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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: mães

Não publique aquela foto do seu filho nas redes sociais

20 segunda-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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autorização, consentimento, criança, danos, digital, filhos, fotos, futuro, informação, internet, mães, menor, pais, postagem, privacidade, redes sociais, risco

Três em cada quatro crianças com menos de 2 anos têm fotos na Internet. Deveríamos frear esse costume?

Nossas redes sociais estão repletas de imagens de crianças fazendo fofices. Nas férias, sua superexposição aumenta mais ainda, se é que isso é possível. Cada foto é compartilhada – sem consentimento algum – pelo pai, a mãe ou algum familiar ou amigo, para orgulho de quem compartilha e para deleite de seus conhecidos. Recebe-se um monte de curtidas e até algum elogio, o que leva a reincidir. É assim há vários anos, sem que ninguém pense nas consequências. Até que, acompanhando os crescentes receios em torno das redes sociais, uma dúvida começou a se espalhar: será que estamos fazendo mal ao postar tantas fotos de crianças?

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/07/05/actualidad/1562335565_606827.html?fbclid=IwAR1eMQp8Bq18B4YeiuLC-ON31gEboNjvXOmKY6RbaXnWGrZv_IKvyrTWOJo

Infância abandonada nas ruas de Caracas

17 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, História, Mercosul, Mundo, Saúde, Sociedade, Violência

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abandono, adolescentes, bolívares, Caracas, Caracas Mi Convive, Casa Hogar Santo Domingo Sávio, crianças, drogas, fome, hiperinflação, infância, mães, pais, revolução bolivariana, rua, Venezuela

Infância abandonada nas ruas de Caracas

As ruas da capital venezuelana estão cheias de crianças que correm, riem, tomam banho em rios sujos, procuram comida no lixo e também consomem drogas. Esses menores mostram uma das muitas faces da grave crise econômica e social que assola o país petroleiro que é a Venezuela

Jesus, 16 anos, come algo que encontrou em um saco de lixo, em Las Mercedes, em Caracas, na Venezuela. Ele está na rua há quatro anos. “Eu não sou de Caracas, eu morava em Maracay (costa central) com minha mãe, 3 irmãos e alguns tios. Meu pai está morto porque ele foi baleado com uma espingarda, ele tinha má conduta. Saí de casa porque não me sentia bem lá, porque lutavam muito pela comida, que não era suficiente para todos, cansei”, diz Jesus. MIGUEL GUTIÉRREZ EFE

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/12/27/album/1545906963_553772.html#foto_gal_11

A Islândia sabe como acabar com as drogas entre adolescentes, mas o resto do mundo não escuta

13 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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adolescentes, anfetaminas, arte, atividades extra-escolares, álcool, bem-estar, clubes de música, dança, dependência comportamental, depressão, drogas, escola, estresse, família, heroína, Islândia, jovens, mães, pais, química cerebral, relação, sedativo, tabaco, vida saudável

Meninas numa academia de Reykjavik DAVE IMMS PARA MOSAIC.

A Islândia sabe como acabar com as drogas entre adolescentes, mas o resto do mundo não escuta

Nos últimos anos, o país reduziu drasticamente o consumo de tabaco, drogas e álcool entre os jovens

Falta pouco para as 15h de uma ensolarada tarde de sexta-feira, e o parque de Laugardalur, perto do centro de Reykjavik, está praticamente deserto. De vez em quando, um adulto passa empurrando um carrinho de bebê. Mas, se os jardins estão rodeados de casas e edifícios residenciais, e os meninos já saíram do colégio, onde estão as crianças?

Sou acompanhada em meu passeio por Gudberg Jónsson, um psicólogo islandês, e Harvey Milkman, professor de psicologia norte-americano que leciona na Universidade de Reykjavik durante uma parte do curso. Há 20 anos, conta Gudberg, os adolescentes islandeses estavam entre os que mais bebiam na Europa. “Nas noites de sexta, você não podia andar pelas ruas do centro de Reykjavik porque não se sentia seguro”, diz Milkman. “Havia uma multidão de adolescentes se embebedando diante de todos.” Chegamos perto de um grande edifício. “E aqui temos a pista de patinagem coberta”, informa Gudberg.

Por que não organizar um movimento social baseado na embriaguez natural, em que as pessoas sintam barato com a química de seu cérebro – porque me parece evidente que as pessoas desejam mudar seu estado de consciência – sem os efeitos prejudiciais das drogas?

…As leis mudaram. Penalizou-se a compra de tabaco por menores de 18 anos e a de álcool por menores de 20. Proibiu-se a publicidade das duas substâncias. Reforçaram-se os vínculos entre os pais e os centros de ensino, mediante organizações de mães e pais, que deviam ser criadas por lei em todos os centros, juntamente com conselhos escolares com representação dos pais. A estes também foi pedido que comparecessem às palestras sobre a importância de passar muito tempo com os filhos, em vez de dedicar a eles “tempo de qualidade” esporadicamente, assim como falar com eles de suas vidas, conhecer suas amizades e ressaltar a importância de ficar em casa de noite. Além disso, foi aprovada uma lei que proibia que os adolescentes de 13 a 16 anos saíssem depois das 22h no inverno e da meia-noite no verão. A norma continua vigente.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/02/internacional/1506960239_668613.html?rel=mas

Mãe de duas crianças com autismo fala sobre diagnóstico: ‘Passei a ver a vida de outra maneira’

03 terça-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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ambiente escolar, APAE, apoio, autismo, Centro de Apoio a Inclusão Escolar, Dia Mundial de Conscientização do Autismo, diagnóstico, distúrbio, escola, Manual Diagnóstico e Estatístico de Distúrbios Mentais da Associação Americana de Psiquiatria, mães, moderado, severo, TEA, Transtorno do Espectro Autista

Marina é mãe de Enzo (esquerda) e do Bruno (direita), ambos são diagnosticados com autismo

Mãe de duas crianças com autismo fala sobre diagnóstico: ‘Passei a ver a vida de outra maneira’

Bruno e Enzo Lorenzetti Gil, de 11 e 9 anos, convivem com o diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA) há 6 anos. Dia Mundial de Conscientização do Autismo é comemorado nesta segunda-feira (2).

“É só uma forma diferente de ser.” É assim que Bruno Lorenzetti Gil, de 11 anos, define como é conviver com o Transtorno do Espectro Autista (TEA). O diagnóstico veio pouco tempo depois do irmão Enzo, de 9 anos, que possui nível severo do transtorno.

Os irmãos fazem parte dos 70 milhões de pessoas que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), vivem com essa condição no mundo e o dia 2 de abril, esta segunda-feira, foi a data escolhida para ações de conscientização sobre o autismo. De acordo com o último Manual Diagnóstico e Estatístico de Distúrbios Mentais da Associação Americana de Psiquiatria, o DSM-5, a classificação do autismo sofreu mudanças nos últimos anos.

Atualmente, o Transtorno do Espectro Autista, ou TAE, engloba uma série de níveis, leves, moderados ou severos. “Tudo depende do grau de comprometimento do distúrbio. Quanto maior for o distúrbio, maior será a dependência da criança”, afirma Mayara Matsunaka, psicóloga do Centro de Apoio a Inclusão Escolar da Apae de Bauru (SP).

Eu estava em estado de luto, praticamente. E foi então que uma pessoa me passou o número de uma outra mãe e disse: liga pra ela. Foi o que eu fiz. No final, conversei com o filho dela, que tem autismo. Naquele momento eu percebi: não era uma setença de morte, e sim uma sentença de vida

Leia mais:
https://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/mae-de-duas-criancas-com-autismo-fala-sobre-diagnostico-passei-a-ver-a-vida-de-outra-maneira.ghtml

Megaoperação contra pedofilia no Brasil encontra até manual para atrair crianças

22 domingo out 2017

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Mundo, Saúde, Sociedade, Violência

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abordar crianças na rua ou nas escolas, abuso, abuso sexual, abusos, atrair, comportamento, crianças, crime, disque denúnica, ECA, escola de futebol, internet, investigação, Luz da Infância, manual, manual do pedófilo, material pornográficos, mães, menores, mundo virtual, pais, pedofilia, pornografia, profissionais de saúde, servidores públicos

Uma criança usa um smartphone. AFP PAUL CROCK

PEDOFILIA NO BRASIL

Megaoperação contra pedofilia no Brasil encontra até manual para atrair crianças

Entre detidos estão donos de escola de futebol, profissionais de saúde e servidores públicos
“Vão de classe A à C, um comportamento que não entende classe social”, disse o delegado

Uma megaoperação contra a pedofilia realizada do norte ao sul do Brasil, nesta sexta-feira, revelou um submundo de abusos a crianças cometidos, em alguns casos, pelos próprios pais. A ação, batizada Luz da Infância, prendeu em flagrante 104 pessoas em 24 Estados e o DF e apreendeu farto material pornográfico com meninos e meninas como vítimas. Iniciada há seis meses, a operação foi possível graças à integração entre a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), que coordenou as investigações do seu núcleo de Inteligência, e as polícias civis de cada Estado que executaram os mandados de busca e as prisões.

A envergadura da ação, considerada uma das maiores do país e da América Latina, expõe uma ferida aberta num país onde em 2015, segundo o Disque Denúncia, 50 crianças foram abusadas sexualmente por dia. “Este é um diagnóstico do problema no país, é uma epidemia o que se vê no Brasil. Temos aproximadamente 200 mandados, mas poderiam ser 1.000. Os dados detectados demonstram o quanto esse comportamento criminoso está espalhado no país”, lamentou o delegado da Polícia Civil do Piauí, destacado na Senasp, Alessandro Barreto. “O complexo ambiente da internet e a ausência de fronteiras no mundo virtual, são elementos que propiciam terreno fértil à atuação desses criminosos”, disse a nota do Ministério da Justiça.

Os materiais apreendidos surpreenderam até os investigadores. Além de milhares de arquivos contendo cenas repulsivas, foi achado também uma espécie de manual do pedófilo, um passo a passo de 100 páginas com orientações sobre como abordar crianças na rua ou nas escolas. Nos registros dos computadores dos alvos, encontrou-se ainda um desenho animado que explicava às crianças a melhor forma de se submeter a uma relação com um adulto. Entre os detidos no Paraná, por exemplo, havia uma mãe que mantinha relações com o filho de 11 anos enquanto o padrasto gravava.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/20/politica/1508523706_617547.html

Vulva, precisamos falar mais esta palavra

11 sexta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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anatomia, órgão genital, corpo, educação sexual, empoderamento, filhas, machismo, mães, menina, patriarcado, Patricia Gosálvez, pudor, sexualidade, tcheca, vulva, xana

Vulva, precisamos falar mais esta palavra

Muitas de nós, desde meninas, crescemos com pudor anatômico e linguístico em relação aos nossos órgãos genitais externos

por Patricia Gosálvez

“Vuva, vuva! Aua vuuuu-vaaaaa!”, grita a menina, pelada, pela praia. Sim, senhora que me olha de um jeito estranho, de debaixo do guarda-sol, a menina está gritando vulva. “A água chega até a minha vulva”, para ser precisa. É apenas um bebê, não tem dois anos, mas se alguém duvida de suas palavras, cada vez que vem a onda, agarra-a com as mãos morta de frio e riso. “Vuvaaaaa!”.

Quando eu era pequena, na minha casa a vulva era a pepeka e não se gritava em público. Sempre pensei que fosse uma palavra privada, inventada por meus antepassados, passada amorosamente de mães a filhas. Mas não, minha mãe me contou faz tempo que copiara de uma vizinha, porque o pitchulinha de minha avó lhe parecia vulgar. Desde então carrego uma lista das denominações genitais infantis de minhas amigas. Tenho mais de 50. As comuns, pipinha, xaninha e pombinha. As de rua, perereca, e a brega borboletinha. As regionais como figa e shoshete. O obsoleto perseguida. Alguma mais rebuscadas, como tcheca, dita cuja … Tulipa, Sério? Também rachinha, ostrinha e cofrinho, para que a menina aprenda de onde sai o dinheiro, imagino. Muitas simplesmente a chamavam de lá, embaixo ou isso, como o primo da Família Adams antes de que o cabelo crescesse. Para mim o pior me parece bundinha da frente. É ouvir isso e começar a fazer os Kegel (aqueles para combater incontinência).

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/02/cultura/1501690142_000166.html

Por que há tão poucos professores homens na Educação Infantil?

05 sexta-feira maio 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Sociedade

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androfobia, círculo de convivência, construção do indivíduo, educação infantil, estigmas, gênero, homens, homens professores, Instituto Singularidades, maternagem, mães, pais, papéis sociais, preconceito, professor

Por que há tão poucos professores homens na Educação Infantil?

Pare e pense: quantos homens trabalham na escola ou creche do seu filho? Destes, quantos são formados em Pedagogia e exercem o cargo de professor? A presença maioritária das mulheres na Educação Infantil formal é sintomática da distinção de gênero na divisão de tarefas e papéis sociais, e impacta diretamente a estruturação dos perfis de alguns nichos de atuação.

Para Cristina Nogueira Barelli, coordenadora do curso de Pedagogia do Instituto Singularidades, este é mais um indício de como a sociedade atribui à mulher a responsabilidade pelos cuidados com a criança. “Na Educação Infantil, há uma tradição de ‘maternagem’, que é, social e culturalmente, associada à mulher. Isso vem mudando gradativamente”.

É importante que essa realidade seja discutida na formação inicial e que possa se quebrar barreiras, estigmas e preconceitos no decorrer do curso. Tanto a presença masculina, quanto a feminina, são importantes no desenvolvimento da criança, e esse convívio deve estar presente na vida escolar”, defende Cristina.

Ser educador se torna extremamente desinteressante e até mesmo profissionalmente vergonhoso em nossa sociedade, em decorrência dos baixos salários e do não reconhecimento pela sociedade. Eu já fui questionado de forma machista e materialista por parentes, amigos e amigas sobre minha escolha de trocar uma carreira como advogado pela de educador. Perguntas do tipo “Você não vai morrer de fome?” ou “Vai ser professorinha de criança?”, conta Giulio.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/aprender/indicacao/por-que-ha-tao-poucos-professores-homens-na-educacao-infantil/

http://institutosingularidades.edu.br/novoportal/

Rede de mães na Espanha vira alternativa à creche tradicional

07 domingo ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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aprendizagem, Associação do Livre Ensino, creche, educação, espanha, liberdade, mães, Montessori, pedagogias construtivistas, portal Ludus, Rede Mães de Dia, Waldorf

Rede de mães na Espanha vira alternativa à creche tradicional

Profissionais cuidam em suas próprias casas de crianças em idade pré-escolar, valendo-se de métodos como Waldorf e Montessori

Por volta de oito e meia da manhã, começam a chegar em sua casa, no bairro de Ciudad Lineal, em Madri, crianças em idade pré-escolar, trazidas por seus pais. Durante cinco dias na semana, por cinco horas diárias, Maria Feros, educadora e pedagoga, com mais de 20 anos de experiência em escolas, cuida dos filhos de outras pessoas por meio de uma rede chamada “Mães de Dia”, comunidade que reúne mais de 75 profissionais na educação de crianças de até seis anos de idade.

A expansão da rede de mães se encaixa em um fenômeno mais amplo que envolve até 800 projetos de pedagogia alternativa voltados para diferentes níveis de formação. Almudena Garcia, fundadora do portal Ludus, que reúne todas essas iniciativas, explica que a maioria está voltada para crianças com menos de seis anos de idade e se inspira em diversas filosofias, acessíveis apenas a estudantes mais velhos, a partir do primeiro ano do ensino fundamental. As técnicas mais comuns encontradas na rede são a Waldorf e a Montessori, pedagogias construtivistas, pautadas no auto-aprendizado e na democracia.

Na casa de Maria, por exemplo, tudo fica ao alcance das crianças e são elas que escolhem as atividades que querem fazer no dia, sem direção de nenhum adulto. O que uma ‘mãe de dia’ faz, na verdade, é acompanhá-las, respeitando as suas curiosidades e os seus ritmos. “O vínculo que se forma com elas é sensacional”, conta.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/02/internacional/1470172823_217694.html

Como educar para a igualdade desde a infância

14 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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Banco Interamericano de Desenvolvimento, BID, carreiras, Clara Alemann, comentário pejorativo, crianças, desenvolvimento cognitivo, desigualdade, divisão sexual do trabalho, educar para a igualdade, escolha profissional, gênero, identidade, infância, Instituto Nacional das Mulheres do Uruguai, mães, meninas, meninos, normas sociais, pais, papéis de gênero estereotipados, Paraguai, pautas da criação, personagens, piada, relações equitativas, segregar, sexismo, sociedades igualitárias, socioemocional, tarefas domésticas, Tikichuela, tratamento equitativo

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Como educar para a igualdade desde a infância

Seis ações para redefinir os papéis de gênero e transformar as normas sociais

Todas as pessoas, mas em especial pais e mães criando meninos e meninas, podem tomar ações concretas para que os adultos de amanhã cresçam livres de estereótipos, possam desenvolver seu potencial e não se vejam limitados por seu gênero. Os primeiros anos de vida são críticos para alimentar o desenvolvimento cognitivo e socioemocional de meninos e meninas. É nesse período que eles constroem sua identidade através dos laços que estabelecem com os adultos e os modelos de relacionamento que observam. Também aprendem, através das pautas da criação, quais comportamentos, gostos e habilidades são esperados em função de seu gênero.

Há seis ações que podem contribuir para a redefinição dos papéis de gênero e transformar gradualmente as normas sociais que sustentam as desigualdades, desde a primeira infância. Se cada um de nós se comprometer com ao menos uma dessas normas, entre todos poderemos fazer a diferença.

1. Dar o exemplo como pais e mães, compartilhando as responsabilidades de cuidado e as tarefas domésticas, tratando-se com respeito e valorizando o trabalho não remunerado independentemente de quem o realize, já que, como mostra esta efetiva campanha na Índia, os padrões de gênero são transmitidos de geração em geração. As crianças que crescem em lares onde os progenitores dividem as responsabilidades laborais e familiares, respeitando-se mutuamente, têm maiores chances de reproduzir relações equitativas na vida adulta.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/11/estilo/1462952123_387579.html

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