ignora os seguidos protestos de professores e alunos e confirmou o fechamento e 94 escolas estaduais a partir de 2016.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/politica/fechamento-de-escolas-beto-richa-e-pressionado-e-recua-2644.html

Professores de quatro Estados estão mobilizados por melhores salários

30 quinta-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

governadores, Paraná, Pernambuco, professores, questões trabalhistas, salários, santa catarina, são paulo, sindicato, violência

Professores de quatro Estados estão mobilizados por melhores salários

Além do Paraná, profissionais de Santa Catarina, Pernambuco e São Paulo estão parados

PM reprime protesto de professores em Curitiba e mais de cem se ferem

Imagens do protesto em Curitiba

Não são somente os professores da rede estadual do Paraná que estão paralisados para reivindicar melhores salários e condições de trabalho. Professores cruzaram os braços em outros três Estados. Em Santa Catarina e em Pernambuco profissionais também estão de braços cruzados, com 30% e 60% de adesão, respectivamente, segundo os sindicatos locais. Em São Paulo, a categoria vive uma queda de braço com o Governo Alckmin.

Nesta terça-feira em Santa Catarina, 78 professores ocuparam a Assembleia Legislativa do Estado e, segundo o Sinte, o sindicato dos professores da rede pública do Estado, eles devem passar a noite no local. A principal reivindicação dos profissionais, que estão em greve desde o dia 24 de março, é o plano de carreira do magistério estadual e a revogação de uma medida provisória que altera o salário de professores temporários. O plano de carreira contém pontos de divergência para a categoria, já que trata de de questões salariais e trabalhistas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/30/politica/1430345170_993900.html

Massacre de professores em 1988 se repete

30 quinta-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abuso policial, Beto Richa, funcionalismo, Paraná, PM, professores, repressão, violência

Cavalada

Massacre de professores em 1988 se repete

Há 27 anos, uma manifestação de professores do Paraná em greve terminou em tragédia. No dia 30 de agosto de 1988, policiais militares escalados para acompanhar o protesto jogaram cavalos, cães e bombas de efeito moral contra os manifestantes, que protestavam por melhores salários e condições de trabalho na Praça Nossa Senhora de Salette, em Curitiba.

O episódio marcou para sempre a carreira do então governador e hoje senador Alvaro Dias. Por ironia, ou não, do destino político, Dias pertence agora ao mesmo partido (PSDB) do governador Beto Richa, que trava embate semelhante com o professorado.

Algumas das causas do protesto de hoje têm diferenças com as daquele ano. Naquela época, a greve já durava duas semanas sem que as duas partes, governo do estado e Associação dos Professores do Paraná (APP), chegassem a um acordo. Os professores lutavam por um piso salarial em meio a uma inflação que corroía os salários rapidamente.

Há diferenças ainda no grau de violência. Os professores feridos em 1988 foram pouco mais de uma dezena. Agora, são mais de uma centena de manifestantes atingidos por disparos e outras agressões de PMs; muitos feridos gravemente.

Leia mais:
http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/certas-palavras/confronto-repete-massacre-de-professores-de-1988/

As imagens de um cenário de barbárie e guerra no Paraná

30 quinta-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

Beto Richa, democracia, feridos, funcionalismo, Paraná, PM, professores, repressão, violência

guerra-parana

As imagens de um cenário de barbárie e guerra no Paraná

Centenas de professores do estado que protestaram em frente à Assembleia Legislativa do Paraná estão feridos após repressão da PM. O prédio da prefeitura foi transformado em uma espécie de enfermaria. Bombas, balas de borracha e até blindados foram utilizados para reprimir os servidores. As imagens são de guerra

Professores e servidores que estão hoje (29) na Assembleia Legislativa para acompanhar a votação de alterações na previdência do funcionalismo foram brutalmente agredidos pela Polícia Militar do governador Beto Richa (PSDB).

De acordo com o jornal paranaense Gazeta do Povo, que cobre os conflitos in loco, mais de 130 manifestantes estão feridos e oito encontram-se em estado grave. O SAMU divulgou que o número total de feridos é de 150 pessoas. Os que apresentam estado mais grave foram encaminhados para o hospital Cajuru, um deles com traumatismo craniano.

Leia mais:
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/04/as-imagens-de-um-cenario-de-barbarie-e-guerra-no-parana.html

Professores do Paraná vencem primeiro round do ano do ‘pacotaço’

23 segunda-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Sem categoria

≈ Deixe um comentário

Tags

atraso de salários, direitos trabalhistas, educação, governador reeleito PSDB Paraná, Paraná, professores rede estadual, PSDB

Professores do Paraná vencem primeiro round do ano do ‘pacotaço’

Com greve e invasão da Assembleia, docentes barram lei que corta direitos trabalhistas

‘Merenda escolar não pode ser o bode expiatório da crise’, por J. ARIAS

O Centro Cívico de Curitiba, charmoso bairro da região central da capital paranaense que concentra os prédios administrativos do Estado, ganhou no último 9 de fevereiro centenas de habitações temporárias. Os novos moradores, distribuídos em barracas coloridas de acampamento, com uma cozinha comunitária no centro e banheiros químicos ao redor, são professores da rede estadual em greve há 12 dias.

Representando os mais de 92.000 funcionários do Estado, 65.000 deles docentes, tinham como um dos objetivos barrar a aprovação do pacote de austeridade do governador Carlos Alberto Richa (PSDB), que em duas extensas leis, encaminhadas em regime de urgência para a votação dos deputados, trazia medidas administrativas que cortavam direitos da categoria para aumentar o caixa, que fechou 2014 com um  déficit de um bilhão de reais. O pacotaço, como foi apelidado, seria votado às pressas, num único dia, por meio de uma comissão especial -e não nas comissões fixas, como manda o trâmite normal- que seria formada na semana passada. Por isso, o acampamento foi montado entre o Palácio do Iguaçu, de onde despacha Richa, e a Assembleia.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/02/20/politica/1424457016_241003.html

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Blog no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...