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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: indígenas

Damares Alves é fundadora de ONG acusada de tráfico de crianças

09 quarta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Povos indígenas, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Damares Alves, etnia sateré-mawé, exploração sexual, Família e Direitos Humanos, funai, incitação ao ódio contra indígenas, indígenas, Magno Malta, Márcia Suzuki, ministra, ONG Atini, pasta das Mulheres, tráfico de índios, tráfico de crianças

Damares Alves é fundadora de ONG acusada de tráfico de crianças

Damares Alves, ex-assessora do senador Magno Malta, foi anunciada há menos de duas semanas como futura ministra da nova pasta das Mulheres, Família e Direitos Humanos, e já coleciona falas polêmicas e acusações.

Agora, a ONG Atini, fundada por Damares, é alvo de acusações do Ministério Público e de indigenistas, que falam em tráfico e sequestro de crianças e incitação ao ódio contra indígenas.

Em 2016, a Polícia Federal pediu à Fundação Nacional do Índio (Funai) informações sobre supostos casos “de exploração sexual e tráfico de índios”. No despacho estaria a ONG de Damares e outras duas. A informações são do jornal Folha de S. Paulo.

Leia mais:
https://www.cartacapital.com.br/sociedade/damares-alves-e-fundadora-de-ong-acusada-de-trafico-de-criancas

Vélez desmonta secretaria de diversidade e cria nova subpasta de alfabetização

04 sexta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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alfabetização, étnico-racial, Bolsonaro, coitadismo, direitos humanos, diversidade, dominação socialista, educação domiciliar, educação especial, educação no campo, EJA, excluídos da escolarização, inclusão, indígenas, MEC, mentes escravas, Modalidades Especializadas, políticas públicas, quilombolas, ribeirinhas, Ricardo Vélez Rodríguez, Secadi, subpasta

Vélez desmonta secretaria de diversidade e cria nova subpasta de alfabetização

Iniciativa é manobra para eliminar temáticas de direitos humanos, educação étnico-racial e palavra diversidade

O governo Bolsonaro vai extinguir uma secretaria do MEC (Ministério da Educação) responsável por ações de diversidade, como direitos humanos e relações étnico-raciais. Além disso, será criada uma nova secretaria só para alfabetização, que ficará a cargo do proprietário de uma pequena escola de Londrina indicado pelo escritor Olavo de Carvalho.

Essas são as primeiras alterações no organograma do MEC após a definição do professor de filosofia Ricardo Vélez Rodríguez como ministro da Educação.

A atual Secadi (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão) será desmontada e em seu lugar surgirá a subpasta Modalidades Especializadas. Segundo a Folha apurou, a iniciativa foi uma manobra para eliminar as temáticas de direitos humanos, de educação étnico-racial e a própria palavra diversidade.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2019/01/velez-desmonta-secretaria-de-diversidade-e-cria-nova-subpasta-de-alfabetizacao.shtml

Descoberta sugere que rosto de Luzia era diferente do que se pensava

08 quinta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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africanos, código genético, cientistas, DNA, fósseis, harvard, indígenas, Instituto Max Planck, Lagoa Santa, Luzia, Minhas Gerais, Museu Nacional, ossadas humanas, teoria do povoamento da América, USP

Reconstrução do rosto de Luzia

Descoberta sugere que rosto de Luzia era diferente do que se pensava

Estudo contradiz teoria de povoamento da América. Pesquisadores da USP e de Harvard extraíram DNA de ossos humanos enterrados por mais de dez mil anos.

Pesquisadores da Universidade de São Paulo e de Harvard divulgaram nesta quinta-feira (8) uma descoberta que contradiz a principal teoria do povoamento da América. Com ajuda da extração de DNA de fósseis enterrados por mais de dez mil anos, ele puderam avaliar o código genético dos fósseis para descobrir quem são nossos antepassados.

…O trabalho foi feito em conjunto pela USP, pela Universidade de Harvard e pelo Instituto Max Planck, da Alemanha. Os cientistas estudaram nove ossadas humanas da região de Lagoa Santa, em Minas Gerais. Dos mesmos sítios arqueológicos de Luzia, a ossada de uma mulher que teria vivido há mais de 11 mil anos e é considerada a primeira brasileira.

Os dados genéticos apontam para a existência de uma principal leva migratória com possíveis eventos secundários envolvidos. Mas, a grosso modo, o cenário que a gente tem hoje é que 98% da ancestralidade ameríndia pode ser traçado a uma única chega na América. Em outras palavras, o povo de Luzia chegou à América junto com todas as demais populações que vieram do continente asiático.

Leia mais:
https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2018/11/08/estudo-contradiz-principal-teoria-de-povoamento-da-america.ghtml

Qual é a cor do “cor de pele”?

03 quarta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Povos indígenas, Sociedade

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asiáticas, coletivo de artistas negros, consumidores, cor da pele, diversidade, educação infantil, exclusão, Faber-Castell, formação do indivíduo, giz de cera, igualdade social, indígenas, Koralle, lápis de cor, material escolar, MOOC, pele negra, pessoas negras, Programa de Ações Afirmativas para a População Negra, tonalidades, tons, uniafro

Qual é a cor do “cor de pele”?

Com pressão dos consumidores, mercados que vão de roupa íntima a material escolar investem em itens com variedade de tons muito além do bege claro

Papel, desenho, cor e diversidade. Essa foi a aposta da Faber-Castell para lançar a nova linha de lápis de cor “Caras & Cores”, disponível nas caixas de 12 e 24 lápis. Com curadoria do coletivo de artistas negros, o MOOC, a linha conta com seis tons de lápis, que ainda podem ser misturados para aumentar a variedade de tonalidades de pele. Ou seja, um passo necessário para desmistificar a associação do rosa claro ou bege ao chamado “cor de pele”.

Antes do lançamento da Faber-Castell, a marca Koralle, em conjunto com a Uniafro (Programa de Ações Afirmativas para a População Negra), inovou em 2016 ao lançar uma cartela de giz de cera com 12 opções de cores para representar a pele. A caixa chegou a ser usada em escolas públicas do Rio Grande do Sul e é vendida no site da marca para todo o País.

Segundo a psicóloga e militante do movimento negro, Marlene Oliveira, a falta de representação étnica, especialmente na fase infantil, impacta na formação do indivíduo. “O outro não se sente inserido socialmente quando tudo o que está oferecido no mercado não é feito para ele. Há um sentimento de exclusão e não existência dentro dessa sociedade, sendo que a nossa pele negra, por exemplo, é maioria no Brasil”, explica.

Leia mais:
https://www.cartacapital.com.br/diversidade/qual-e-a-cor-do-201ccor-de-pele201d

Afinal, como funciona a Lei de Cotas?

09 quinta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Povos indígenas, Sociedade

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acesso ensino superior, brasil, critério racial, deficientes, escola pública, inclusão social, indígenas, lei de cotas, negros, renda familiar, sistema de seleção unificada, sisu

Afinal, como funciona a Lei de Cotas?

Brancos também podem concorrer, deficientes têm direito à vaga e outras características pouco conhecidas da lei que gera discussões Brasil afora

É difícil encontrar pessoas com uma opinião neutra sobre cotas em universidades. Geralmente, o que se vê são defensores ferrenhos do “pagamento de uma dívida histórica” ou grupos ensandecidos contra uma seleção que “ignora o mérito dos aprovados”. Pensando nisso, faça um experimento social: na próxima vez que você ver alguém criticando ou defendendo a medida, faça uma pergunta: “Como as cotas funcionam?”

Um questionamento simples, com uma resposta um pouco mais complexa. Mesmo sendo de 2012, a lei de cotas continua sendo mal compreendida nas mesas de bar e redes sociais Brasil afora. É até que compreensível: para poder entender, de fato, como ela age é necessário se apoiar em índices, tabelas e calculadoras. Para evitar todo esse trabalho, vamos responder algumas das principais dúvidas sobre o sistema – para que você possa falar sobre ele com propriedade.

As vagas são só para negros?
Não. As cotas são para alunos que fizeram o ensino médio em escola pública – independentemente da cor de pele. O que a lei determina é que 50% das vagas em determinadas universidades públicas sejam dedicadas a esses estudantes, que não passaram pelo ensino particular durante o colégio.

Então um estudante negro de colégio particular não é beneficiado?
Exatamente. A exigência inicial para concorrer às cotas é ter estudado, durante todo o ensino médio, em escolas públicas. Isso significa que um jovem negro que estudou em escola particular durante um ano do ensino médio, por exemplo, não tem direito à cota; já um garoto branco que passou o médio em instituições públicas, no entanto, pode concorrer à vaga.

…Todas as universidades utilizam essa mesma metodologia?
Não. Essa é o método utilizado pelas universidades que fazem uso do Sistema de Seleção Unificada (o famoso Sisu). Fora desse grupo, cada instituição pode aplicar a regra que quiser. A USP, por exemplo, dedicou apenas 37% de suas vagas à cotas em 2018 – a ideia é que haja um aumento gradativo até 2021, quando a proporção chegue em 50%.

Leia mais:
https://super.abril.com.br/sociedade/afinal-como-funciona-a-lei-de-cotas/

Governo Temer corta bolsa para estudantes indígenas e quilombolas

11 quarta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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aldeia, alimentação, bolsas, constituição, cortes, educação, ensino superior, estudantes, golpe, golpista, governo ilegítimo, inclusão, indígenas, Michel Temer, moradia, PBP, povos indígenas, Programa Bolsa-Permanência, quilombo, quilombolas, universidade

Governo Temer corta bolsa para estudantes indígenas e quilombolas

Ajuda mensal a alunos é de R$ 900 para moradia, alimentação e material escolar

Calouros universitários indígenas e quilombolas de todo o país correm o risco de abandonar seus estudfos porque o governo federal interrompeu novas bolsas do PBP (Programa Bolsa-Permanência), uma ajuda mensal de R$ 900 para moradia, alimentação e material escolar.

Segundo representantes dos alunos, pelo menos 2.500 estudantes são prejudicados até aqui, mas o número pode atingir 5.000 até o final do ano letivo.

Desde o início das aulas, em março, os novos universitários não receberam nenhuma parcela da bolsa, nem conseguiram inserir seus nomes no sistema do PBP como candidatos à ajuda, segundo comissão de estudantes.

Criado em maio de 2013 pelo MEC (Ministério da Educação), o PBP já permitiu acesso a mais de 18 mil estudantes que deixaram suas aldeias e quilombos, às vezes localizados a centenas de quilômetros, para fazer cursos superiores em instituições federais, além de jovens “em situação de vulnerabilidade econômica”.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2018/06/governo-temer-corta-bolsa-para-estudantes-indigenas-e-quilombolas.shtml

Indígenas em pé de guerra: a batalha pela Amazônia no Equador

08 terça-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Sociedade

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Amazônia equatoriana, Amazonia, atividades extrativas, água tóxica, batalha, Chevron, cobre, contaminação, Equador, indígenas, Morona Santiago, ouro, Pastaza, petróleo, povo kichwa, povos indígenas, povos nativos, raízes, sáparas, terras, território, território ancestral, Texaco

Uma lancha viaja pelo rio Bobonaza, bem próximo ao território da comunidade de Sarayaku, na mais profunda selva amazônica. O rio é o único acesso para chegar a essa região do Equador. Antes é preciso percorrer 50 quilômetros em um jipe por caminhos sem asfalto e depois é preciso navegar outras quatro horas em pequenas lanchas quando o rio permite. Os sarayakus sempre se opuseram à construção de uma estrada para evitar o desmatamento e manter o controle do território. Nicola Ókin Frioli

Indígenas em pé de guerra: a batalha pela Amazônia no Equador

Há anos, as comunidades indígenas lutam contra a exploração de petróleo, ouro e cobre na região

No interior inacessível da selva equatoriana, um punhado de comunidades indígenas luta com as armas e nos tribunais contra a exploração mineral e petroleira por parte de empresas chinesas, e contra a poluição dos rios que cruzam seu remoto território. Este é o retrato de um povo que se nega a perder suas terras, suas raízes e seu futuro.

Amazônia equatoriana está em perigo. Seus habitantes há anos lutam contra as ameaças que se abatem sobre os últimos povos indígenas da região. A causa é o petróleo, o ouro e o cobre guardados em suas profundezas. O conflito se originou quando o Governo do Equador começou a distribuir alvarás para atividades extrativas a companhias estrangeiras. Em 1964, a petroleira Texaco (atual Chevron) desembarcou no Equador para retirar petróleo de 1,5 milhão de hectares da selva. Entre 1972 e 1992, a empresa extraiu 1,5 milhão de barris e despejou, segundo o advogado Pablo Fajardo, ativista e representante da União de Afetados pela Texaco (UDAPT), 60 bilhões de litros de água tóxica nos rios da Amazônia. A Texaco, por sua vez, alegou que não havia povos nativos na área.

No final de 2016, os militares desalojaram algumas comunidades indígenas para dar lugar às atividades extrativas. Houve uma tentativa de recuperação por parte dos indígenas (três dos quais perderam a vida), terminando com a militarização de Morona Santiago, uma das províncias que abrangidas pela selva amazônica.

Na província de Pastaza, no norte da Amazônia equatoriana, os últimos 573 sáparas resistem em seus territórios contra as petroleiras e os militares. O povo kichwa conseguiu em 2012 impedir a extração em seu território ancestral, expulsando a empresa argentina CGC (uma subsidiária ad Chevron). Argumentaram que nunca foram consultados. Processaram o Estado equatoriano e obtiveram uma vitória histórica. Enquanto isso, os indígenas ainda esperam o cumprimento dessa sentença.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/27/eps/1519747398_014234.html

Fotogaleria
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/16/album/1518794160_674120.html#foto_gal_1

Como vermelho escarlate descoberto por indígenas foi parar nas pinturas dos grandes mestres

13 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Pintores barrocos usaram o vermelho proveniente da cochonilha em suas obras, como Caravaggio em ‘Os músicos’ (1595) | Foto: Alamy

Como vermelho escarlate descoberto por indígenas foi parar nas pinturas dos grandes mestres

Embora escarlate seja a cor do pecado no Velho Testamento, a antiga aristocracia era ávida pelo vermelho, símbolo de status e riqueza.

Eles gastavam quantias fabulosas em busca de tons cada vez mais vivos, até que os conquistadores espanhóis liderados por Hernán Cortés descobriram um pigmento vermelho incrivelmente saturado nos mercados de Tenochtitlán (atual Cidade do México), então capital do Império Asteca.

Inseto é colhido de plantações de cactus

O corante, feito a partir do inseto cochonilha, que também dá nome à tintura, projetou a Espanha em direção ao eventual papel de superpotência econômica e se tornou uma das primeiras exportações do Novo Mundo em um tempo em que a moda do vermelho tomou conta da Europa.

Uma exposição que estava em cartaz no Palácio de Belas Artes, na Cidade do México, mostrou a influência do pigmento na história da arte – do Renascimento ao Modernismo.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/vert-cul-43311105

Revelada a causa do misterioso ‘cocoliztli’, o mal que dizimou os índios das Américas

15 segunda-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Mundo, Saúde, Sociedade

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Margem norte da Praça Grande de Teposcolula. Sob sua base foi encontrado um cemitério com corpos de vítimas do ‘cocoliztli’ CHRISTINA WARINNER. PROJETO ARQUEOLÓGICO TEPOSCOLULA-YUCUNDAA

Revelada a causa do misterioso ‘cocoliztli’, o mal que dizimou os índios das Américas

Estudo com DNA antigo identifica a salmonela como possível agente patogênico que matou entre 50% e 90% dos indígenas depois da chegada dos espanhóis

Quando Hernán Cortés pisou em solo mexicano em 1519, havia na região mesoamericana entre 15 e 30 milhões de índios. Ao final do século XVI, mal restavam dois milhões. Embora as guerras e a exploração tenham liquidado muitos indígenas, foram as epidemias que dizimaram a população. Em especial uma série de surtos de uma enfermidade desconhecida, que não tinha nome nem em espanhol nem em náhuatl, e que os mexicas chamaram de cocoliztli (o mal ou pestilência), matou entre 50% e 90% dos indígenas. Agora, um estudo com o DNA antigo pode ter identificado esse agente patogênico: a salmonela.

Nem a varíola, nem o sarampo, nem o tifo nem a caxumba causaram tantos estragos como o cocoliztli. Os escritos da época descrevem seus sintomas: febre alta, dores estomacais, diarreia, sangramento por todos os orifícios do corpo, icterícia… A morte ocorria num prazo de três ou quatro dias, e sua taxa de mortalidade era tamanha que a única orientação aos doentes era para que se despedissem dos seus e ficassem em paz com Deus. Mas se desconhecia qual era a causa. Houve quem a visse como um castigo divino, já que afetava só os indígenas, enquanto os espanhóis pareciam imunes.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/15/ciencia/1515997924_751783.html

Poetas e artesãos reprimidos em Paraty durante a Flip

30 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Povos indígenas, Sociedade, Violência

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Estado da DIREITA em ação…

POETAS E ARTESÃOS REPRIMIDOS EM PARATY DURANTE A FLIP

Em plena Flip – Festa Literária Internacional de Paraty , a Polícia Militar resolveu retirar poetas e artesãos das ruas, tomando seus pertences pessoais e mercadorias de forma ilegal e abusiva. Somente na manhã desse sábado a Mídia NINJA flagrou duas operações que resultaram em apreensão, com uso de spray de pimenta e violência física.
A atitude da PM está embasada em um novo decreto (039/201) do prefeito de Paraty, Casé Miranda (PMDB), que no dia 10 de julho definiu limitações no uso do espaço público da cidade histórica, proibindo exposição de produtos nas ruas, a venda de produtos industrializados pelos indígenas, reforçando o confisco dos produtos e, em uma cláusula que lembra o AI-5, proíbe qualquer atividade econômica, política, esportiva, cultural, recreativa, musical, cívica sem autorização da prefeitura.
Vídeo: Mídia NINJA

 

Faculdade de Educação da Unicamp aprova cotas para a pós-graduação

06 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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alunos, audiências públicas, cotas, cotas étnico-raciais, deficientes, docentes, especialistas, Faculdade de Educação, Frente Pró-Cotas, funcionários, indígenas, movimento estudantil, movimentos sociais, negros, pós-graduação, política afirmativa, Unicamp

Faculdade de Educação da Unicamp aprova cotas para a pós-graduação

Serão reservadas vagas aos alunos negros, indígenas e deficientes.
Além da FE, o IFCH também aplica a política afirmativa no processo seletivo.

A Faculdade de Educação (FE) da Unicamp aprovou as cotas étnico-raciais e para pessoas com deficiência no programa da pós-graduação. Pela proposta, serão reservadas vagas aos estudantes negros, indígenas e deficientes a partir do processo seletivo de 2017. A decisão ocorreu em meio ao debate sobre a aplicação da política afirmativa também nas graduações. Estudantes da universidade ocupam o prédio da reitoria desde o dia 10 de maio.

O Diretório Central do Estudantes (DCE) da Unicamp comemorou a decisão e informou que a decisão “é uma conquista de um trabalho longo de muitos grupos e da ocupação na faculdade”. Ainda de acordo com o movimento estudantil, além da FE, o Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) também aplica as cotas étnico-raciais nos cursos de pós-graduação.

Em abril de 2015, o IFCH foi o primeiro instituto a adotar a política afirmativa em um processo seletivo da Unicamp. Na ocasião, a Frente Pró-Cotas informou que desde 2012 fazia o trabalho para a implementação das cotas étnicos-raciais.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2016/06/faculdade-de-educacao-da-unicamp-aprova-cotas-para-pos-graduacao.html

A ‘árvore da morte’, a mais perigosa do mundo segundo o livro dos recordes

21 terça-feira jun 2016

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América Central, árvore da morte, Carl Linneo, cegar, colômbia, Componente químico, conquistadores, diarreia, entoxicação, erupção cutânea grave, filósofo grego Teofrasto, Flórida, flechas, forbol, frutos, Guiness Book, Hippomane, ilhas do Caribe, indígenas, Juan Ponce de León, maçãs, Mancenilheira da Areia, Mancenilheira da praia, nativos, Os corsários da América, Porto Rico, problemas respiratórios, seiva, taxonomia moderna, tortura, vômitos, veneno

 O fruto parece uma maçã, mas é muito perigoso

O fruto parece uma maçã, mas é muito perigoso

 Sombra da árvore pode te convidar para um descanso, mas ficar embaixo dela é perigoso

Sombra da árvore pode te convidar para um descanso, mas ficar embaixo dela é perigoso

A ‘árvore da morte’, a mais perigosa do mundo segundo o livro dos recordes

Dizem que, quando os conquistadores chegaram, vários deles se intoxicaram ao comer seus frutos.

Falam que os indígenas usavam a árvore para tortura, amarrando pessoas a seu tronco e deixando-as ali para que sofressem quando chegasse a chuva.

Contam que, além disso, os nativos envenenavam suas flechas com sua seiva.

E que até que foi o motivo da morte do espanhol Juan Ponce de León, o primeiro governador de Porto Rico, que recebeu uma flechada em uma batalha quando tentou conquistar a costa da Florida, em 1521.

É difícil comprovar que esses fatos realmente tenham acontecido, mas o que se diz das propriedades científicas da “árvore da morte” já foi provado.

…Sua seiva leitosa contém forbol, um componente químico perigoso. Só de encostar na árvore, sua pele pode ficar horrivelmente queimada.

Refugiar-se debaixo dos seus galhos durante uma chuva tropical também pode ser desastroso, porque até a seiva diluída pode causar uma erupção cutânea grave.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/curiosidades-36570684?ocid=socialflow_facebook

Dilma assina criação de cotas raciais na pós-graduação

12 quinta-feira maio 2016

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acesso a educação de qualidade, ANPG, Associação Nacional de Pós-Graduandos, cor, cotas raciais, demanda, Dilma Rousseff, doutorado, elite branca, estudantes deficientes, etnia, impeachment, inclusão social, indígenas, MEC, mestrado, movimento estudantil, negros, pós-graduação, políticas públicas, universidades federais

Dilma assina hoje criação de cotas raciais na pós-graduação

Reserva de vagas valerá para mestrado e doutorado
Documento foi discutido com entidades estudantis
Portaria do MEC deve ser publicada no Diário Oficial

A presidente Dilma Rousseff deve assinar hoje uma portaria criando reserva de vagas nos programas de mestrado e doutorado das universidades públicas federais.

A ordem na reta final do governo Dilma é não deixar nada nas gavetas que possa ser capitalizado politicamente pelo eventual governo Michel Temer (PMDB).

As cotas terão caráter racial (para alunos negros e indígenas) e também contemplarão estudantes deficientes. A norma deve ser publicada no Diário Oficial nos próximos dias, por meio de uma portaria do Ministério da Educação.

As universidades federais terão prazo de 180 dias para se adequarem à portaria. O documento não estabelecerá um percentual fixo de vagas a serem reservadas. Em geral, os candidatos a essas vagas fazem uma autodeclaração sobre cor/etnia.

A pós-graduação é a parte mais elitizada da universidade. Uma minoria absoluta dos alunos são pretos e pardos”, diz a presidente da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), Tamara Naiz

Leia mais:
http://fernandorodrigues.blogosfera.uol.com.br/2016/05/10/dilma-assina-hoje-criacao-de-cotas-raciais-na-pos-graduacao/

Xavante realiza sonho de cursar Medicina, mas sofre até para comprar o jaleco

18 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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bolsa de estudos, cacique, comunidade indígena, inclusão social, indígenas, médico, medicina, problemas financeiros, programa UFGInclui, quilombolas, tribo, UFG, Wellington Tserenhiru, xavante

Xavante realiza sonho de cursar Medicina, mas sofre até para comprar o jaleco

Primeiro indígena de comunidades tradicionais no curso de Medicina, Wellington Tserenhiru é Xavante e quer concluir os estudos, mas encontra problemas financeiros

Após a morte do pai, em 2014, o índio Xavante Wellington Tserenhiru Urebete, de 30 anos, decidiu buscar o sonho de cursar Medicina. Tentou o ingresso em universidades do Mato Grosso, mas foi no programa UFG Inclui, da Universidade Federal de Goiás (UFG), que ele conseguiu realizar seu projeto. Participando das aulas desde março, ele já enfrenta algumas dificuldades.

A limitação financeira é a principal delas. Vindo de família simples, morador de uma comunidade indígena sem muitos recursos em uma cidade próxima a Barra do Garças (na divisa de Mato Grosso e Goiás), ele não pode trabalhar porque o curso é em tempo integral. Ele já conseguiu ajuda de colegas e de uma irmã para pagar o aluguel do primeiro mês de uma quitinete alugada no Setor Leste Universitário.

Wellington busca apoio no programa UFGInclui. Assim como ele, outros 87 alunos ingressaram na universidade pelo programa inclusivo, voltado para indígenas e quilombolas. “São alunos que vêm com interesse em voltar para suas comunidades e reverter tudo que aprenderam aqui. Isso é muito legal”, diz o coordenador do programa, Jean Baptista.

Leia mais:
http://www.opopular.com.br/editorias/vida-urbana/xavante-realiza-sonho-de-cursar-medicina-mas-sofre-at%C3%A9-para-comprar-o-jaleco-1.1070039

Pérolas 
de pano

18 sexta-feira mar 2016

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bonecas, civilidade, criança, democracia, direitos humanos, diversidade cultural, identidade, inclusão social, indígenas, loiras, míopes, minorias, muçulmanas, mulatas, obesas, orientais, Pérolas 
de pano, portadoras de necessidades especiais, preconceito, ruivas, são paulo, tolerância, Vila Madalena

Pérolas 
de pano

Localizado na Vila Madalena, em São Paulo, ateliê 
produz bonecas que ajudam escolas e crianças a trabalhar 
a diversidade

Entre os descolados e caros ateliês do bairro da Vila Madalena, zona oeste de São Paulo, a vitrine de uma loja de bonecas chama atenção. Na Preta Pretinha, as estampas e os cortes em miniatura de vestidos, sapatos e penteados dos mais de 150 modelos de bonecas (que custam entre 15 e 285 reais) formam um mosaico de pequenas obras-primas.

O quadro é ainda mais encantador pela diversidade de fisionomias e etnias de pessoas de carne e osso reproduzidas artesanalmente em pano.

Bonecas mulatas, ruivas, indígenas, loiras, orientais e muçulmanas dividem prateleiras com obesas, míopes, portadoras de necessidades especiais, entre outras.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/perolas-%E2%80%A8de-pano/

Lusofalante: a língua unindo Brasil e África

16 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Mundo, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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afrodescendentes, artistas, áfrica, árabes, bantos, brasil, idiomas, indígenas, língua portuguesa, línguas, linguístas, Lusofalante, programa de rádio

Lusofalante: a língua unindo Brasil e África

“Toda a vez que eu dou um passo, o mundo sai do lugar” (Siba).

O maestro Koellreutter dizia: “tenham uma placa com um “por que?” , em cima da cama, para lembrarem-se de perguntar “por que?” logo ao acordar”.

A partir de algumas placas de “por que?”, nasceu o Lusofalante. Por que sabemos tão pouco das Áfricas por aqui? Por que nos chegam tão poucos autores, tão poucas músicas, tão poucos poetas, tão pouco do que de fato somos nós também? Se temos a Língua como um facilitador, o que nos impede? Será aquela aguçada curiosidade da infância que vamos deixando escapar pelo caminho?

Um pouco indígena, um pouco português, um pouco árabe e outro tanto banto, e mais tantas línguas que incorporaram-se em nós, mais do que línguas, maneiras de estarmos e de nos relacionarmos com o mundo, conexões desconhecidas e das quais tanto precisamos saber para descobrir o quanto somos, quem somos. Encontrar o outro através da língua, nos encontrarmos no outro, como num círculo infindável que gira feito brincadeira de roda nos colocando em contato, como diria o escritor moçambicano Mia Couto, com “Línguas que não sabemos que sabíamos”.

O encontro de amigos músicos, linguístas e artistas de Moçambique, Angola, Portugal, Brasil, etc, como Stewart Sukuma, Costa Neto, Samito Matsinhe, Ruth Monserrat e tantos outros, fomentaram o desejo de buscar ferramentas que colaborassem para a reconstrução de pontes entre o Brasil e as várias Áfricas através da arte. Aqui no Brasil com os parceiros Elizah Rodrigues, Marcelo Brissac e Paulo Brandão, nasceu o Lusofalante, fruto deste desejo partilhado entre curiosos espalhados pelos cinco cantos do mundo.

O Lusofalante é um programa de rádio que reúne entrevistas com artistas, lingüístas, escritores, poetas dos diversos Países Lusofalantes, sublinhado pelas músicas destes lugares. Entre os entrevistados estão Mestre Malangatana Ngwenya, Paulina Chiziane , Sewart Sukuma, Costa Neto, Calane da Silva de Moçambique, Filipe Mukenga de Angola, Lura de Cabo Verde, João Mota de São Tomé e Príncipe, Manecas Costa de Guiné Bissau, José Amaral de Timor Leste, JP Simões, Nelson Dona, José Barros de Portugal, Zeca Baleiro, Ruth Monserrat, Alemberg Quindins , Nei Lopes, Joel Rufino dos Santos, Jô Oliveira, Ruy Tapioca, Vitor Ramil, Dário Borim do Brasil.

Leia mais:
http://www.afreaka.com.br/notas/lusofalante-lingua-unindo-brasil-e-africa/

Abertas as inscrições para processo seletivo de quilombolas e indígenas

27 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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acesso ensino superior, cotas, inclusão social, indígenas, quilombolas, Universidade Federal de Pelotas

Abertas as inscrições para processo seletivo de quilombolas e indígenas

A Universidade Federal de Pelotas (UFPel) está com inscrições abertas para o processo seletivo específico para candidatos de comunidades quilombolas e povos indígenas. Os interessados têm até o dia 5 de fevereiro para efetuar a inscrição. São oferecidas dez vagas – cinco exclusivamente para oriundos de comunidades quilombolas, cinco exclusivamente para oriundos de povos indígenas.

Este é o segundo processo seletivo específico para estes grupos que a UFPel realiza. O primeiro, em agosto de 2015, selecionou oito estudantes.

Candidatos quilombolas podem concorrer aos cursos de Medicina, Enfermagem, Direito, Agronomia e Pedagogia. Representantes dos povos indígenas podem candidatar-se a vagas nos cursos de Medicina, Enfermagem, Direito, Antropologia e Gestão Ambiental.

As inscrições devem ser feitas das 8h às 14h, na Coordenação de Processos de Seleção e Ingresso (CPSI), que fica na rua Gonçalves Chaves, 3.126. O procedimento pode ser feito pessoalmente ou por Aviso de Recebimento ou SEDEX, desde que a entrega no destino ocorra até o último dia das inscrições, em horário de funcionamento do setor.

Leia mais:
http://ccs2.ufpel.edu.br/wp/2016/01/26/estao-abertas-as-inscricoes-para-processo-seletivo-de-quilombolas-e-indigenas/

Nigéria proíbe a mutilação genital das meninas

24 sábado out 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Povos indígenas, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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afrodescendentes, antiguidade, órgãos genitais femininos, circuncisão feminina, clitóris, costumes, crenças, cultura, indígenas, mutilação genital, saúde, violência

Ótima notícia! Nigéria proíbe a mutilação genital das meninas

A mutilação genital, ou “circuncisão feminina”, como é chamada em muitos países, é uma prática que consiste na eliminação parcial ou total do tecido dos órgãos genitais femininos, especificamente do clitóris.

Muitas culturas, em especial afrodescendentes e indígenas, tem realizado esse procedimento terrível desde a antiguidade, como parte de suas crenças e costumes.

Leia mais:
http://revistablacklifebrasil.blogspot.com.br/2015/10/otima-noticia-nigeria-proibe-mutilacao.html

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