• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: filmes

A plataforma de streaming com filmes feitos por ou sobre indígenas

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Idiomas, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

acervo, índios, cineasta, filmes, internet, povos indígenas, streaming, Vincent Carelli

A plataforma de streaming com filmes feitos por ou sobre indígenas

Organização Vídeo nas Aldeias, do antropólogo Vincent Carelli, disponibiliza acervo on-line com produções feitas em parceria com indígenas

Desde que começou a documentar o cotidiano de diferentes povos indígenas no Brasil, o antropólogo e cineasta francês Vincent Carelli formou um arquivo com mais de oito mil horas de filme. Além de todo o material captado por ele, há dezenas de produções feitas pelos próprios indígenas, as quais, desde a segunda-feira (16), se tornaram acessíveis na internet por meio de uma plataforma de streaing.

A disponibilização do acervo do Vídeo nas Aldeias, nome do projeto fundado por Carelli em 1986, surge como forma de geração de receita para a entidade que promove há mais de 10 anos a formação de cineastas indígenas. De acordo com o projeto, mais de 127 oficinas já foram feitas envolvendo maios de 40 povos.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/04/18/A-plataforma-de-streaming-com-filmes-feitos-por-ou-sobre-ind%C3%ADgenas

Vídeo nas Aldeias

Como funciona o ‘Libreflix’, uma plataforma de vídeo aberta e colaborativa

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Formação, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

compartilhar cultura, conteúdo, curtas, documentários, filmes, Libreflix, longas, plataforma de vídeo aberta e colaborativa, produção crítica, séries

Como funciona o ‘Libreflix’, uma plataforma de vídeo aberta e colaborativa

Defensor da cultura livre, site disponibiliza conteúdos audiovisuais de teor crítico gratuitamente.E está aberto para uploads

O site brasileiro Libreflix disponibiliza longas, curtas-metragens e séries, de documentário e ficção, para assistir on-line. Gratuito, livre e colaborativo, nem mesmo exige – embora seja possível – criar uma conta para ter acesso às produções audiovisuais disponíveis.

Esta forma de acesso ao conteúdo se deve ao modelo de difusão defendido pela plataforma. Os filmes são de livre exibição para internet, sem restrição de direitos autorais. Qualquer um pode adicionar uma obra ao serviço, seja seu autor ou um usuário independente. O estudante Guilmour Rossi, de Curitiba, no Paraná, disse ao Nexo que uma pesquisa garante que a obra possa ser acessada, caso o conteúdo tenha sido oferecido por um espectador. Com filmes e documentários estrangeiros “também é feita uma pesquisa. Lá fora, a ideia de Creative Commons e licenças permissivas para as obras está mais difundida, isso ajuda um pouco”. Mas o catálogo tem foco em produções críticas, que “fazem pensar”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/11/27/Como-funciona-o-%E2%80%98Libreflix%E2%80%99-uma-plataforma-de-v%C3%ADdeo-aberta-e-colaborativa

Libreflix

5 títulos na Netflix para discutir educação

08 quinta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

afeto, Anne with an “E”, brincar, bullying, Cara gente branca, ECA, educação, educação infantil, filmes, infância, Merlí, Netflix, O começo da vida, primeiros anos de vida, raça, racismo

5 títulos na Netflix para discutir educação

Séries e documentários disponíveis no serviço de streaming Netflix podem servir como ponto de partida para discussões dentro e fora da sala de aula sobre educação, da Educação Infantil até o Ensino Superior.

Abaixo, o Centro de Referências em Educação Integral selecionou cinco obras que abordam desde a necessidade de afeto e do brincar até questões como o racismo e o bullying, se não apontando possíveis soluções, pelo menos instigando reflexões.

O começo da vida

“Estamos cuidando bem dos primeiros anos de vida, que definem tanto o presente quanto o futuro da humanidade?”. Essa é a pergunta que norteia tanto o documentário, que estreou em 2016, quanto a série de seis episódios, que explora a fundo diversos aspectos da infância, da família e da Educação Infantil como um todo.

A perspectiva adotada parte da descoberta da neurociência de que os seres humanos são fruto da combinação entre genética, qualidade das relações em que nos desenvolvemos e do ambiente em que estamos inseridos.

Merlí

A série espanhola se passa dentro de uma escola, cujo personagem principal é um professor de Filosofia, pai de um de seus alunos. Cada episódio tem por base as ideias de algum pensador ou escola filosófica, como os peripatéticos, Nietzsche ou Schopenhauer, em que o professor desenvolve, com métodos pouco ortodoxos, temas como política, orientação sexual, educação e a relação entre professor e alunos.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/netflix-educacao/

20 filmes que exploram o olhar das crianças sobre o mundo

11 quarta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

abandono, cinema, criança, efervescência política], filmes, lúdico, luta de classes, luto, mazelas, olhar infantil, pobreza, realidades

20 filmes que exploram o olhar das crianças sobre o mundo

Como as crianças vivem momentos de efervescência política? Como vivem o acirramento da luta de classes? Como elaboram o luto, as perdas e o abandono? Ou a separação de seus pais? Como elas experimentam a pobreza e as mazelas do mundo?

Quando pensamos em filmes com crianças, não vem à nossa cabeça realidades adversas e complexas, mas o cinema tem se dedicado bastante em construir um olhar infantil sobre situações permeadas pelo sofrimento.

E se a realidade vivida é difícil de suportar, maior a necessidade de substituí-la por outra mais lúdica e poética, o que as crianças fazem melhor do que ninguém.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/20-filmes-que-exploram-o-olhar-das-criancas-sobre-o-mundo/

Moana, a princesa feminista da Disney

06 sexta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

amor, catástrofe ecológica, costumes, cultura polinésia, disney, empoderamento, feminista, filmes, gênero, heroína, histórias, Mauí, menina, Moana, mulher, príncipes

Vaiana encontra a Maui e obriga-lhe a subir a seu barco

Vaiana encontra a Maui e obriga-lhe a subir a seu barco

Moana, a princesa feminista da Disney

O filme mergulha na cultura polinésia e alerta para a catástrofe ecológica provocada pelo esgotamento dos recursos marítimos

Branca de Neve morde uma maçã e cai em um sono do qual só o beijo de um príncipe pode acordá-la. Assim como a Bela Adormecida, a quem a fada, como primeiro dom, havia presenteado com a beleza. No caso da Pequena Sereia, outra das princesas da Disney, quando segue seu próprio critério e vai contra o estabelecido, é castigada e perde a voz. Cinderela cala e limpa, até que um príncipe lhe traz um sapato de cristal de seu tamanho.

Moana não é dessa estirpe. Moana sobe sozinha num barco, salva um recife de corais e enfrenta uma tormenta aprendendo a navegar e encara, de remo na mão, um semideus, meio testosterona, meio vaidade, a quem exige que desfaça a injustiça que está trazendo desgraça para seu povo. Na boca de seus diretores John Musker e Ron Clements (autores de Aladdin e A pequena sereia), ela é “a heroína mais feminista da Disney” ou, como diz Osnat Shurer, a produtora, “uma protagonista com quem ela pode, finalmente, como mulher, se identificar”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/30/cultura/1480525950_824658.html?id_externo_rsoc=fb_BR_CM

16 filmes para debater os direitos das mulheres

29 quinta-feira set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

Central de Atendimento à Mulher, cultura do estupro, desigualdade social, direitos das mulheres, estupros, feminismo, filmes, mulher, sexismo, violência física ou sexual

16 filmes para debater os direitos das mulheres

Entre os anos de 2001 e 2011, mais de 50 mil mulheres foram assassinadas de forma violenta no Brasil. Isto quer dizer que a cada 1h30, em média, uma mulher foi morta. O dado alarmante não vem sozinho: em 2013, foram registrados cerca de 52 mil estupros no país, totalizando mais de cem casos por dia.

Apesar de disseminada, a violação de direitos nem sempre é fácil de detectar, já que em geral acontece dentro de casa e é cometida por alguém próximo. Dados da Central de Atendimento à Mulher, do primeiro semestre de 2014, indicam que em 94% dos casos de violência o autor foi o parceiro, ex ou familiar da vítima.

Ainda que a violência física ou sexual seja a que mais salta aos olhos, ela não é a única. Meninas, garotas e mulheres são também vítimas de violências mais silenciosas como a psicológica, patrimonial ou moral. Além disso, a desigualdade de gênero faz com que as mulheres tenham outros direitos violados como à educação, ao lazer e ao próprio corpo.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/16-filmes-para-debater-os-direitos-das-mulheres/

11 filmes sobre síndrome de Down para ver, se divertir e refletir

03 domingo jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

A Outra Margem, Anita, Associação Mutual Israelita Argentina, Cine Ceará, cinema, CityDown – A História de um diferente, deficiência intelectual, diversidade, Do Luto à Luta, filmes, inclusão, Leon y Olvido, Marina não vai à praia, Movimento Down, Nós Sempre o Amaremos, O Guardião de Memórias, O Oitavo Dia, síndrome de down, Sem Medo da Vida, Yo También

11 filmes sobre síndrome de Down para ver, se divertir e refletir

A equipe do Movimento Down preparou para você uma lista de filmes bacanas que de alguma maneira falam sobre a síndrome de Down. Alguns são bem conhecidos e outros vão surpreender por sua beleza ou ineditismo. Há títulos a que ainda nem assistimos, então contamos também com a sua opinião (diz pra gente o seu preferido, se não gostou de algum e qual vai querer assistir de novo!).

Que tal começar o ano com Anita? O lindo filme argentino conta a história de uma jovem com síndrome de Down que mora com sua mãe, uma senhora dedicada à filha. As duas vivem felizes. Até que na manhã de 18 de julho de 1994, sua mãe sai para receber a pensão da filha na Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA) e é vítima do atentado terrorista (que aconteceu na vida real e deixou 83 pessoas mortas e mais de 300 feridas). Anita não sabe de nada e decide sair sozinha pelas ruas à procura de sua mãe.

Marina não vai à praia é outro título que nossa equipe adorou. O curta de 17 minutos, premiado no Cine Ceará, conta a história de uma adolescente com síndrome de Down que quer conhecer o mar e corre atrás do seu sonho.

Leia mais:
http://www.movimentodown.org.br/2016/01/11-filmes-sobre-sindrome-de-down-para-ver-se-divertir-e-refletir/

Por que a ‘cultura das princesas’ ainda é um problema para as meninas

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

A Pequena Sereia, A Princesa e o Sapo, autoestima, brinquedos, cinema, comportamento, corpo, crianças, cultura das princesas, desenhos animados, disney, esteriótipos, feminilidade, filmes, Frozen, gênero na escola, Girando entre princesas, ideal de mulher, identidade de gênero, marketing, meninas, Michele Escoura, Mulan, padrões, padrões de beleza, padrões eurocêntricos, personagens, pesquisas, príncipe encantado, Pretty as a Princess, princesa negra, princesas, protagonistas, quebra de paradigma, Sarah M. Coyne, tarefas diferentes, universo infantil, Valente, valores

 A Disney tem retratado mulheres mais fortes, independentes e ousadas, mas ainda há muito o que fazer

A Disney tem retratado mulheres mais fortes, independentes e ousadas, mas ainda há muito o que fazer

Por que a ‘cultura das princesas’ ainda é um problema para as meninas

Apesar de uma tentativa da Disney de se adaptar aos novos tempos, as protagonistas de animações e os produtos relacionados a elas permanecem reproduzindo alguns estereótipos

Princesas da Disney são, há décadas, as primeiras referências de feminilidade para muitas meninas. E, há décadas, estabelecem ou perpetuam certos padrões do que é ser mulher.

Duas pesquisas, uma americana e outra brasileira, abordaram a questão para mostrar a influência que a “cultura das princesas” exerce sobre crianças e os problemas que podem causar em termos de autoestima e estereótipos de gênero.

O primeiro estudo, “Girando entre princesas”, é brasileiro e foi publicada em 2012. O segundo, “Pretty as a Princess” (bonita como uma princesa) é americano e foi divulgado no início de junho de 2016.

Ambos chegam às mesmas conclusões: as princesas, em especial as clássicas, ajudam a disseminar a ideia de que meninas e meninos têm tarefas diferentes, devem se comportar de forma diferente e ter objetivos de vida diferentes. No caso das meninas, ele muitas vezes se resume a encontrar o “príncipe encantado”.

Mulheres são expostas ao ideal esbelto de beleza durante toda a vida, e  isso começa com as princesas da Disney, quando elas têm três e quatro anos. Sarah M. Coyne. Pesquisadora da Brigham Young University

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/06/29/Por-que-a-%E2%80%98cultura-das-princesas%E2%80%99-ainda-%C3%A9-um-problema-para-as-meninas

Así serían las películas de Disney si fuesen dirigidas por Tim Burton

03 terça-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

animação, Bambi, branca de neve, dálmatas, desenhos, desenhos animados, disney, filmes, personagens, pinóquio, rei leão, Tim Burton

6_20160327Jrmnuf 6_20160327yzu4Gz

Así serían las películas de Disney si fuesen dirigidas por Tim Burton

Tus clásicos de infancia pasados por la batidora del genio de Burton

Leia mais:
http://www.playgroundmag.net/noticias/actualidad/peliculas-Disney-dirigidas-Tim-Burton_0_1726027381.html?utm_source=facebook.com&utm_medium=meme&utm_campaign=DisneyBurton

Estudante recria versão negra de personagens famosos

16 sábado abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

atividades culturais, cultura, direitos humanos, empoderamento, estereótipos racistas, filmes, heróis, heroínas, história em quadrinhos, histórias, identidade, igualdade, igualdade de gênero, machismo, Maria Freitas, mulher, Negras Motivacionais, negros, personagens, racismo, representatividade negra

Estudante recria versão negra de personagens famosos

Maria Freitas vive rabiscando. E de seus rabiscos diários já nasceram vários personagens. Mia Wallace, Vincent Vega e Jules Winnfield, do filme Pulp Fiction; Donnie Darko; Samurai Jack; Galadriel e Gandalf, do criador Tolkien são só alguns nomes de uma lista que já contempla mais de 100 e que conta também com criações autorais. A novidade: todos eles são negros.

A inovação vem das mãos da jovem negra estudante de 17 anos que, desde a infância, busca uma questão identitária nos personagens consagrados de quadrinhos e filmes. “Na infância, eu queria, como toda criança, me espelhar em personagens que eu gostava, mas quase nenhum era parecido comigo. Não via heroínas ou personagens fortes que fossem negras, iguais a mim. Lembro que havia o Super Choque ou o Lanterna Verde, mas por que só alguns, se poderiam existir muito mais?”, relembra.

Maria conta que a ideia de recriar os personagens veio há um ano, estimulada por essa percepção de que os negros raramente estavam contemplados nessas histórias. “Quando apareciam, vinham dentro de estereótipos racistas, como o palhaço, o malandro, o ruim… Isso me deixou triste porque negros e negras podem, sim, desempenhar um ótimo papel dentro do entretenimento e serem reconhecidos por isso”, observa.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/estudante-recria-versao-negra-personagens-famosos/

G
M
T
Detect language
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Text-to-speech function is limited to 100 characters
Options : History : Help : FeedbackClose

Mostra de Cinema Indígena terá exibições em Salvador e nas aldeias Tumbalalá e Kiriri

01 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

Abaré, aldeia Kiriri, aldeia Tumbalalá, Ariel Ortega, Banzaê, Cine Kurumin, curtas, Davi Kopenawa, filmes, Isael Macaxali, longa-metragens, Mostra de Cinema Indígena, Patri Ferreira, Takumã Kuikuro, temática indígena, Vincent Carelli, yanomami, Zezinho Yube

cine_kurumin

Mostra de Cinema Indígena terá exibições em Salvador e nas aldeias Tumbalalá e Kiriri

A 5ª edição do Cine Kurumin chega pela primeira vez a Salvador, abrindo o calendário audiovisual de 2016 na Bahia. De 04 a 06 de março o Palacete das Artes será palco da exibição de 32 produções de temática indígena, entre curtas, médias e longa-metragens – a maior parte inédita no circuito comercial. As tradicionais mostras a céu aberto acontecem nas aldeias Tumbalalá, em Abaré, de 26 a 28 deste mês, e Kiriri, em Banzaê, de 01 a 03 de abril. O projeto conta com apoio financeiro do Fundo de Cultura da Bahia, mecanismo de fomento gerido pelas secretarias de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA) e da Fazenda (Sefaz), através do edital Agitação Cultural: Dinamização de Espaços Culturais.

Treze convidados compõem a programação de debates em Salvador e nas aldeias, em um encontro único no Brasil de cineastas indígenas e não-indígenas. Entre eles estão: Vincent Carelli, Ariel Ortega, Isael Macaxali, Patri Ferreira, Takumã Kuikuro e Zezinho Yube. Esta edição também traz à capital baiana o grande xamã e porta-voz dos Yanomami, Davi Kopenawa. Ele lançou recentemente a obra A queda do céu, em parceria com o etnólogo Bruce Albert, que foi celebrada pelos principais intelectuais do país.

Serviço:
5º Cine Kurumin – Mostra de Cinema Indígena

Aldeia Tumbalalá
Abaré | 26 a 28 de fevereiro de 2016
Abertura 17h

Salvador – Palacete das Artes
Salvador | 04 a 06 de março de 2016
Local: Palacete das Artes – Rodin Bahia. Rua da Graça, 289 – Graça
Abertura 15h

Aldeia Kiriri
Banzaê | 01 a 03 de abril de 2016
Abertura 19h

Leia mais:
http://www.cultura.ba.gov.br/2016/02/11151/Mostra-de-Cinema-Indigena-tera-exibicoes-em-Salvador-e-nas-aldeias-Tumbalala-e-Kiriri.html

Mostra de Cinema Negro exibe 22 filmes e promove debates na Ufes

20 sábado fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

cine metrópolis, cinema, Cinema Negro, cinema negro brasileiro, cinema negro norte-americano, debates, filmes, mostra, oficinas, países africanos, Ufes, Vitória

Mostra de Cinema Negro exibe 22 filmes e promove debates na Ufes

O Espírito Santo vai receber, a partir de quinta-feira (25), a I Mostra de Cinema Negro. O evento será realizado no Cine Metrópolis, na Ufes, em Vitória, e vai apresentar 22 obras, todas dirigidas por realizadores negros, além de debates e uma oficina.

O evento será dividido em quatro dias, o primeiro (25) será dedicado ao cinema dos países africanos, o segundo dia (26) ao cinema negro brasileiro e o terceiro (27) ao cinema negro norte-americano. Os filmes vão ser exibidos à tarde e à noite, com sessões a partir das 14h.

Leia mais:
http://www.geledes.org.br/mostra-de-cinema-negro-exibe-22-filmes-e-promove-debates-na-ufes/

Cinema em classe

26 terça-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

capacitação dos professores, cinema brasileiro, criticidade, cultura, diversidade cultural, educação básica, filmes, infraestrutura, LDB, linguagem narrativa, perspectivas culturais, produção audiovisual

Cinema em classe

Lei aproxima jovens da produção audiovisual e da narrativa brasileira, mas exige capacitação dos professores e escolas

Zé Pequeno, João Grilo, Sertanejo Manoel, Capitão Nascimento e outros personagens icônicos do cinema brasileiro devem tornar-se mais conhecidos entre os alunos dos ensinos Fundamental e Médio. Desde junho, uma alteração na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), tornou obrigatória a exibição de, no mínimo, duas horas mensais de conteúdo audiovisual nacional para todas as escolas de educação básica do País.

A medida foi festejada por especialistas e cineastas, otimistas com a possibilidade de crianças e jovens pensarem de forma crítica a produção e a sociedade retratada no cinema nacional. “O que me parece importante é a possibilidade de se criar o hábito de ver filmes nacionais e, em consequência, de fruir e exercitar o pensamento. Ao mesmo tempo, o jovem estará adquirindo cultura e uma compreensão do mundo no qual está inserido”, aponta Maria Dora Mourão, professora da Escola de Comunicações e Artes da USP e presidente da Sociedade Amigos da Cinemateca.

Entretanto, a professora ressalta que a simples obrigatoriedade não é suficiente para que a proposta chegue ao resultado desejado. A questão fundamental é como a lei será aplicada. “Esta ação pode ser implantada de algumas maneiras, por exemplo, inserindo uma disciplina de linguagem audiovisual na estrutura curricular das escolas ou por meio do uso de filmes e programas televisivos como instrumentos de apoio ao ensino das disciplinas consideradas tradicionais” diz.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/cinema-em-classe/

Filmes nacionais em cartaz na escola

26 terça-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

cinema brasileiro, comportamento, cultura, diversidade cultural, documentários, ensino fundamental, ensino médio, filmes, hábitos, Maria Dora Mourão, pensamento crítico, política política, produção audiovisual

Filmes nacionais em cartaz na escola

Para Maria Dora Mourão, da USP, obrigar a escola a exibir cinema nacional não é o suficiente para o objetivo desejado

Uma alteração na Lei nº 9.394 passa a obrigar as escolas de todo o País a exibir ao menos duas horas por mês de produção cinematográfica nacional. O objetivo é que o cinema brasileiro passe a ser um componente curricular complementar integrado à proposta pedagógica das escolas. Maria Dora Mourão, professora da Escola de Comunicações e Artes da USP e presidente da Sociedade Amigos da Cinemateca, falou a Carta Educação sobre os possíveis impactos da medida.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/cinema-nacional-nas-escolas/

São Paulo ganha nova sala cult de cinema

22 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

cinema, cult, cultura, filmes, Sala Cinematographos, são paulo

São Paulo ganha nova sala cult de cinema

Um espaço sofisticado, e que segue os moldes dos grandes cineclubes paulistanos do século passado, será aberto no dia 30 de janeiro (sábado), a partir das 15h, como parte das celebrações pelo aniversário da cidade de São Paulo. A Casa Guilherme de Almeida vai inaugurar no espaço Anexo a Sala Cinematographos, que contará com uma programação diversificada de filmes semanalmente. O espaço terá em torno de 80 m² e capacidade para 40 pessoas. A entrada é gratuita.

O espaço é uma instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, gerenciada pela organização Poiesis. Especialmente para a abertura, às 15h30, será exibido o filme São Paulo, sinfonia da metrópole (1929), de Rudolf Lustig e Adalberto Kemeny, com trilha sonora ao vivo por Lívio Tragtenberg. O evento contará com a presença do secretário de Cultura do Estado de São Paulo, Marcelo Mattos Araújo.

Leia mais:
http://turismoetc.com.br/sao-paulo-ganha-nova-sala-cult-de-cinema/

A Paramount criou um canal no youtube com 150 filmes que podes ver gratuitamente

04 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

cinema, filmes, internet, paramount, youtube

A Paramount criou um canal no youtube com 150 filmes que podes ver gratuitamente

Um dos maiores estúdios de cinema criou um canal próprio no youtube, onde colocou filmes grátis, disponíveis para todo o público. São ao todo 150 filmes, ao dispor de um click, sem qualquer custo.

Esta é também uma forma de chegar até ao espectador e uma nova maneira de ceder às novas tendências do público, que procura algo cada vez mais rápido e no conforto do lar. O canal Paramount Vault foi lançado há 3 semanas e tem vindo a ganhar cada vez mais importância entre os utilizadores, o canal já é seguido por cerca de 73 000 pessoas.

O canal tem cerca de 150 obras mas em breve terá um leque ainda maior. Há filmes para todos os gostos e idades.

Nota: para visualizares os filmes tens de fazer login numa conta do youtube.

Leia mais:
http://comunidadeculturarte.tumblr.com/post/130811513264/a-paramount-criou-um-canal-no-youtube-com-150

Canal Paramount
https://www.youtube.com/channel/UCzMVH2jEyEwXPBvyht8xQNw

Da escravidão à ditadura: 10 filmes para entender o Brasil

01 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educador, Formação, História, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

cinema, classes sociais, ditadura cívico-militar brasileira, elite branca brasileira, escravidão, escravidão à ditadura, fatos históricos, filmes

Da escravidão à ditadura: 10 filmes para entender o Brasil

Inspiração para o cinema, a história brasileira ajuda a compreender o presente

O Brasil, mais uma vez, passa por um período de crise econômica e política. Temas do momento, como alta do dólar e Operação Lava Jato se misturam com questões históricas e ideológicas – pedidos por ´, diferenças entre classes sociais e a “ameaça” do comunismo não são discussões novas. Para entender o presente, é imprescindível olhar para o passado.

O conhecimento histórico vem por diferentes meios, e o cinema pode ser um dos mais interessantes. Davi Rushel, professor de História do Colégio João Paulo I e do curso pré-vestibular Universitário, de Porto Alegre, acredita que o cinema é uma ferramenta importante para despertar a curiosidade histórica. “Os filmes são maneiras atraentes de levar a história ao público. Um atrativo a mais. Filmes ajudam a compreender os períodos, desde que não contenham grandes erros históricos”, afirma.

Leia mais:
http://noticias.terra.com.br/brasil/da-escravidao-a-ditadura-10-filmes-para-entender-o-brasil,6c5e2982ec3bc410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html

Festival de cinema infantil exibe filmes de 25 países em São Paulo

16 sexta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

cinema, crianças, dublagem ao vivo, festival de cinema infantil, filmes

Festival de cinema infantil exibe filmes de 25 países em São Paulo

Depois de passar por Salvador, Rio e Aracaju, o 13º Fici (Festival Internacional de Cinema Infantil) chega a São Paulo nesta sexta (16).

Até o dia 25, o evento exibirá mais de cem filmes de 25 países, além de oferecer oficinas e debates para crianças.

Entre os destaques da programação está a sessão “Dublagem Ao Vivo”. Os participantes vão poder assistir, em tempo real, ao trabalho de dubladores profissionais para a animação indicada ao Oscar de 2015 “Canção do Oceano”, do diretor britânico Tomm Moore. O longa conta a história de uma menina que tem o poder de se transformar em foca.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/2015/10/1694515-festival-de-cinema-infantil-exibe-filmes-de-25-paises-em-sao-paulo.shtml

Suspense no cérebro

13 terça-feira out 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Mundo, Publicações, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

cérebro, filmes, informações visuais, sulco calcarino, suspense

Suspense no cérebro

Os momentos de maior tensão dos filmes não fazem apenas as mãos suarem e o coração disparar. De acordo com um estudo realizado por pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Geórgia, Estados Unidos, ocorrem alterações, agora mais evidentes, no cérebro, principalmente em uma área chamada sulco calcarino, a primeira a processar informações visuais (Neuroscience, setembro).

Leia mais:
http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/09/15/suspense-no-cerebro/

‘Numa Escola de Havana’, ‘De Cabeça Erguida’ e o jovem infrator

02 sexta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

adolescentes infratores, De Cabeça Erguida, diretores, educação, Ernesto Daranas, escola, filmes, Numa Escola de Havana, professores, redução da maioridade penal, repressão policial

‘Numa Escola de Havana’, ‘De Cabeça Erguida’ e o jovem infrator

Não há soluções mágicas quando a sociedade tenta encontrar a melhor forma de lidar com adolescentes infratores. A afirmação é óbvia, mas é sempre bom não perdê-la de vista no momento em que o Brasil discute a redução da maioridade penal.

[4 filmes nacionais para refletir sobre a redução da maioridade penal]

Dois filmes em cartaz nos cinemas sugerem que o cerne do problema tem menos a ver com algo que a repressão policial possa resolver, e mais com um trabalho de extrema paciência e cuidado de agentes educadores e políticos.

Numa Escola de Havana, de Ernesto Daranas, acompanha Chala (Armando Valdes Freira), menino de 12 anos que enfrenta a ameaça de ser expulso do colégio onde estuda e mandado para um reformatório. Seus professores e diretores estão cansados dos problemas que o garoto traz, seja brigando com os colegas ou se envolvendo em atividades ilícitas fora dos muros da instituição. A solução proposta é jogar aquela batata quente para longe.

Leia mais:
http://telatela.cartacapital.com.br/numa-escola-de-havana-de-cabeca-erguida-e-o-jovem-infrator/

‘Surfe’ a boa onda do cinema latino-americano em São Paulo

31 sexta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mercosul, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

cinema, cultura, Festival de Cinema Latino-Americano, filmes, são paulo

‘Surfe’ a boa onda do cinema latino-americano em São Paulo

Festival de cinema latino de SP faz 10 anos com 11 filmes gratuitos até 5 de agosto
Brasil aspira a ser a ‘nova Espanha’ do cinema latino-americano

No fim dos 90 – década em que América Latina viu agonizar muitas de suas cinematografias –, vários países da região começaram a recuperar seus cinemas e a viver a chamada buena ola. Essa retomada, que também existiu no Brasil, aconteceu graças à criação de institutos nacionais (re)criados para pensar a produção audiovisual e, sobretudo, fomentá-la. Os esforços (estatais, em grande parte) renderam frutos, e ainda rendem: a cada ano, mais e mais filmes são feitos, distribuídos para festivais, premiados e exibidos em circuito comercial.

O Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo, que em 2015 completa uma década de existência, é testemunho dessa boa onda. Em suas primeiras edições, eram poucos os países representados na programação (o trio dos mais ativos, em geral) e muitas as dúvidas sobre a resposta do público aos filmes. Hoje, o evento que acompanhou os anos magros da retomada latino-americana é reconhecido em toda a região, e se vê obrigado a deixar muitos títulos fora de sua seleção – cada vez mais ampla – e sossega com sessões quase sempre cheias.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/30/cultura/1438287081_203405.html

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...