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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: criança

‘Educar não é encher a mente, mas libertá-la das amarras’

20 segunda-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Sociedade

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aprendizagem, Cloudy Lesson, criança, criatividade, cuidar, educar, habilidades, liberdade, mente

 

A linha entre educar e controlar é muito sutil. E os adultos geralmente ultrapassam esta linha. Pensamos que devemos, a todo o tempo, ensinar as crianças. É certo que as crianças têm muito o que aprender, porém não podemos conceber que nossa maneira de fazer as coisas e de ver o mundo é a mais válida, ou a única correta.

Leia mais:
https://www.agrandeartedeserfeliz.com/curta-extraordinarioeducar-nao-e-encher-mente-mas-liberta-la-das-amarras/?fbclid=IwAR2s2g9z0eCOGUjEbs_tMJFkXyl65woirROux7s5EUn42J9s8P8d6mx3ub0

Não publique aquela foto do seu filho nas redes sociais

20 segunda-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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autorização, consentimento, criança, danos, digital, filhos, fotos, futuro, informação, internet, mães, menor, pais, postagem, privacidade, redes sociais, risco

Três em cada quatro crianças com menos de 2 anos têm fotos na Internet. Deveríamos frear esse costume?

Nossas redes sociais estão repletas de imagens de crianças fazendo fofices. Nas férias, sua superexposição aumenta mais ainda, se é que isso é possível. Cada foto é compartilhada – sem consentimento algum – pelo pai, a mãe ou algum familiar ou amigo, para orgulho de quem compartilha e para deleite de seus conhecidos. Recebe-se um monte de curtidas e até algum elogio, o que leva a reincidir. É assim há vários anos, sem que ninguém pense nas consequências. Até que, acompanhando os crescentes receios em torno das redes sociais, uma dúvida começou a se espalhar: será que estamos fazendo mal ao postar tantas fotos de crianças?

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/07/05/actualidad/1562335565_606827.html?fbclid=IwAR1eMQp8Bq18B4YeiuLC-ON31gEboNjvXOmKY6RbaXnWGrZv_IKvyrTWOJo

‘Baby shark’: a verdadeira história da música que arrasa entre os bebês (e nas listas dos EUA)

17 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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acampamentos infantis, Alexandra Müller, Baby shark, bebês, canção infantil, creches, criança, doo-wop, Eduard Khil, Gangnam Style, mãe, música, mensagem heteropatriarcal, pai, piiii pa pa pa ro po, Pinkfong, psicomotricidade, PSY, Scatman, shark, Shawnee Lamb e Robin Davies, Trololo

‘Baby shark’: a verdadeira história da música que arrasa entre os bebês (e nas listas dos EUA)

‘Baby Shark, doo doo doo doo doo doo doo doo’. Se você for pai ou mãe ou viver com uma criança, deve conhecer. Se não, não vai tirar da cabeça depois de escutar

Você se lembra do Gangnam Style? A música do PSY chegou da Coreia do Sul no verão de 2012 para dominar o planeta e ficou por anos. Ainda não sabemos se foi embora. Há um novo fenômeno que chega do mesmo lugar, mas sua particularidade é que você só terá escutado se tiver filhos pequenos ou conviver com algum bebê a partir de um ano de idade. Chama-se Baby Shark, mas todo mundo só se lembra do que vem depois dessas palavras: doo doo doo doo doo doo doo doo.

A música, nessa versão, tem três anos e traduções para vários idiomas. O idioma não é um grande problema quando, na melhor tradição do doo-wop e seguindo o rastro do sucesso viral Trololo (do falecido Eduard Khil) ou do gago que arrasou nos anos noventa chamado Scatman (piiii pa pa pa ro po), o que gruda como chiclete no cérebro de quem ouve é uma única sílaba repetida com uma melodia tão fácil que se pensa: mas por que não tive eu essa ideia?

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/11/cultura/1547202020_400707.html

É possível detectar a psicopatia na infância?

17 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade

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astúcia, caráter, Celso Arango, criança, egoísta, emoções superficiais, falta de empatia, frieza, genética, habilidades sociais, John Locke, mentir, NCBI, personalidade, pesquisa, psicóloga Abigail Marsh, psicopatia, sentimentos de culpa, temperamento, traços psicopáticos, transtorno no desenvolvimento, violência extrema, William James

A Órfã. Dirigido por Jaume Collet-Serra. Canadá, Alemanha, 2009

É possível detectar a psicopatia na infância?

É fundamentalmente um transtorno no desenvolvimento e não aparece do nada na idade adulta

Um bebê — mesmo que seja quase impossível de se detectar — pode apresentar traços psicopáticos. É difícil de acreditar, mas é verdade, porque, de fato, a psicopatia é fundamentalmente um transtorno no desenvolvimento, e não aparece do nada na idade adulta. Todos os adultos psicopatas mostraram traços característicos durante sua infância e adolescência, e podem ser detectados a partir de idades bem precoces. Mas quais são esses traços e como podem ser detectados em crianças tão pequenas?

Como sugeriu o filósofo John Locke, “Todos nascemos como uma tábula rasa”, de modo que, evidentemente, a educação por parte dos pais, o entorno e o nível socioeconômico são importantes no momento de se formar o caráter de uma criança. O livro Good For Nothing: From Altruists to Psychopaths and Everyone in Between da psicóloga Abigail Marsh sobre a psicopatia traz muitas histórias de muitos pais com filhos que apresentam traços de violência extrema e, precisamente, não são crianças ruins, famílias desestruturadas e disfuncionais, e sim costumam ser pais carinhosos e muito envolvidos na educação e criação de seus filhos.

Essas crianças são incapazes de sofrer, são frias, calculistas e agem de maneira premeditada, ao contrário até mesmo do narcisismo, que é muito condicionado desde a adolescência. Felizmente, esse tipo de psicopatia afeta uma minoria de crianças.

É principalmente incapaz de sofrer com a dor do outro, na realidade gosta dela. E essa é a diferença principal entre uma criança potencial psicopata e outra que não é. A capacidade de satisfação, já que só desfrutam quando fazem coisas ruins. Celso Arango.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/11/30/ciencia/1543569544_605909.html

Gestão Bolsonaro muda edital de livros, abre margem para erros e retira violência contra a mulher

10 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Língua Portuguesa, Leitura, Meio ambiente, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Bosonaro, Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, criança, culturas quilombolas, deputado Eduardo Bolsonaro, desmando, diversidade, diversidade étnica, doutrinação de esquerda, edital, erros ortográficos, feminismo, fnde, ilustrações, livros didáticos, livros escolares, livros sem qualidade, MEC, pluralidade, pluralidade social e cultural, PNLD, povos do campo, publicidade, referências bibliográficas, Ricardo Vélez Rodríguez, twitter, violência contra a mulher, visão de mundo

Gestão Bolsonaro muda edital de livros, abre margem para erros e retira violência contra a mulher

Nova versão deixou de exigir referências bibliográficas que apoiem a estrutura editorial dos livros

O combate do governo de Jair Bolsonaro (PSL) à suposta doutrinação de esquerda na educação terá como um dos alvos os livros didáticos. O Ministério da Educação publicou uma nova versão de um edital que orienta a produção de livros escolares e, entre outros pontos, deixou de exigir das editoras referências bibliográficas que apoiem a estrutura editorial dos livros, o que, na prática, pode permitir a aprovação de livros sem qualidade, com erros e ainda visões de mundo particulares.

Além disso, o novo edital suprimiu trechos, como o compromisso com a agenda de não violência contra as mulheres e a promoção das culturas quilombolas e dos povos do campo.

Após a publicação desta reportagem, o novo ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, disse, em nota, que a versão do edital, publicada no segundo dia de governo Bolsonaro, é de responsabilidade da gestão Michel Temer e que as alterações serão anuladas.

Além disso, o deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, publicou no Twitter no último dia 5 que os professores não deveriam ensinar sobre feminismo.

O novo edital de compras de livros didáticos ainda excluiu orientação às editoras para que ilustrações retratassem “a diversidade étnica da população brasileira, a pluralidade social e cultural do país”. Um trecho que vetava publicidade em material didático é vetada pela resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente por ser considerada abusiva.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2019/01/gestao-bolsonaro-retira-violencia-contra-mulher-e-quilombo-de-edital-de-livros.shtml

Educadoras brasileiras contam suas experiências em Reggio Emilia

09 quinta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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Educadoras brasileiras contam suas experiências em Reggio Emilia

“Os adultos costumam desenhar um Sol com carinha feliz porque acham que as crianças vão gostar. Mas na Reggio Emilia eles perguntam como é o Sol”, conta a educadora Renata Americano, resumindo um dos principais aspectos da pedagogia criada por Loris Malaguzzi (1920-1994) no final da II Guerra Mundial: o respeito à criança e sua visão de mundo.

Foi na cidade italiana de Reggio Emilia que Malaguzzi implementou uma Educação Infantil que prioriza a arte como ferramenta de aprendizagem e onde os professores atuam de forma a escutar, dialogar e reconhecer as múltiplas potencialidades de cada criança para atendê-la em seu desenvolvimento integral.

A abordagem pedagógica mostrou-se potente e hoje engloba 13 creches e 21 pré-escolas, que representam 40% das escolas públicas da cidade. Essa rede conta com o apoio da Fundação Reggio Children e do Centro Internacional Loris Malaguzzi.

A pedagogia de Reggio Emilia também inspira diversas escolas pelo mundo. No Brasil, o Instituto Singularidades, por exemplo, dedica um curso de pós-graduação à metodologia. Renata Americano e Ana Tatit, professoras da instituição e especialistas em Reggio Emilia, visitaram as escolas da cidade italiana e compartilham com o Centro de Referências em Educação Integral suas impressões sobre o jeito Reggio de educar.

Esse processo todo só foi possível porque tinham professores apoiando a pesquisa das crianças, instigando, e deixando elas fazerem sozinhas, sem dar respostas prontas ou impor a visão adulta sobre o mundo. Na Reggio, se presta atenção nos interesses, necessidades e curiosidades dos alunos a fim de criar condições para que desenvolvam suas pesquisas e conhecimentos”, explica Renata.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/educadoras-brasileiras-contam-suas-experiencias-em-reggio-emilia/

Onde está o meu cachorro?

03 domingo jun 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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aprendizado, conhecimento, criança, desenvolvimento linguagem, labedu, Laboratório de Educação, leitura

Um cachorro perdido e um grupo de crianças tentando encontrá-lo, contando com a ajuda de alguns exploradores, pistas e orientações espaciais. Conheça mais dessa história do Espaço de Leitura e seu potencial para fazer com que as crianças ampliem suas competências de uso da linguagem.
A leitura de histórias para as crianças cumpre papeis importantes, inclusive para o desenvolvimento da linguagem – seja a oral ou a escrita. Na plataforma Espaço de Leitura, do Laboratório de Educação, diversas histórias são disponibilizadas gratuitamente para que as crianças se divirtam com enredos e aventuras. Além disso, há também jogos e atividades que possibilitam que os pequenos aprendam mais sobre usos e construções feitas por meio da linguagem.

Aqui no Toda Criança Pode Aprender já comentamos sobre o potencial e os focos que cada uma dessas histórias apresenta. Confira aqui: “As sete cabritinhas e o lobo”, “A lenda de Sigurd”, “Irina e seu álbum de memórias” e “Mandrágora”.

Leia mais:
http://labedu.org.br/espaco-de-leitura-6-onde-esta-o-meu-cachorro/

13 lugares para ir em São Paulo se você está cansado de ser adulto

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educador, Sociedade

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adulto, brincadeira, brincar, criança, diversão, recreação

13 lugares para ir em São Paulo se você está cansado de ser adulto

Vamos brincar de voltar a ser criança?

Vida de adulto cansa, né? Horários, responsabilidades, cobranças, estresse, contas a pagar… Mas e se houvesse um lugar onde você pudesse esquecer de tudo isso e voltar a ser criança – seria nosso sonho?!

Por sorte, existe toda uma recreação infantil voltada para adultos na cidade de SP – lugares em que você pode esquecer, pelo menos por algumas horas, que não é mais criança! Conheça esses 13 lugares para ir em São Paulo se você está cansado de ser adulto e divirta-se:

12. Salas de escape
A febre das salas de escape invadiu São Paulo! Trata-se de um jogo que propõe ao jogador escapar de ambientes temáticos. Para fazer isso, o participante tem que solucionar diversos enigmas e charadas, que devem ser todos resolvidos dentro de uma hora para sair da sala. A ideia é participar da brincadeira acompanhado de um grupo de amigos. Quer encarar o desafio? A boa notícia é que existem várias opções de estabelecimentos especializados em jogos de fuga com as mais diferentes salas e temas. Dá uma olhada:

Leia mais:
https://www.obaoba.com.br/na-cidade/noticia/lugares-para-ir-em-sao-paulo-se-voce-esta-cansado-de-ser-adulto

Guillermo del Toro: “A violência espiritual, física e moral que a família exerce à criança é o germe do horror”

15 segunda-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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A Forma da Água, anfíbio, cinema, crítica, criança, Diretor mexicano, escola, família, Fantástico, filme, germe, germe do horror”, Guillermo del Toro: “violência espiritual, horror, ideologias, igreja, incompreensão, infância, maldade, maus tratos, moral, muda, pensamento, sétima arte, trauma, violência física

GLOBO DE OURO 2018

Guillermo del Toro: “A violência espiritual, física e moral que a família exerce à criança é o germe do horror”

Diretor mexicano leva o prêmio de melhor direção no Globo de Ouro por ‘A Forma da Água’, história de amor entre um ser anfíbio e uma faxineira muda

Outro mundo — um verdadeiramente fantástico — é possível. Guillermo del Toro (Guadalajara, México, 1964), deu sua contribuição para aproximar esse desejo à realidade ao fazer com que um filme de gênero (fantástico) se levante como vencedor absoluto em um dos quatros grandes festivais de cinema do mundo (Veneza) e vença o Globo de Ouro de melhor direção (além de melhor trilha sonora), além de quatro prêmios do Critics’ Choice, entre eles outro de melhor diretor. Um feito para a História e um tapa na cara do núcleo duro da crítica ancorado em uma ultrapassada concepção da sétima arte, segundo a qual o fantástico não é suficientemente sério.

Mas aí está: a história de uma faxineira muda que se apaixona por um maltratado anfíbio humanoide nos corredores cinzas de um laboratório norte-americano durante a Guerra Fria disparou os níveis de empatia e venceu o grande prêmio do último Festival de Cinema de Veneza. Só isso. Falamos, claro, do novo filme de Del Toro, A Forma da Água, que estreia em 1 de fevereiro no Brasil.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/02/cultura/1514913445_655632.html

Mãe de menino que desmaiou de fome no DF fala sobre dificuldade de ‘ser mãe e pai’

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Saúde, Sociedade

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alimentação, bolsa família, brasília, catadora, criança, desemprego, desigualdade social, desmaio, DF, escola longe de casa, família, fome, Plano Piloto, pobreza, políticas públicas, sistema educacional, trabalho

Mãe de menino que desmaiou de fome no DF fala sobre dificuldade de ‘ser mãe e pai’

Mulher de 29 anos cria 6 filhos; era catadora de reciclados, mas está desempregada desde que foi morar em condomínio do Minha Casa Minha Vida. No local, a 30 km do centro de Brasília, não há emprego e nem escola.

A mãe do menino de 8 anos, que desmaiou de fome em uma escola pública do DF na última semana, falou pela primeira vez sobre o caso, neste sábado (18). Leidiane Amorim tem 29 anos, cuida de 6 filhos, e está desempregada. Um outro filho da ex-catadora mora com a avó, no Ceará.

Leidiane vivia com a família em um barraco em uma área invadida no Noroeste, região nobre do Plano Piloto, em Brasília. Como estava perto do centro da capital, ela trabalhava como catadora de lixo reciclável. Há um ano foi contemplada com um apartamento do programa Minha Casa MInha Vida no Paranoá Parque e se mudou para o condomínio, a 28 km da área central.

No condomínio, moram cerca de 6 mil famílias, mas não há escola. Por conta disso, os filhos de Leidiane, assim como outras 250 crianças – todas de famílias de baixa renda – estudam no Cruzeiro, que fica a 30 km de distância. Também não há emprego na região, dizem os moradores que receberam as chaves do programa habitacional.

Leia mais:
https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/mae-de-menino-que-desmaiou-de-fome-no-df-fala-sobre-a-dificuldade-de-ser-mae-e-pai.ghtml

Cidades que escutam as crianças são cidades para todos

22 domingo out 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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Alana, ambiente urbano, brincadeiras, caminhos brincantes, cidadania, cidade, cidade amigável, Conselho de Crianças e Jovens Kinderhifswerkes, construção de cidade acolhedora, criança, desigualdade, elaboração de políticas públicas, escutar, espaço público, espaços livres para as crianças, espaços para brincar, inclusão, iniciativas, moradores, ouvir, parques, participação, planejamento sócio-espacial, planejamento sustentável, poder público, produção do espaço, qualidade de vida, segurança

Cidades para crianças: caminho brincante. Crédito: Laura Leal

Cidades que escutam as crianças são cidades para todos

Por Laura Leal

“Quando um adulto leva a sério o que uma criança tem para falar, vai olhar com outros olhos para o mundo”, Josephine Hebling, do Conselho de Crianças e Jovens Kinderhifswerkes.

Josephine Hebling tem 17 anos e desde os doze atua para garantir que o poder público leve em consideração o que as crianças tem a dizer sobre a cidade onde mora. Ela é uma das integrantes do Conselho de Crianças e Jovens Kinderhifswerkes, em Freiburg, na Alemanha. Foi a partir de uma atividade na escola chamada “Oficina dos Sonhos” que Josephine começou a questionar a participação das crianças na elaboração das politicas da sua cidade. A oficina estimulava os alunos a sugerir melhorias para o espaço público. Com o incentivo da professora, Josephine e seus colegas montaram o Conselho Consultivo de Crianças de Freiburg (site em alemão) para que suas vozes fossem escutadas. O conselho existe até hoje e opera em conjunto com o Kinderbüro (Escritório da Criança) para levar à administração municipal os interesses dos pequenos.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/cidades-que-escutam-as-criancas-sao-cidades-para-todos/

Caso MAM: quem divulgou vídeo de menina no museu pode ser punido

06 sexta-feira out 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Preconceito, Sociedade

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arte, artista, censura, criança, cultura, ECA, exposição, ignorância, imagem, MAM, museu, nu, nudez, preconceito, puritano, rede social

Museu da Arte Moderna de São Paulo

Caso MAM: quem divulgou vídeo de menina no museu pode ser punido

Museu de Arte Moderna de São Paulo vira alvo de conservadores e promotoria vai apurar episódio

A nova onda de fúria dos grupos conservadores em torno do registro de uma performance no MAM (Museu de Arte Moderna de São Paulo), em que uma criança da plateia, acompanhada da mãe, tocou o tornozelo de um homem nu, pode ter um desfecho mais complexo que a condenação da mostra desejada pelos críticos que reproduziram as imagens massivamente nas redes sociais nos últimos dias. Segundo o Ministério Público de São Paulo, que abriu inquérito para apurar o caso que ocorreu na semana passada, a pessoa que tornou as imagens públicas será investigada, assim como a conduta do museu em relação à classificação indicativa da exposição. “A pessoa que gravou [as cenas] pode ser responsabilizada pela propagação”, afirmou, nesta segunda-feira, o promotor Eduardo Dias, da Promotoria de Interesses Difusos e Coletivos da Infância e Juventude. E quem está divulgando a imagem, sem borrar o rosto da criança, também pode ser punido.

Segundo o promotor, as imagens “expõem a dignidade” da criança. E por isso, o MP já pediu ao Google e ao Facebook que tirassem do ar, imediatamente, o vídeo, que circulou pelas redes sociais e WhatsApp desde o final da última semana. Procurada, a assessoria de imprensa do Facebook afirmou que não comentaria casos específicos, mas disse que a empresa tem padrões que orientam em relação ao conteúdo de nudez na plataforma, além de uma política de denúncias para possíveis remoções de conteúdos. Já o Google afirmou, por meio da sua assessoria, que “não vai comentar casos específicos”. O autor do vídeo ainda não foi encontrado, segundo o MP.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/02/politica/1506979505_979950.html

Criança não entra: movimento que restringe acesso delas a hotéis e restaurantes gera polêmica

19 sábado ago 2017

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Preconceito, Sociedade

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acesso, anticrianças, birra, Child Free, choro, Comissão dos Direitos da Criança e do Adolescente da OAB-RJ, criança, discriminação, ECA, entrada, estabelecimentos, eventos, exclusão, faixa etária, família, filha, filho, hotel, intolerância, livre de criança, machismo, mãe, pais, restaurante, restrição, sociedade

Criança não entra: movimento que restringe acesso delas a hotéis e restaurantes gera polêmica

O chamado de ‘Child Free’ tem alcançado cada vez mais adeptos e revolta pais

Miguel Figueiredo, de 6 anos, já foi pajem de cinco casamentos, mas, no ano passado, foi proibido de ir a uma festa dessas: a restrição a crianças foi uma exigência da noiva, que não queria que nada atrapalhasse o divertimento dos adultos convidados para a comemoração.

— Quando ela entregou o convite, disse: “não quero criança no meu casamento”. Achei surreal. Se eu fosse com meu filho, quem deixaria de curtir a festa seria eu, não ela — conta Roberta Figueiredo, que acabou deixando o menino em casa. — As pessoas que não têm tanta afinidade com criança tendem a enxergá-las como uma forma de incômodo. Mas as crianças são parte da sociedade, isso é um pouco de intolerância.

Leia mais:
https://oglobo.globo.com/sociedade/crianca-nao-entra-movimento-que-restringe-acesso-delas-hoteis-restaurantes-gera-polemica-21714746

O que acontece no cérebro masculino ao se tornar pai?

11 sexta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Saúde, Sociedade

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Dia dos Pais 2017

O que acontece no cérebro masculino ao se tornar pai?

Quando o homem sabe que sua companheira ficou grávida, começa um baile hormonal em seu cérebro

Mesmo que seja um filho muito desejado pelo pai de primeira viagem, o mundo das preocupações pode despertar e tem seu momento culminante entre a quarta e a sexta semana após o homem tomar conhecimento da notícia, de acordo com um estudo realizado na Austrália em mais de 200 casais.

As preocupações dos futuros papais giram em torno de três eixos: a relação de casal após o nascimento do filho, o trabalho e, claro, o sexo (e não mencionamos o caso de a criança não ser desejada, o que possivelmente faria com que as preocupações se transformassem em angústia). Além disso, como cada pessoa expressa o que a inquieta de uma forma diferente, não é de se estranhar que no começo da gravidez o homem se mostre mais distante e mais ensimesmado, com a cabeça girando. Não é que não queiram (em alguns casos pode ser que seja assim), mas simplesmente a química os leva a isso.

É muito importante que ocorra um contato diário do pai com seu filho e que a mulher lhe deixe ser parte desse cuidado desde o primeiro momento

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/03/12/estilo/1489338560_361054.html

‘A escola deve ser o lugar de encontrar soluções para o mundo real’, diz educador

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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‘A escola deve ser o lugar de encontrar soluções para o mundo real’, diz educador

Marc Prensky, criador de termos como ‘nativos digitais’, vem ao Rio para participar do evento Educação 360 Tecnologia

“As crianças precisam chegar ao futuro munidas de habilidades que as farão bem-sucedidas no terceiro milênio, e não equipadas para o mundo de ontem em que nós crescemos”. Essa é uma das reflexões que propõe Marc Prensky, que estará no Rio em agosto para participar do evento Educação 360 Tecnologia. A tecnologia, ele diz, deu às crianças uma infinidade de novas capacidades, o que fez com que elas se tornassem muito mais empoderadas do que no passado. Os fins educacionais devem mudar: não se trata mais de buscar boas notas, mas sim de fazer do mundo um lugar melhor. “As crianças já estão fazendo isso: inventam aplicativos para diminuir a violência doméstica, usam impressoras 3D para fazer próteses, entre muitas outras coisas extraordinárias”, diz. Uma educação para as futuras gerações, ele frisa, deveria ser focada em realizações assim, ou seja, na busca por soluções de problemas do mundo real. Para tanto, são necessários novo currículo, nova perspectiva no uso da tecnologia, professores que precisam desempenhar um novo papel. O Educação 360 Tecnologia é uma realização O GLOBO e Extra, com patrocínio do Colégio PH e Fundação Telefônica, apoio da Unesco e Unicef, parceria de mídia da TV Globo, Canal Futura, revista Crescer, revista Galileu e TechTudo e colaboração do Instituto Inspirare e Porvir.

Uma das mudanças propostas no Brasil é a flexibilização do currículo do Ensino Médio, um modelo que permitiria aos estudantes escolherem uma área de conhecimento, com liberdade de optar pelas disciplinas que vão estudar. É um bom caminho?
Escolhas são sempre boas. Mas uma das minhas principais reflexões é que a escola não deveria estar relacionada a estudar, mas sim à capacidade de realizar. É sobre se tornar alguém que efetivamente pode fazer do mundo um lugar melhor. Se tivermos matérias, e elas estiverem encaixadas em cursos lineares, estaremos fazendo errado. E não importa que disciplinas sejam, apenas tê-las é ruim. O que podemos fazer é mirar em habilidades. Elas não seriam ensinadas em um curso, não haveria uma grade curricular formada a partir disso. São habilidades que as pessoas precisam ter a vida toda e que devemos fazer com que sejam boas nisso. Uma das melhores maneiras de se trabalhar essa ideia é fazer projetos. E, ao final de cada um deles, verificar com cada criança ou jovem: essa habilidade melhorou? Aquela outra apareceu? Como vamos trabalhar para desenvolver as habilidades que faltam no próximo projeto? A ideia de um curso que começa aqui e acaba ali não dá às crianças uma educação melhor. Elas não estão tendo uma escolha, de fato, mesmo que possam optar pelas disciplinas.

Leia mais:
https://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/a-escola-deve-ser-lugar-de-encontrar-solucoes-para-mundo-real-diz-educador-21596775

Manual dá dicas de brinquedos e brincadeiras inclusivos

21 sexta-feira jul 2017

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brincadeiras, brincar, brinquedos adaptados, capacidades, criança, habilidades, Instituto Mara Gabrilli, manual, Manual de Brinquedos e Brincadeiras Inclusivos, material inclusivo, processo de aprendizagem, respeito, tempo

Manual dá dicas de brinquedos e brincadeiras inclusivos

Montar, colorir, pintar, cantar, dançar, aprender. Brincar é um exercício de imaginação e busca de novas habilidades que enriquece o processo de aprendizagem de qualquer criança – tenha ela ou não uma deficiência. E acredite, criança é tudo igual: quer descobrir, ser desafiada, ter amigos, sonhar.

Este é o pensamento do Instituto Mara Gabrilli (IMG), uma associação sem fins lucrativos que desenvolve e executa projetos que contribuem para a melhoria da qualidade de vida de pessoas com deficiência. O instituto lançou um Manual de Brinquedos e Brincadeiras Inclusivos com o passo-a-passo para adaptar brinquedos e brincadeiras e estimular pessoas de todas as idades a desenvolverem suas capacidades, por meio do brincar.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/manual-de-brincadeiras/indicacao/manual-da-dicas-de-brinquedos-e-brincadeiras-inclusivos/

Manua de Brinquedos:
http://img.org.br/images/stories/pdf/brinquedos.pdf

Criança devolvida, pai arrependido: o drama das adoções que dão errado

07 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Sociedade

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Criança devolvida, pai arrependido: o drama das adoções que dão errado

O destino de Larissa* começou a ser traçado quando os pais biológicos, usuários de crack, a abandonaram ainda bebê no meio de uma praça em Palmas de Monte Alto, na Bahia.

A menina, hoje com sete anos, foi rejeitada por três vezes em processos de adoção até chegar aos pais, em setembro de 2016.

Levada a Fortaleza em 2014 por um casal cearense que pretendia adotá-la, ela acabou sendo devolvida sob justificativa de que tinha temperamento difícil e era insubordinada, o que dificultava a convivência. A mesma alegação veio nas duas tentativas seguintes de adoção.

“No começo foi bem difícil, minha filha me desafiava todos os dias. Assustada e desconfiada, era como se me testasse para ver se eu realmente a queria. Isso refletia nas relações com as pessoas e até no próprio sono, que era agitado”, relata a mãe adotiva, Rutilene de Sousa, de 45 anos.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-40464738

Livros que inspiram brincadeiras

04 terça-feira abr 2017

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Uma caixa de papelão se transforma em carro, montanha, prédio, robô, navio pirata, balão, foguete.

Livros que inspiram brincadeiras

Ler pode ser uma divertida brincadeira. Brincadeiras podem estar dentro de um divertido livro – ou lixeira, gaveta, guarda roupa, revisteiro… Então, que tal aproveitar a leitura de livros que, além de divertirem, alimentam a imaginação e incrementam o livre brincar?

Leia mais:
http://ninguemcrescesozinho.com.br/2016/06/09/livros-que-inspiram-brincadeiras/

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A publicidade para crianças em escolas e o direito à educação

04 terça-feira abr 2017

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A publicidade para crianças em escolas e o direito à educação

por Nexo Jornal

Quando empresas entram nas escolas não estão, de forma alguma, colaborando com a realização do direito à educação, ainda que queiram vender essa ideia

O projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, lançou no dia 28 de março a tradução ao português do relatório da ONU sobre o impacto do marketing na fruição dos direitos culturais, elaborado pela relatora especial Farida Shaheed e aprovado na 69ª Sessão da Assembleia Geral, em 2014. De leitura essencial para a reflexão sobre a sociedade de consumo e o consumismo no contexto global, o documento teve contribuições de Estados, especialistas e instituições de direitos humanos.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2017/A-publicidade-para-crian%C3%A7as-em-escolas-e-o-direito-%C3%A0-educa%C3%A7%C3%A3o

Casas de portas abertas: crianças descobrem o prazer de brincar na rua

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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Casas de portas abertas: crianças descobrem o prazer de brincar na rua

Educadora paulista propõe ação que resgata brincadeiras de rua para que este espaço, visto por muitos como sinônimo de perigo, possa se tornar um lugar de boas lembranças da infância

Já faz tempo que as ruas dos grandes centros urbanos não são lugares para crianças brincarem. Com medo da violência e do trânsito, moradores estão subindo muros, investindo em playgrounds cercados, aumentando a vigilância e se fechando dentro de casa. As ruas são vistas como perigosas para adultos e crianças. Na contramão desta tendência, a educadora Paula Mendonça, de 37 anos, resolveu abrir portas e janelas de sua casa e chamar as pessoas para ocupar justamente o que elas mais temem: o meio da rua.

Moradora do bairro do Butantã, na zona oeste de São Paulo, a mãe de Nina, 8, e Luana, 5, começou a se incomodar com os rumores de uma onda de assaltos pela vizinhança. “A ideia dos vizinhos era a de aumentar a segurança e se trancar em casa. As crianças estavam assustadas, minhas filhas não queriam sair mais. Na hora, pensei: que lembrança é esta que elas vão guardar da infância?”. Paula chamou então a associação de moradores (AMAPAR – Associação dos Moradores Amigos do  Parque da Previdência) e propôs fechar, durante um domingo, a rua de sua casa para brincadeiras e piqueniques. Para sua surpresa, a adesão foi total e imediata. Os vizinhos mais idosos se lembraram de como, no passado, era divertida a vida das crianças brincando nas ruas. E assim nasceu o movimento “Já Para a Rua!” – um contraponto à célebre frase materna “já pra casa!” – que fecha a rua Francisco Perroti, no Butantã, um domingo a cada dois meses, das 10h às 13h.

Por que as crianças devem brincar na rua?
É preciso olhar para as crianças dos grandes centros urbanos e pensar qual o espaço que elas ocupam. Temos que aproveitar as áreas verdes, sim, parques, praças, mas também precisamos pensar se estas crianças ocupam e têm liberdade para estar nas ruas. Não é só o espaço que é maior. Uma coisa é a criança brincar no quintal sozinha. Outra é conhecer e explorar o território que ela habita. Existem pessoas que moram no mesmo lugar, que crescem juntas num mesmo território, e que podem passar a vida sem se conhecer. A cidade grande tem um pouco dessa cultura de se fechar e perder os laços das relações de vizinhança. Isso não é bom. Com medo de perder seu patrimônio, o que as pessoas acabam perdendo são as suas relações.

Leia mais:
http://criancaenatureza.org.br/noticias/casas-de-portas-abertas-criancas-descobrem-o-prazer-de-brincar-na-rua/

Para brincar basta ser criança

01 quarta-feira mar 2017

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Fotos comprovam que para para brincar basta ser criança

Em entrevista ao Catraquinha, o pesquisador da cultura de infância Gandhy Piorski falou sobre um dos direitos mais sagrados de todas as crianças: o direito ao Brincar. Segundo Gandhy, a imaginação é o que constrói a psique da criança, e, se não for estimulada na primeira infância, pode atrofiar e causar danos como adultização precoce. Esse estímulo se dá por meio da brincadeira.

A qualidade das experiências criativas que a criança terá em seus momentos de brincadeira, não está atrelada à brinquedos complexos e tecnológicos, muito pelo contrário: quanto menos prontos forem os brinquedos, e quanto mais espaço e tempo a criança tiver para criar suas próprias brincadeiras, mais rica será a sua experiência.

O brincar se faz com a vida, e não com produtos comprados, Gandhy Piorski

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/fotos-comprovam-que-para-para-brincar-basta-ser-crianca/

Museu da imaginação é o novo espaço para crianças em São Paulo

19 domingo fev 2017

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Museu da imaginação é o novo espaço para crianças em São Paulo

Localizado no bairro da Lapa, em São Paulo, o Museu da Imaginação é destinado totalmente à crianças e conta com dois mil metros quadrados divididos em três ambientes. O objetivo é levar aos pequenos uma área cultural de lazer, lúdica e muito divertida.

Funcionando desde janeiro deste ano, a proposta é explorar a imaginação através de exposições de arte interativas e estações de atividades lúdicas, onde as crianças podem tocar, usar, pular, correr e brincar livremente.

A iniciativa é privada fruto do sonho e trabalho de três amigas e mães empreendedoras, conheça o site e visite o espaço.

Leia mais:
http://www.zupi.com.br/museu-da-imaginacao-e-o-novo-espaco-para-criancas-em-sao-paulo/

Museu da Imaginação
http://museudaimaginacao.com.br/

20 filmes que exploram o olhar das crianças sobre o mundo

11 quarta-feira jan 2017

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abandono, cinema, criança, efervescência política], filmes, lúdico, luta de classes, luto, mazelas, olhar infantil, pobreza, realidades

20 filmes que exploram o olhar das crianças sobre o mundo

Como as crianças vivem momentos de efervescência política? Como vivem o acirramento da luta de classes? Como elaboram o luto, as perdas e o abandono? Ou a separação de seus pais? Como elas experimentam a pobreza e as mazelas do mundo?

Quando pensamos em filmes com crianças, não vem à nossa cabeça realidades adversas e complexas, mas o cinema tem se dedicado bastante em construir um olhar infantil sobre situações permeadas pelo sofrimento.

E se a realidade vivida é difícil de suportar, maior a necessidade de substituí-la por outra mais lúdica e poética, o que as crianças fazem melhor do que ninguém.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/20-filmes-que-exploram-o-olhar-das-criancas-sobre-o-mundo/

Atividades ao ar livre ajudam a reduzir alergia e infecções infantis

01 quinta-feira dez 2016

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Atividades ao ar livre ajudam a reduzir alergia e infecções infantis

De acordo com médicos, exercício e natureza são remédios para a vida inteira. Crianças que se exercitam apresentam menos alergias e infecções.

Sempre existe um lugar para espantar a preguiça. Na capital do arranha céu, surge o exemplo das famílias. Que tal sair de casa e brincar lá fora?

E, em uma escola de Goiânia, o conselho dos professores para os adolescentes: andar a pé faz bem. Eles estão mais sedentários do que os adultos.

Nas cidades de concreto e asfalto, os redutos verdes são cada vez mais raros.  Mas isso não pode servir de desculpa para a falta de conexão com a natureza.

Leia mais:
http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2016/11/atividades-ao-ar-livre-ajudam-reduzir-alergia-e-infeccoes-infantis.html

Entrevista: É preciso que a criança seja nossa prioridade absoluta

18 terça-feira out 2016

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Entrevista: É preciso que a criança seja nossa prioridade absoluta

Isabella Henriques é advogada e diretora de advocacy do Instituto Alana, onde atua também como coordenadora geral do Projeto Prioridade Absoluta. Nesta entrevista, ela compartilha os desafios e urgências na defesa dos diretos das crianças e como atuar para que elas sejam prioridade de nossa sociedade, tema que irá debater no “VI Simpósio Internacional do Desenvolvimento da Primeira Infância”, dia 7 e 8 de novembro, em Recife, PE.

Fundação Maria Cecilia – O que significa a palavra advocacy?
Isabella Henriques – Essa palavra não possui uma tradução exata para o português, mas podemos dizer que representa uma ação, um advogar por uma causa, fazendo incidência política sobre determinado tema, o que envolve um conjunto de iniciativas. Dentre elas o lobby nos três poderes, inclusive no Judiciário, que é o trabalho que o Instituto Alana faz. A comunicação é outra área importante da advocacy, porque é preciso mobilizar as pessoas em torno de determinado assunto. Nesse sentido, os meios de comunicação de massa têm papel fundamental. Eles ajudam a fazer pressão nos órgãos responsáveis pela tomada de decisões para que mudanças aconteçam com mais rapidez e equidade.

É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”. artigo 227 da Constituição Federal de 1988

Leia mais:
http://desenvolvimento-infantil.blog.br/entrevista-e-preciso-que-a-crianca-seja-nossa-prioridade-absoluta/

Por que o príncipe William se agacha sempre que fala com o filho

26 sexta-feira ago 2016

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O duque de Cambridge e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, agachados para falar com o príncipe George

O duque de Cambridge e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, agachados para falar com o príncipe George

Psicologia

Por que o príncipe William se agacha sempre que fala com o filho

É uma técnica de educação, chamada de ‘escuta ativa’, e permite compreender as birras das crianças

A imprensa inglesa, sempre em alerta para os movimentos de sua casa real, raramente deixa escapar algum detalhe. O último que lhe chamou a atenção é por que o príncipe William, da Inglaterra, está de cócoras na grande maioria das fotos em que aparece falando com seu filho, o príncipe George. Nesta posição o vimos no batismo de sua filha mais nova, Charlotte, em um jogo beneficente de pólo e até ao lado do presidente Barack Obama, durante sua visita ao palácio de Kensington. Em um vídeo que se tornou viral nas redes sociais, vê-se como a avó dele, a rainha Elizabeth II, lhe chama a atenção por romper o protocolo durante o desfile aéreo da RAF (Royal Air force), realizado na passagem dos 90 anos da monarca, em junho: “Stand up, William” (Fique de pé, William), disse-lhe, com cara de poucos amigos. William estava fazendo aquilo de novo: havia ficado na altura do menino e, olhando-o nos olhos, respondia a todas as suas perguntas sobre as acrobacias dos aviões, sem pressa e sem se importar que o restante da família já estivesse em pé. Ele não queria dirigir-se ao filho de uma posição superior. Não é nada novo: trata-se de uma técnica de criação denominada Escuta Ativa, um jeito respeitoso de tratar as crianças, para que se sintam realmente ouvidas. A pedagoga Leticia Garcés Larrea a define como “uma forma de comunicação entre os membros da família que vai permitir desenvolver a empatia e ao mesmo tempo proteger os vínculos afetivos”.

Concentre-se e olhe nos olhos de seu filho
A primeira vez que se fez alusão ao conceito de “escuta ativa” foi em 1957 pelos psicólogos norte-americanos Carl Rogers e Richard E. Farson e, mais à frente, o também psicólogo Thomas Gordon escreveu o manual para aplicá-lo: Parent Effectiveness Training (técnicas eficazes para os pais). Para a psicóloga e psicoterapeuta Isabel Fuster, mais que uma técnica é uma postura diante da vida, uma forma de escutar as pessoas, de nos colocarmos em seu lugar: “Entre adultos esta comunicação parece mais simples (embora nem sempre sejamos tão empáticos como deveríamos), mas ao tratar com crianças nos deparamos com a dificuldade de que o pequeno não entende o mundo dos mais velhos, cujo principal meio de comunicação é o discurso falado. Até aproximadamente os 12 anos, ele se encontra em um mundo sensorial e perceptivo diferente do nosso.”

A escuta ativa não está livre de pôr limites à criança. Às vezes isso custa, mas é necessário que a criança se frustre, ou se transformará em um tirano (Isabel Fuster, psicóloga)

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/23/estilo/1471939634_956060.html

Quanto tem de açúcar naquela bolacha doce que eu adoro (ou seria biscoito)?

21 quinta-feira jul 2016

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Quanto tem de açúcar naquela bolacha doce que eu adoro (ou seria biscoito)?

Segundo pesquisadores do FoRC (Food Research Center), numa medida geral, duas bolachas ou biscoitos doces equivalem a duas colheres de sopa de açúcar. Um pacote inteiro, normalmente com dez unidades, contém o equivalente a dez colheres de sopa de açúcar. Apesar da praticidade na hora de fazer um lanchinho, o fato é que as bolachas ou biscoitos contêm quantidades exageradas de açúcar refinado. E o consumo exagerado de açúcar está relacionado à obesidade e ao diabetes. Além disso, a quantidade de carboidrato de um pacote de bolacha ou biscoito é equivalente a CINCO pães franceses. Você comeria cinco pãezinhos no seu lanchinho?

Outro problema é a qualidade da gordura presente nessas guloseimas. A maioria das bolachas ou biscoitos contém gordura trans, associada a diversas doenças do coração. E mesmo quando o rótulo indica “zero gordura trans”, não se engane: isso se refere a uma porção de apenas dois biscoitos e meio. Se avaliarmos o rótulo direitinho, vamos ver que existe um outro componente, a gordura hidrogenada, o que prova que existe, sim, gordura trans na bolacha. Só que, para uma porção de dois biscoitos e meio, ela acaba rotulada como ‘zero’.

Leia mais:
http://alimentossemmitos.com.br/quanto-tem-de-acucar-naquela-bolacha-doce-que-eu-adoro-ou-seria-biscoito

Uma gravação para escapar dos abusos

06 quarta-feira jul 2016

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Uma gravação para escapar dos abusos

Menina de 9 anos registra uma conversa com o pai em que ele admite os abusos sexuais

Maria acaba de completar nove anos e há meses se nega a ficar com seu pai nos dias que correspondem a ele segundo a divisão determinada por um juizado da família. A polícia a espera nesses dias na saída da escola e assiste sempre às mesmas cenas: a recusa da menina, que algumas vezes grita e em outras se fecha ao ver seu progenitor; as súplicas deste, que em alguns casos derivaram em ameaças de agressão à mãe que acabaram perante um juiz; e os lamentos da mulher, que implora aos agentes para que não permitam que Maria vá com seu pai. Desde abril, a mãe está proibida de ir ao colégio nesses dias para evitar confrontos, e a polícia comparece por ordem judicial para “possibilitar a entrega e recebimento da menina”. Mas as medidas impostas pelo juizado não evitaram os conflitos na saída da escola, nem que Maria continuasse se negando a ir com seu pai. Até terça-feira, 7 de junho. Nesse dia, a filha protestou, gritou e resistiu durante mais de uma hora diante da polícia e dos professores, mas acabou entrando no carro com seus avós paternos. De volta em casa à noite, entregou a sua mãe uma gravação em que o pai admite os abusos sexuais que ela vinha denunciando há dois anos.

A história de Maria, que não se chama Maria, ilustra o labirinto burocrático e judicial pelo qual normalmente têm que passar as crianças que denunciam abusos de seus pais. Quando há uma má relação entre os progenitores e não existem provas físicas claras das agressões, os juízes têm que tomar uma decisão apenas com os depoimentos dos protagonistas e com a avaliação técnica realizada pela equipe psicossocial dos juizados. O perito que examinou Maria não acreditou nela, e um juizado de Madri arquivou seu caso em janeiro deste ano, uma decisão confirmada depois por um tribunal superior. A mãe denunciou agora a conversa na qual o pai admite os abusos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/05/internacional/1467731082_362543.html

O que você faria se visse essa garotinha na rua? | UNICEF

04 segunda-feira jul 2016

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O que você faria se visse essa garotinha na rua? | UNICEF

Veja mais:
https://www.youtube.com/channel/UC1776BaMxEfOYH19UhsQ5Vw

Um jeito diferente de olhar as crianças

03 domingo jul 2016

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Um jeito diferente de olhar as crianças

Diretora de ‘O começo da vida’ fala sobre as questões tratadas nos documentários da Maria Farinha Filmes

Documentários da Maria Farinha Filmes como “Criança, a alma do negócio” e “O Começo da Vida” reverberam entre mães e pais por abordar questões importantes da infância contemporânea.

Estela Renner, sócia e diretora, falou ao podcast do Nexo sobre as origens da produtora e porque resolveu apostar nesses temas.

Muito Além do Peso

 

Criança, a Alma do Negócio

 

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/podcast/2016/07/02/Um-jeito-diferente-de-olhar-as-crian%C3%A7as

Criança que começa a ir para a escola mais cedo fica mais esperta?

02 sábado jul 2016

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Criança que começa a ir para a escola mais cedo fica mais esperta?

Mandar ou não os filhos ainda pequenos para a escola é uma das decisões que podem tirar o sono de muitos pais. Por lei, a criança precisa estar matriculada na escola a partir dos 4 anos.

Entre as principais argumentações favoráveis à matrícula “prematura”, está a ideia de que ir mais cedo para a escola deixa crianças mais espertas e facilitam a vida escola no futuro. Será que isso é verdade?

De acordo com os especialistas ouvidos pelo UOL, não há grandes diferenças de aprendizado entre uma criança que entra na escola com um ano de idade e outra que chega aos quatro.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/07/01/crianca-que-comeca-a-ir-para-a-escola-mais-cedo-fica-mais-esperta.htm

Saga de criança transgênero e sua família nos EUA vira tema de documentário

21 terça-feira jun 2016

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Saga de criança transgênero e sua família nos EUA vira tema de documentário

Antes de a Carolina do Norte aprovar sua controversa lei do banheiro, antes de Caitlyn Jenner mudar de sexo e antes de “Transparent” se tornar uma série de TV de sucesso, uma criança na zona rural do Colorado foi informada que não poderia mais usar o banheiro das meninas na escola.

A história de Coy Mathis, uma menina transgênero que nasceu menino, ganhou atenção internacional em 2013, quando seus pais, Jeremy e Kathryn Mathis, entraram com uma ação acusando o distrito escolar de violar a lei antidiscriminação do Estado.

Os Mathis ganharam a ação, mas não antes de sofrerem críticas pesadas por colocarem Coy, na época uma aluna de seis anos da primeira série, diante de repórteres e cinegrafistas, assim como na televisão com Katie Couric. Agora, eles deverão voltar aos holofotes com o documentário “Growing Up Coy”, que estreará em 16 de junho em Nova York, no Festival de Cinema Human Rights Watch.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/the-new-york-times/2016/06/13/saga-de-crianca-transgenero-e-sua-familia-nos-eua-vira-tema-de-documentario.htm

Festival
https://ff.hrw.org/film/growing-coy?city=New%20York

Menina de 11 anos é estuprada pelo cunhado em Sumaré e fica grávida

07 terça-feira jun 2016

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Menina de 11 anos é estuprada pelo cunhado em Sumaré e fica grávida

Agressor confessou ao pai da criança o abuso sexual, afirma DDM.
Como não houve flagrante, homem responderá ao crime em liberdade.

Uma menina, de 11 anos, foi estuprada pelo cunhado, de 25 anos, em Sumaré (SP). Segundo a Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), a violência sexual ocorreu há aproximadamente cinco meses e só foi descoberta pela família após a criança passar mal e ser constatada a gravidez.

Segundo a DDM, o agressor confessou ao pai da criança que violentou a menina. No entanto, como não houve flagrante, ele responderá pelo crime em liberdade. O caso foi registrado, nesta sexta-feira (3), como estupro de vulnerável.

Contra o estupro
Um protesto contra a chamada cultura do estupro reuniu manifestantes nesta quarta-feira (1º), no Centro de Campinas (SP). Com faixas e cartazes como “130 mulheres são estupradas por dia” e “Lugar de mulher é onde ela quiser”, além de camisetas que representavam as vítimas de violência sexual, o grupo percorreu ruas da cidade.

O protesto foi organizado pelas redes sociais após a notícia na semana passada de um estupro coletivo de uma jovem de 16 anos, no Rio de Janeiro. O caso gerou indignação no país.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2016/06/menina-de-11-anos-e-estuprada-pelo-cunhado-em-sumare-e-fica-gravida.html

Encontrado vivo o menino abandonado pelos pais em um bosque do Japão

03 sexta-feira jun 2016

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Foto de Yamato Tanooka cedida por seu colégio. AFP

Foto de Yamato Tanooka cedida por seu colégio. AFP

Encontrado vivo o menino abandonado pelos pais em um bosque do Japão

O menor, de sete anos, passou seis dias desaparecido sem comida nem água

Ele tem sete anos e passou seis dias sozinho, perdido, sem comida e sem agasalhos, em um bosque com ursos do Japão. E, apesar de tudo, Yamato Tanooka, o menino japonês que foi abandonado por seus pais como castigo por ser travesso, foi encontrado ileso e num estado de saúde “relativamente bom”, segundo as equipes de busca e resgate que o localizaram nesta sexta-feira. O menor, que deixou o país em suspense, abrigou-se em um barracão de uma base militar e encontrou uma torneira para beber água, mas passou fome e a primeira coisa que fez ao ser resgatado foi pedir comida.

O menor foi encontrado perto de uma base militar na localidade de Shikabe, a cerca de quatro quilômetros de onde foi visto pela última vez por seus pais há seis dias. Seu estado de saúde é “relativamente bom”, apesar de no momento de seu desaparecimento não levar consigo água nem comida, segundo fontes policiais afirmaram à rede estatal NHK.

“Um de nossos soldados estava se preparando esta manhã para algumas manobras e abriu a porta de um dos edifícios da base, e lá estava ele”, explicou um porta-voz das Forças de Autodefesa do Japão à rede de televisão NHK. “Então, perguntou se ele era Yamato e o menino disse que sim, e que tinha fome, então o soldado lhe deu um pouco de água, pão e bolas de arroz.”

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/03/internacional/1464932366_722632.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Alimentação escolar é parte do processo de aprendizagem

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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Chef Ramon Simões e alunos durante Merenda com o chef / Crédito: divulgação

Chef Ramon Simões e alunos durante Merenda com o chef / Crédito: divulgação

Alimentação escolar é parte do processo de aprendizagem

É consenso que se alimentar de forma saudável é fundamental para o desenvolvimento integral de todos indivíduos. Segundo informações do Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde, o Brasil alcançou, nas últimas décadas, importantes mudanças no padrão de consumo alimentar devido à ampliação de políticas sociais nas áreas de saúde, educação, trabalho, emprego e assistência social.

Em um país onde a fome e a desnutrição ainda são graves problemas sociais, ao passo que aumentam os casos de obesidade, o tema da educação alimentar e nutricional é central, e a escola é um agente fundamental nesse sentido. Para a nutricionista Vanessa Manfre, as instituições educacionais são um espaço privilegiado, uma vez que acompanham as diversas fases do desenvolvimento desde a primeira infância, etapa em que começam a se moldar os hábitos alimentares que repercutirão por toda a vida.

Segundo a resolução 26 de 17 de junho de 2013, do Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da Educação Básica no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar), as unidades escolares que atuam em período integral devem atender, no mínimo, 70% das necessidades nutricionais diárias das crianças e adolescentes, distribuídas em pelo menos três refeições.

A escola tem o papel de fornecer a refeição baseada nas recomendações nutricionais de cada criança, considerando o tempo em que elas estão naquele espaço. E também promover ações capazes de introduzir novos alimentos e fazer com que os estudantes conheçam, manipulem e mastiguem novos alimentos.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/alimentacao-escolar-e-parte-do-processo-de-aprendizagem/

Crianças que brincam ao ar livre criam vínculos sociais mais fortes

15 domingo maio 2016

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brincadeiras, brincar livre, brincar na natureza, criança, criatividade, Estudo Health Education Research, infância, ludicidade, movimento SlowKids, parques, saúde, vínculos sociais

Crianças que brincam ao ar livre criam vínculos sociais mais fortes

O Estudo Health Education Research de 2008 revela que, quando as crianças brincam na natureza, tem sua criatividade estimulada. Mas como? Os brinquedos são criados e reinventados a partir de recursos encontrados durante a brincadeira: o galho que vira espada, a folha que vira um barquinho.

Além disso, as crianças que brincam ao ar livre com regularidade de forma não dirigida e estruturada são mais capazes de conviver com os outros, mais saudáveis e mais felizes. O movimento SlowKids, parceiro do Catraquinha e que promove eventos em diversos parques em São Paulo,  é uma prova disso. Você pode conferir nas imagens abaixo! A próxima edição, acontece no dia 29 de maio, domingo. Fique ligado no Catraquinha para saber as novidades.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/criancas-que-brincam-ao-ar-livre-criam-vinculos-sociais-mais-fortes/

http://slowkids.com.br/?page_id=10

Esperança para crianças transexuais na Espanha: “Quando crescer, vou me chamar María”

03 terça-feira maio 2016

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África Pastor, criança, discriminação, Escola Infantil Virgen de Cortes de Valencia, espanha, Fundação Daniela, gênero, genitalidade, identidade, infância, pênis, preconceito, rótulos, Registro Civil, retificação de gênero de menores, sexualismo, transexual, transexualidade, trânsito social, vagina

Esperança para crianças transexuais na Espanha: “Quando crescer, vou me chamar María”

Uma família espanhola utilizará precedente de juízes para retificar os dados de sua filha transexual

María tem seis anos e sabe que, quando crescer, não quer ser astronauta, inventor nem super-herói, como seaus irmãos. Apenas um menina. Sua mãe, Ana Navarro, recorda quando descobriu que Mario na verdade era María. “Se olhasse para trás e pensasse em que momento ela manifestou que era menina, eu diria que desde sempre: me lembro dela com apenas dois anos encenando papéis socialmente associados às mulheres. Quando começou a adquirir linguagem, sempre repetia que seria uma menina quando crescesse e que se chamaria María”, afirma.

Ana prossegue com a história de sua filha. “De noite, eu procurava informação na internet porque a educação que havia recebido era que os meninos são meninos porque têm pênis e as meninas, porque têm vagina. Não via meu filho feliz, não com o esplendor que devia ter um menino em sua infância. Era muito tímido, e eu via que não…” Mergulhando na realidade, essa psicóloga de 38 anos, mãe de cinco filhos, deparou com um artigo publicado na imprensa por África Pastor, vice-presidenta da Fundação Daniela, que lhe abriu as portas a um mundo que precisava conhecer. Fez contato com a fundação, que a ajudou primeiro a entender o que acontecia com María e, depois, a dar os primeiros passos.

“Um dia, no jantar, contamos que conhecíamos uma menina que tinha pênis, e houve um diálogo com minhas filhas mais velhas enquanto a pequena escutava. Propus aos cinco redecorar seus quartos e queria que desenhassem seu autorretrato para imprimi-lo e pendurá-lo na parede. E María se desenhou como é, uma menina, com vestido, cabelo longo e seu nome feminino. Quando me trouxe o caderno, lhe disse: ‘Ah, Mario, que lindo com cabelo longo’. Ela levantou a cara e me disse, com seriedade: ‘Vou ser menina’. Tinha 5 anos.”

O que é desconhecido nos dá medo, mas é fácil”, afirma Ana Navarro, mãe de María. “Se fugimos dos rótulos, resta a pessoa. Agora vejo que María está plenamente feliz.” María já não deseja ser menina porque já é. E quando lhe perguntam o que quer ser quando crescer, responde sem hesitar: professora de equitação. Adora os cavalos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/01/internacional/1462130324_454575.html

Nova animação da Pixar revela a magia da espiritualidade indiana

09 sábado abr 2016

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animação, Índia, criança, cultura, curta metragem, desenhos infantis, Deus Vishnu, Deusa Durga, diversidade cultural, espiritualidade indiana, hinduísmo, infância, macaco Hanuman, mundo ocidental, Os Heróis de Sanjay, Pixar Studios, religião, ritual, super-herói

sanjay

Nova animação da Pixar revela a magia da espiritualidade indiana

Recentemente, a Pixar Studios lançou um fascinante curta metragem de animação em parceria com a Walt Disney Pictures. Baseado na história de vida do próprio diretor Sanjay Patel, o filme Os Heróis de Sanjay (do original Sanjay’s Super Team) mostra a relação entre um garoto, seu pai e sua cultura.

Sanjay é uma criança de ascendência indiana que, porém, tem preferências ao mundo ocidental. Os dois universos são radicalmente opostos, o que faz com que ele tenha conflitos internos sobre do que gostar ou como se sentir. Até o momento em que ele participa de um tradicional ritual com seu pai mas, entediado, acaba acessando um mundo interior onde interage com três divindades do hinduísmo: o macaco Hanuman, a Deusa Durga e o Deus Vishnu. Sanjay aprende que a solução de seus conflitos é o caminho do equilíbrio e percebe que os deuses hindus podem ser tão interessantes como qualquer outro super-herói.

Leia mais:
http://despertarcoletivo.com/nova-animacao-da-pixar-revela-a-magia-da-espiritualidade-indiana/

https://vimeo.com/159036517

Pérolas 
de pano

18 sexta-feira mar 2016

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bonecas, civilidade, criança, democracia, direitos humanos, diversidade cultural, identidade, inclusão social, indígenas, loiras, míopes, minorias, muçulmanas, mulatas, obesas, orientais, Pérolas 
de pano, portadoras de necessidades especiais, preconceito, ruivas, são paulo, tolerância, Vila Madalena

Pérolas 
de pano

Localizado na Vila Madalena, em São Paulo, ateliê 
produz bonecas que ajudam escolas e crianças a trabalhar 
a diversidade

Entre os descolados e caros ateliês do bairro da Vila Madalena, zona oeste de São Paulo, a vitrine de uma loja de bonecas chama atenção. Na Preta Pretinha, as estampas e os cortes em miniatura de vestidos, sapatos e penteados dos mais de 150 modelos de bonecas (que custam entre 15 e 285 reais) formam um mosaico de pequenas obras-primas.

O quadro é ainda mais encantador pela diversidade de fisionomias e etnias de pessoas de carne e osso reproduzidas artesanalmente em pano.

Bonecas mulatas, ruivas, indígenas, loiras, orientais e muçulmanas dividem prateleiras com obesas, míopes, portadoras de necessidades especiais, entre outras.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/perolas-%E2%80%A8de-pano/

Uma breve história da educação e do nascimento da escola

16 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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adulto, aprendizado, brincadeiras, criança, descoberta, educação, educação infantil, escola, escola tradicional, escolas Sudbury, experiência democrática, exploração, liberdade

Uma breve história da educação e do nascimento da escola

Quando vemos que as crianças de todo o mundo são obrigadas por lei a irem à escola, que quase todas escolas são estruturadas do mesmo jeito e que nossa sociedade empreende um grande esforço e recursos para manter tais lugares, naturalmente achamos que deve haver alguma razão lógica para tudo isso. Talvez, se não forçássemos crianças a irem para a escola ou, talvez, se as escolas operassem de outra maneira, as crianças não cresceriam e se transformariam em adultos competentes. Talvez, algumas pessoas muito inteligentes tenham pensado nisso tudo e, por isso, tenha que ser assim, ou talvez outras formas de se imaginar o desenvolvimento de crianças e sua educação foram testadas e falharam.

Em muitos textos anteriores, apontei evidências contrarias à isso. Especificamente, descrevi a experiência das escolas Sudbury, nas quais por 40 anos crianças educam a si mesmas em um ambiente que funciona de maneira diversa à escola tradicional. Estudos dessa escola e de seus estudantes mostram que crianças comuns aprendem por conta própria, a partir de suas explorações e brincadeiras, sem intrusão ou direcionamento de qualquer adulto, e seguem para ser capazes e plenas na vida adulta. Ao invés de prover diretrizes, a escola fornece amplas configurações possíveis para o brincar, para a exploração e experiência democrática; e os faz com menos gastos e menos problemas para os envolvidos do que é demandado nas escola tradicionais. Então por que não temos mais escolas como essa?

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/uma-breve-historia-da-educacao-da-escola/

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