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Arquivos da Tag: ideologia

É possível governar sem ideologia, como promete Bolsonaro?

23 sexta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Bolsonaro, conservador, constituição, debate, democracia, direito à livre expressão, discussão, escola sem partido, ideologia, liberal, liberdade, movimentos evangélicos, opinião contrária, políticas públicas, posições ideológicas, ultradireita

É possível governar sem ideologia, como promete Bolsonaro?

“A questão ideológica é tão, ou mais grave, que a corrupção no Brasil. São dois males a ser combatido (sic). O desaparelhamento do Estado, e o fim das indicações políticas, é o remédio que temos para salvar o Brasil”, escreveu no Twitter o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) no início de outubro, ainda durante a campanha presidencial.

De lá pra cá, a promessa de governar “sem ideologia” aparece constantemente em falas de Bolsonaro e de seus futuros ministros. Paulo Guedes, que comandará a área econômica, por exemplo, já disse que “não seremos prisioneiros de relações ideológicas”.

O futuro chanceler Ernesto Araújo, por sua vez, escreveu em seu blog o texto “Ideologia não, ideias sim”, em que critica o que vê como “marxismo escancarado” de governos anteriores e defende que um “saudável pragmatismo deve substituir a ideologia”.

Mas, afinal, é possível governar sem ideologia? Na visão de intelectuais estrangeiros ouvidos pela BBC News Brasil, todo governo possui alguma forma de linha ideológica que pauta escolhas na hora de implementar políticas públicas – e isso não é necessariamente negativo ou positivo.

“Algumas pessoas fantasiam que é possível governar fora ou acima de ideologia, mas isso não é realista. Governar é fazer escolhas sobre resultados políticos (a serem alcançados) e, portanto, deve ser guiado por alguma noção do que é desejável politicamente. Não há nada intrinsecamente errado com um governo guiado por ideologia”, afirmou o cientista político Anthony Pereira, diretor do Brazil Institute, da universidade King’s College (Reino Unido).

“Bolsonaro tem uma ideologia de direita rígida, socialmente conservadora e economicamente liberal”, avalia o professor.

O que é ideologia?

“Não há política não ideológica”, afirmou também à reportagem Michael Freeden, professor de ciência política na Universidade de Oxford (Reino Unido) e autor do livro Ideologia, Uma Breve Introdução (sem edição no Brasil).

Ele define ideologia como “modos (padrões) de pensar politicamente que todos temos” e que se agrupam “em famílias de ideias”. Segundo o professor, as diferentes ideologias “competem” na política com objetivo de apoiar ou criticar políticas públicas e formas de organização coletiva.

Uma outra definição para ideologia, que Stanley prefere e se aproxima da defendida por Michael Freeden, é “descritiva”. Ela entende ideologia como “um ponto de vista sobre o que se deve fazer” que “se associa a um conjunto de práticas” para implementar essas percepções.

‘Quanto menor o espaço para discordância, mais ideológico é o governo’

Para Barbara Weinstein, professora de história da América Latina e do Caribe na New York University (EUA) e especializada em Brasil, o discurso adotado por Bolsonaro de que governará “acima da ideologia” serve como “uma tentativa extrema de naturalizar suas posições ideológicas”.

“E nisso ele é auxiliado por movimentos evangélicos de direita que consideram suas posições como ‘dadas por Deus’ e, portanto, fora de questão, mesmo que violem a Constituição Brasileira de 1988”, acrescenta.

“Todo governo é ideológico e isso não é em si algo bom ou ruim. Precisamos perguntar quão rígidas ou extremas são as posições ideológicas do governo e, em uma democracia, até que ponto os cidadãos que não concordam com as posições ideológicas do governo têm o direito de discordar. Quanto menor o espaço para discordância, mais ideológico é o governo”, argumenta.

Para Weinstein, o movimento Escola sem Partido, que Bolsonaro apoia contra o que ele considera doutrinação nas escolas, é “extremamente ideológico”. Ela ressalta que todo professor parte, em algum grau, de sua própria visão de mundo, quando decide o que vai ensinar e como.

“É o Escola sem Partido e seu esforço para policiar as salas de aula que representam uma ameaça à liberdade acadêmica e à credibilidade das instituições educacionais brasileiras no país e no exterior”, critica.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-46307711

Escola com mordaça

07 quarta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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“Escola sem partido é uma asneira sem tamanho, é uma bobagem conservadora, é coisa de gente que não é formada na área e que decide ter uma ideia absurda que é substituir o que eles imaginam que seja uma ideologia em sala de aula por outra ideologia.(…) Toda opinião é política, inclusive a escola sem partido.” Leandro Karnal

O que é a extrema direita. E por que ela se aplica a Bolsonaro

19 sexta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Religião, Sociedade, Violência

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Eleitor de Bolsonaro

O que é a extrema direita. E por que ela se aplica a Bolsonaro

O ‘Nexo’ ouviu pesquisadores e escritores internacionais para explicar o lugar que o deputado e capitão da reserva ocupa no espectro ideológico mundial

Capitão da reserva e deputado federal por quase 30 anos, Jair Bolsonaro ganhou notoriedade com a defesa da ditadura militar, a exaltação de torturadores do regime, a apologia ao uso de armas pela população, o aumento do uso da força policial como solução para a violência e o não reconhecimento de direitos das minorias.

Mais recentemente, uniu ao discurso o liberalismo econômico e chegou ao segundo turno das eleições presidenciais de 2018 com 46% dos votos válidos. É favorito, segundo pesquisas, para vencer a disputa direta contra o petista Fernando Haddad. A votação final está marcada para 28 de outubro.

As declarações de Bolsonaro durante a campanha passaram a mesclar negativas de que é racista, homofóbico e misógino com novas investidas contra os direitos humanos, contra “qualquer tipo de ativismo” e também contra o sistema eleitoral brasileiro, colocando em dúvida a segurança das urnas eletrônicas.

Bolsonaro não apenas é um representante da extrema direita populista, como também usa elementos da propaganda fascista em seu discurso político, afirmou a italiana Nadia Urbinati, doutora em ciência política pelo Instituto Universitário Europeu, de Florença.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/10/17/O-que-%C3%A9-extrema-direita.-E-por-que-ela-se-aplica-a-Bolsonaro

Estudantes de classe média vão à escola pública por economia e para sair da “bolha” social

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Pedro Nakagawa, de 15 anos, sempre estudou em escolas particulares, mas mudou para um colégio público neste ano. Fernando Cavalcanti

Ensino público

Estudantes de classe média vão à escola pública por economia e para sair da “bolha” social

Busca por ambiente mais diverso faz famílias de classe média desistirem da rede privada
Em SP, o número de alunos que migrou para a rede pública aumentou em 25% em 5 anos

“É preciso diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, até que num dado momento a tua fala seja a tua prática”. Foi a frase do educador Paulo Freire que guiou a escolha da artista plástica Anne Rammi, de 37 anos, em meados do ano passado. Ativista, militante pela educação e defensora da democracia e da igualdade, como se define, ela se pegou vivendo uma incoerência: seus filhos viviam na “bolha da escola particular”, onde não conviviam com qualquer diversidade, num ambiente completamente desigual ao da maioria das crianças brasileiras. “Como posso ter um discurso de somos todos iguais enquanto estou comprando o acesso dos meus filhos à educação?”, questionou-se. E o pagamento não era barato: cerca de 2.000 reais por cabeça.

Em meio a essa reflexão, a família matriculou Joaquim, 7 anos, e Tomás, de 5, na rede pública de ensino. E aguarda uma vaga desde setembro para a pequena Iolanda, de um ano. O mesmo fez a renomada chef de cozinha Bel Coelho, 37 anos. Dona de um restaurante na Vila Madalena, zona oeste de São Paulo, ela matriculou o filho Francisco, de três anos, em uma escola municipal por acreditar que lá ele seria educado em um ambiente mais diverso e inclusivo, mais próximo da realidade do país. “Eu queria que meu filho tivesse uma exposição à sociedade diferente da que as escolas particulares promovem. Queria que ele convivesse com negros, brancos e com pessoas de distintas classes sociais”, explica ela, que se diz chocada ao lembrar que ao longo da sua vida escolar em tradicionais instituições privadas nunca teve um colega negro na sala.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/23/politica/1498232692_929257.html

Quero na Escola!
http://queronaescola.com.br/

A escola ainda é um espaço “adultocêntrico” e fechado à participação juvenil

09 segunda-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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A escola ainda é um espaço “adultocêntrico” e fechado à participação juvenil

A escola é um espaço criado para crianças e jovens, mas é também onde, na maioria das vezes, a voz do adulto é que fala mais alto e determina as dinâmicas e processos. Para comprovar isso faça um pequeno exercício, volte no tempo, relembre da sua experiência como estudante e tente responder: quantas vezes você foi consultado sobre como deveria ser organizada sua sala de aula? Quantas vezes perguntaram quais conteúdos você gostaria de aprender? Quantas vezes perguntaram o que você faz ou o que sabe?

Muito provavelmente suas respostas encontram eco na fala de professores, estudantes e pesquisadores que afirmam que a escola tradicional brasileira é pensada de forma “adultocêntrica”, em que diretores, coordenadores pedagógicos e professores têm, no mínimo, um grande peso sobre as decisões que são tomadas, deixando as crianças e os jovens à margem dos processos de ensino e aprendizagem.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/escola-ainda-e-um-espaco-adultocentrico-fechado-participacao-juvenil/

Professor alemão é impedido de dar aula em universidade por ser comunista

03 quinta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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alemanha, aulas, cargos públicos, comunista, democracia, DKP, doutorado, filiação política, função pública, ideologia, Juventude Trabalhadora Socialista Alemã, Kerem Schamberger, Munique, Partido Comunista Alemão, professor, radicalismo, serviço secreto alemão

Professor alemão é impedido de dar aula em universidade por ser comunista

Kerem Schamberger foi impedido de dar aulas na Universidade Ludwig-Maximilian, em Munique, onde é aluno em doutorado, por ser dirigente do Partido Comunista da Alemanha. Caso chama atenção para o crescimento da extrema-direita conservadora no país.

Jovem de 30 anos, Kerem é graduado em Comunicação Social e aluno em doutorado na Universidade Ludwig-Maximilian (LMU), em Munique, e hoje foi impedido de dar aulas por simplesmente ser comunista.

A polêmica tem por base um decreto de 1972, que obriga todos os funcionários adstritos ao serviço público a passar por uma “averiguação do Estado para evitar radicalismos”. Segundo esta lei, todos os cidadãos, que pretendam trabalhar em funções públicas, e estejam filiados num partido político, necessitam de aprovação do serviço secreto alemão.

Leia mais:
http://democratizemidia.com.br/professor-alemao-e-impedido-de-dar-aula-em-universidade-por-ser-comunista/

Escola Sem Partido, uma escola a favor da cultura da indiferença

24 sábado set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Escola Sem Partido, uma escola a favor da cultura da indiferença

Educadores advertem: a falta de espírito crítico e de reflexão, que permeia escola e sociedade, gera preconceito e discriminação

Em 1917, o filósofo italiano Antonio Gramsci publicou na revista La Città Futura um artigo de título “Os indiferentes”. Ele o abre com uma declaração contundente: “Viver significa tomar partido. Quem verdadeiramente vive não pode deixar de ser cidadão, e partidário. Indiferença é abulia, parasitismo, covardia, não é vida”. Suas palavras são muito atuais se considerarmos essa cultura da indiferença que está sendo pregada por movimentos como o Escola Sem Partido.

Nos manuscritos da Pedagogia do oprimido, Paulo Freire apresenta um quadro explicativo de duas culturas quando fala de uma “teoria da ação dialógica” e uma “teoria da ação anti-dialógica” que fundamentam, respectivamente, a “educação problematizadora” e a “educação bancária”.

A primeira leva à humanização e caracteriza-se pela “colaboração, pela união, pela organização e pela síntese cultural”. A segunda à “manutenção objetiva da opressão” e caracteriza-se pela “conquista, pela divisão do povo, pela manipulação e pela invasão cultural”.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/escola-sem-partido-uma-escola-a-favor-da-cultura-da-indiferenca/

Consulta Pública – PLS 193/2016

18 segunda-feira jul 2016

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Consulta Pública – PLS 193/2016

PROJETO DE LEI DO SENADO nº 193 de 2016

Ementa
Inclui entre as diretrizes e bases da educação nacional, de que trata a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, o “Programa Escola sem Partido”.

Explicação da Ementa
Inclui entre as diretrizes e bases da educação o “Programa Escola sem Partido”.

Vote:
https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=125666

Após críticas, MEC recua e exonera defensor do Escola Sem Partido

13 quarta-feira jul 2016

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Adolfo Sachsida, assessor especial, censura, educador, escola sem partido, exonerar, golpe, governo interno, ideologia, ipea, MEC, Mendonça Filho, sala de aula

Após críticas, MEC recua e exonera defensor do Escola Sem Partido

Nem 24 horas. Esse foi o tempo que durou a nomeação do pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Adolfo Sachsida, como assessor especial do Ministério da Educação (MEC). A nomeação foi publicada ontem (11/7) e a exoneração hoje (12/7) no Diário Oficial da União (DOU).

Como mostrou ontem (11/07) a reportagem o Centro de Referências em Educação Integral, Sachsida mantêm um blog no qual defende o movimento Escola sem Partido, além de declarar apoio ao deputado federal Jair Bolsonaro (PSC/RJ). Também combatia o que definia como “ideologia de gênero nas escolas” e era crítico, entre outras coisas, à decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que definiu que a palavra da vítima vale como prova em casos de estupro e assédio sexual.

Oficialmente, a nova gestão do MEC não se posicionou sobre o movimento Escola sem Partido, mas essa não é a primeira vez na gestão de Mendonça Filho que pessoas que apoiam o movimento tem espaço dentro da pasta. Em maio, poucos dias depois de tomar posse, o novo ministro do governo interno recebeu em seu gabinete o ator Alexandre Frota e o líder do Revoltados OnLine, Marcelo Reis.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/apos-criticas-mec-recua-exonera-defensor-escola-sem-partido/

Comissão de Educação debate liberdade de expressão na sala de aula

06 quarta-feira jul 2016

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direitos civis, discriminação, doutrinamento, escola sem partido, gênero, identidade, ideologia, liberdade, liberdade de expressão, minorias, sala de aula, senado, violência

Comissão de Educação debate liberdade de expressão na sala de aula

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) tem audiência pública marcada para a quinta-feira (7), às 10h30, quando estará em debate sobre o tema liberdade de expressão na sala de aula.

A iniciativa partiu do senador Cristovam Buarque (PPS-DF), que se diz preocupado com o crescimento de movimentos que pregam escolas livres de correntes políticas e ideológicas.

— Estão surgindo em todo o Brasil grupos chamados de escola sem política, que tem um lado positivo de evitar o doutrinamento nas instituições de ensino; mas tem um lado muito perigoso, que é proibir o exercício da liberdade dentro das escolas — afirmou Cristovam no dia em que propôs o requerimento para a audiência.

Leia mais:
http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/07/04/comissao-de-educacao-debate-liberdade-de-expressao-na-sala-de-aula

Leandro Karnal no Roda Viva

05 terça-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Sociedade

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ética, celular, comportamento, democracia, diálogo, ditadura, educação, escola sem partido, família, Felicidade ou Morte, gênero, golpe, historiador, ideologia, Leandro Karnal, liberdade, moral, mulher, participação, política, psiquiatria, Roda Viva


Leandro Karnal  no Roda Viva

No Roda Viva dessa segunda-feira, entrevistamos ao vivo o historiador Leandro Karnal. Ele falou sobre seu livro recém-lançado “Felicidade ou Morte” (coautoria de Clóvis de Barros Filho), que analisa, além de outros pontos, como cada época e sociedade definem o que é uma vida feliz. E também comentou problemas atuais, inclusive a intolerância e o radicalismo nas redes sociais, entre outros assuntos.

A educação brasileira no centro de uma guerra ideológica

26 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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A educação brasileira, Alagoas, apropriação da cultura, BNCC, cidadania, Conselho Nacional de Educação, corrente política, diálogo, discriminação, doutrinação, educação de qualidade, educação sexual, educadores, Escola Livre, escola sem partido, estupro, família, fundamentalismo cristão, gênero, guerra ideológica, homossexuais, identidade de gênero, ideologia, ideologia de gênero, ideologia nas escolas, LDB, lei da mordaça, liberdade, livros didáticos, mulher, pais, pensamento único, perspectiva criacionista, pluralidade, PNE, preconceito, professores, Professores contra o Escola Sem Partido, projeto de Lei 1859, Projeto de Lei 4486, projeto de Lei 7180, projeto de Lei 7181, projeto de Lei 867, religião, sala de aula, transexuais, violência

A educação brasileira no centro de uma guerra ideológica

Movimentos fazem leis contra a “ideologia nas escolas” e pedem que currículo básico passe pela Câmara

A polarização ideológica que atingiu o país nos últimos anos tem levado a educação para o centro de uma batalha que começa a ter contornos perigosos, na opinião de educadores. Iniciativas espelhadas no movimento “Escola Sem Partido”, que prega o “fim da doutrinação” nas escolas, têm se espalhado pelo Brasil e pressões conservadoras querem levar a aprovação da Base Nacional Comum Curricular, um documento guia para todas as escolas e que há um ano é discutido por especialistas, para as mãos do Congresso, que em 2015 já conseguiu banir o termo “gênero” do Plano Nacional de Educação, por considerar que a palavra se referia a uma questão de ideologia.

Criado há 12 anos por um pai indignado com o professor de história da filha, o Escola Sem Partido começou a ganhar um protagonismo maior no ano passado. E, neste ano, entrou na lista de assuntos polêmicos quando o controverso ator Alexandre Frota -conhecido por suas posições extremistas contra a esquerda e por uma aparição na TV em que disse, em um quadro humorístico, ter estuprado uma mulher- foi recebido ao lado de manifestantes pró-impeachment do grupo Revoltados Online pelo ministro interino da Educação, Mendonça Filho, para discutir, entre outras coisas, o projeto, segundo eles.

Longe dos holofotes, entretanto, o movimento já ganhou bastante espaço em muitas esferas políticas. Segundo o grupo Professores contra o Escola Sem Partido, ao menos nove Estados, incluindo Rio de Janeiro e São Paulo, além do Distrito Federal e de diversos municípios, discutem projetos de lei aos moldes de um documento criado pelo movimento. Tal documento justifica a necessidade da legislação assim: “É fato notório que professores e autores de livros didáticos vêm se utilizando de suas aulas e de suas obras para tentar obter a adesão dos estudantes a determinadas correntes políticas e ideológicas”. Entre os artigos do projeto, há a determinação de que o poder público vede, especialmente, “a aplicação dos postulados da teoria ou ideologia de gênero” e diz que entre os deveres do professor está o respeito “ao direito dos pais a que seus filhos recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções”. O âmbito das questões “morais” se refere especialmente à sexualidade e isso inviabilizaria, por exemplo, as aulas de educação sexual nas escolas. “Elas teriam que ser optativas, para pais que aceitarem que seus filhos aprendam sobre isso com os professores”, explica o advogado Miguel Nagib, idealizador do projeto.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/22/politica/1466631380_123983.html

Quem são os antivacinas

16 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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antivacinas, avanços da saúde mundial, ciência, comunidade científica, crença, debates, difteria, doenças, efeitos colaterais, epidemias, erradicação de doenças, falácias, filhos, governos, ideologia, ignorância, imunidade, imunização, internet, laboratórios farmacêuticos, medicinas alternativas, mitos, motivos de consciência, OMS, Organização Mundial da Saúde, pais, pólio, saúde pública, salto de sapato, sarampo, vacina, varíola

Detalhe da obra de Hang Feng Hero, da exposição ‘A arte de salvar vidas’.

Detalhe da obra de Hang Feng Hero, da exposição ‘A arte de salvar vidas’.

Quem são os antivacinas

Algumas pessoas questionam um dos maiores avanços da saúde mundial
Por que o fazem? Que consequências tem?

Neste mundo estranho, convivem os que pensam que Elvis continua vivo, os que negam que o homem tenha chegado à Lua e os que acreditam que o ser humano coexistiu com os dinossauros. E também existem os antivacinas. Ao contrário dos anteriores, estes últimos podem se transformar num perigo para a saúde pública.

As vacinas são provavelmente o maior avanço contra as doenças na história da humanidade. Não é uma opinião: é o que garante a enorme maioria da comunidade científica com base em evidências. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que as vacinas evitam entre 2 milhões e 3 milhões de mortes por ano. No entanto, como não chegam a todo mundo, 2 milhões de pessoas morrem anualmente vítimas de patologias que podiam ser evitadas. A pólio, um mal que provoca terríveis sequelas, está perto de ser erradicada graças à imunização, que também conseguiu reduzir em 74% a mortalidade do sarampo em apenas uma década (de 2000 a 2010). Essa doença, que poderia desaparecer completamente por meio das vacinas, como aconteceu com a varíola, está reaparecendo em certos países ricos onde estava praticamente extinta. Nesses mesmos lugares, a difteria, doença causada por uma bactéria que acomete as vias respiratórias, já tinha virado história. Em 1941, a Espanha registrou 1.000 casos para cada 100.000 habitantes. Em 1945, teve início uma campanha de vacinação que fez desaparecer a doença até 1987, quando foi registrado o último caso. Até a semana passada, quando médicos detectaram a bactéria num garoto não vacinado em Olot (Catalunha).

Na Espanha, como em quase todo o mundo, a imunização não é obrigatória. Pode ser rejeitada por motivos de consciência, por simples ignorância ou por crenças como foi o caso do menor de Olot, que está em estado grave. Seus pais são contrários às vacinas e partidários das medicinas alternativas, segundo fontes locais.

Os que decidem não vacinar os filhos estão muito informados: leram livros e visitaram dezenas de páginas da Internet. Mas estão muito mal informados

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/02/ciencia/1433262146_575760.html?id_externo_rsoc=Fb_CM

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