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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: autoritarismo

Empresas que permitem disseminação de fake news devem ser multadas

07 quarta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Empresas que permitem disseminação de fake news devem ser multadas, diz um dos principais teóricos sobre a relação entre política e tecnologia

Nas eleições 2018, o termo “fake news” entrou definitivamente no vocabulário brasileiro. Não é difícil de entender o porquê. As informações falsas, fabricadas intencionalmente para atingir um fim político, foram divulgadas à exaustão no período eleitoral, fosse em mensagens de WhatsApp, postagens no Facebook ou em comentários no Twitter. Quem tem um celular ou um perfil em redes sociais dificilmente passou imune.

As instituições não sabem muito bem o que fazer para combater o fenômeno. Por isso, vale a pena ouvir Evgeny Morozov, um dos principais especialistas sobre a relação entre política e tecnologia, que tem sua própria fórmula.

Primeiro, diz Morozov, é preciso multar as empresas de tecnologia que permitem a difusão de fake news – e que, em última instância, lucram com isso, já que sua lógica de negócios é manter o usuário ativo para vender anúncios e coletar seus dados pessoais.

BBC News Brasil – Sete anos depois da publicação do livro Net Delusion, qual sua avaliação: a democracia foi fortalecida ou enfraquecida pelo acesso à Internet e às redes sociais?
Evgeny Morozov – Se a democracia está em perigo – e eu acredito que esteja – é porque suas infraestruturas mais importantes, incluindo as que são usadas no debate público, estão completamente sincronizadas com a lógica de negócios das empresas de tecnologia. Ocasionalmente, isso pode criar oportunidades. Por exemplo, movimentos sociais de todos os tipos podem espalhar suas mensagens a custos muito baixos. Mas também há um custo invisível. E nós estamos começando a pagar por ele agora, já que sofremos com as consequências, como a manipulação eleitoral.

BBC News Brasil – O que você quer dizer com “manipulação eleitoral”?
Morozov – Não quero dizer que o processo eleitoral seja manipulado. Não é isso. O que eu sugiro é que há cada vez mais atores de fora – como a Cambridge Analytica – cujo trabalho é explorar as redes digitais para promover os candidatos que os contratam. É mais uma manipulação da mente do eleitor, usando os diversos dados pessoais que são recolhidos sobre nós para nos oferecer uma informação que será mais convincente para obter um objetivo político particular – seja pelo conteúdo, pela ordem ou pelo formato em que a informação é apresentada.

Minha proposta (para lidar com a questão das fake news) é, no curto prazo, começar a multar as plataformas que permitem que as informações falsas se disseminem – e que ganham dinheiro com essa circulação. Já no longo prazo, a melhor solução é reduzir a dependência da vida pública em relação a essas plataformas. E isso só pode ser feito através de regulação e também de financiamento e criação de infraestruturas de comunicação alternativas, em que o objetivo não seja extrair os dados dos usuários ou vender anúncios, mas sim melhorar a comunicação entre as pessoas.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/geral-46067403

Três livros para entender a África de hoje

07 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, História, Leitura, Mundo, Sociedade

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Protestos contra o presidente Kabila na República Democrática do Congo. Foto: JOHN WESSELS/AFP.

ÁFRICA

Três livros para entender a África de hoje

Os ensaios da jornalista Michela Wrong ganham atualidade com as notícias das últimas semanas

Etiópia, Quênia e a República Democrática do Congo foram notícia internacional nos últimos meses. Em 3 de janeiro as autoridades etíopes anunciaram a libertação dos prisioneiros políticos e o fechamento do centro de detenção de Maekelawi, um dos mais infames do país. Em uma nação célebre pelo autoritarismo e a longevidade de seus governos, os protestos da população se multiplicaram desde o final de 2015, e com eles as prisões, as torturas e as mortes de opositores. Apesar de o compromisso do governo ser vago, a decisão deu esperanças a muitos oposicionistas.

Já o Quênia se esforça por encontrar a calma depois do terremoto político das eleições de agosto, as acusações de fraude, a repetição do pleito em outubro, o boicote do principal partido oposicionista e os violentos confrontos civis que se seguiram a tudo isso. Nada leva a pensar que o segundo governo de Uhuru Kenyatta vá ser muito melhor que o primeiro.

E na República Democrática do Congo se repete a mesma melodia, com uma letra diferente. O presidente Joseph Kabila — no poder desde 2001 e cujo mandato terminava formalmente em dezembro de 2016 — rompeu o compromisso de convocar eleições antes do final do ano passado e agora anuncia dezembro de 2018 como data provável. Somente nas últimas semanas sete oposicionistas morreram em confrontos com a polícia, em uma nação que tem conflitos de baixa intensidade em vários pontos de seu território.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/07/cultura/1515321603_888044.html

A mídia internacional fala mais das ocupações que a grande mídia brasileira

08 terça-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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A mídia internacional fala mais das ocupações que a grande mídia brasileira

Onda de ocupações chega aos Estados Unidos e departamento de estudos urbanos afirmam sobre o risco do corte de investimentos na saúde e na educação caso a PEC 55 seja aprovada no Brasil

Em artigo publicado pelo site Left Voice, Departamento de Estudos Urbanos da City University of New York apoia as ocupações dos estudantes brasileiros, e sabe os impactos que a população sofrerá com os cortes de investimento na saúde e educação, se a Proposta de Emenda Constitucional 55/2016 que tramita agora no Senado Federal, for aprovada. Na semana passada, um artigo publicado por uma revista francesa também cita os danos da PEC e o levante dos secundaristas. Enquanto a grande mídia brasileira continua no papel de criminalização do movimento legítimo dos estudantes.

Departamento de Estudos Urbanos da City University of New York apoiam as Ocupações dos estudantes brasileiros

“Desde que partidos da direita e extrema direita ganharam controle do governo brasileiro, eles continuam piorando os cortes no sistema de saúde e educação. O governo de direita propôs a PEC 241, que inclui um congelamento nos gastos em educação para os próximos 20 anos. Além disso, a MP 746 efetivamente corta as aulas de filosofia, sociologia, arte, educação física e línguas estrangeiras em escolas de ensino médio. Como resultado, milhares de alunos secundaristas e universitários estão tomando as ruas e ocupando escolas em protesto a estas medidas.

Leia mais:
https://ninja.oximity.com/article/A-m%C3%ADdia-internacional-fala-mais-d-1

Lirinha na Escola Nacional Florestan Fernandes

05 sábado nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Jornalistas Livres

O Lirinha, poeta e compositor, estava na Escola Nacional Florestan Fernandes quando a polícia de Geraldo Alckmin, em comunhão com Beto Richa, invadiu a escola a tiros.

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#LutarÉUmDireito

Polícia invade sem mandado judicial e atirando a Escola Florestan Fernandes, do MST, em SP

05 sábado nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Leitura, Saúde, Sociedade, Violência

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Polícia invade sem mandado judicial e atirando a Escola Florestan Fernandes, do MST, em SP

Na manhã desta sexta-feira (04) cerca de 10 viaturas das polícias civil e militar invadiram a Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF) em Guararema, São Paulo.

De acordo com os relatos, os policiais chegaram por volta das 09h25, fecharam o portão da Escola e pularam a janela da recepção dando tiros para o ar. Os estilhaços de balas recolhidos comprovam que nenhuma delas eram de borracha, e sim letais.

Neste momento a polícia está em frente à ENFF, recuaram e estão aguardando um mandado de prisão.

Leia mais:
http://racismoambiental.net.br/2016/11/04/policia-invade-sem-mandado-judicial-e-atirando-a-escola-florestan-fernandes-do-mst-em-sp/

Polícia invade escola do MST no interior de SP

05 sábado nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade, Violência

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Repressão

Polícia invade escola do MST no interior de SP

Segundo a liderança Gilmar Mauro, policiais usaram armas de fogo e apresentaram no celular um mandado para a prisão de uma mulher

A Polícia Civil de São Paulo invadiu na manhã desta sexta-feira 4 a Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF), do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), em Guararema, no interior de São Paulo.

Um vídeo divulgado pelo MST, com imagens captadas por uma câmera do circuito interno de segurança da escola, mostra o momento da invasão.

Uma das lideranças do movimento, Gilmar Mauro estava no local no momento da chegada dos agentes. Segundo ele, dez viaturas da Polícia Civil chegaram à escola sem estarem acompanhadas de um oficial de Justiça. “Os policiais apresentaram em um celular um mandado de prisão de uma mulher, mas ela não se encontrava no local, era do Paraná.”

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/policia-invade-escola-do-MST-no-interior-de-SP

Luta de Dom Paulo Evaristo contra ditadura vai para as telas do cinema

19 segunda-feira set 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mercosul, Mundo, Religião, Sociedade

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Dom Paulo Evaristo Arns recebe prêmio de Direitos Humanos no Japão

Dom Paulo Evaristo Arns recebe prêmio de Direitos Humanos no Japão

Luta de Dom Paulo Evaristo contra ditadura vai para as telas do cinema

Religioso, que completa 95 anos nesta quarta, denunciou as torturas ocultadas pelos militares durante os anos de chumbo

A ditadura brasileira (1964-1985) é mais lembrada pela cara de seus algozes e menos pelos rostos daqueles que lutaram para livrar o país do autoritarismo e da violência dos militares. Entre eles, está o de dom Paulo Evaristo Arns, arcebispo emérito de São Paulo, que foi o quinto arcebispo da cidade entre os anos 60 e 70 e mais tarde recebeu o título de cardeal. O religioso, que completa 95 anos nesta quarta-feira, 14 de setembro, é conhecido como “o inimigo número um da ditadura brasileira” depois de décadas de luta contra as torturas praticadas nos anos de chumbo e em prol das Diretas Já. Atualmente, vive recluso em um convento em Taboão da Serra, longe da imprensa com a qual contava para denunciar os abusos do regime.

Sua história, contada em dois livros lançados pelo jornalista Ricardo de Carvalho, O Cardeal e o Repórter e O Cardeal da Resistência, chegará em novembro às telas do cinema com a estreia de Coragem – As muitas vidas de dom Paulo Evaristo Arns. Dirigido por Carvalho, o documentário – coproduzido pela Globo Filmes e o primeiro a ser feito sobre o arcebispo – retrata sua resistência ao regime militar, denunciando os crimes praticados nos porões do Exército brasileiro. A estreia está prevista para meados de novembro.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/09/15/politica/1473893515_479451.html

O que seria da literatura numa “escola sem partido”?

25 segunda-feira jul 2016

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O que seria da literatura numa “escola sem partido”?

Dom Casmurro, de Machado de Assis, continuaria a ser um romance de adultério

José Ruy Lozano

Aconteceu em meados de 1990. O aluno, de família religiosa, dirige-se ao professor e afirma, em alto e bom som: “Não vou ler esse livro aí, é obra de Satanás”. A obra em questão era Noite na taverna, de Álvares de Azevedo, o romântico brasileiro discípulo de Byron e Musset, que temperou os enredos de seus contos com cemitérios, crânios humanos e orgias à meia-noite.

À época, não havia sombra do debate sobre a “escola sem partido”, frequente no ambiente de extrema polarização política que hoje toma conta do Brasil. Mas o fato – verídico – revela a impossibilidade de trabalhar com a literatura numa escola pretensamente neutralizada de qualquer questionamento histórico, político, social ou comportamental.

Para os defensores da ideia de uma “escola sem partido”, que ameaça a educação nacional, Dom Casmurro, obra-prima de Machado de Assis, continuaria a ser um romance de adultério. E Capitu, a Madame Bovary dos trópicos, a Anna Kariênina que pudemos ter. A interpretação hoje consagrada do narrador ambíguo e não confiável, representante da elite patriarcal brasileira, que suprime sua insegurança impondo cruel desterro à esposa, seria considerada esquerdismo militante, influência feminazi talvez. Para eles Capitu é culpada, não há dúvida.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/20/opinion/1469018989_707134.html?id_externo_rsoc=TW_CM

Colégios particulares se opõem a projeto do movimento Escola Sem Partido

18 segunda-feira jul 2016

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Colégios particulares se opõem a projeto do movimento Escola Sem Partido

Recém-criada, a Associação Brasileira das Escolas Particulares (Abepar), que reúne colégios tradicionais e reconhecidos por sua qualidade de ensino, decidiu que sua primeira manifestação pública seria contra o projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados patrocinado pelo movimento Escola Sem Partido, que prevê punição a professores que façam “doutrinação ideológica” nas escolas.

A associação reúne 20 colégios, entre eles Santa Cruz, Móbile, Pentágono, Mackenzie, Bandeirantes e Vera Cruz, e argumenta que o legislador pode “terminar por validar regras que poderiam cercear e até inviabilizar o trabalho pedagógico”. A Abepar defende o “diálogo em vez da proibição”.

“É preciso levar em conta que a ação pedagógica se dá por meio de um delicado equilíbrio de forças, de pesos e contrapesos, envolvendo professores, alunos, famílias, escolas e sociedade.” Para a associação, “o diálogo franco e aberto é sempre o melhor recurso para a correção de eventuais desvios”.

…Renato Janine Ribeiro, professor de Ética da Universidade de São Paulo (USP), disse que esses projetos são um “passo” para a censura e o autoritarismo. “Se desloca uma discussão educacional para o âmbito criminal, é uma tentativa de criminalizar a atuação dos professores, que já têm um esforço muito grande para educar em situação adversa. Agora há mais essa ameaça à atuação deles.”

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2016/07/08/associacao-de-colegios-e-contra-lei-para-punir-doutrinacao.htm

Globo tem acesso a estudantes presos em SP, mas suas mães não

15 domingo maio 2016

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Globo tem acesso a estudantes presos em SP, mas suas mães não

No 3° Distrito Policial, onde parte dos estudantes presos ilegalmente por Alckmin está, a Globo pode circular livremente, mas as mães mal podem falar com seus filhos presos.

16 estudantespresos ilegalmente sem mandado judicial hoje pela polícia de Alckminestão no 3° Distrito Policial de São Paulo. Diana Assunção, diretora do Sindicato de Trabalhadores da USP, está lá e relatou:

“Estou agora no 3° Distrito Policial acompanhando mães, professores e estudantes que estão pedindo a liberdade imediata dos 16 estudantes da ETESP que foram presos hoje. TV Globo está tendo livre circulação na DP, as mães mal podem falar com seus filhos.”

Seguimos acompanhando a situação dos mais de 50 estudantes que foram presos em, até o momento, quatro reintegrações de posse feitas ilegalmente pelo governo de Alckmin.

Leia mais:
http://www.esquerdadiario.com.br/Globo-tem-acesso-a-estudantes-presos-em-SP-mas-suas-maes-nao

Secundaristas ocupam o Centro Paulo Souza em SP: PM pode invadir a qualquer momento

29 sexta-feira abr 2016

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Secundaristas ocupam o Centro Paulo Souza em SP: PM pode invadir a qualquer momento

Em mais uma manifestação de estudantes contra os cortes na Educação e também contra a Máfia da Merenda, secundaristas acabaram ocupando o Centro Paula Souza, em São Paulo. A Polícia Militar cercou o local, e pode agir a qualquer momento.

Acontece nesta quinta-feira (28) mais uma manifestação organizada pelos secundaristas em São Paulo, contra o corte de gastos da gestão Alckmin com o ensino público, além da Máfia da Merenda, grande responsável pelo desvio de verbas e falta de alimentação nas escolas estaduais neste ano.

O ato começou logo cedo, com centenas de estudantes marchando na região do Centro da cidade.

Em determinado momento, dezenas de estudantes ocuparam o prédio do Centro Paula Souza, considerado a “menina dos olhos” do governador Geraldo Alckmin.

A polícia chegou a utilizar spray de pimenta contra os alunos, porém os secundaristas resistiram e não aceitaram sair do prédio.

Leia mais:
https://medium.com/democratize-m%C3%ADdia/secundaristas-ocupam-o-centro-paulo-souza-em-sp-pm-pode-invadir-a-qualquer-momento-ff708e742ee9#.r92f7lag1

Secundaristas de São Paulo relatam violência policial na OEA; veja a audiência

08 sexta-feira abr 2016

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Secundaristas de São Paulo relatam violência policial na OEA; veja a audiência

Estudantes paulistas que protagonizaram ocupações e mobilizações contra o processo de reorganização escolar foram escutados, na quinta-feira (7/04), pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA). A motivação da audiência foi denunciar as violações de direitos humanos cometidas pela Polícia Militar durante a repressão às manifestações.

Os jovens foram acompanhados pela organização não governamental Artigo 19 e por uma das mães de um dos adolescentes presos, representando o Comitê de Mães e Pais em Luta. “Foram inúmeras as violações dos direitos desses jovens, meu tempo aqui não seria o suficiente para relatar uma a uma, vou falar do meu filho. Assisti pela TV, ao vivo, meu filho ser algemado e preso de forma violenta e sem motivo. Chegando à delegacia, sofri todos os tipos de humilhações”, contou Ângela, com a voz trêmula e visivelmente emocionada.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/secundaristas-de-sao-paulo-relatam-violencia-policial-na-oea-veja-audiencia/

Comissão internacional aponta excesso de força policial contra alunos em SP

08 sexta-feira abr 2016

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Comissão internacional aponta excesso de força policial contra alunos em SP

Integrantes da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) avaliaram nesta quinta-feira, 7, que houve uso excessivo de força policial na repressão a estudantes secundaristas que protestaram contra a reorganização de escolas proposta pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB) no ano passado. Em audiência realizada em Washington, eles defenderam a adoção de “protocolos” que evitem as cenas de violência registradas durante as manifestações.

O caso foi discutido em audiência solicitada pela entidade de defesa de direitos humanos Artigo 19 e o Comitê de Mães e Pais em Luta e foi marcada por depoimentos emocionados de alunos e de uma mãe, Teresa Cristina Lopes da Rocha. Aos prantos, ela disse que viu pela televisão a imagem de seu filho sendo detido e algemado e afirmou ter sido intimada por policiais quando foi buscá-lo. “Eu sofri todo o tipo de humilhação.”

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/04/07/comissao-internacional-aponta-excesso-de-forca-policial-contra-alunos-em-sp.htm

Estudantes vão aos EUA denunciar suposto abuso da PM em ocupações

01 sexta-feira abr 2016

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Estudantes vão aos EUA denunciar suposto abuso da PM em ocupações

Audiência na Comissão Interamericana de Direitos Humanos será no dia 7.
Alunos arrecadaram dinheiro para viajar; SSP nega abusos.

Três alunos que participaram das ocupações das escolas estaduais de São Paulo em novembro e dezembro de 2015 vão à Comissão Interamericana de Direitos Humanos em Washington, nos Estados Unidos, no dia 7 de abril denunciar suposta violência policial durante os protestos contra a reorganização escolar. A Secretaria da Segurança Pública nega qualquer tipo de abuso.

Depois de terem o pedido de audiência aceito pela Organização dos Estados Americanos (OEA), os estudantes fizeram uma campanha para arrecadar fundos para passagem aérea, alimentação e hospedagem. Em 11 dias de campanha, encerrada na segunda-feira (28), os estudantes ultrapassaram a meta de R$ 20.800 e alcançaram R$ 23.852.

A intolerância política chegou às escolas

26 sábado mar 2016

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A intolerância política chegou às escolas

Em Curitiba, uma professora foi perseguida por pais de alunos por se posicionar contra o impeachment

Curitiba, sede da Operação Lava Jato, vê-se às voltas com um episódio de macarthismo verde amarelo. Uma professora de História dos Movimentos Sociais do Século XX e História da América Latina, que prefere ter o nome mantido no anonimato por temer pela segurança de sua família, foi vilipendiada nas redes sociais por um grupo fechado de mais de 800 pessoas, liderados por pais de alunos do Colégio Medianeira, da capital paranaense.

Tudo começou quando ela escreveu em sua página no Facebook que “hoje vi crianças numa escola, vestindo preto e pedindo golpe. Desprezando a democracia e exalando ódio (…) parece que não conseguimos escapar do que Marx profetizou (…) que a história se repete, primeiro como tragédia, depois como farsa”. A reação foi como um rastilho de pólvora.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-intolerancia-politica-chegou-as-escolas

Morre ‘el Lobo’, líder da ‘caravana da morte’ da ditadura chilena

10 quinta-feira mar 2016

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Morre ‘el Lobo’, líder da ‘caravana da morte’ da ditadura chilena

Sergio Arellano Stark comandou o grupo que percorreu o Chile após golpe, matando 90 opositores

Aos 94 anos e sem jamais ter pisado em uma prisão, morreu na madrugada desta quarta-feira em Santiago um dos repressores mais cruéis e simbólicos da ditadura chilena, o general Sergio Arellano Stark. Depois do golpe de Estado de setembro de 1973, Augusto Pinochet o nomeou chefe do grupo de militares que percorreu o Chile em um helicóptero Puma para matar opositores. A Caravana da Morte, como ficou conhecida a operação, assassinou 90 pessoas em diferentes cidades do país: 72 no norte e 18 no sul. Embora tenha sido processado em 1999 e condenado em 2008 a seis anos de prisão pelo assassinato de quatro pessoas na cidade de San Javier, ele nunca ficou na prisão. Em dezembro do ano passado, finalmente, a Corte Suprema confirmou o fim do procedimento penal por demência e ele morreu cumprindo sua sentença em liberdade.

“O repressor, que encabeçou uma das maiores operações de extermínio, morreu em absoluta impunidade. Além de genocida, foi um covarde: sempre se esquivou de sua responsabilidade, atribuindo-a a outros e nos últimos anos se refugiou em uma suposta senilidade”, diz a advogada de direitos humanos Carmen Hertz, viúva de uma das vítimas da Caravana da Morte.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/09/internacional/1457544595_780357.html?id_externo_rsoc=Fb_CM

O plano obscuro

10 quinta-feira mar 2016

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O plano obscuro

por Janio de Freitas – publicado em 10/03/2016

Em condições normais, ou em país que já se livrou do autoritarismo, haveria uma investigação para esclarecer o que o juiz Sergio Moro e os procuradores da Lava Jato intentavam de fato, quando mandaram recolher o ex-presidente Lula e o levaram para o Aeroporto de Congonhas. E apurar o que de fato se passou aí, entre a Aeronáutica, que zela por aquela área de segurança, e o contingente de policiais superarmados que pretenderam assenhorear-se de parte das instalações.

Mas quem poderia fazer uma investigação isenta? A Polícia Federal investigando a Polícia Federal, a Procuradoria Geral da República investigando procuradores da Lava Jato por ela designados?

É certo que não esteve distante uma reação da Aeronáutica, se os legionários da Lava Jato não contivessem seu ímpeto. Que ordens de Moro levavam? Um cameramen teve a boa ideia, depois do que viu e de algo que ouviu, de fotografar um jato estacionado, porta aberta, com um carro da PF ao lado, ambos bem próximos da sala de embarque VIP transformada em seção de interrogatório.

É compreensível, portanto, a proliferação das versões de que o Plano Moro era levar Lula preso para Curitiba. O que foi evitado, ou pela Aeronáutica, à falta de um mandado de prisão e contrária ao uso de dependências suas para tal operação; ou foi sustado por uma ordem curitibana de recuo, à vista dos tumultos de protesto logo iniciados em Congonhas mesmo, em São Bernardo, em São Paulo, no Rio, em Salvador. As versões variam, mas a convicção e os indícios do propósito frustrado não se alteram.

O grau de confiabilidade das informações prestadas a respeito da “Operação Bandeirantes”, perdão, “operação 24 da Lava Jato”, pôde ser constatado já no decorrer das ações. Nesse mesmo tempo, uma entrevista coletiva reunia, alegadamente para explicar os fatos, o procurador Carlos Eduardo dos Santos Lima e o delegado Igor de Paula, além de outros. (Operação Bandeirantes, ora veja, de onde me veio essa lembrança extemporânea da ditadura?)

Uma pergunta era inevitável. Quando os policiais chegaram à casa de Lula às 6h, repórteres já os esperavam. Quando chegaram com Lula ao aeroporto, repórteres os antecederam. “Houve vazamento?” O procurador, sempre prestativo para dizer qualquer coisa, fez uma confirmação enfática: “Vamos investigar esse vazamento agora!”. Acreditamos, sim… E até colaboramos: só a cúpula da Lava Jato sabia dos dois destinos, logo, como sabe também o procurador, foi dali que saiu a informação –pela qual os jornalistas agradecem. Saiu dali como todas as outras, para exibição posterior do show de humilhações. E por isso, como os outros, mais esse vazamento [criminoso] não será apurado, porque é feito com origem conhecida e finalidade desejada pela Lava Jato.

A informação de que Lula dava um depoimento, naquela mesma hora, foi intercalada por uma contribuição, veloz e não pedida, do delegado Igor Romário de Paula: “Espontâneo!”. Não era verdade, e o delegado sabia. Mas não resistiu.

Figura inabalável, esse expoente policial da Lava Jato. Difundiu insultos a Lula e a Dilma pelas redes de internet, durante a campanha eleitoral. Nada aconteceu. Dedicou-se a exaltar Aécio, também pela rede. Nada lhe aconteceu. Foi um dos envolvidos quando Alberto Youssef, já prisioneiro da Lava Jato, descobriu um gravador clandestino em sua cela na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Nada aconteceu, embora todos os policiais ali lotados devessem ser afastados de lá. E os envolvidos, afastados da própria PF.

Se descobrir por que a inoportuna lembrança do nome “Operação Bandeirantes”, e for útil, digo mais tarde. ”

Leia mais:
http://democraciapolitica.blogspot.com.br/2016/03/tucana-folha-janio-moro-deveria-ser.html

Fechamento de salas é ‘natural’, diz governador Geraldo Alckmin

19 sexta-feira fev 2016

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Fechamento de salas é ‘natural’, diz governador Geraldo Alckmin

O governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou nesta quinta-feira, 18, que é “natural” que salas sejam fechadas na rede estadual por causa da redução do número de alunos. O maior sindicato dos professores do Estado, a Apeoesp, tem afirmado que o governo estadual fechou mais de 1 mil salas neste ano, número não confirmado pela Secretaria Estadual de Educação.

“É natural que tenha menos salas de aula. Todo ano temos perto de 120 mil alunos a menos. O Brasil não é mais um país jovem, a rede diminui. Não tem como manter o mesmo número de salas de aula, é dinheiro público desperdiçado”, comentou o governador.

O “fechamento” das salas ocorre quando não há quantidade de alunos suficiente entre um ano e outro, reduzindo o número de turmas. Em 14 anos, a rede estadual de educação perdeu 1,8 milhões de estudantes, segundo estudo da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade).

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/02/18/fechamento-de-salas-e-natural-diz-alckmin.htm

Escolas estaduais de SP têm horário reduzido e pegam pais de surpresa

16 terça-feira fev 2016

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Escolas estaduais de SP têm horário reduzido e pegam pais de surpresa

Governo afirma que padronizou horário das escolas integrais e nega corte de custos

A doméstica Rosemeire Evaristo de souza, de 43 anos, sai todos os dias, às 5h40, do Jardim Arpoador, na Raposo Tavares, para levar o filho de 10 anos até a Escola Estadual Ceciliano José Ennes, no Itaim Bibi, na zona oeste de SP. Mas a rotina da doméstica e de seu filho foi alterada sem aviso prévio pelo Governo do Estado de São Paulo, que reduziu em uma hora a carga horária do período integral.

Foi em uma reunião comunitária, no primeiro dia do ano letivo, nesta segunda-feira (15), no pátio da escola, que a diretoria comunicou para mais de 60 pais que o horário de funcionamento da unidade passaria das 7h às 16h para 7h30 às 15h30. Além disso, a diretora da unidade afirmou que não teve tempo de avisar os pais, porque a alteração foi feita na semana do Carnaval, período que a maior parte dos funcionários estava de férias.

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http://noticias.r7.com/sao-paulo/escolas-estaduais-de-sp-tem-horario-reduzido-e-pegam-pais-de-surpresa-16022016

Que Educação querem os conservadores?

15 segunda-feira fev 2016

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Uma das cinquenta escolas militarizadas em Goiás. Alunos são forçados a usar farda e cabelo “escovinha”. Beijar é considerado falta grave

Uma das cinquenta escolas militarizadas em Goiás. Alunos são forçados a usar farda e cabelo “escovinha”. Beijar é considerado falta grave

Que Educação querem os conservadores?

Em Goiás, ocupações de escolas expõem projeto do PSDB: entregar ensino a organizações privadas, ou mesmo a militares; reprimir estudantes até com jatos de esgoto

Kim Xavier, entrevistada por Raphael Sanz, no Correio da Cidadania

Entre o final de um 2015 de crise e o início de um novo ano de mais crise e precarização da vida, persiste a grande cortina de fumaça sobre os estudantes secundaristas de Goiás e sua resistência à versão local de “reorganização escolar”, celebrizada nas mais de 200 ocupações de escolas estaduais em São Paulo. Para entender o contexto goiano, conversamos com a professora Kim Xavier, que tem acompanhado de perto o dia a dia dos secundaristas goianos.

“No primeiro ato, antes das ocupações, a polícia jogaria jatos de água para dispersar a multidão, como normalmente fazem. Mas jogaram jatos de esgoto nos manifestantes. Alguns foram parar no hospital por intoxicação”, conta Kim Xavier, logo após dar um panorama geral da situação anterior, na qual algumas escolas foram entregues para a administração da Polícia Militar, tornando-se, literalmente, escolas militares, para além das que já haviam sido entregues a Organizações Sociais (OSs), com possibilidades até de cobrança de mensalidade.

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http://outras-palavras.net/outrasmidias/?p=270950

O que a PM não pode fazer

18 segunda-feira jan 2016

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O que a PM não pode fazer

Guia ilustrado ajuda a identificar violações cometidas pela polícia em protestos

O MPL (Movimento Passe Livre) convocou para esta quinta-feira, 14, mais um ato em protesto ao aumento da tarifa de transporte público em São Paulo. Existe a preocupação de que as forças de segurança subordinadas à SSP (Secretaria de Segurança Pública) repitam as táticas ilegais de repressão que ocorreram na terça-feira.

No último ato, a polícia militar intimidou e cercou os manifestantes, violou o princípio da proporcionalidade e promoveu uma verdadeira “caçada” nas ruas do centro da capital paulista.

“As violações cometidas pela polícia não são novas, e é inadmissível que o governo paulista siga justificando e repetindo os abusos sem ser responsabilizado”, afirma Jessica Morris, diretora-executiva da Conectas.

Leia mais:
http://conectas.org/pt/noticia/41507-o-que-a-pm-nao-pode-fazer

Link para baixar o Guia Ilustrado NÃO PODE

A volta ao mundo dos abusos policiais contra as manifestações

15 sexta-feira jan 2016

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A volta ao mundo dos abusos policiais contra as manifestações

Em meio a discussão sobre violência da PM, entenda como outros países enfrentam o mesmo problema

O Movimento Passe Livre (MPL) convocou um novo ato em São Paulo nesta quinta-feira, para às 17h, para protestar contra o aumento da tarifa do transporte público da cidade de 3,50 reais para 3,80. O clima é tenso antes mesmo da manifestação começar. Na última terça, a marcha nem chegou a sair quando a polícia iniciou o arremesso de bombas de gás lacrimogêneo na avenida Paulista em direção aos manifestantes. O argumento para a repressão policial foi o de que MPL não havia informado previamente o itinerário a seguir, algo que o grupo fez esta tarde — a polícia diz não ter recebido oficialmente.

Os abusos de poder policial existem seja no Brasil, no resto da América Latina ou na desenvolvida Europa. Como se pode ver abaixo e nesta reportagem sobre os casos do Chile e da Argentina, nem sempre as autoridades seguem manuais de conduta que recomendam o uso mínimo da força, como este das Nações Unidas.

Brasil, uma polícia herdada da ditadura

A reação dos agentes da Polícia Militar, as regras estabelecidas e as estratégias adotadas dependem, no Brasil, dos objetivos políticos dos Governos dos Estados. “A PM leva a culpa pela truculência, mas existe uma cadeia de comando. E o governador é o comandante-chefe”, diz Martim Sampaio, coordenador de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Assim, há dois tipos de reações da PM, corpo militarizado já criticado por ter herdado práticas consideradas abusivas da ditadura, nos últimos tempos. Em atos dos garis no Rio de Janeiro, de cidadãos pró ou anti-impeachment em São Paulo, ou até de pequenos grupos que pedem a volta da ditadura militar, a PM foi flexível em suas exigências e apenas acompanhou os protestos, cercou as ruas para diminuir os transtornos no trânsito e garantiu a liberdade de manifestação. Já outros atos, como o dos professores no Paraná, dos estudantes secundarista em São Paulo ou contra o aumento do preço das passagens de ônibus (nenhuma delas avisadas previamente às autoridades), se chocaram diretamente contra interesses políticos. Nessas ocasiões, a resposta da PM veio através de uma chuva de bombas de gás e balas de borracha, agressões com cassetetes e uma série de detenções.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/14/politica/1452768053_226994.html

O MPL deve mesmo informar a PM sobre o trajeto de suas manifestações?

15 sexta-feira jan 2016

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Protesto é protesto se é tutoriado pelo Estado? – Foto: Facebook/Divulgação

Protesto é protesto se é tutoriado pelo Estado? – Foto: Facebook/Divulgação

O MPL deve mesmo informar a PM sobre o trajeto de suas manifestações?

Ao contrário das passeatas em favor do impeachment, quem vai às ruas contra o aumento da passagem reclama, em primeiro lugar, das administrações que agora querem conduzir os atos

A falta de civilidade da Polícia Militar no ato contra o aumento da passagem na última terça-feira (14) em São Paulo trouxe à tona uma nova discussão: o MPL (Movimento Passe Livre), principal responsável por convocar as passeatas contra o reajuste no transporte público, deve combinar ou informar a essa mesma PM qual o trajeto que pretende fazer em suas manifestações?

Essa é a atitude defendida pelo secretário de Segurança do Estado de São Paulo, Alexandre de Moraes. Em entrevista coletiva na quarta-feira (13), ele afirmou que a polícia só impediu o início do protesto porque o caminho do ato não havia sido divulgado. Ele se uniu à prefeitura para pedir ao Ministério Público uma liminar na Justiça obrigando o MPL a informar esse trajeto nas próximas manifestações.

Mas será que o MPL deve mesmo essa satisfação à polícia, ao Estado, à população? Como boa parte da sociedade, Moraes acredita que as passeatas atrapalham o cotidiano das pessoas e por isso deveria ser conduzido pelo Estado. Já quem protesta na rua pensa exatamente o oposto.

Leia mais:
http://brasileiros.com.br/2016/01/o-mpl-deve-mesmo-informar-pm-sobre-o-trajeto-de-suas-manifestacoes/

A PM mostra que a violência é parte do sistema

15 sexta-feira jan 2016

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Manifestante é atendido na avenida Paulista, em São Paulo, na terça-feira 12

Manifestante é atendido na avenida Paulista, em São Paulo, na terça-feira 12

A PM mostra que a violência é parte do sistema

Ao invés de proteger direitos, a PM suprime-os. Em vez de defender o cidadão, tornou-se ela mesmo uma ameaça

por Mauricio Moraes

Em 2013, a repressão desmedida da Polícia Militar durante as Jornadas de Junho acendeu uma centelha de esperança de que, finalmente, a sociedade iria discutir a reforma da segurança pública no Brasil. Afinal, porrada e tiro na classe média costuma surtir algum efeito. Triste ilusão. O que se viu foi o inverso: mais treinamento para a repressão, mais bombas e até uma pretensa lei antiterrorismo que pode deixar tudo pior.

A cena da PM de São Paulo encurralando e atacando indiscriminadamente os manifestantes contra o aumento da passagem de ônibus na Avenida Paulista, na terça-feira 12, é escandalosa. A imagem escancara a desfaçatez de uma instituição que, ao invés de garantir direitos, suprime-os e passa por cima da lei impedindo a livre manifestação.

Ao invés de defender o cidadão, a polícia tornou-se ela mesmo uma ameaça, sobretudo se você for negro e viver na periferia. A instituição tornou-se uma contradição em si, que não cabe na democracia que conquistamos.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/politica/a-pm-mostra-que-a-violencia-e-parte-do-sistema

PM lançou uma bomba a cada sete segundos na Paulista para dispersar ato

13 quarta-feira jan 2016

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PM lançou uma bomba a cada sete segundos na Paulista para dispersar ato

A Polícia Militar lançou uma bomba de efeito moral a cada sete segundos para dispersar o ato do Movimento Passe Livre, nesta terça-feira (12), na avenida Paulista, região central de São Paulo.

A contagem foi feita pelo jornal “O Estado de S.Paulo” a partir de um vídeo divulgado no Facebook do coletivo Território Livre, grupo que apoia as manifestações contra o reajuste da tarifa. Em seis minutos de imagens, são lançados pelo menos 49 artefatos explosivos.

Os estilhaços das granadas do Choque, junto aos golpes de cassetete da chamada Tropa do Braço, contribuíram para deixar ao menos 24 pessoas feridas, algumas em estado grave.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2016/01/13/pm-lancou-uma-bomba-a-cada-sete-segundos-na-paulista-para-dispersar-o-ato-do-mpl.htm

Da ratoeira armada pelo Alckmin, ninguém escapou

13 quarta-feira jan 2016

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Da ratoeira armada pelo Alckmin, ninguém escapou

Nesta terça-feira, 12/1, a polícia de Alckmin estava nas ruas com apenas uma missão: impedir que a manifestação contra o aumento das tarifas de ônibus, metrô e trens em SP se realizasse. E a “melhor” forma de se fazer isso, sem dúvida, se deu pela truculência e maldade da ação do contingente, lição número 1, que a polícia vem insistindo em aplicar contra a população que protesta nas ruas, nas escolas e nos espaços públicos.

Sem motivo algum, sem que um único ato de vandalismo tivesse sido cometido pelos manifestantes, a Polícia Militar desferiu o ataque selvagem contra tudo e contra todos os que estavam confinados no perímetro da praça do Ciclista, no final da avenida Paulista. Confinados é o termo exato. Porque a animosidade da PM já se fez notar no início da concentração.

Leia mais:
http://jornalistaslivres.org/2016/01/da-ratoeira-armada-pelo-alckmin-ninguem-escapou/

#ocupaestudantes: “Nossa contrarreorganização é que organizou”

09 quarta-feira dez 2015

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#ocupaestudantes: “Nossa contrarreorganização é que organizou”

Por Glória Maria Brito dos Santos, 16 anos, E.E. Etelvina Góes Marccuci, Paraisópolis

No ano de 1995 o governador de São Paulo Mário Covas do PSBD fez a primeira “reorganização” no sistema de educação do estado de São Paulo. Assim: demitiu 50 mil professores, fechou 8 mil salas e desativou 150 escolas. Em 1995 não houve comoção nenhuma .

Após 20 anos e com o mesmo partido no poder o governador, Geraldo Alckmin, impôs uma nova “reorganização”. Mas o resultado foi outro.

A desorganização da educação tucana gerou revolta nos estudantes da Grande São Paulo e resultou em ocupações de várias escolas. Foram as primeiras ocupações na história do nosso país. E assim começou a luta.

Leia mais:
http://outraspalavras.net/blog/2015/12/09/ocupaestudantes-nossa-contrarreorganizacao-e-que-organizou/

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#NãoFecheMinhaEscola

05 sábado dez 2015

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Festival em escolas ocupadas é mantido com adesão de Céu e Chico César

05 sábado dez 2015

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Festival em escolas ocupadas é mantido com adesão de Céu e Chico César

Mesmo com a suspensão da reorganização da rede pública de ensino, anunciada nesta sexta-feira, 4, pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), a ONG Minha Sampa decidiu manter o festival de música marcado para o próximo domingo, 6, em escolas ocupadas por estudantes contrários à medida, que previa o fechamento de 93 unidades em São Paulo. O objetivo do evento, segundo a entidade, “é demonstrar o apoio da sociedade e dos artistas ao movimento dos secundaristas”.

Chamado de “Virada Ocupação”, o festival teve adesão de mais artistas nos últimos dias, entre os quais Clarice Falcão, Céu, Karina Buhr e Chico César. Antes, Paulo Miklos, do Titãs, Edgar Scandurra, do Ira!, Criolo e Maria Gadú já haviam confirmado a participação no evento. Segundo a ONG, o local dos shows só será divulgado uma hora antes do início, por celular, para quem se inscreveu no site do evento. A entidade teme que possa haver alguma ação da Polícia Militar ou da Secretaria Estadual da Educação para retirar os alunos das escolas que podem receber os shows.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2015/12/04/festival-em-escolas-ocupadas-e-mantido-com-adesao-de-ceu-e-chico-cesar.htm

Guerra contra a educação

04 sexta-feira dez 2015

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Guerra contra a educação

por Vladimir Safatle*

O governador Geraldo Alckmin governa São Paulo como se aqui fosse um imenso cafezal adquirido por herança. Sua lógica não é muito diferente daquela própria aos antigos barões do café que tomavam decisões sobre a província de São Paulo em salões fechados, viam manifestações e greves como crime produzido por “arruaceiros” a quem a única resposta era o porrete da polícia e estavam mais preocupados sobre o que saia nos jornais do que como a população, de fato, recebia suas “medidas administrativas”.

O governador pode vestir trajes de barão do café porque é beneficiário da “manemolência midiática” vinda de certos setores da imprensa. Isso significa que seu governo poderá ser julgado em processos no exterior por casos de corrupção no metrô, sua incompetência poderá produzir crises hídricas e racionamentos de água, seu governo poderá criar uma situação educacional classificada por seu próprio secretário da Educação como vergonhosa, mas nada disso se transformará em investigação implacável, como vimos várias vezes quando se trata dos desmandos do governo federal. Como um grande barão, ele irá pairar acima de suas próprias catástrofes.

Neste exato momento, seu governo aprova decretos que lhe permitirão fechar escolas, deslocando alunos para salas superlotadas e eliminando “salas ociosas”, resultantes da fuga de professores e alunos do sistema estadual com sua qualidade falimentar. Há anos os profissionais de ensino público procuram denunciar os resultados de uma política que afugenta bons professores devido aos baixos salários, que não garante condições mínimas de ensino em escolas sucateadas, sem bibliotecas e infraestrutura. Ao invés de melhorar o sistema, ouvindo seus professores e alunos, ele resolveu diminui-lo para que ele caiba em um orçamento em queda. Em outros lugares do mundo, os governos lutam para abrir escolas. Aqui, o governo briga para fechá-las.

Como nosso barão do café assustou-se com o fato de os alunos não agirem passivamente como gado, sua Secretaria da Educação declarou preparar-se, vejam só vocês, para uma “guerra”. Esta guerra envolveria, entre outras coisas, o esforço estatal em reverter o quadro negativo de notícias. Assim, enquanto decide o futuro de centenas de milhares de alunos soberanamente por decreto saído da cabeça de seus tecnocratas, sem sequer enviar seu projeto à Assembleia Estadual, o governo diz que são os alunos que “não querem dialogar”. Enquanto manda sua polícia prender alunos, espancar professores e receber adolescentes com spray de pimenta, ele afirma que os manifestantes são violentos. Neste exato momento em que você lê este jornal, há alunos sendo tratados pela polícia como criminosos por se recusarem a aceitar a “reformulação” de suas escolas. Mas temo que nada disso irá realmente sensibilizar muita gente. Para um certo setor da população paulistana, como bem disse Jean Wyllys, fechar a Paulista é mais preocupante do que fechar escolas.

Como não poderia deixar de faltar, sobrou também para as universidades paulistas: “Não há nada mais corporativo do que a USP, Unicamp e Unesp”, disse nosso governador nesta semana, talvez com medo dos professores universitários começarem campanhas para se solidarizar com os estudantes. Ou seja, se a situação das universidades de São Paulo é deplorável, não é porque elas triplicaram de tamanho com a mesma dotação orçamentária, nem porque seu partido impôs um reitor à USP que foi capaz de produzir déficits bilionários. A culpa, é claro, só poderia ser do “corporativismo” que não enxerga o maravilhoso trabalho de melhoria da educação pública feito por seus tecnocratas no Tucanistão. O filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard costumava dizer que o pior defeito do ser humano é a transferência de responsabilidade. Meditemos.

Se me permitirem, gostaria apenas de lembrar ao governador que há sim algo mais corporativo do que nossas universidades. Basta que ele olhe para dentro de seu palácio de governo. Afinal, não seria seu partido algo mais parecido a uma corporação que acredita ter o direito censitário e eterno de nos governar sem nunca ter que ouvir, abrir a circulação efetiva de informações, responder por suas decisões equivocadas e rever processos a partir da pressão da população? Bem, mas para quem vê o Estado de São Paulo como um cafezal, as práticas de governo são outras.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/vladimirsafatle/2015/12/1714537-guerra-contra-a-educacao.shtml

*É professor livre-docente do Departamento de filosofia da USP (Universidade de São Paulo). Escreve às sextas no jornal Folha de S.Paulo.

Governador Geraldo Alckmin suspende reorganização escolar

04 sexta-feira dez 2015

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Governador Geraldo Alckmin suspende reorganização escolar

O governo de São Paulo decidiu suspender a reorganização escolar nesta sexta-feira (04). Após manifestações e polêmicas, o governador Geraldo Alckmin falará às 13h para anunciar oficialmente a decisão.

O vice-governador paulista, Márcio França (PSB) defendeu nesta sexta-feira a revogação do plano da reorganização escolar, que pretendia fechar 92 escolas com a reorganização de salas.

Leia mais:
http://jovempan.uol.com.br/noticias/brasil/sao-paulo/governador-geraldo-alckmin-suspende-reorganizacao-escolar.html

A revolta dos adolescentes vista por dentro

04 sexta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade, Violência

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autoritarismo, cidadania, ECA, fechamento escolas, ocupação, parasitas sociais, protestos, reorganização da rede estadual de ensino, repressão, violência

A revolta dos adolescentes vista por dentro

Ensaio sobre movimento que desafia o fechamento de escolas e a maré conservadora. Quem são, o que querem e como se organizam os garotos e garotas que estão fazendo São Paulo pensar

Por Katya Braghini, Paula Maria de Assis, Marianna Braghini Deus Deu, Andrezza Silva Cameski

Estudar xingamentos não é difícil. O xingamento é anúncio simples, drástico, um slogan que tenta demarcar rispidamente um ponto de vista, uma forma de ver o mundo, uma representação construída sobre pessoas, coisas, instituições. Um xingamento corta a paisagem e tenta ser a verdade. Recruta as nossas faculdades de atenção.

Chamar alunos que ocupam escolas de “parasitas sociais”, porque eles simplesmente não aceitam o novo plano de governo do estado de São Paulo chamado “reorganização escolar” não é só injusto, já que eles estão em conformidade com o direito que lhes pertence. Representa também, muito claramente, o repúdio de uma parcela da sociedade paulista diante dos princípios da dignidade humana estabelecidos em um estado democrático de direito; aquilo que delimita as regras de exercício de poder do estado diante de sua própria administração.

Leia mais:
http://outraspalavras.net/brasil/a-revolta-dos-adolescentes-vista-por-dentro/

Repressão de Alckmin inaugura a nova fase da reorganização escolar

03 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Profissão, Sociedade, Violência

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autoritarismo, Chile, escolas ocupadas, escolas públicas, geraldo alckmin, ocupação, polícia militar, protestos, reorganização escolar, reorganizanização da rede estadual de ensino, repressão, violência

Policiais reprimem ato de estudantes nesta quarta em SP. / M. B. (Folhapress)

Policiais reprimem ato de estudantes nesta quarta em SP. / M. B. (Folhapress)

Repressão de Alckmin inaugura a nova fase da reorganização escolar

Polícia Militar entrou em escolas ocupadas e agiu para reprimir o bloqueio de vias
Governo Alckmin se prepara para “guerra” e alunos vão para as ruas
Cobertura completa dos protestos estudantis em São Paulo

Meia dúzia de estudantes machucados, com as roupas rasgadas e marcas de cassetete, entraram no ônibus narrando, aos berros, a violência policial que acabavam de sofrer durante uma manifestação em São Paulo. Apesar da repressão, diziam que não iam “arregar” da luta contra a reorganização escolar. “Isto aqui vai virar o Chile“, gritavam, em alusão à Marcha dos Pinguins, série de protestos realizados por secundaristas em 2006 e que tomaram grandes proporções no Chile. Assim começa uma nova fase da história da reorganização escolar no Estado de São Paulo. E um velho personagem passa a figurar no centro dessa história: a Polícia Militar.

Esta quarta-feira começou e terminou com o protagonismo da PM nas manifestações dos estudantes. Primeiro, alunos da escola Alves Cruz, na zona oeste, receberam golpes de cassetete e dois menores de idade saíram algemados depois que eles tentaram bloquear a avenida Dr. Arnaldo. Sem negociação sobre a desobstrução total da via, a PM usou a força e bombas de efeito moral para dispersar o grupo. Havia mais policiais que alunos. O batalhão contra a sala de aula. Quatro garotos e vinte cadeiras foram levados para a delegacia.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/02/politica/1449081055_661574.html

25 organizações, entre elas o Cenpec, assinam manifesto contra reorganização da rede de ensino paulista

02 quarta-feira dez 2015

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ação educativa, autoritarismo, cenpec, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, herman voorwald, manifesto, organizações, qualidade de ensino, reorganização escolar

25 organizações, entre elas o Cenpec, assinam manifesto contra reorganização da rede de ensino paulista

Contra a atual forma de “reorganização escolar” proposta pelo governo do estado de São Paulo: pelo direito humano à participação social e ao acesso e à transparência da informação pública

As organizações abaixo assinadas manifestam sua indignação e repúdio à forma autoritária pela qual o processo de reorganização escolar da rede estadual de ensino tem sido encaminhado pelo governo estadual, caracterizado pela falta de informações consistentes, públicas e transparentes que deram base a tal decisão e pela insistência em desconsiderar as demandas de milhares de famílias. Com apoio de diversos setores da sociedade, a mobilização dos estudantes paulistas em defesa da escola pública e em resistência à política de reorganização escolar cresceu em todo o estado de São Paulo, demonstrando a profunda inadequação da proposta.

Da maneira como tem sido encaminhada, a reorganização escolar ocasionará o remanejamento compulsório de mais de trezentos mil alunos, impactando o cotidiano de inúmeras famílias, a atividade profissional de milhares de professores e demais profissionais da educação, sem contar as mudanças desencadeadas nas escolas que permanecerão na rede estadual, como o aumento do número de estudantes por turmas e o acirramento dos problemas relativos ao atendimento da educação de jovens e adultos e de estudantes com deficiência e transtornos globais do aprendizado, só para listar alguns exemplos. Apesar de prever o fechamento de noventa e três escolas, não há nenhuma garantia de uso dos prédios públicos para outras atividades educacionais e nem a previsão de recursos financeiros e humanos para o desenvolvimento das ações propostas.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2015/12/01/25-organizacoes-assinam-manifesto-com-reorganizacao-da-rede-de-ensino-paulista/

VIRADA OCUPAÇÃO

02 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Profissão, Sociedade

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acesso educação de qualidade, autoritarismo, escolas públicas, geraldo alckmin, ocupação, reorganização da rede estadual de ensino, virada ocupação

criolo1
VIRADA OCUPAÇÃO

Em momentos históricos, os artistas surgem como aliados importantes de causas coletivas.
Nossa causa é a educação. E o momento é agora. Venha apoiar as ocupações com arte!

POR QUE UMA VIRADA OCUPAÇÃO?

Além de propor um plano de reorganização da rede pública de ensino que irá deslocar mais de 311 mil alunos e fechar 93 escolas, sem consultar a comunidade escolar, o governo estadual está agora, de forma arbitrária, perseguindo e ameaçando os alunos envolvidos com as ocupações em protesto as medidas anunciadas.

Leia mais:
http://www.viradaocupacao.minhasampa.org.br/

Virada Cultural em escolas ocupadas terá Paulo Miklos e Criolo

02 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Profissão, Sociedade

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autoritarismo, criolo, geraldo alckmin, Minha Sampa, ocupação, Paulo Miklos, polícia militar, protesto, reorganização da rede estadual de ensino, violência, virada cultural nas escolas

 'Como pai, me solidarizo com as famílias paulistas preocupadas em preservar o direito de seus filhos à uma educação de qualidade', afirma Paulo Miklos, do Titãs Foto: Marcos de Paula/Estadão


‘Como pai, me solidarizo com as famílias paulistas preocupadas em preservar o direito de seus filhos à uma educação de qualidade’, afirma Paulo Miklos, do Titãs Foto: Marcos de Paula/Estadão

Virada Cultural em escolas ocupadas terá Paulo Miklos e Criolo

Festival foi organizado para mostrar o apoio da sociedade ao movimento dos estudantes, que já ocupou 194 colégios

Em apoio aos estudantes das 194 escolas ocupadas contra a reorganização escolar do governo Geraldo Alckmin (PSDB), artistas e voluntários farão uma Virada Cultural nas unidades tomadas neste domingo, 7. Paulo Miklos, do Titãs, Edgar Scandurra, do Ira!, Criolo e Maria Gadú confirmaram a participação em shows, que devem acontecer em duas escolas.

Miklos disse, em entrevista ao Estado, que os alunos o inspiraram e que o governo não soube “reagir democraticamente à demandas legítimas dos jovens” e que mantém as decisões “de cima para baixo”. Para ele, o governo age com “apatia” diante do movimento dos alunos.

“Prova dessa apatia é que o governo publicou hoje (terça-feira, 1º), no meio desse turbilhão, o decreto que oficializa o fechamento das escolas, ignorando as demandas dos estudantes, dando pouquíssimas informações transparentes sobre o futuro das escolas. Esse tipo de decisão autoritária não será mais aceito”, disse. Veja a entrevista completa abaixo.

O festival foi organizado pela organização não governamental (ONG) Minha Sampa, que viu na ação uma forma de mostrar o apoio da sociedade ao movimento dos estudantes.

Leia mais:
http://m.educacao.estadao.com.br/noticias/geral,virada-cultural-em-escolas-ocupadas-tera-paulo-miklos-e-criollo,10000003553

Análise de universidade federal contesta reorganização escolar

02 quarta-feira dez 2015

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autoritarismo, fechamento escolas, geraldo alckmin, MP, ocupação, qualidade do ensino, reorganizanização da rede estadual de ensino, UFABC

Análise de universidade federal contesta reorganização escolar

Para professores da UFABC, estudo que deu base à proposta carece de elementos científicos que comprovem eficácia

O estudo que teria motivado a reorganização da rede estadual de São Paulo não apresenta elementos científicos para fundamentar, “nem sequer sugerir”, que implementar escolas estaduais com uma única etapa de ensino implica melhorias no desempenho escolar. Essa é uma das conclusões de análise feita por professores da Universidade Federal do ABC (UFABC) sobre o documento da gestão Geraldo Alckmin (PSDB). A avaliação foi realizada a pedido do Ministério Público Estadual.

Leia mais:
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,analise-de-universidade-federal-contesta-reorganizacao-escolar-em-sp,10000003458

Ministério Público de SP pedirá a suspensão da reorganização escolar

02 quarta-feira dez 2015

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Agudos, autoritarismo, geraldo alckmin, Grupo Especial de Educação, Ministério Público, Presidente Prudente, promotor João Faustinoni, reorganização da rede estadual de ensino

Ministério Público de SP pedirá a suspensão da reorganização escolar

Medida já foi tomada em Presidente Prudente e em Agudos
Pedido de liminar deve sair nesta semana
Secundaristas se organizam com “manual de como travar uma avenida”

O Ministério Público de São Paulo vai entrar com um pedido de liminar para suspender da reorganização escolar na capital paulista. Planejada pelo Governador Geraldo Alckmin, a reorganização escolar prevê o fechamento de 92 escolas e a mudança dos ciclos de cursos de outras 754. A decisão do Governo, tomada sem um diálogo prévio com a comunidade escolar, desencadeou uma série de protestos e a ocupação de 200 escolas por alunos em todo o Estado, em uma onda que cresceu nos últimos 15 dias. Essa mesma liminar foi pedida pela comarca de Agudos e Presidente Prudente, no interior do Estado. As medidas ainda esperam julgamento.

De acordo com o promotor João Faustinoni, do Grupo Especial de Educação (GEDUC) do MP de São Paulo, assim que a reorganização escolar foi anunciada pela gestão Alckmin, em setembro deste ano, o MP instaurou um inquérito para buscar uma interlocução entre o Governo e a comunidade escolar. “Mas, como os últimos acenos do Governo foram no sentido de que não há volta“, disse o promotor, “é possível que o MP entre com um pedido de liminar para a suspensão da reorganização”. Segundo a reportagem apurou, o pedido de liminar deve sair nos próximos dias.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/01/politica/1448993023_645038.html

Secundaristas se organizam com “manual de como travar uma avenida”

01 terça-feira dez 2015

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autoritarismo, governo alckmin, manual, O mal educador, ocupação, organização, polícia militar, reorganização da rede estadual de ensino, secundaristas, violência

Manual de como travar uma rua, do coletivo O Mal Educado.

Manual de como travar uma rua, do coletivo O Mal Educado.

Secundaristas se organizam com “manual de como travar uma avenida”

Governo Alckmin endurece e anuncia decreto de reorganização escolar para esta terça
Governo Alckmin se prepara para “guerra” e alunos vão para as ruas

Enquanto o Governo Alckmin se articula com dirigentes de ensino para tentar desmobilizar os estudantes contrários à reorganização escolar no Estado de São Paulo, cujo decreto deve sair nesta terça, os alunos se organizam elaborando manuais para orientar ocupações em escolas, direitos jurídicos e até “como travar uma avenida”.

O material, feito pelo coletivo O Mal Educado, dá dicas como “escolha uma avenida próxima à escola e que seja bastante movimentada. De preferência, faça o ato pela manhã entre as 6h e as 9h. Se for um cruzamento de duas avenidas, melhor ainda!”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/30/politica/1448911113_482695.html

Governo diz que desocupou escolas nunca invadidas em SP

01 terça-feira dez 2015

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apeoesp, autoritarismo, ECA, educação básica, fechamento escolas, geraldo alckmin, ocupação, privatização, reorganização escolar, violência

Governo diz que desocupou escolas nunca invadidas em SP

Embora o governo Geraldo Alckmin (PSDB) tenha anunciado anteontem que conseguiu reverter 38 ocupações de escolas, ao menos cinco dessas unidades nunca foram tomadas pelos alunos e uma outra só foi ocupada ontem. O Estado esteve nos colégios e constatou que eles haviam registrado protestos ou tentativas de invasão contra a reorganização escolar da rede estadual paulista. Nenhuma delas – exceto a ocupada – sofrera alterações em sua rotina.

A Secretaria da Educação publicou em seu site oficial que estava “insistindo no diálogo” e em “reuniões pacíficas” e, com isso, teria conseguido a desocupação de 38 escolas no Estado para que 38 mil estudantes “retomassem as atividades escolares”. A Apeoesp, principal sindicato de professores do Estado, diz que 28 unidades informadas “jamais foram ocupadas”.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2015/11/29/governo-diz-que-desocupou-escolas-nunca-invadidas-em-sp.htm

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