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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: brincadeiras

MST prepara primeiro encontro nacional de crianças sem-terra

11 quarta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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alimentação, assentamentos, atividades culturais, brasília, brincadeiras, comunidade, direito a terra, documentário Sem terrinhas em Movimento, ECA, educação no campo, educadores, encontro nacional de crianças sem-terra, escolas do campo, escolas rurais, Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Educação no Campo, infância, luta, merenda escolar, militantes, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, mst, oficinas, Pavilhão do Parque da Cidade, reforma agrária

Entre os temas principais da pauta está a educação. Mais de 30 mil , MST, educação foram fechadas desde 2002

MST prepara primeiro encontro nacional de crianças sem-terra

Filhos de militantes de todo o país e 400 educadores vão se reunir em Brasília de 23 a 26 de julho para discutir temas como educação e alimentação. Não vão faltar oficinas culturais e brincadeiras

“Venha logo criançada, vamos ver no que que dá. Joga bola, pula corda, põe o pião pra rodar. Joga água na roseira pra rosa desabrochar. Põe o milho pras galinhas, não deixa a preguiça chegar.” A canção de abertura do documentário Sem terrinhas em Movimento, realizado em 2009 (assista abaixo), para as comemorações dos 25 anos da criação do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), expressa em verso e prosa a concepção de educação e infância para esses camponeses: o ser criança, o brincar e o estudar ao mesmo tempo em que dividem com os pais, familiares e companheiros o protagonismo na luta pela garantia do direito à terra para produzir alimentos de qualidade para a subsistência e também para a mesa dos brasileiros.

É para celebrar tudo isso e fortalecer a auto-organização infantil nos assentamentos de diversas regiões do país que o MST está preparando o primeiro encontro nacional dos sem-terrinha, como são chamados os filhos dos militantes do movimento. “O objetivo é proporcionar um espaço para a troca de experiências vivenciadas por essas crianças e seus familiares”, explica a integrante do coletivo de Educação do MST, a educadora Márcia Ramos.

…De acordo com o Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Educação no Campo (Gepec), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), já foram fechadas mais de 30 mil escolas rurais em todo o país desde 2002. Por causa disso, os pais são obrigados a mandar seus filhos para escolas distantes de casa, em viagens longas e arriscadas, em estradas e veículos mal conservados, sem a presença de um monitor para cuidar da segurança. Muitos desses alunos ainda são crianças pequenas.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2018/07/mst-prepara-encontro-nacional-de-criancas-sem-terrinha

Cidades que escutam as crianças são cidades para todos

22 domingo out 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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Alana, ambiente urbano, brincadeiras, caminhos brincantes, cidadania, cidade, cidade amigável, Conselho de Crianças e Jovens Kinderhifswerkes, construção de cidade acolhedora, criança, desigualdade, elaboração de políticas públicas, escutar, espaço público, espaços livres para as crianças, espaços para brincar, inclusão, iniciativas, moradores, ouvir, parques, participação, planejamento sócio-espacial, planejamento sustentável, poder público, produção do espaço, qualidade de vida, segurança

Cidades para crianças: caminho brincante. Crédito: Laura Leal

Cidades que escutam as crianças são cidades para todos

Por Laura Leal

“Quando um adulto leva a sério o que uma criança tem para falar, vai olhar com outros olhos para o mundo”, Josephine Hebling, do Conselho de Crianças e Jovens Kinderhifswerkes.

Josephine Hebling tem 17 anos e desde os doze atua para garantir que o poder público leve em consideração o que as crianças tem a dizer sobre a cidade onde mora. Ela é uma das integrantes do Conselho de Crianças e Jovens Kinderhifswerkes, em Freiburg, na Alemanha. Foi a partir de uma atividade na escola chamada “Oficina dos Sonhos” que Josephine começou a questionar a participação das crianças na elaboração das politicas da sua cidade. A oficina estimulava os alunos a sugerir melhorias para o espaço público. Com o incentivo da professora, Josephine e seus colegas montaram o Conselho Consultivo de Crianças de Freiburg (site em alemão) para que suas vozes fossem escutadas. O conselho existe até hoje e opera em conjunto com o Kinderbüro (Escritório da Criança) para levar à administração municipal os interesses dos pequenos.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/cidades-que-escutam-as-criancas-sao-cidades-para-todos/

Manual dá dicas de brinquedos e brincadeiras inclusivos

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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brincadeiras, brincar, brinquedos adaptados, capacidades, criança, habilidades, Instituto Mara Gabrilli, manual, Manual de Brinquedos e Brincadeiras Inclusivos, material inclusivo, processo de aprendizagem, respeito, tempo

Manual dá dicas de brinquedos e brincadeiras inclusivos

Montar, colorir, pintar, cantar, dançar, aprender. Brincar é um exercício de imaginação e busca de novas habilidades que enriquece o processo de aprendizagem de qualquer criança – tenha ela ou não uma deficiência. E acredite, criança é tudo igual: quer descobrir, ser desafiada, ter amigos, sonhar.

Este é o pensamento do Instituto Mara Gabrilli (IMG), uma associação sem fins lucrativos que desenvolve e executa projetos que contribuem para a melhoria da qualidade de vida de pessoas com deficiência. O instituto lançou um Manual de Brinquedos e Brincadeiras Inclusivos com o passo-a-passo para adaptar brinquedos e brincadeiras e estimular pessoas de todas as idades a desenvolverem suas capacidades, por meio do brincar.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/manual-de-brincadeiras/indicacao/manual-da-dicas-de-brinquedos-e-brincadeiras-inclusivos/

Manua de Brinquedos:
http://img.org.br/images/stories/pdf/brinquedos.pdf

Livros que inspiram brincadeiras

04 terça-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Sem categoria

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brincadeiras, brincar, criança, ECA, educação infantil, imaginação, leitura, livre brincar, livros, ludicidade

Uma caixa de papelão se transforma em carro, montanha, prédio, robô, navio pirata, balão, foguete.

Livros que inspiram brincadeiras

Ler pode ser uma divertida brincadeira. Brincadeiras podem estar dentro de um divertido livro – ou lixeira, gaveta, guarda roupa, revisteiro… Então, que tal aproveitar a leitura de livros que, além de divertirem, alimentam a imaginação e incrementam o livre brincar?

Leia mais:
http://ninguemcrescesozinho.com.br/2016/06/09/livros-que-inspiram-brincadeiras/

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Casas de portas abertas: crianças descobrem o prazer de brincar na rua

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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brincadeiras, brincar, brincar na rua, Butantã, centros urbanos, comunidade, criança, direito de brincar, espaço público, infância, Já Para a Rua, jogos, liberdade, ludicidade, pertencimento, piqueniques, queimada, relações, segurança, taco, território, trânsito, violência, vizinhos

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Casas de portas abertas: crianças descobrem o prazer de brincar na rua

Educadora paulista propõe ação que resgata brincadeiras de rua para que este espaço, visto por muitos como sinônimo de perigo, possa se tornar um lugar de boas lembranças da infância

Já faz tempo que as ruas dos grandes centros urbanos não são lugares para crianças brincarem. Com medo da violência e do trânsito, moradores estão subindo muros, investindo em playgrounds cercados, aumentando a vigilância e se fechando dentro de casa. As ruas são vistas como perigosas para adultos e crianças. Na contramão desta tendência, a educadora Paula Mendonça, de 37 anos, resolveu abrir portas e janelas de sua casa e chamar as pessoas para ocupar justamente o que elas mais temem: o meio da rua.

Moradora do bairro do Butantã, na zona oeste de São Paulo, a mãe de Nina, 8, e Luana, 5, começou a se incomodar com os rumores de uma onda de assaltos pela vizinhança. “A ideia dos vizinhos era a de aumentar a segurança e se trancar em casa. As crianças estavam assustadas, minhas filhas não queriam sair mais. Na hora, pensei: que lembrança é esta que elas vão guardar da infância?”. Paula chamou então a associação de moradores (AMAPAR – Associação dos Moradores Amigos do  Parque da Previdência) e propôs fechar, durante um domingo, a rua de sua casa para brincadeiras e piqueniques. Para sua surpresa, a adesão foi total e imediata. Os vizinhos mais idosos se lembraram de como, no passado, era divertida a vida das crianças brincando nas ruas. E assim nasceu o movimento “Já Para a Rua!” – um contraponto à célebre frase materna “já pra casa!” – que fecha a rua Francisco Perroti, no Butantã, um domingo a cada dois meses, das 10h às 13h.

Por que as crianças devem brincar na rua?
É preciso olhar para as crianças dos grandes centros urbanos e pensar qual o espaço que elas ocupam. Temos que aproveitar as áreas verdes, sim, parques, praças, mas também precisamos pensar se estas crianças ocupam e têm liberdade para estar nas ruas. Não é só o espaço que é maior. Uma coisa é a criança brincar no quintal sozinha. Outra é conhecer e explorar o território que ela habita. Existem pessoas que moram no mesmo lugar, que crescem juntas num mesmo território, e que podem passar a vida sem se conhecer. A cidade grande tem um pouco dessa cultura de se fechar e perder os laços das relações de vizinhança. Isso não é bom. Com medo de perder seu patrimônio, o que as pessoas acabam perdendo são as suas relações.

Leia mais:
http://criancaenatureza.org.br/noticias/casas-de-portas-abertas-criancas-descobrem-o-prazer-de-brincar-na-rua/

Para brincar basta ser criança

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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amigos, aprendizagem, brincadeiras, brincar, brinquedos, criança, experiência, Gandhy Piorski, imaginação, infância, ludicidade, primeira infância

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Fotos comprovam que para para brincar basta ser criança

Em entrevista ao Catraquinha, o pesquisador da cultura de infância Gandhy Piorski falou sobre um dos direitos mais sagrados de todas as crianças: o direito ao Brincar. Segundo Gandhy, a imaginação é o que constrói a psique da criança, e, se não for estimulada na primeira infância, pode atrofiar e causar danos como adultização precoce. Esse estímulo se dá por meio da brincadeira.

A qualidade das experiências criativas que a criança terá em seus momentos de brincadeira, não está atrelada à brinquedos complexos e tecnológicos, muito pelo contrário: quanto menos prontos forem os brinquedos, e quanto mais espaço e tempo a criança tiver para criar suas próprias brincadeiras, mais rica será a sua experiência.

O brincar se faz com a vida, e não com produtos comprados, Gandhy Piorski

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/fotos-comprovam-que-para-para-brincar-basta-ser-crianca/

Empatia: escola une avós e crianças e estimula olhar para o outro

24 sábado set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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Aprendendo com os Avós, biblioteca, brincadeiras, Caratinga, crianças, empatia, escola, Escola Estadual Menino Jesus de Praga, gerações, idosos, infância, Klassen Tid, leitura, literatura, livros, MG, práticas pedagógicas, protagonista, responsabilidade

Empatia: escola une avós e crianças e estimula olhar para o outro

Apontada como uma das competências transformadoras, ou seja, aquelas fundamentais para que crianças e adultos criem senso de responsabilidade pelo mundo e assumam um papel protagonista nas mudanças, a “empatia” é, cada vez mais, trazida para as práticas pedagógicas das escolas brasileiras. A Escola Estadual Menino Jesus de Praga, em Caratinga, MG, por exemplo, criou um projeto para aproximar crianças e idosos chamado “Aprendendo com os Avós”, que propõe um um importante convite ao “olhar empático” em relação ao outro.

A iniciativa promove a literatura e o respeito das crianças em relação aos idosos e às gerações passadas de uma forma muito divertida. Todas as crianças são convidadas a trazerem à escola um avô ou avó para que ele ou ela se apresente, conte uma história e fale sobre como era sua infância.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/aprender/indicacao/empatia-escola-une-avos-e-criancas-e-estimula-olhar-para-o-outro/

45 cantigas folclóricas para brincar de roda com as crianças

14 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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A barata diz que tem, A barraquinha, A Canoa virou, A gatinha parda, A rosa amarela, Alecrim, Balaio, Boi Barroso, Boi da cara preta, brincadeiras, Cachorrinho, Cai cai balão, cantigas, cantigas folclóricas, Capelinha de melão, Ciranda cirandinha, crianças, escravos de jó, Eu entrei na roda, Fui ao Tororó, infância, Marcha soldado, Marinheiro só, Meu limão meu limoeiro, Pai Francisco, Peixe vivo, roda, Se esta rua fosse minha

roda

45 cantigas folclóricas para brincar de roda com as crianças

A roda é uma brincadeira presente na infância de muitas crianças de diversas regiões e culturas, e que povoa as brincadeiras, tanto na escola, quanto em casa ou na rua, ao longo das décadas. Para brincar de roda não é preciso muita coisa, basta dar as mãos e cantar e girar. Em geral, a brincadeira de roda é acompanhada por uma cantiga, um tipo de canção popular.

Ficou com vontade de brincar de roda, confira a seguir uma lista com 45 cantigas folclóricas para ensinar às crianças:

Escravos de Jó
Os escravos de Jó
Jogavam caxangá
Tira, põe,
Deixa o zabelê ficar
Guerreiros com guerreiros
Fazem ziguezigue zá
Guerreiros com guerreiros
Fazem ziguezigue zá.

Meu limão, meu limoeiro
Meu limão, meu limoeiro,
Meu pé de jacarandá,
Uma vez, tindolelê,
Outra vez, tindolalá.

Capelinha de melão
Capelinha de Melão é de São João
É de Cravo é de Rosa é de Manjericão
São João está dormindo
Não acorda não!
Acordai, acordai, acordai, João!

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/aprender/indicacao/45-cantigas-folcloricas-para-brincar-de-roda-com-as-criancas/

Documentário “Território do Brincar – Diálogos com Escolas”

26 quinta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Saúde, Sociedade

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brincadeiras, brinquedos, comportamento, criatividade, diálogo, educadores, emoções, espaço escolar, experiências, faixa etária, infância, Instituto Alana, ludicidade, professores, reflexão, território do brincar, troca, Vivências

Documentário “Território do Brincar – Diálogos com Escolas”

Assista o documentário “Território do Brincar – Diálogos com Escolas”, produzido durante a parceria com escolas, entre 2012 e 2013. Esta parceria foi realizada através de videoconferências mensais com temas organizados pela equipe do Território do Brincar, encontros no Instituto Alana com palestrantes convidados e um projeto de pesquisa realizado em cada escola parceira sobre a brincadeira de casinha. Estas atividades foram registradas em um documentário que será lançado em 2015, com o objetivo de compartilhar o caminho de reflexão e diálogo entre as Escolas e o Território do Brincar.

Leia mais:
http://territoriodobrincar.com.br/videos/documentario-territorio-do-brincar-dialogos-com-escolas/

Crianças que brincam ao ar livre criam vínculos sociais mais fortes

15 domingo maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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brincadeiras, brincar livre, brincar na natureza, criança, criatividade, Estudo Health Education Research, infância, ludicidade, movimento SlowKids, parques, saúde, vínculos sociais

Crianças que brincam ao ar livre criam vínculos sociais mais fortes

O Estudo Health Education Research de 2008 revela que, quando as crianças brincam na natureza, tem sua criatividade estimulada. Mas como? Os brinquedos são criados e reinventados a partir de recursos encontrados durante a brincadeira: o galho que vira espada, a folha que vira um barquinho.

Além disso, as crianças que brincam ao ar livre com regularidade de forma não dirigida e estruturada são mais capazes de conviver com os outros, mais saudáveis e mais felizes. O movimento SlowKids, parceiro do Catraquinha e que promove eventos em diversos parques em São Paulo,  é uma prova disso. Você pode conferir nas imagens abaixo! A próxima edição, acontece no dia 29 de maio, domingo. Fique ligado no Catraquinha para saber as novidades.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/criancas-que-brincam-ao-ar-livre-criam-vinculos-sociais-mais-fortes/

http://slowkids.com.br/?page_id=10

Dia do Índio: vídeos revelam a infância e o brincar na comunidade indígena Panará

19 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Sociedade

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Área Indígena Panará, brincadeiras, brincar, Caiapó do Sul, comunidade indígena Panará, crianças, cultura indígena, día de resistência indígena, dia do índio, diversidade cultural, etnia, idiomas, infância, Instituto Alanas, Mato Grosso, Pará, Parque Indígena do Xingu, Piῖjãsêri, território, território do brincar

Dia do Índio: vídeos revelam a infância e o brincar na comunidade indígena Panará

Um povo que tem 85% da população formada por jovens e crianças é um povo de intensas infâncias. Os índios Panará, que por muito tempo fugiram do contato com os brancos, já perderam seu território e o retomaram. Hoje, as crianças recontam essa história a seu próprio modo.

Neste 19 de abril, Dia do Índio, o Catraquinha relembra o registro do Território do Brincar, projeto que registra as brincadeiras das crianças brasileiras,  da infância dos Panarás.

Os Panarás são um grupo indígena que habita o norte do estado brasileiro do Mato Grosso e o sul do Pará, mais precisamente na Área Indígena Panará e Parque Indígena do Xingu e falam Caiapó do Sul.

Piῖjãsêri  é a palavra usada pelo povo Panará para falar sobre brincar. Essa palavra pode se referir às brincadeiras do dia a dia das crianças, mas também a festas e cerimônias que envolvem também os jovens e adultos – e são ensinadas a todos pelos mais velhos.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/dia-do-indio-videos-revelam-a-infancia-e-o-brincar-na-comunidade-indigena-panara/

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Brincar com as mãos

30 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Leitura, Profissão, Sociedade

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Alfredo Bosi, animal simbólico, arte pintando as próprias mãos, brincadeiras, brincadeiras de palmas, Brincar com as mãos, brinquedos, Criar bonecos, de fantoches, expressão, figuras de barbante, habilidade manual, imaginação, ludicidade, Mario Mariotti, mente curiosa, modelagem, O Ser e o Tempo da Poesia, Os Trabalhos da Mão, sensibilidade, teatro de sombras

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Brincar com as mãos

Criar bonecos e dar corpo a diferentes personagens: 
com imaginação, são infinitas as possibilidades de brincar com as próprias mãos!

Inspirando-se no texto de Alfredo Bosi Os Trabalhos da Mão, publicado em O Ser e o Tempo da Poesia e que trata poeticamente da multiplicidade de usos criativos feito pelo animal simbólico de uma só parte de seu organismo, poderíamos relacionar uma lista divertida de brincadeiras expressivas com as mãos: modelagem, teatro de sombras, de fantoches, brincadeiras de palmas, figuras de barbante e toda gama de brinquedos que só são possíveis graças à habilidade manual.

Como tocar instrumentos musicais, jogar pião, 5 marias, bola de gude, empinar pipa, construir castelos e tantos e tão diversos brinquedos existentes improvisados no dia a dia.

A habilidade das mãos, somada à capacidade imaginativa e expressiva, levou a humanidade a construir todas as ferramentas existentes no mundo. A criança, portanto, quando brinca, inaugura o mundo no gesto de suas mãos miúdas, de seu olhar atento, de sua mente curiosa e de sua sensibilidade à flor da pele. Faz sucessivas revoluções internas, transformando seu entendimento do mundo, refinando sua sensibilidade e ainda fortalecendo os vínculos com quem se relaciona.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/infantil/as-maos-como-materia-prima/

Apostilas jogos e brincadeiras africanas e afro-brasileiras

24 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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brincadeiras, brincadeiras africanas e afro-brasileiras, brincar, Cláudio Lopes de Freitas, cultura africana, cultura afro-brasileira, Daniela Alfaia da Cunha, educação de qualidade, elementos culturais, identidade, inclusão, movimento negro

Apostilas jogos e brincadeiras africanas e afro-brasileiras

As brincadeiras africanas e afro-brasileiras trazem consigo características, valores e a inserção de elementos culturais africana ao nosso. Não podemos deixar de valorizar a Cultura Afro-Brasileira que tanto nos mostrar a nossa origem identitária brasileira.

O material abaixo mencionado, foi produzido por Daniela Alfaia da Cunha e Cláudio Lopes de Freitas. O arquivo foi disponibilizado para download no site www.laab.ufpa.br.

Veja o índice de conteúdo da apostila:

Brincadeiras de Atenção;
Brincadeiras de Correr;
Brincadeiras de Força;
Brincadeiras de Saltar;
Brincadeiras de Audição;
Brincadeiras de Lançamentos;
Brincadeiras de Cognição;
Brincadeiras Cantadas.

Leia mais:
http://www.geledes.org.br/apostilas-jogos-e-brincadeiras-africanas-e-afro-brasileiras/

Guia traz 60 brincadeiras para discutir direitos humanos com as crianças

23 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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brincadeiras, brincar, Canadá, direitos humanos, discriminação, educação infantil, Equitas, guia, imaginação, lidar com a diferença, ludicidade, ong, Play It Fair, preconceito, socialização

Guia traz 60 brincadeiras para discutir direitos humanos com as crianças

Brincar é muito importante para o desenvolvimento da criança. Quando brinca, a criança está desenvolvendo uma série de habilidades e novas competências, usando sua imaginação e se relacionando com o mundo. Brincar em grupo também é importante: a criança aprende a dividir, lidar com a diferença e socializar.

Apostando nisso, a Equitas, uma ONG internacional sediada no Canadá, que oferece programas de transformação e educação em direitos humanos, desenvolveu o Play It Fair, um guia contendo 60 brincadeiras e atividades para desenvolver com crianças de 6-12 anos para discutir temas como direitos humanos, discriminação e resolução de conflitos.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/guia-traz-60-brincadeiras-para-discutir-direitos-humanos-com-as-criancas/

Uma breve história da educação e do nascimento da escola

16 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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adulto, aprendizado, brincadeiras, criança, descoberta, educação, educação infantil, escola, escola tradicional, escolas Sudbury, experiência democrática, exploração, liberdade

Uma breve história da educação e do nascimento da escola

Quando vemos que as crianças de todo o mundo são obrigadas por lei a irem à escola, que quase todas escolas são estruturadas do mesmo jeito e que nossa sociedade empreende um grande esforço e recursos para manter tais lugares, naturalmente achamos que deve haver alguma razão lógica para tudo isso. Talvez, se não forçássemos crianças a irem para a escola ou, talvez, se as escolas operassem de outra maneira, as crianças não cresceriam e se transformariam em adultos competentes. Talvez, algumas pessoas muito inteligentes tenham pensado nisso tudo e, por isso, tenha que ser assim, ou talvez outras formas de se imaginar o desenvolvimento de crianças e sua educação foram testadas e falharam.

Em muitos textos anteriores, apontei evidências contrarias à isso. Especificamente, descrevi a experiência das escolas Sudbury, nas quais por 40 anos crianças educam a si mesmas em um ambiente que funciona de maneira diversa à escola tradicional. Estudos dessa escola e de seus estudantes mostram que crianças comuns aprendem por conta própria, a partir de suas explorações e brincadeiras, sem intrusão ou direcionamento de qualquer adulto, e seguem para ser capazes e plenas na vida adulta. Ao invés de prover diretrizes, a escola fornece amplas configurações possíveis para o brincar, para a exploração e experiência democrática; e os faz com menos gastos e menos problemas para os envolvidos do que é demandado nas escola tradicionais. Então por que não temos mais escolas como essa?

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/uma-breve-historia-da-educacao-da-escola/

Machismo também se combate na educação dos filhos

08 terça-feira mar 2016

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brincadeiras, brinquedos, cor, educação, família, filhos, gênero, machismo, menina, menino, padrões sociais

Machismo também se combate na educação dos filhos

Heitor é um menino de três anos que tem uma boneca bebê e brinca de casinha. A pequena Nina, 6, adora jogar futebol. As irmãs Lily e Maya, 3 e 1, gostam de montar carrinhos usando peças de Lego. Sabe o que essas crianças têm em comum? Na casa delas não existe “brinquedo de menino e de menina”. Seus pais buscam educá-las longe dos “padrões sociais” por acreditarem ser regras meramente sexistas que contribuem para a perpetuação do machismo.

“Diferentemente do que muitos pensam, cor e brinquedos não definem gênero e orientação sexual. Ofereço todas as possibilidades ao meu filho. Ele adora carrinho e super-heróis, mas também gosta de brincar de varrer a casa, lavar os pratos e cuidar do seu bebê. E sei que isso contribui com a sua formação”, afirma a professora e jornalista Isabelle Sarmento, 32. Ela também conta que, por diversas vezes, já recebeu críticas de amigos e parentes por pensar dessa forma.

Leia mais:
http://m.noticias.ne10.uol.com.br/grande-recife/noticia/2016/03/07/machismo-tambem-se-combate-na-educacao-dos-filhos-600987.php?mfacebook

Uma breve história da educação e da escola

15 segunda-feira fev 2016

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Uma breve história da educação e da escola

Quando vemos que as crianças de todo o mundo são obrigadas por lei a irem à escola, que quase todas escolas são estruturadas do mesmo jeito e que nossa sociedade empreende um grande esforço e recursos para manter tais lugares, naturalmente achamos que deve haver alguma razão lógica para tudo isso. Talvez, se não forçássemos crianças a irem para a escola ou, talvez, se as escolas operassem de outra maneira, as crianças não cresceriam e se transformariam em adultos competentes. Talvez, algumas pessoas muito inteligentes tenham pensado nisso tudo e, por isso, tenha que ser assim, ou talvez outras formas de se imaginar o desenvolvimento de crianças e sua educação foram testadas e falharam.

Em muitos textos anteriores, apontei evidências contrarias à isso. Especificamente, descrevi a experiência das escolas Sudbury, nas quais por 40 anos crianças educam a si mesmas em um ambiente que funciona de maneira diversa à escola tradicional. Estudos dessa escola e de seus estudantes mostram que crianças comuns aprendem por conta própria, a partir de suas explorações e brincadeiras, sem intrusão ou direcionamento de qualquer adulto, e seguem para ser capazes e plenas na vida adulta. Ao invés de prover diretrizes, a escola fornece amplas configurações possíveis para o brincar, para a exploração e experiência democrática; e os faz com menos gastos e menos problemas para os envolvidos do que é demandado nas escola tradicionais. Então por que não temos mais escolas como essa?

Leia mais:
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2015/12/22/uma-breve-historia-da-educacao-e-da-escola/

O que tem de errado em uma criança de 7 anos não ler?

12 sexta-feira fev 2016

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alfabetização, brincadeiras, brincar, brinquedos, direito a infância, escola Waldorf, habilidades, imaginação, lúdico, leitura, natureza, socialização

O que tem de errado em uma criança de 7 anos não ler?

Até hoje chocada de ter saído de uma escola Waldorf e encontrar o que eu encontrei do lado de fora.

Meu filho semana passada ficou em primeiro lugar na leitura. (depois de um dia sem aula onde eu fiquei com ele estudando em casa durante 5 horas) Há um mês, ele entrou na escola sofrendo muito para conseguir ler um parágrafo e nessa semana ele leu 2 mil palavras em 2 dias. O que significa que deixar a criança ler apenas com 7 anos, pode não estar tão errado assim. Quando li o papel que dizia “Reading Super Star” blablabla, “estamos muito orgulhosos de você”. Eu tive vontade de chorar. Porque pensei que aquelas outras crianças da escola, que não ficaram em primeiro lugar, estão aprendendo a ler desde os 3 anos. E tendo provas desde os 5 anos. Elas não subiram nas árvores que ele subiu, não construíram castelos de lama, nem chegaram em casa imundas ou encharcadas depois da escola. Tiveram a infância roubada em nome de uma corrida acadêmica que não faz sentido.

Ontem eu fui em uma reunião nessa escola nova, cheguei meia hora atrasada por causa do trânsito e a reunião já estava no fim. (parece que eles são mesmo bons em corrida) Quando cheguei lá, às 18:30 ainda haviam umas 15 crianças na escola. Elas estavam ali desde às 8:30 da manhã. Na escola não tem árvore, não tem muito espaço externo. Elas passaram o dia inteiro dentro de uma sala de aula. Minha infância foi tão boa e tão diferente dessa cena que a criança que existe dentro de mim, não consegue aceitar.

Leia mais:
http://antesqueelescrescam.com/2014/11/19/o-que-tem-de-errado-em-uma-crianca-de-7-anos-nao-ler/

16 of the Coolest Playgrounds in the World

03 domingo jan 2016

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16 of the Coolest Playgrounds in the World

The modern playground is, to be honest, sort of boring. The bright-colored, safety-engineered plastic of cookie-cutter prefabricated jungle gyms can’t make up for the thrilling fun of admittedly rickety seesaws, slick metal slides that burned on sunny days, and super-fast merry-go-rounds.

And that’s terrible for kids. Scientists have found that playing is integral to developing a healthy brain and body. One 2011 study from a pair of Norwegian psychologists concluded that taking risks (and overcoming them) during play is an important part of child development, and that preventing children from encountering risks may lead them to develop anxiety. Thus, playgrounds where children can climb high, spin fast, and potentially hurt themselves aren’t just more fun—they’re better for childhood development.

Leia mais:
http://mentalfloss.com/article/64488/16-coolest-playgrounds-world

Não é autismo, é Ipad

30 quarta-feira dez 2015

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Não é autismo, é Ipad

A fonoaudióloga Maria Lúcia Novaes Menezes está preocupada com um fenômeno que tem percebido nos últimos tempos: o aumento do número de crianças muito novas – de dois ou três anos – usando tablets.

Profissional com mais de 30 anos de experiência, a doutora tem atendido, em seu consultório no Rio de Janeiro, inúmeros casos em que os pais chegam a suspeitar que os filhos são autistas, sem perceber que o uso prolongado de tablets, joguinhos eletrônicos e celulares é que está dificultando o desenvolvimento da comunicação das crianças.

Leia mais:
http://entretenimento.r7.com/blogs/andre-barcinski/nao-e-autismo-e-ipad-20150107/

A importância de brincar sem brinquedo

18 quarta-feira nov 2015

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a imaginação, brincadeiras, brincar, brinquedos, capacidade de construir, criatividade, infância, lúdico, massacuca, SlowKids, território do brincar

A importância de brincar sem brinquedo

Crianças podem e devem transformar qualquer objeto em brincadeira para estimular a criatividade, a imaginação e a capacidade de construir

Um foguete, uma varinha mágica, um trem ou qualquer tipo de animal estão entre as muitas formas que um simples graveto pode tomar pela criatividade e imaginação (principalmente) das crianças. O exercício é importante para o desenvolvimento e para a construção autoral dos pequenos e, ter esta consciência, ajuda os adultos a garantir que haja momentos livres de brinquedos prontos.

“É preciso não planejar tantas atividades e não deixar tantas opções de brinquedos com uma função específica disponível”, afirma Tatiana Weberman, responsável pelo SlowKids, movimento que propõe a desaceleração para a infância. “Deixar menos opções, muitas vezes, é abrir uma porta para a criatividade e uma vastidão de possibilidades.”

Criadora da plataforma de brincadeiras Massacuca, Graziela Iacooca, conta que, ao contrário de muitos adultos, as crianças não precisam de instruções para brincar com objetos do cotidiano. “A nossa proposta é tirar o lúdico de objetos normais, o que a criança sabe fazer. Estamos ensinando os adultos a disponibilizar isso para os pequenos”, comenta.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/a-importancia-de-brincar-sem-brinquedo/

Saiba mais:
Massacuca
Território do Brincar
SlowKids

Telefone de copo

28 quarta-feira out 2015

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Telefone de copo

Outro dia nos deu saudades dessa brincadeira antiga, do tempo que nós éramos meninas. Na falta de latas, resolvemos testar a brincadeira com dois copos de plástico bem grosso, que são mais fáceis de fazer o furo. E não é que deu certo!? Descobrimos que o importante é deixar o fio bem esticado, pois a transmissão da voz é feita pelo barbante. O som reverbera pelo copo fazendo com que o fundo se movimente, transmitindo a voz de um lado a outro através do fio.

Gael e Antonio já conheciam a brincadeira. Na verdade até já tínhamos tentado fazer algumas vezes com eles, sem muito sucesso. Mas no dia que resolvemos fotografar estavam animados e se divertiram um monte tentando entender o que um falava para o outro! Entraram no faz de conta e conversaram como se não estivessem na mesma sala:

– Alô? Quem tá falando?
– É o Batman.

Leia mais:
http://massacuca.rocks/telefone-de-copo/

Uma escolinha em forma de gato: um lugar para brincar e aprender

28 quarta-feira out 2015

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arquitetura, brincadeiras, escola infantil, jardim de infância, lúdico

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Uma escolinha em forma de gato: um lugar para brincar e aprender

Um adorável jardim de infância em forma de gato que faria a alegria de qualquer criança. O artista francês Tomi Ungerer e a arquiteta Ayla-Suzan Yondel criaram esse projeto realmente sui generis.

Estamos em Wolfartsweier, um bairro da cidade de Karlsruhe, na Alemanha. Todos os dias essa escolinha em forma gato recebe centenas de crianças que entram no edifício através da boca, passam o tempo no interior do gato e saem pela cauda do bichano, ou seja, por um escorregador situado na parte de trás da escolinha.

Leia mais:
http://www.greenme.com.br/morar/bioarquitetura/1934-uma-escolinha-em-forma-de-gato

A importância das brincadeiras de rua

25 sexta-feira set 2015

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brincadeiras, brincar na rua, criança, experiência, infância, vivência

A importância das brincadeiras de rua

Muitos adultos tem lembranças afetivas de sair para brincar nas calçadas e nas rua durante a infância. O calçamento pouco importava, podia ser asfalto, pedras ou terra. Para as crianças atualmente a história é bastante diferente, mas não precisa ser.

Com um pouco de planejamento e imaginação, “brincar na rua” pode ser uma parte importante da vida de nossos filhos também.

Pesquisas na Inglaterra atestam que 90% dos adultos brincavam regularmente em suas ruas na infância. A maioria das crianças hoje gostaria de fazer o mesmo, mas um terço da população inglesa entre 7-14 anos não brinca ou nem ao menos frequenta sua rua.

Leia mais:
http://transporteativo.org.br/wp/2015/09/18/a-importancia-das-brincadeiras-de-rua/

Brincadeiras ao ar livre ajudam criança a gostar mais do lugar onde mora

14 segunda-feira set 2015

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bairro, brincadeiras, comunidade, convívio, IRBEM, qualidade de vida

Brincadeiras ao ar livre ajudam criança a gostar mais do lugar onde mora

Andar de bicicleta, de skate, de patins, brincar, empinar pipa, ficar na rua, jogar bola, jogar futebol, fazer passeios culturais, educacionais, esportivos fora de casa e se reunir com amigos são atividades coletivas que podem gerar um grau de satisfação maior entre crianças e adolescentes com relação à cidade de São Paulo. A observação foi feita com base nos resultados da pesquisa IRBEM Criança e Adolescente, realizada pela Rede Nossa São Paulo, com parceria do Ibope Inteligência e apoio do Instituto Alana e do Instituto C&A.

O estudo avaliou, entre os dias 13 e 30 de junho de 2015, a percepção e o grau de satisfação de 805 crianças e adolescentes, de 10 a 17 anos, sobre diversos aspectos da cidade de São Paulo. Ao cruzar os dados de satisfação com as atividades praticadas fora do horário escolar foi possível inferir que aqueles que realizam apenas tarefas ou brincadeiras individuais, como ajudar nos serviços domésticos, assistir TV, dormir durante o dia, ficar no computador, etc., tendem a ser menos satisfeitos com a qualidade de vida na cidade de São Paulo.

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/infantil/para-pais/2015/09/brincadeiras-ao-ar-livre-ajudam-crianca-gostar-mais-do-lugar-onde-mora

4 brincadeiras simples para estimular a motricidade na Educação Infantil

09 quarta-feira set 2015

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brincadeiras, brincar, crianças, educação infantil, educadores, ludicidade, motricidade

4 brincadeiras simples para estimular a motricidade na Educação Infantil

A motricidade se desenvolve naturalmente durante toda a primeira infância: a motricidade ampla, quando a criança corre, pula ou se equilibra, por exemplo; a motricidade fina ao amarrar os cadarços ou segurar os talheres para se alimentar sozinha. Porém, há infinitas opções de atividades para que pais e educadores incentivem ainda mais essas competências. E se engana quem acredita que elas requerem um grande investimento – hoje, selecionamos apenas brincadeiras feitas com materiais comuns, que todos devem ter em casa (ou no pátio da escola).

Essas brincadeiras fazem parte do site Massacuca, em que duas mães elaboram, testam e escrevem sobre atividades lúdicas para a primeira infância (nós já entrevistamos as criadoras do projeto no post A diferença entre brincar e ter brinquedos). Conhecemos a ideia do Massacuca no encontro Social Good Brasil Lab deste ano, em que 50 iniciativas sociais de todo o país – incluindo a Eduqa.me! – aprendem sobre como empreender e, ao mesmo tempo, trazer benefícios para a sociedade. Como estamos sempre em busca de novidades que possam melhorar a Educação Infantil, uma parceria foi inevitável.

Leia mais:
http://naescola.eduqa.me/atividades/4-brincadeiras-simples-para-estimular-a-motricidade-na-educacao-infantil/

Uso de eletrônicos por crianças pode trazer risco ao desenvolvimento

17 segunda-feira ago 2015

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Elas e as telas

Uso de eletrônicos por crianças pode trazer risco ao desenvolvimento

Enquanto os pequenos são expostos cada vez mais cedo à tecnologia (e a ciência ainda investiga o impacto dessa revolução no crescimento infantil), pediatras vetam uso dos gadgets antes dos dois anos. Para os especialistas, as crianças precisam de espaço para brincar longe das telas e de tempo para inventar e fantasiar à vontade.

Crianças de até dois anos não devem ser expostas a celulares e tablets. Dos três aos cinco, segundo o consenso científico existente até agora, podem usá-los até duas horas por dia -desde que a diversão eletrônica não substitua brincadeiras ao ar livre e interação com pais e amigos.

“O cérebro na primeira infância está em ebulição, e o que se aprende nessa fase fica guardado por toda a vida. A tela é experiência pobre, sem a riqueza sensorial e a tridimensionalidade da realidade”, defende o psicólogo André Trindade, autor de “Gestos de Cuidado, Gestos de Amor” (Summus).

Leia mais:
http://temas.folha.uol.com.br/primeira-infancia/elas-e-as-telas/uso-de-eletronicos-por-criancas-pode-trazer-risco-ao-desenvolvimento.shtml

Tempo livre para brincar também educa, dizem especialistas

21 terça-feira jul 2015

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Tempo livre para brincar também educa, dizem especialistas

Brincar é coisa séria. Por meio da brincadeira – não apenas de jogos educativos ou de atividades orientadas por adultos – as crianças aprendem lições importantes, como se relacionar umas com as outras e obedecer a regras. Assim, é imprescindível que haja tempo para a diversão. Segundo especialistas, no entanto, pais ansiosos pelo sucesso dos filhos têm se esquecido ou valorizado pouco esses momentos.

Desde os anos 1940, pesquisas sobre o desenvolvimento humano já identificam o protagonismo das brincadeiras na formação das crianças, sob os aspectos cognitivos, emocionais, físicos, sociais e morais. Mais recentemente, a neurociência identificou evidências de como o cérebro recebe e processa informações e estímulos colhidos do ambiente pelos sentidos e a importância do brincar nas sinapses – ligação entre neurônios.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2015/07/20/tempo-livre-para-brincar-tambem-educa-dizem-especialistas.htm?cmpid=fb-uolnot

Pais buscam coaching até para crianças de apenas dois anos

22 segunda-feira jun 2015

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brincadeiras, coaching, direito a infância, ECA, mundo infantil, visão empresarial

Pais buscam coaching até para crianças de apenas dois anos

Depois do inglês e do futebol, meninos e meninas agora aprendem a desenvolver liderança, confiança e pensamento crítico desde cedo

Além das aulas de inglês, futebol, natação, piano, canto e dança, os pais também estão incluindo na agenda semanal dos filhos as sessões de coaching para desenvolver habilidade sociais e de aprendizado. O treinamento -que nasceu no meio empresarial para melhorar desempenho de funcionários e gestores- já tem versões até mesmo para crianças de 2 anos.

Leia mais:
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,pais-buscam-coaching-ate–para-criancas-de-2-anos—imp-,1710796

Crianças contam quais brincadeiras estão no dia a dia dos extremos de SP

25 domingo jan 2015

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brincadeiras, ludicidade, são paulo

Crianças contam quais brincadeiras estão no dia a dia dos extremos de Sp

A “Folhinha” foi até os quatro bairros que ficam nos extremos norte, sul, leste e oeste da cidade para saber como vivem e do que brincam as crianças. Conheça as histórias delas.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/2015/01/1579397-criancas-contam-quais-brincadeiras-estao-no-dia-a-dia-dos-extremos-de-sp.shtml

Crianças indicam brincadeiras para passar as férias longe dos eletrônicos

10 sábado jan 2015

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brincadeiras, férias escolares

Foto: Danilo Verpa

Foto: Danilo Verpa

Crianças indicam brincadeiras para passar as férias longe dos eletrônicos

Assim que começam as férias, as amigas Marcella Marques, 10, e Laura Lopes, 9, desligam a TV, deixam o celular de lado e encontram amigos do condomínio onde moram, na zona sul de São Paulo, para brincar de pega-pega, esconde-esconde e outras atividades ao ar livre.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/2015/01/1572819-criancas-indicam-brincadeiras-para-passar-as-ferias-longe-dos-eletronicos.shtml

Play – Manual de brincadeiras criativas (ebook gratuito)

05 segunda-feira jan 2015

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brincadeiras, férias escolares, infância, ludicidades

Play – Manual de brincadeiras criativas (ebook gratuito)

Período de férias, criançada super animada para brincar e a imaginação dos pais para criar novas diversões já esgotadas. Seus problemas acabaram! A Pitaco&Cia, projeto de uma família engajada no brincar, criou um verdadeiro manual de brincadeiras criativas e disponibilizou on-line, gratuito.

Leia mais:
http://www.napracinha.com.br/2015/01/play-manual-de-brincadeiras-criativas.html

Um guia completo para as férias

23 terça-feira dez 2014

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brincadeiras, criança, férias

Um guia completo para as férias

Dicas espertas para seus filhos aproveitarem a pausa com atividades variadas, muito descanso e sem exagerar no uso do videogame e do computador

Férias. Para as crianças, é um dos períodos de descanso do ano. Agora é esquecer um pouco a escola e só pegar em cadernos daqui a um mês. Essa mamata toda, porém, assusta um pouco os pais. O que fazer com os pimpolhos em todo o tempo livre? A preocupação é justificada, mas a boa notícia é que existem, sim, diversas formas interessantes de entreter a garotada e, de bônus, ainda reforçar os laços familiares. Só é preciso um pouco de dedicação, isto é, nada de largar a tarefa para o playground do prédio e os fiéis companheiros eletrônicos – videogame, TV e computador.

Leia mais:
http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/dicas-ferias-409153.shtml

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