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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: impunidade

Sob a pata do boi

03 domingo jun 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Saúde, Sociedade

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Agricultura, agronegócio, Amazonia, carne, chuvas, consciência, consumo, desmatamento, emissões de gases, fazendeiros, floresta, gado, hábitos alimentares, ilegal, impunidade, Meio ambiente, mudanças climáticas, pasto degradado, pecuária, Sob a pata do Boi

 

Canguru morre em zoo da China após ser apedrejado pelo público para que pulasse

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Educação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Violência

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agressão, apedrejados, canguru, China, impunidade, marsupais, morte, pedras, pular, saltar, ser humano, tijolos, violência, zoológico

Canguru morre em zoo da China após ser apedrejado pelo público para que pulasse

Visitantes costumam atirar pedras e tijolos na tentativa de fazer os marsupiais reagirem

Um canguru morreu apedrejado em um zoológico no sudeste da China e outro ficou ferido depois que, em ocasiões separadas, vários visitantes atiraram pedras e tijolos nos animais na expectativa de vê-los pular. A situação escapou ao controle, e um dos animais sofreu uma hemorragia renal fatal. Depois dos incidentes, os donos do zoológico querem instalar câmeras de segurança para evitar agressões aos bichos.

É habitual que os visitantes dos zoológicos tentem provocar os marsupiais para que saltem, segundo informa a agência AFP. As vítimas, que habitavam o zoológico de Fuzhou, na província de Fuijian, foram uma canguru fêmea de 12 anos e um canguru macho de 5. Apenas uma cerca de madeira de um metro de altura separa os visitantes dos marsupiais.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/20/internacional/1524215499_545678.html

Como falar com quem acha que Marielle merecia morrer por ‘defender bandido’

16 sexta-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educador, História, Preconceito, Sociedade

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Anderson Pedro Gomes, assassinato, Bruno Langeani, crime, debate com jovens negras, defender bandido, defensores dos direitos humanos, desigualdade social, estado de direito, execução, favelada, governo golpista, impunidade, intervenção federal, Maré, merecia morrer, militares, militarização, negra, negros, Pedro Abramovay, periferia, polícia que mata, PSOL, racismo, Rafael Alcadipani, tiros, vereadora Marielle Franco, violência, violência policial

Como falar com quem acha que Marielle merecia morrer por ‘defender bandido’

O ‘Nexo’ conversou com três especialistas em segurança pública sobre como lidar com quem acredita que defensores dos direitos humanos são responsáveis pela violência

A vereadora Marielle Franco foi assassinada na noite de quarta-feira (14), no centro do Rio. Ao menos nove tiros foram disparados contra o carro em que a parlamentar do PSOL estava enquanto voltava de um debate com jovens negras.

Os tiros partiram de um outro veículo, e atingiram principalmente o banco de trás, onde Marielle estava. O motorista, Anderson Pedro Gomes, que estava na linha dos tiros, também morreu. Fernanda Chaves, a assessora de imprensa de Marielle, foi ferida, mas sobreviveu…

‘Esse discurso prejudica o Estado de direito’

Pedro Abramovay

Não tem outra opção, é preciso convencer essas pessoas. É importante marcar que as políticas de enfrentamento, da polícia que mata, são políticas que têm aumentado a violência, sempre. Quando se constrói uma polícia que para de matar, que tem uma presença mais ativa no cotidiano das pessoas, articulada com um Estado mais presente, a violência cai.

Isso não é um achismo, é o que provam todas as pesquisas já realizadas no mundo, muitas delas na América Latina. Mas estamos propondo a militarização, o enfrentamento, algo que nunca funcionou.

Esse pensamento é muito cruel. As pessoas não entendem que a Marielle sempre defendeu o Estado de direito, a democracia. Ela não defendia bandido, mas que as pessoas tenham um julgamento justo dentro do Estado de direito. Ela sempre defendeu as pessoas da favela, que estão morrendo…

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/03/15/Como-falar-com-quem-acha-que-Marielle-merecia-morrer-por-%E2%80%98defender-bandido%E2%80%99?utm_campaign=Echobox&utm_medium=Social&utm_source=Facebook

 

 

Mineradora norueguesa tinha ‘duto clandestino’ para lançar rejeitos em nascentes amazônicas

26 segunda-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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alumínio, bacia, Barcarena, barragem, bauxita, biodiversidade, Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração, comunidade quilombola sítio São João, consumo, contaminação, desmatamento, doenças, duto clandestino, floresta amazônica, Hydro, Hydro Alunorte, impunidade, lama, Mariana, metais tóxicos, mineradora, nascentes amazônicas, noruega, Oriximiná, Pará, peixes, poluição, população, rejeitos, rio doce, rios, soda cáustica, vazamento

Peritos flagraram enxurrada de lama contaminada escorrendo da sede da empresa norueguesa em Barcarena | Foto: Instituto Evandro Chagas

Mineradora norueguesa tinha ‘duto clandestino’ para lançar rejeitos em nascentes amazônicas

Além de um vazamento de restos tóxicos de mineração, que contaminou diversas comunidades de Barcarena, no Pará, a gigante norueguesa Hydro usou uma “tubulação clandestina de lançamento de efluentes não tratados” em um conjunto de nascentes do rio Muripi, aponta um laudo divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto Evandro Chagas, do Ministério da Saúde.

Após negar irregularidades, a Hydro admitiu, em nota, a existência do canal encontrado por pesquisadores.

“Durante uma das vistorias, verificou-se a existência de uma tubulação com pequena vazão de água de coloração avermelhada na área da refinaria”, afirma a empresa. “Conforme solicitado pelas autoridades, a empresa está fazendo as investigações necessárias para identificar a origem e natureza do material, bem como realizando a imediata vedação desta tubulação.”

A multinacional produtora de alumínio, cujo acionista majoritário e controlador é o governo da Noruega, voltou ao noticiário brasileiro após a confirmação do vazamento, no último sábado, de uma barragem que continha soda cáustica e metais tóxicos, após chuvas fortes na região.

…Segundo o Ibama, a empresa não pagou até hoje multas estipuladas em R$ 17 milhões, após outro transbordamento de lama tóxica, em 2009. Ainda de acordo com o instituto, o vazamento na época colocou a população local em risco e gerou “mortandade de peixes e destruição significativa da biodiversidade”.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-43162472

A ‘síndrome do imperador’, quando seu filho é um tirano

05 segunda-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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GORKA OLMO

PSICOLOGIA

A ‘síndrome do imperador’, quando seu filho é um tirano

Dedicar pouco tempo a sua atenção e conceder caprichos são a garantia para a “síndrome do imperador”

O número de casos só aumenta. Em idades cada vez menores: se chama “síndrome do imperador”, e define as crianças e adolescentes que abusam de seus pais sem a menor consciência. A mãe costuma ser a primeira e principal vítima do pequeno tirano, que depois estenderá os maus-tratos a outros membros da família, a não ser que isso seja tratado, como explica o psicólogo José Antonio Ramadán. Causou alvoroço a sentença emitida no ano passado pelo Tribunal Penal número 2 de La Coruña que absolveu uma mãe acusada por seu próprio filho de 11 anos de maus-tratos por uma bofetada. Mas quais são as causas desse mal que transforma a vida familiar em um inferno?

De acordo com os especialistas, existem diferentes fatores que podem coroar um imperador em casa:

Pouca dedicação dos pais. O problema tem sua origem muitas vezes em progenitores ausentes que, para diminuir seu sentimento de culpa pelo tempo que não passam com a criança, lhe concedem todos os caprichos. Com isso transmitem à criança a mensagem de que, apesar de sua solidão afetiva, é o centro do universo e os adultos estão ali para satisfazer todas as suas exigências…

Os limites conferem segurança às crianças, que sentem-se perdidas se não existem pautas de conduta em casa. Os pais precisam tomar a autoridade e não ceder nas tentativas da criança de conseguir o que quer. pedagoga Montse Domènech

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/29/eps/1517241117_174147.html

Operações policiais em universidades aumentam temor de cruzada contra o ensino superior

18 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Profissão, Sociedade

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Operações policiais em universidades aumentam temor de cruzada contra o ensino superior

Desde final de 2016, PF realizou ao menos sete operações para apurar supostos desvios

Conduções coercitivas e prisões temporárias de reitores e professores geram indignação

Universidades públicas brasileiras entraram na mira da Polícia Federal (PF), que desde dezembro de 2016 realizou ao menos sete operações para apurar supostos desvios administrativos. A última delas ocorreu na última quarta-feira, dia 6 de dezembro, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Batizada de Operação Esperança Equilibrista, a corporação investiga um suposto desvio de recursos na construção do Memorial da Anistia Política na instituição. E, para isso, levou de forma coercitiva o reitor Jaime Arturo Ramirez e outros professores para depor, além de ter cumprido mandados de busca e apreensão.

A ação gerou protestos da comunidade acadêmica, que viu uma série de abusos na operação e uma afronta à autonomia universitária. Também existe o temor de que operações como esta sejam parte de um ataque mais amplo para enfraquecer o ensino superior público. Mas além de professores e instituições de ensino — a última a se a manifestar, nesta terça-feira, foi a USP — , entidades como a OAB de Minas e personalidades como os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) também repudiaram a última ação policial. Em geral, os questionamentos se centram — como ocorreu em ocasiões durante a Operação Lava Jato — no suposto uso abusivo do instrumento da condução coercitiva, que segundo a lei deveria ser realizada quando uma pessoa intimada a depor se nega a comparecer.

…André Singer, cientista político da USP e ex-porta-voz e secretário de Imprensa da Presidência no governo Lula, escreveu no último sábado em sua coluna na Folha de S. Paulo:

É óbvio que estamos diante de uma ação orquestrada e arbitrária, usando os mecanismos de exceção abertos pela conjuntura política, com o objetivo de desmoralizar o sistema público de ensino superior no Brasil.

Paralelamente a essas operações, tomadores de decisão e instituições como o Banco Mundial vêm questionando o atual modelo de gratuidade do ensino superior público, que em tempos de crise econômica vêm sofrendo cortes orçamentários. Além disso, intimidações, ataques, ameaças e tentativas de censura viraram rotina nos campus universitário.

“As três situações são simultâneas e enfraquecem a universidade, mas não é algo orquestrado”, argumenta o filósofo e professor da USP Pablo Ortellado. “São coisas bem diferentes. E acho que entender a diferença entre elas ajuda a entender o que está acontecendo. As investigações sobre corrupção estão seguindo o padrão Lava Jato e acho que não tem nada de particular contra a universidade”, acrescenta ele, que também fala em “abusos” do Judiciário, como a condução coercitiva do reitor da UFMG. “E isso é totalmente diferente da campanha a favor da cobrança de mensalidades que está aparecendo no governo Temer, no programa do PSDB, na posição de alguns veículos de comunicação e em órgãos como o Banco Mundial. Isso está vindo de um modelo de reforma da universidade para desonerar o Estado”, explica. Já as ações de intimidação são provenientes de setores conservadores da sociedade, que acreditam que “a universidade é de esquerda e está doutrinando”, argumenta.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/13/politica/1513178766_195360.html

São Paulo e Déli, as megalópoles mais perigosas para as mulheres, segundo especialistas

22 domingo out 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Publicações, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Mulheres fazem ato no Rio, em junho. TOMAZ SILVA/ AGÊNCIA BRASIL

VIOLÊNCIA DE GÊNERO

São Paulo e Déli, as megalópoles mais perigosas para as mulheres, segundo especialistas

Dado é de pesquisa da Thomson Reuters Foundation com 380 estudiosos no mundo
Na capital paulista, crime de estupro teve aumento de 10% em 2016 em relação a 2015

Na sexta-feira, um homem foi detido após assediar uma mulher dentro de um ônibus na zona oeste da São Paulo. Com o pênis de fora, ele foi preso em flagrante, acusado de ato obsceno e deliberado. Somente em setembro, a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo registrou 391 casos de abuso sexual no transporte público da região metropolitana da capital paulista. Quando o crime analisado é estupro, as estatísticas também mostram um quadro dramático e em franca piora: 2.299 notificações foram feitas em 2016 só na cidade, uma alta de 10% em relação aos casos de 2015. Neste ano, já são 1.574 reportados até agosto, num panorama que representa apenas uma parte da realidade, já que é bastante comum no Brasil não procurar a polícia após um ataque sexual.

Nesta segunda-feira, um levantamento realizado pela Thomson Reuters Foundation ilustrou o que o noticiário exibe diariamente: São Paulo é a megalópole mundial com o maior potencial de risco de violência sexual para as mulheres, na percepção dos especialistas na área que atuam na capital.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/16/politica/1508163996_771324.html

Samarco pagou só 1% do valor de multas ambientais por tragédia de Mariana

11 sexta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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Desastre de Mariana

Samarco pagou só 1% do valor de multas ambientais por tragédia de Mariana

Ibama e governos de MG e ES aplicaram 68 multas, que totalizam 552 milhões de reais
Apenas a entrada de uma, parcelada em 59 vezes, foi paga. Empresa recorre das outras

A tragédia de Mariana, que deixou 19 mortos e um rastro de lama e destruição ao longo de 600 quilômetros entre Minas Gerais e Espírito Santo, completará dois anos em novembro. Mas, até agora, as principais multas impostas pelos órgãos ambientais dos governos federal e dos dois Estados afetados à mineradora Samarco, dona da barragem que se rompeu, ainda não foram pagas. Das 68 penalidades, que totalizam quase 552 milhões de reais, 67 estão em fase de recurso. Apenas uma, parcelada em 59 vezes, começou a ser quitada: o valor corresponde a 1% do total.

Levantamento do EL PAÍS junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) aponta que o órgão federal aplicou 24 autos de infração à mineradora por motivos ligados ao rompimento da barragem de Fundão, em Mariana. A Samarco recorreu de todos: 22 ainda estão na primeira instância administrativa do órgão e outros dois na segunda; se perder nas duas instâncias, a empresa ainda pode recorrer à Justiça, somando suas penalidades à longa lista de multas do Ibama ainda não pagas devido ao grande número de recursos disponíveis.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/08/politica/1502229456_738687.html

“Não suporto ver a polícia, fiquei traumatizada”, diz mãe de jovem morto na chacina de Osasco

11 sexta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educador, História, Preconceito, Sociedade, Violência

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baixa renda, Barueri, chacina de Osasco, descaso, encapuzados, Guarda Civil Metropolitana, impunidade, Itapevi, justiça, massacre, matança, negros, periferia, pobre, polícia militar, racismo

Chacina de Osasco

“Não suporto ver a polícia, fiquei traumatizada”, diz mãe de jovem morto na chacina de Osasco

Dois anos após o massacre na Grande SP, mães dos que foram assassinados falam em videorreportagem

Na noite do dia 13 de agosto de 2015, ao menos 19 pessoas pessoas morreram e sete ficaram feridas durante uma série de ataques a bala feitos por pessoas encapuzadas em Osasco, Barueri e Itapevi, na região metropolitana de São Paulo. O massacre, conhecido como Chacina de Osasco, foi causado por policiais militares e agentes da Guarda Civil Metropolitana, que agiram por vingança em razão da morte de dois agentes, segundo a denúncia da Polícia Civil e do Ministério Público Estadual. Dos 22 agentes de polícia investigados pelos crimes, apenas quatro irão a julgamento no dia 18 de setembro: Sérgio Manhanhã (da Guarda Civil Metropolitana), Fabrício Eleutério, Thiago Barbosa Henklain e Victor Cristilder (os últimos três da Polícia Militar). Dois anos depois da chacina, as mães dos que foram assassinados pelos agentes encapuzados, além de um sobrevivente, falam em videorreportagem.

Ver videorreportagem:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/09/politica/1502304481_142645.html

Mayara Amaral, a violonista de Campo Grande morta duas vezes

30 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Violência de gênero

Mayara Amaral, a violonista de Campo Grande morta duas vezes

Crime reacende debate sobre a tipificação do feminicídio no país e as dificuldades de aplicá-lo

Mayara Amaral, uma violonista de 27 anos nascida em Campo Grande, foi ensaiar com sua banda e nunca mais voltou. Apareceu no dia seguinte em um matagal com o corpo carbonizado e várias marteladas na cabeça. Dois suspeitos foram presos pelo brutal assassinato num motel da cidade: o músico de 29 anos Luiz Alberto Barros, por quem a jovem estaria apaixonada, e Ronaldo Olmedo, de 33, com passagens por tráfico e roubo, segundo a polícia. Um terceiro homem, Anderson Pereira, 31, também com passagens por tráfico e roubo, foi preso por colaborar com a ocultação do cadáver.

Antes de queimar o corpo da jovem como o de um animal, os três comparsas dividiram entre si os poucos pertences de Mayara: um Gol de 1992, um notebook, um celular e um violão. Depois, Luiz usou o celular de Mayara para enviar uma mensagem à mãe dela tentando culpar um ex-namorado da violonista. “Ele é louco, mãe. Está me perseguindo. Estava na casa dele e brigamos feio”, dizia o texto. A essa altura o corpo já havia sido encontrado. O crime foi tipificado como latrocínio, roubo seguido de morte.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/30/politica/1501370790_128982.html?id_externo_rsoc=TW_BR_CM

 

‘Belo Monte: Depois da Inundação’: documentário ganha download gratuito no dia internacional de ação pelos rios

15 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Saúde, Sociedade

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‘Belo Monte: Depois da Inundação’: documentário ganha download gratuito no dia internacional de ação pelos rios

Ontem, 14/3, foi o Dia Intcional dernae Ação pelos Rios, de luta contra barragens e pelos rios vivos! É, portanto, um dia especial para lembrar da tragédia do Rio Doce, em novembro de 2015 (e ainda sem solução, nem punição), da hidrelétrica faraônica de Belo Monte (a 4ª. maior do mundo – e daí?? – e uma das obras mais violentas e controversas do país) e da luta do povo Munduruku contra a construção de uma hidrelétrica no Rio Tapajós. Também é dia para lembrar de todas as comunidades que tiveram (ou ainda terão) suas vidas devastadas pela construção de barragens e se organizaram em movimentos sociais contra todas as outras obras planejadas pela sanha desenvolvimentista em nosso país.

É também o dia de lembrar de histórias inspiradoras como a dos índios Ashaninka, no Peru, que lutaram e conseguiram salvar o rio Ene de uma obra devastadora que os condenaria à fome e à tristeza. Não esquecer, portanto, que vale a pena lutar e se mobilizar. É importante resistir e tentar.

Leia mais:
http://conexaoplaneta.com.br/blog/belo-monte-depois-da-inundacao-documentario-ganha-download-gratuito-no-dia-internacional-de-acao-pelos-rios/

O golpe e os golpeados

27 terça-feira dez 2016

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Sheila Cristina Nogueira da Silva chora a morte do filho Carlos Eduardo, 20 anos, com seu sangue no rosto, no dia 10 de junho, no Rio de Janeiro. Pablo Jacob / Agência O Globo

Sheila Cristina Nogueira da Silva chora a morte do filho Carlos Eduardo, 20 anos, com seu sangue no rosto, no dia 10 de junho, no Rio de Janeiro. Pablo Jacob / Agência O Globo

O golpe e os golpeados

A barbárie de um país em que as palavras já não dizem

Sheila da Silva desceu o morro do Querosene para comprar três batatas, uma cenoura e pão. Ouviu tiros. Não parou. Apenas seguiu, porque tiros não lhe são estranhos. Sheila da Silva começava a escalar o morro quando os vizinhos a avisaram que uma bala perdida tinha encontrado a cabeça do seu filho e, assim, se tornado uma bala achada. Ela subiu a escadaria correndo, o peito arfando, o ar em falta. Na porta da casa, o corpo do filho coberto por um lençol. Ela ergueu o lençol. Viu o sangue. A mãe mergulhou os dedos e pintou o rosto com o sangue do filho.

A cena ocorreu em 10 de junho, no Rio de Janeiro. Com ela , a pietà negra do Brasil atravessou o esvaziamento das palavras. O rosto onde se misturam lágrimas e sangue, documentado pelo fotógrafo Pablo Jacob, da Agência O Globo, foi estampado nos jornais. Por um efêmero instante, que já começa a passar, a morte de um jovem negro e pobre em uma favela carioca virou notícia. Sua mãe fez dela um ato. Não fosse vida, seria arte.

Sheila ouviu os tiros e seguiu adiante. Ela tinha que seguir adiante torcendo para que as balas fossem para outros filhos, outras mães. E voltou com sua sacola com batata, cenoura e pão. Ela ainda não sabia que a bala desta vez era para ela. Ainda nem havia sangue, mas a imagem já era terrível, porque cotidiana, invisível. A mulher que segue apesar dos tiros e volta com batata, cenoura e pão, furiosamente humana, buscando um espaço de rotina, um fragmento de normalidade, em meio a uma guerra que ela nunca pôde ganhar. E guerras que não se pode ganhar não são guerras, mas massacres. E então ela corre, esbaforida. E desta vez a batata, a cenoura, o pão já não podem lhe salvar.

…Se há um genocídio negro, se há um genocídio indígena, e conhecemos as palavras, e as pronunciamos, e nada acontece, criou-se algo novo no Brasil atual. Algo que não é censura, porque está além da censura. Não é que não se pode dizer as palavras, como no tempo da ditadura, é que as palavras que se diz já não dizem. O silenciamento de hoje, cheio de som e de fúria nas ruas de asfalto e também nas ruas de bytes, é abarrotado de palavras que nada dizem. Este é o golpe. E a carne golpeada é negra, é indígena. Este é o golpe fundador do Brasil que se repete. E se repete. E se repete. Mas sempre com um pouco mais de horror, porque o mundo muda, o pensamento avança, mas o golpe segue se repetindo. A ponto de hoje calar mesmo as palavras pronunciadas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/20/opinion/1466431465_758346.html

Em São Paulo, CPI da Merenda aprova relatório e isenta políticos

14 quarta-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educador, Profissão, Saúde, Sociedade

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Em São Paulo, CPI da Merenda aprova relatório e isenta políticos

Sem responsabilizar políticos, a base do governador Geraldo Alckmin (PSDB) na Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou nesta terça-feira, por seis votos a um, relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura o pagamento de propina pela Cooperativa Orgânica da Agricultura Familiar (Coaf) em contratos da Secretaria Estadual de Educação destinados à merenda escolar.

A última sessão da CPI da Merenda, como ficou conhecida, foi marcada pela confusão entre estudantes e a Polícia Militar (PM). Sob protesto da oposição, dois jovens ligados a movimentos estudantis foram retirados à força do plenário a pedido do presidente da comissão, deputado Marcos Zerbini (PSDB), que os acusou de ofender os parlamentares ao justificar a medida. O documento aprovado responsabiliza 20 pessoas pelas fraudes na merenda, mas não propõe a investigação de nenhum parlamentar, o que foi motivo de críticas da oposição, liderada pelo deputado Alencar Santana (PT), que apresentou um relatório alternativo e foi o único a votar contra o relatório da base governista.

Leia mais:
http://www.valor.com.br/politica/4804377/em-sao-paulo-cpi-da-merenda-aprova-relatorio-e-isenta-politicos

Preconceito e espera em Mariana, epicentro da dependência da mineração

06 domingo nov 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Meio ambiente, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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Angélica Peixoto, barragem, BHP Billiton, Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração, comunidades, desastre ambiental, ecossistema, impunidade, indenização dos afetados, lama, medidas de compensação, mineração, mineradora, Ministério Público Federal, moradores atingidos, Movimento dos Atingidos por Barragens, multas, população, preconceito, recuperação dos danos, rompimento barragem Fundão, rotina urbana, Samarco, vale do rio doce #NãoEsqueçaMariana

Após perder a casa que foi levada pelo tsnumami de lama, Angélica Peixoto só conseguiu recuperar um pedaço de madeira esculpido, um presente do filho quando ainda era pequeno. Douglas Magno

Após perder a casa que foi levada pelo tsnumami de lama, Angélica Peixoto só conseguiu recuperar um pedaço de madeira esculpido, um presente do filho quando ainda era pequeno. Douglas Magno

Desastre de Mariana

Preconceito e espera em Mariana, epicentro da dependência da mineração

Atingidos pelo rompimento da barragem convivem com discriminação em Mariana e têm dificuldade de se acostumar com a nova rotina urbana

“Já ouvi gente falando que devia ter morrido todo mundo na tragédia de Mariana”, conta com indignação Sandra Quintão, ex-moradora do vilarejo de Bento Rodrigues, um dos mais devastados após o colapso da barragem de Fundão, da mineradora Samarco. Há um ano, ela viu, em poucos minutos, seu bar e o casarão centenário herdado do pai desaparecerem e serem levados pela enxurrada de lama produzida após o rompimento do reservatório de rejeitos. Agora, além de ter que recomeçar a vida do zero, precisa enfrentar o preconceito de alguns moradores da cidade que a acolheu.

Em um município fortemente dependente da mineração em que a atividade emprega direta ou indiretamente grande parte dos moradores, os atingidos são apontados por uma parcela da população como os culpados pelo complicado momento econômico que vive a região. A acusação irrita Sandra: “Tem gente revoltada com os atingidos pela lama, falando que Mariana está quebrando sem a Samarco e que nós estamos bem, vivendo de aluguel aqui na cidade e ganhando salário da empresa. Como podem dizer que estamos bem?”, questiona.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/03/politica/1478188722_606609.html

Um ano do desastre de Mariana: o que foi e o que não foi feito para reparar os danos

06 domingo nov 2016

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Desastre de Mariana

Um ano do desastre de Mariana: o que foi e o que não foi feito para reparar os danos

Para representantes da ONU, esforços da Samarco para conter vazamentos de lama foram insuficientes

Passado um ano do rompimento da barragem da mineradora Samarco em Mariana, a ONU divulgou nesta sexta-feira um comunicado assinado por especialistas afirmando que as medidas tomadas pelas autoridades e as mineradoras envolvidas na tragédia “não correspondem à dimensão do desastre e às consequências socioambientais, econômicas e de saúde”.

O documento critica também a falta de providências em relação à situação das comunidades indígenas e ribeirinhas ao longo da Bacia do Rio Doce, atingida na tragédia,  e diz que o Governo ainda não providenciou provas de que a qualidade da água dos rios da região é suficiente para o consumo humano depois que o tsunami de rejeitos de mineração avançaram sobre o Rio Doce até desaguar no litoral do Espírito Santo.

Para os representantes da ONU, os esforços das empresas Samarco e suas as acionistas Vale e BH Billiton para conter os vazamentos de lama foram insuficientes. Os especialistas lançaram um apelo para que as autoridades brasileiras tomem medidas imediatas para solucionar os impactos ainda persistentes da tragédia, ocorrida no dia 5 de novembro de 2015.

Segundo o Ibama, a mineradora cumpriu apenas 5% das recomendações feitas

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/04/politica/1478293515_402075.html

Bento Rodrigues, um ano depois do maior desastre ambiental do Brasil

06 domingo nov 2016

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Bento Rodrigues, um ano depois do maior desastre ambiental do Brasil

O impacto da maior tragédia do meio ambiente no Brasil, causada por uma inundação tóxica que provocou 19 mortes, ainda é visível um ano depois no povoado de Bento Rodrigues, sepultado completamente por lama e onde ainda flui água contaminada

A atmosfera em Bento Rodrigues é fantasmagórica; ninguém mais mora nesse povoado em ruínas, envolvido por uma manta barrenta que gruda nas poucas paredes que ficaram em pé no meio dos 7 milhões de metros cúbicos de resíduos minerais (níquel, sílica e ferro) que cobriram completamente o local. Na imagem, vista da região destruída de Bento Rodrigues.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/05/album/1478367687_233844.html#1478367687_233844_1478368427

Minha casa, a lama levou

05 sábado nov 2016

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Desastre de Mariana

Minha casa, a lama levou

Um ano após a maior tragédia socioambiental do país, ex-moradores de Bento Rodrigues lutam agora contra construção de um dique que vai alagar parte do que restou do povoado

Há um ano, o tsunami de lama produzido após o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, arrancou de golpe a casa de José Barbosa, sua mercearia, os produtos que vendia ali, uma gaveta onde guardava 60.000 reais para comprar um caminhão e, o que é pior, a rotina da sua vida inteira. “Sinto falta de bater papo aqui com os moradores, de jogar totó, da convivência. Não consegui levar nada daqui, só tristeza”, conta com um olhar saudoso na frente do seu estabelecimento coberto de lama.

Hoje, Barbosa e as quase 250 famílias do povoado de Bento Rodrigues que ficaram desabrigadas após a tragédia vivem em casas ou apartamentos alugados pela Samarco, proprietária da barragem, na cidade de Mariana. Todos tentam se adaptar à nova rotina urbana. Em Bento, como chamam carinhosamente o vilarejo, não ficou ninguém.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/02/politica/1478041923_489450.html

Um ano da tragédia de Mariana

05 sábado nov 2016

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|| Um ano da tragédia de Mariana ||

Neste mini documentário, feito 6 meses depois da tragédia, a Pública mostra a negligência das empresas Vale, Samarco e BHP com as famílias que tiveram suas vidas destruídas e como elas sobrevivem após o acidente.

365 dias se passaram desde o rompimento da barragem do Fundão, e o filme continua atual: a população do Rio Doce ainda sofre com a lama tóxica e luta por justiça.

#ArquivoDaPública

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1 Ano de Mariana – Início da Marcha

05 sábado nov 2016

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1 Ano de Mariana – Início da Marcha

O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) iniciou hoje uma marcha para lembrar o crime cometido pela Samarco (Vale/BHP Billinton) há um ano atrás.
A marcha deve acompanhar o curso do Rio Doce, do Espírito Santo até Mariana, onde a barragem se rompeu.
No estado são sete municípios atingidos, mas apenas quatro foram reconhecidos pela empresa. São eles: São Mateus, Jaguaré, Aracruz; e os reconhecidos são Baixo Guandu, Colatina, Linhares e Marilândia.

Informações: MAB
#1AnoDeLamaELuta #1AnoDoDesastreEmMariana

ONU diz que resposta de empresas a tragédia de Mariana foi insuficiente

05 sábado nov 2016

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Foz do Rio Doce em novembro de 2015

Foz do Rio Doce em novembro de 2015.

#NãoEsqueçaMariana

ONU diz que resposta de empresas a tragédia de Mariana foi insuficiente

Barragem da mineradora Samarco se rompeu em 5 de novembro de 2015.
Relatores da ONU demonstram preocupação com comunidade afetada.

Um ano depois da tragédia de Mariana, em que o rompimento da barragem da mineradora Samarco lançou uma enxurrada de lama na região, a ONU divulgou um comunicado afirmando que as medidas tomadas por autoridades e empresas envolvidas “não correspondem à dimensão do desastre e às consequências socioambientais, econômicas e de saúde”.

O comunicado, assinado por especialistas em saneamento básico, direitos humanos, direitos de povos indígenas e saúde pública, destaca que cerca de 6 milhões de pessoas afetadas pela tragédia continuam sofrendo.

Leia mais:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/11/onu-diz-que-resposta-de-empresas-tragedia-de-mariana-foi-insuficiente.html

#NãoEsqueçaMariana Por que será que sumiu das buscas?

05 sábado nov 2016

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#NãoEsqueçaMariana Por que será que sumiu das buscas?

Mais um estupro coletivo do qual o mundo não ficou sabendo

28 sexta-feira out 2016

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Mais uma vítima de estupro coletivo no Rio. Thiago Freitas / Extra

Mais uma vítima de estupro coletivo no Rio. Thiago Freitas / Extra

Mais um estupro coletivo do qual o mundo não ficou sabendo

Mulher é abusada por ao menos dez menores no Rio, mas caso não repercutiu como o de maio

Madrugada do dia 17 de setembro. Uma mulher de 34 anos bebe uma cerveja com um amigo em um bar em São Gonçalo, município a uma hora de carro do centro do Rio de Janeiro. Cinco rapazes, todos menores de idade, chegam ao local e um deles pronuncia a frase que dará início a uma sessão de agressões e abusos contra a mulher, vendedora de roupas e mãe de três filhas.

– Você está pagando cerveja para a mulher errada. Essa mulher é minha.

Os adolescentes, suspeitos de pertencerem ao tráfico de drogas na região, a pegam pelo braço e a obrigam a entrar no banheiro do estabelecimento. Ela é forçada a fazer sexo oral em ao menos um deles. O grupo, então, resolve levá-la para uma viela próxima e obscura e abusa dela de todas as formas possíveis. Um deles quis gravar a cena com o celular, mas foi impedido por um dos comparsas. “Lembre da confusão que deu aquela vez”, o advertiu, em referência ao estupro coletivo de uma adolescente em maio que correu como a pólvora ao ser gravado e divulgado nas redes. A vendedora de roupas, que chegou a contar até dez homens se revezando, gritou e chorou, até que uma viatura da polícia apareceu.

…Apesar das semelhanças com o acontecido em maio – quando o estupro coletivo de uma adolescente divulgado nas redes sociais deu a volta ao mundo – , a violência contra a vendedora não teve repercussão nacional. Nem sequer ampla cobertura local. Não houve protestos nem hastags cobrando justiça. Outros muitos abusos contra mulheres tampouco ganham uma página nos jornais e podem nem mesmo chegar as já alarmantes estatísticas, por causa da vergonha ou temor das vítimas e também por causa das falhas de atendimento. O Estado do Rio foi cenário em 2015 de 4.128 denúncias de estupro, segundo dados do Instituto de Segurança Pública do Rio. A cada duas horas, uma mulher é estuprada no Estado.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/27/politica/1477522649_736498.html

Guerra no crime: PCC começou hoje a rastrear os membros do CV em São Paulo

18 terça-feira out 2016

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Guerra no crime: PCC começou hoje a rastrear os membros do CV em São Paulo

Ministério Público de SP apurou que o conflito entre organizações criminosas começou em 2015, quando presos do CV em Roraima, Rondônia e no Acre se aliaram à facção FDN (Família do Norte) e a outros grupos rivais ao PCC

A liderança da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) começou a fazer hoje um mapeamento nos presídios paulistas para saber quantos integrantes do CV (Comando Vermelho) estão presos no estado de São Paulo.

O “salve” (recado) transmitindo a ordem para a realização do mapeamento foi captado por setores de inteligência das forças de segurança de São Paulo. A informação foi confirmada à Ponte por uma fonte do MPE (Ministério Público Estadual) que investiga a facção criminosa paulista, a maior do País.

Leia mais:
http://ponte.org/guerra-no-crime-pcc-comecou-hoje-a-rastrear-os-membros-do-cv-em-sao-paulo/

Polícia investiga morte de menino de 12 anos espancado em colégio no PA

31 quarta-feira ago 2016

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Eduardo Cordeiro morreu após ser espancado na escola.

Eduardo Cordeiro morreu após ser espancado na escola.

Polícia investiga morte de menino de 12 anos espancado em colégio no PA

Criança estava desmaiada e com hematomas quando família o encontrou.
Parentes afirmam que menino sofria bullying e que escola foi omissa.

A Polícia Civil investiga nesta quarta-feira (31) o caso do menino Eduardo Souza Cordeiro, 12 anos, que morreu durante esta madrugada no Pronto Socorro Municipal Mario Pinotti, em Belém. A família afirma que a criança foi espancada dentro da Escola Estadual Santo Afonso, no bairro do Telégrafo, e não resistiu.

“Ele ficou muito machucado, foi muito violento, sem explicação”, conta Natália Leal, prima da vítima. O G1 entrou em contato com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), para saber se alguma providência será tomada no colégio, mas ainda não recebeu resposta.

Eduardo morava com a avó e uma tia. Segundo familiares, na tarde de terça-feira (30) o menino foi para a escola, onde estudava no turno da tarde. No final da tarde, a família foi avisada por um vizinho que Eduardo havia sido espancado.

“Quando meu sobrinho chegou, ele [Eduardo] estava todo batido, na sala da diretora. Ela não deu nenhuma explicação. Meu irmão acha que deram pauladas nele. Chegamos a levar ele pra casa, mas ele tinha muitos hematomas, ficou roxo. Levamos pro Pronto Socorro, fizeram exames, tentaram reanimar. Umas três horas [da madrugada] ele teve cinco paradas cardíacas e morreu às 4h”, afirma Rosilene Leal, tia da vítima.

Leia mais:
http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2016/08/policia-investiga-morte-de-menino-de-12-anos-espancado-em-colegio.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=g1

Três estupros coletivos no Piauí revelam mal disseminado no país

15 quarta-feira jun 2016

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Ato 'Por Todas Elas' reúne mulheres na Avenida Paulista para mais um protesto contra o estupro. Paulo Pinto AGPT

Ato ‘Por Todas Elas’ reúne mulheres na Avenida Paulista para mais um protesto contra o estupro. Paulo Pinto AGPT

CULTURA DO ESTUPRO

Três estupros coletivos no Piauí revelam mal disseminado no país

Estado registra a terceira ocorrência de violência sexual coletiva neste ano
Comoção com crime no Rio ajuda a aumentar exposição sobre casos similares

Está nas mãos da polícia do Piauí investigar mais um caso registrado no Estado de estupro coletivo de garotas menores de idade. Aconteceu em Pajeú, cidade de 3.300 habitantes que fica a uns 400 quilômetros de distância da capital, Teresina, com uma adolescente de 14 anos. Ela foi levada ao banheiro do ginásio poliesportivo da cidade por três rapazes de 16 e 17 anos e por um maior de idade, de 19 anos – esse último, seu ex-namorado. Quem a resgatou na última terça-feira, 7 de junho, foi sua madrasta, que saiu à sua procura e a encontrou desacordada e nua no chão do banheiro, entre os suspeitos sem roupa que logo tentaram fugir, mas terminaram detidos. Eles afirmaram às autoridades que o ato teria envolvido sexo oral, mas não penetração, e que teria sido consentido. Disseram isso, mesmo diante da vítima desmaiada.

É o terceiro episódio criminoso desse tipo no Piauí divulgado pela grande imprensa em cerca de um ano. O mais antigo foi registrado em Castelo, a uns 180 quilômetros da capital, em 27 de maio de 2015, quando cinco homens (um deles, maior de idade) estupraram quatro jovens que depois foram atiradas de um barranco. Uma delas morreu, e o caso está em fase de julgamento. O outro, mais recente, aconteceu há menos de um mês em Bom Jesus, a 700 quilômetros de Teresina, quando quatro menores e um rapaz de 18 anos violentaram uma menina de 17, encontrada depois em coma alcoólico e com sinais de violência. A polícia acredita que ela conhecia os agressores, mas os fatos ainda estão sendo apurados.

Diante da triste sequência de acontecimentos – potencializada pelo estupro coletivo da adolescente de 17 anos que foi violada no Morro do Barão, no Rio de Janeiro, que comoveu o país ao ser compartilhado em redes sociais – o Piauí aparece na mídia nacional como um lugar onde esse tipo de violência seria mais frequente. Mas não é o caso. Especialistas afirmam que é preciso desconstruir a ideia de que haja um padrão para crimes sexuais – no Brasil ou em outros países. “O estupro é como se fosse uma doença que se espalha massivamente, sem distinção. Ocorre todos os dias, em todas as classes e situações”, afirma a socióloga Fátima Pacheco Jordão.

…Mas o estupro ocorre “da festa no escritório de advocacia em São Paulo, com uma mulher é abusada pelos colegas, ao interior do Piauí, por amigos que dopam a vítima”, diz Fátima – em referência a uma estagiária que se suicidou em 2013, e que morreu sob a suspeita de ter sido estuprada em uma festa da empresa de advogados onde trabalhava. O escritório negou o fato e, à época, anunciou que estava colaborando com as investigações.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/10/politica/1465566694_318664.html

Central de Atendimento à Mulher: ligue 180

Gilmar Mendes autoriza Capez a ter acesso à delação na Operação Alba Branca

14 terça-feira jun 2016

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Gilmar Mendes autoriza Capez a ter acesso à delação na Operação Alba Branca

Ministro do Supremo Tribunal Federal acolhe pedido de deputado tucano presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo citado em depoimento de lobista da máfia da merenda

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes garantiu ao presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Fernando Capez (PSDB), acesso ao teor da delação sigilosa do lobista Marcel Julio, peça-chave nas investigações sobre fraude em licitações de merenda escolar, alvo da Operação Alba Branca. A decisão tem como base uma regra da Corte que permite que investigados conheçam as provas dos inquéritos.

Um pedido já havia sido negado pela Justiça de São Paulo por considerar que o acordo de delação é sigiloso e está sob a tutela da Procuradoria-Geral de Justiça. “Esses argumentos servem para assegurar o sigilo dos atos de colaboração em relação a terceiros, mas não se aplicam ao delatado”, afirmou Gilmar.
O ministro anotou que para ter acesso basta que o requerente tenha sido acusado de crime na delação. O acesso, no entanto, não pode ser referente à diligência em andamento.

Marcel relatou em sua delação encontros com Capez e afirma que o tucano exigiu dinheiro porque sua campanha eleitoral estava ‘sofrendo’. O delator disse que, em 2014, esteve três vezes no escritório político. A primeira apenas com o assessor do tucano, Luiz Carlos Gutierrez, o Licá, para quem teria entregado documentos. Depois, duas vezes com Capez.

Leia mais:
http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/gilmar-mendes-autoriza-capez-a-ter-acesso-a-delacao-na-operacao-alba-branca/

Tudo errado no vídeo em que menino “inocentou” PMs

13 segunda-feira jun 2016

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Tudo errado no vídeo em que menino “inocentou” PMs

Para especialistas, vídeo que Alckmin chamou de “espontâneo” mostra que policiais constrangeram criança e induziram respostas

“Parece ser espontâneo”, disse o governador Geraldo Alckmin (PSDB) a respeito do vídeo gravado por policiais em que um menino de 11 anos confirma a versão oficial para a morte de Ítalo Ferreira de Jesus Siqueira, 10 anos, baleado na cabeça por policiais militares após furtar um carro de um condomínio na Vila Andrade, zona sul de São Paulo. No vídeo, o menino afirma que Ítalo trocou tiros com a polícia e diz que o colega pretendia “matar os moradores” do condomínio “para dormir no prédio”.

Desde que o vídeo foi gravado, o menino mudou duas vezes a versão para os acontecimentos da noite de quinta (2/6). No seu último depoimento, dado no domingo à Corregedoria da PM, quatro dias após o crime, o garoto, acompanhado dessa vez pela mãe e por uma psicóloga, contou que Ítalo estava desarmado e foi executado pelos policiais.

Quando foi que o menino falou a verdade, no vídeo ou no interrogatório formal? Ainda é cedo para dizer, mas especialistas ouvidos pela Ponte Jornalismo dizem que as imagens gravadas pelos policiais não mostram nada parecido com um interrogatório formal, apenas uma sessão de constrangimento em que o interrogado é forçado a dizer o que os policiais queriam ouvir.

Leia mais:
http://ponte.org/tudo-errado-no-video-em-que-menino-inocentou-pms/

“São evidentes os indícios de que a PM executou uma criança de 10 anos”

13 segunda-feira jun 2016

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“São evidentes os indícios de que a PM executou uma criança de 10 anos”

O advogado Ariel de Castro Alves, concedeu uma entrevista exclusiva aos Jornalistas Livres sobre o caso do assassinato do menino Ítalo, de apenas 10 anos, pela PM no começo da noite de 2 de junho no bairro do Morumbi, em São Paulo. Ele é integrante do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa Humana de São Paulo (CONDEPE), órgão do governo de São Paulo, indicado na quota destinada à representação da sociedade e tem acompanhado a família de Ítalo, e seu amigo de apenas 11 anos, que também participou do furto de um carro antes da execução.

Na entrevista, o advogado desmonta a versão da PM de que Ítalo estaria armado e teria atirado contra as PMs. Ele mostra como foi montada a cena do crime para construir uma história fantasiosa que chega ao macabro nonsense de imaginar que Ítalo teria atirado nos policiais e, depois de morto, recolocado suas luvas.

O advogado, que tem sido seguidamente ameaçado, critica a operação de acobertamento do crime encetada pelo secretário de Segurança de São Paulo, Mágino Barbosa Filho, e pelo governador Geraldo Alckmin e desvenda, ainda que brevemente, a trágica história de Ítalo e sua família e seu pedido de socorro:

“Quando ele nasceu, o pai estava preso e a mãe foi presa logo a seguir. Sabe como ele sobreviveu? As moradoras da favela do Piolho que tinham bebê revezavam-se para amamentar Ítalo. Ele era uma criança filha de uma família em crise profunda, criada na rua, que pediu socorro dezenas de vezes e não foi ouvido.(…)Todos os órgãos da infância e da juventude falharam ao não acolher esta criança que gritava por socorro.”

Leia mais:
https://jornalistaslivres.org/2016/06/exclusivo/

Estudante de Stanford condenado por estupro ficará apenas três meses na prisão

11 sábado jun 2016

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Brock Turner, em uma imagem de 2015

Brock Turner, em uma imagem de 2015

Estudante de Stanford condenado por estupro ficará apenas três meses na prisão

Leve sentença de 6 meses de prisão causou uma onda de indignação nos Estados Unidos

Brock Turner, o estudante da Universidade de Stanford (Califórnia) condenado a seis meses de prisão por estupro, não cumprirá toda a sentença. O Departamento de Administração Penitenciária de Santa Clara anunciou que Turner será colocado em liberdade em 02 de setembro, apenas três meses após sua entrada na prisão. A Justiça condenou Turner por estuprar uma mulher inconsciente durante uma festa em uma fraternidade. O caso provocou uma onda de indignação nos Estados Unidos.

O Governo de Barack Obama foi incapaz de reduzir os elevados números de casos de abusos sexuais em suas universidades. A imprensa norte-americana e a população, através das redes sociais, já mostraram um profundo repúdio pela suavidade da sentença. Mais de 300.000 internautas solicitaram na plataforma change.org a saída do magistrado, em um país no qual ressurgiram as suspeitas de que o sistema judicial é menos severo com os brancos em relação aos membros das minorias raciais. Brock Turner é branco.

A vítima, de 23 anos, também tornou pública sua indignação. “Quero que o juiz saiba que provocou um pequeno incêndio, e que por essa razão iremos elevar nossa voz e exigiremos sua saída do caso”, declarou ao BuzzFeed.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/10/internacional/1465544946_231773.html

Fotos e calcinhas contra os seis estupros por hora no Brasil

10 sexta-feira jun 2016

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Instalação no Masp (São Paulo)

Instalação no Masp (São Paulo)

Fotos e calcinhas contra os seis estupros por hora no Brasil

420 casos de violência sexual são denunciados a cada 72 horas

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/10/album/1465573482_844987.html#1465573482_844987_1465573730

“E se eu tivesse sido estuprada por um rapaz de uma universidade de menos prestígio, qual seria a sentença?”

08 quarta-feira jun 2016

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“E se eu tivesse sido estuprada por um rapaz de uma universidade de menos prestígio, qual seria a sentença?”

Americanos se indignam com a pena leve dada a estudante de Stanford que cometeu um estupro

A condenação a seis meses de prisão de um estudante branco da prestigiosa Universidade Stanford, de família abastada e campeão de natação, por estuprar uma jovem durante uma festa gerou uma onda de indignação. Os Estados Unidos continuam sem encontrar os meios para reduzir as altas taxas de abusos sexuais em suas universidades.

Mais de 300.000 pessoas, até esta terça-feira, haviam assinado uma petição na plataforma change.org em que pedem o afastamento do juiz responsável. Os meios de comunicação dos EUA têm cuidado do caso, que traz de volta à tona as inúmeras suspeitas existentes em relação a um sistema judicial que parece punir com menos rigor quando o acusado é branco do que quando se trata de alguém de alguma minoria racial.

Além da leveza da pena para uma acusação tão grave como a de estupro, o que mais incomodou na ação do juiz Aaron Persky de Santa Clara é a justificativa de sua sentença, divulgada na quinta-feira passada: “Uma sentença de prisão teria um impacto forte nele”, afirmou, referindo-se ao acusado, Brock Turner, um antigo estudante de 20 anos da prestigiosa Universidade Stanford e campeão de natação. Em março, ele fora declarado culpado por três casos de assédio sexual por ter violentado, um ano antes, uma jovem de 23 anos –que não era aluna de Stanford—que estava inconsciente por ter consumido álcool exageradamente durante uma festa universitária.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/07/internacional/1465318550_812678.html

Papa decreta expulsão de bispos que ocultem casos de abusos sexuais

07 terça-feira jun 2016

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Papa decreta expulsão de bispos que ocultem casos de abusos sexuais

Santa Sé expulsará eclesiásticos que omitirem atos que tenham provocado danos a outros

Os documentos papais –as encíclicas, as exortações apostólicas– costumam ser longos e inclusive de difícil compreensão para os leigos, mas o motu proprio que acaba de ser publicado pelo papa Francisco tem apenas duas páginas e é tão claro como a água: os bispos que agirem de forma negligente ou que ocultarem informações relacionadas com casos de abuso sexual de menores ou de adultos vulneráveis serão expulsos de seus cargos. O decreto do Papa, intitulado “Como uma mãe amorosa”, chega com décadas de atraso, mas é de grande importância, uma vez que a terrível experiência mostra que, se não tivesse sido pelo silêncio cúmplice da hierarquia da Igreja, poderia ter se evitado o sofrimento de muitas vítimas e a impunidade de muitos culpados.

O decreto, que entra em vigor no domingo, reforça os artigos do Código de Direito Canônico em que se estipula a possibilidade de expulsar um eclesiástico por “causas graves”. Jorge Mario Bergoglio adverte: “Com este documento pretendo salientar que entre as denominadas ‘causas graves’ se inclui a negligência dos bispos no exercício das suas funções, particularmente em relação a casos de abuso sexual de menores e de adultos vulneráveis ”.

O Código de Direito Canônico estabelece em seu artigo 193 que “ninguém pode ser removido de um cargo conferido por um período indeterminado, a não ser por causas graves”. O documento do Papa, divulgado na manhã deste sábado pelo escritório de imprensa do Vaticano, estabelece que, entre estas causas graves apresentadas pelo papa Francisco, os bispos ou cardeais “podem ser legitimamente destituídos de seus cargos se, por negligência, tiverem omitido atos que tenham provocado danos a outros”. Danos estes que possam afetar pessoas individualmente ou a própria comunidade, quer sob a forma de prejuízo “físico, moral, espiritual ou patrimonial”. Até agora, um bispo só poderia ser removido se tivesse falhado objetivamente de maneira muito séria em suas responsabilidades, mas o motu proprio do Papa adverte que, no caso de abuso de menores, “é suficiente para que a falha seja grave”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/04/internacional/1465039707_466740.html

Menina de 11 anos é estuprada pelo cunhado em Sumaré e fica grávida

07 terça-feira jun 2016

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Menina de 11 anos é estuprada pelo cunhado em Sumaré e fica grávida

Agressor confessou ao pai da criança o abuso sexual, afirma DDM.
Como não houve flagrante, homem responderá ao crime em liberdade.

Uma menina, de 11 anos, foi estuprada pelo cunhado, de 25 anos, em Sumaré (SP). Segundo a Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), a violência sexual ocorreu há aproximadamente cinco meses e só foi descoberta pela família após a criança passar mal e ser constatada a gravidez.

Segundo a DDM, o agressor confessou ao pai da criança que violentou a menina. No entanto, como não houve flagrante, ele responderá pelo crime em liberdade. O caso foi registrado, nesta sexta-feira (3), como estupro de vulnerável.

Contra o estupro
Um protesto contra a chamada cultura do estupro reuniu manifestantes nesta quarta-feira (1º), no Centro de Campinas (SP). Com faixas e cartazes como “130 mulheres são estupradas por dia” e “Lugar de mulher é onde ela quiser”, além de camisetas que representavam as vítimas de violência sexual, o grupo percorreu ruas da cidade.

O protesto foi organizado pelas redes sociais após a notícia na semana passada de um estupro coletivo de uma jovem de 16 anos, no Rio de Janeiro. O caso gerou indignação no país.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2016/06/menina-de-11-anos-e-estuprada-pelo-cunhado-em-sumare-e-fica-gravida.html

Pai de estuprador diz que filho não deve ser punido por ‘ato de 20 minutos’

07 terça-feira jun 2016

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Pai de estuprador diz que filho não deve ser punido por ‘ato de 20 minutos’

Americano que violentou mulher inconsciente ficará seis meses na cadeia

O pai de um estuprador, ex-aluno de uma das universidades mais prestigiadas dos EUA, está causando revolta no país. Ele afirmou que seu filho, Brock Allen Turner, não merecia ir para a prisão por causa de um “ato de 20 minutos”.

Em janeiro de 2015, dois alunos da Universidade de Stanford flagraram o estudante, então um calouro na instituição, estuprando uma mulher seminua e inconsciente atrás de uma lixeira. Em março deste ano, um júri na Califórnia considerou o americano de 20 anos culpado das acusações de estupro. A vítima, uma mulher de 23 anos, não foi identificada para preservar sua privacidade.

Responsável por determinar a sentença, o juiz Aaron Perksy poderia dar até 14 anos de prisão ao estuprador. Porém, ele condenou o jovem a seis meses numa cadeia local, seguidos de mais três meses em liberdade condicional.

Para elaborar a sentença, o juiz levou em conta, como atenuantes do caso, uma carta do pai do criminoso lida durante o julgamento, outras boas referências de caráter, sua idade, o “papel do álcool no crime” e o fato de que era réu primário.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/pai-de-estuprador-diz-que-filho-nao-deve-ser-punido-por-ato-de-20-minutos-19449490?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O%20Globo

O que as escolas podem fazer para acabar com a violência contra a mulher

31 terça-feira maio 2016

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O que as escolas podem fazer para acabar com a violência contra a mulher

Maria Alice Setubal

“Não tenho amigos pra ficar assim conversando, contando as coisas que aconteceram…

Em nosso trabalho com comunidades periféricas, são muitos os relatos das dificuldades das mulheres que enfrentam questões como a gravidez precoce, alcoolismo do companheiro e violência doméstica. A maioria delas, assim como Mara, não tem com quem contar ou como conseguir apoio e saídas para sua situação – apesar da Lei Maria da Penha e das delegacias da mulher. A vida delas é marcada por sofrimentos e as chances de socializar com outras pessoas são extremamente limitadas, tornando o horizonte pessoal muito restrito. Isso faz com que muitas mulheres tenham dificuldades em se ver como protagonistas de novos caminhos para suas vidas.

Construir um mundo comum, com uma cultura de paz, depende de nossa capacidade de estabelecer relações verdadeiras e baseadas no diálogo. Só assim poderemos reverter preconceitos e criar novas aproximações.

Na semana passada, ficamos todos estarrecidos com a notícia do estupro realizado no Rio por um grupo de 30 homens (não se sabe ao certo o número), a uma menina de 16 anos. Mas este não é um caso isolado. Dados mostram que cerca de 50 mil estupros são denunciados por ano no Brasil. O estupro é uma conduta criminosa que envolve tanto a óbvia violência física como também uma violência simbólica, ao se humilhar e punir a outra pessoa por sua sexualidade.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/colunas/maria-alice-setubal/2016/05/31/o-que-as-escolas-podem-fazer-para-acabar-com-a-violencia-contra-a-mulher.htm

Nova delegada do Rio garante: está provado o estupro coletivo da jovem de 16 anos

30 segunda-feira maio 2016

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Nova delegada do Rio garante: está provado o estupro coletivo da jovem de 16 anos

Cristiana Bento, nova responsável pelas investigações, diz que o vídeo e o depoimento da jovens já são suficientes para confirmar o crime

A delegada Cristiana Bento, que acaba de assumir as investigações sobre a garota de 16 anos que foi estuprada na zona oeste do Rio de Janeiro na semana passada, afirmou que o crime está provado e que foi um estupro coletivo. “Quero provar agora a extensão desse estupro, quantos participaram”, disse em entrevista coletiva nesta segunda-feira. “Mas que houve [estupro], houve”, garantiu ela, que entrou neste domingo no lugar do delegado Alessandro Thiers para conduzir o caso.

Até o momento, foram identificados seis responsáveis pelo crime, entre eles, Raí de Souza, 18, que se entregou na tarde desta segunda para a polícia e seria o dono do celular no qual foi feita a gravação da vítima nua e desacordada, e Lucas Perdomo, 20, apontado como o namorado da vítima. De acordo com o site UOL, Perdomo foi preso em flagrante na tarde desta segunda em um restaurante no Rio de Janeiro. Ambos haviam prestado depoimento na última sexta-feira e liberados em seguida. As investigações agora seguem em segredo de Justiça.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/30/politica/1464631347_909205.html?id_externo_rsoc=Fb_CM

A cultura do estupro que condena as mulheres ao medo no Brasil

28 sábado maio 2016

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A cultura do estupro que condena as mulheres ao medo no Brasil

Segundo pesquisa do instituto Datafolha, 90% das brasileiras dizem temer ser violadas
Reação ao caso de adolescente carioca nas redes realçam mecanismos de culpar a vítima

A garota carioca cujas imagens de agressão sexual foram compartilhadas na Internet recebeu solidariedade nas redes sociais, mas não só. Vários perfis falsos dela foram criados com postagens que realçam seu suposto mal comportamento como circunstâncias e atenuantes que tornam quase inevitável o desfecho trágico. Enquanto as investigações do que ocorreu estão em curso, especialistas alertam que a prática não é isolada. Faz parte da cultura do estupro que faz com que as mulheres agredidas se sintam culpadas e deixem de denunciar os crimes, o que contribui para que os responsáveis por atos violentos permanecem impunes.

O problema não é trivial porque, de acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, é um dos fatores para a alta a taxa de subnotificação do estupro. A entidade estima que apenas 30% a 35% dos casos são registrados. Contabilizando só os episódios denunciados, o crime acontece a cada 11 minutos no Brasil. O Fórum realizou, em parceria com o Datafolha, pesquisa no ano passado em que 90% das mulheres e 42% dos homens diziam temer uma agressão sexual. No Rio de Janeiro – que agora investiga o caso da jovem de 16 anos graças ao fato dele ter sido compartilhado em redes sociais – cerca de 4.000 casos aconteceram no último ano, e quase a metade deles foi com meninas menores de 13 anos, segundo um estudo da secretaria de segurança do Estado, o Dossiê Mulher.

O termo cultura do estupro deriva de “rap culture” e que foi cunhado por feministas nos Estados Unidos na década de 70. Dela faz parte a culpabilização por parte da sociedade das vítimas – mulheres que fazem por merecer os ataques que sofrem usando roupas curtas e decotadas, andando em más companhias e consumindo bebidas alcóolicas em festas que não deveriam frequentar se fossem moças de família. Está presente nas leis, na linguagem, nas imagens comerciais e em uma série de fenômenos. Escreveu, por exemplo, o cantor Lobão em seu perfil do Twitter: “Não é de se surpreender esses lamentáveis casos de estupro. Num país que fabrica miniputas, com uma farta erotização precoce e com severa infantilização da população, reduzindo as responsabilidades”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/27/politica/1464385804_818566.html

Advogada de garota carioca: “Vou pedir a saída do delegado do caso”

28 sábado maio 2016

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Advogada de garota carioca: “Vou pedir a saída do delegado do caso”

Eloisa Samy, que acompanha adolescente vítima de estupro, considera conduta imprópria Alessandro Thiers é titular da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática

A advogada da adolescente carioca que teve imagens de sua violação distribuídas pela Internet anunciou que vai pedir a saída de Alessandro Thiers, titular da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática da Polícia Civil do Rio, sob o argumento de que ele adota uma conduta inadequada para o caso. “Há machismo do próprio delegado. Ele perguntou para ela se ela tinha por hábito fazer sexo grupal.” Samy elogia a responsável pela Delegacia da Criança e Adolescente Vítima, Cristina Bento, que também acompanha. “Ela foi irreprochável, a pessoa mais sensível, ao lado do psicólogo. Agora o delegado coloca mais três homens na sala. Mesmo com a comoção em torno do caso, isso aconteceu”, contou Samy ao EL PAÍS neste sábado.

Ativista de direitos humanos, a advogada ofereceu assistência jurídica à garota e sua família. Para Samy, a insistência de Thiers de que é necessário um exame de corpo de delito para falar em estupro não é aceitável. “A palavra da vítima da basta em caso de estupro de uma mulher. Se tivesse sido um furto de celular, de um relógio, isso não aconteceria. O que precisava além do vídeo que mostrando a moça desacordada, nua, para que a palavra da vítima fosse reconhecida e legitimada? As imagens são cristalinas.”

No vídeo publicado na Internet, a moça aparece desacordada em uma cama, enquanto homens a filmam. Um deles exibe sua pelves ensanguentada. “Olha como que tá. Sangrando. Olha onde o trem passou. Onde o trem bala passou de marreta.” A divulgação das imagens, em que os envolvidos também mencionam que “mais de 30” a “engravidaram”, deram origem à apuração do caso.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/28/politica/1464442969_569756.html

O que é a cultura do estupro e por que é preciso falar sobre ela

27 sexta-feira maio 2016

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O que é a cultura do estupro e por que é preciso falar sobre ela

Caso de estupro coletivo no Rio colocou em evidência o debate sobre o conjunto de crenças que coloca a culpa na vítima

O estupro coletivo de uma jovem de 16 anos no Rio de Janeiro e a divulgação do vídeo do crime em redes sociais colocou em evidência o debate público sobre cultura do estupro, o mecanismo de aceitação e replicação de conceitos que normalizam o estupro com base em construções sociais sobre gênero e sexualidade.

A cultura do estupro só é possível em um contexto em que haja profunda desigualdade de gênero. Para que ela exista, é preciso que haja uma constante desumanização da mulher e objetificação de seu corpo.

 A mulher é desumanizada – não é sequer um objeto, é quase como se elas não fossem humanas. E se não forem humanas, são passíveis de estupro, assassinato. Tira-se o direito da mulher sobre o corpo dela e ele se torna da família, do homem, da igreja e da lei, mas nunca dela mesma.” Silvana Nascimento – Professora do Departamento de Antropologia da Universidade de São Paulo

O tema é controverso. O reconhecimento de uma cultura que banaliza o estupro, considerado um ato de extrema violência, é algo negado com frequência. Mas a cultura do estupro é um fenômeno identificado por sociólogos, antropólogos e ativistas e reconhecido pelas mulheres para quem a ameaça aparece como um medo recorrente.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/05/27/O-que-%C3%A9-a-cultura-do-estupro-e-por-que-%C3%A9-preciso-falar-sobre-ela

Mapa em tempo real: já são 22 escolas ocupadas em São Paulo

09 segunda-feira maio 2016

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Mapa em tempo real: já são 22 escolas ocupadas em São Paulo

Já são 22 escolas ocupadas em São Paulo nesta segunda-feira, dia 9. Mesmo após a reintegração de posse no Centro Paula Souza e na Alesp, a jornada de luta dos secundaristas cresce cada vez mais. Acompanhe o mapa em tempo real.

Na última sexta-feira, o governo de Geraldo Alckmin (PSDB) parecia vitorioso após a desocupação no Centro Paula Souza e na Alesp.

Porém, a história segue diferente.

Nesta segunda-feira, mais escolas foram ocupadas por secundaristas no estado de São Paulo, chegando ao número de 22 no total. Antes das desocupações de sexta, eram 14.

A tendência, conforme mostrou o Democratize na semana passada, é que a mobilização ganhe mais força, já que a sociedade civil em geral se demonstrou favorável com a mobilização dos estudantes.

Leia mais:
https://medium.com/democratize-m%C3%ADdia/mapa-em-tempo-real-j%C3%A1-s%C3%A3o-22-escolas-ocupadas-em-s%C3%A3o-paulo-ab6b8f6f75a4#.re1dqg44z

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