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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos Mensais: fevereiro 2016

Livros explicam classes sociais e gênero para as crianças

29 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Inovação, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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Boitempo Editorial, Catalunya, cidadania, classes sociais, cultura, dinâmicas sociais, dinheiro, ditadura, espanha, força, Franco, gênero, La Gaya Ciencia, mulher homem, padrões, poder, preconceito, redemocratização, selo infantil, sexismo

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Livros explicam classes sociais e gênero para as crianças

Parte de coleção lançada pelo Boitatá, selo infantil da Boitempo Editorial, obras questionam estrutura, padrões e preconceitos sociais

“Todas as pessoas são iguais. Mas existem coisas que as tornam desiguais: a força, o poder, o dinheiro e a cultura”. A frase que abre o livro infantil O que são classes sociais? é um vislumbre da abordagem simples, porém competente, com que os títulos da coleção Livros para o Amanhã, lançada pelo Boitatá (selo infantil da Boitempo Editorial), apresentam aos pequenos questões essenciais de cidadania e dinâmicas sociais.

O que são classes sociais? e As mulheres e os homens são os mais recentes lançamentos da coleção e deverão chegar às livrarias a partir de 11 de março. Em dezembro do ano passado, o selo lançou em sua estreia os volumes A democracia pode ser assim e A ditadura é assim.

Os livros integram uma série de quatro volumes que foi publicada originalmente entre 1977 e 1978 pela editora catalã La Gaya Ciencia, logo após a morte do ditador Francisco Franco (1892-1975) e, portanto, no início da redemocratização da Espanha.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/cultura/livros-explicam-classes-sociais-e-genero-para-as-criancas/

O impacto do ensino da arte (ou da falta dele) na percepção do mundo

29 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Arnold Hauser, arte, arte contemporânea, artesãos, artistas, Camille Paglia, educação escolar, ensino da arte, Escola de Frankfurt, escritora, escultura, estímulos visuais, expressão, filosofia, Imagens cintilantes, Marx, meios digitais, percepção, pintura, propaganda, tecnologia

O impacto do ensino da arte (ou da falta dele) na percepção do mundo

“A arte é o casamento do ideal e do real. Fazer arte é um ramo da artesania. Artistas são artesãos, mais próximos dos carpinteiros e dos soldadores do que dos intelectuais e dos acadêmicos, com sua retórica inflacionada e autorreferencial. A arte usa os sentidos e a eles fala. Funda-se no mundo físico tangível.” – Camille Paglia, Imagens cintilantes

A escritora norte-americana Camille Paglia é conhecida por desafiar as ideias em voga nos mais diversos campos. Professora de Humanidades e Estudos Midiáticos da University of the Arts da Filadélfia, é autora de obras que misturam cultura pop, história da arte, sexualidade e os diferentes meios que tornam o homem um espectador: seja na frente da televisão, de um Pollock ou de sua própria vida.

O olho sofre com anúncios piscando na rede. Para se defender, o cérebro fecha avenidas inteiras de observação e intuição. A experiência digital é chamada interativa, mas o que eu vejo como professora é uma crescente passividade dos jovens, bombardeados com os estímulos caóticos de seus aparelhos digitais. Pior: eles se tornam tão dependentes da comunicação textual e do correio eletrônico, que estão perdendo a linguagem do corpo.

Leia mais:
http://www.fronteiras.com/artigos/o-impacto-do-ensino-da-arte-ou-da-falta-dele-na-percepcao-do-mundo

Bahia: os caminhos da implementação de um programa de educação integral

29 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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Bahia, Coletivo Articulador do Centro de Referências em Educação Integral, contra-turno, diversidade, educação integral, Mais educação, matriz curricular, ProEI, Programa de Educação Integral

Bahia: os caminhos da implementação de um programa de educação integral

Assim como outros estados e municípios, a Bahia deu o pontapé inicial da educação integral por meio dos incentivos e demandas trazidos pelo programa Mais Educação, do Ministério da Educação. A partir dessa primeira experiência, o estado decidiu construir o Programa de Educação Integral (ProEI), em 2014, desenvolvendo assim, uma iniciativa com as características locais e respondendo às demandas próprias da rede de ensino.

A construção do programa se deu em diálogo com a rede e a partir das experiências e discussões do Mais Educação. Ao longo de um ano, a Secretaria da Educação, gestores e professores articuladores participaram de formações mensais, de dois a três dias, em parceria com o Instituto Inspirare, organização da sociedade civil e integrante do Coletivo Articulador do Centro de Referências em Educação Integral. Os debates para construção das linhas gerais do programa aconteceram a partir de um documento base proposto pela Secretaria, debatendo demandas, realidades e colocações trazidas pelas escolas.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias/bahia-os-caminhos-da-implementacao-de-um-programa-de-educacao-integral/

Preconceito está associado a ignorância, diz Kobra sobre grafiteiros torturados no Rio

29 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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arte, cultura, grafite, ignorância, Kobra, pichação, preconceito, rio de janeiro, rua, Saara, street art, tortura, violência

kobra

Preconceito está associado a ignorância, diz Kobra sobre grafiteiros torturados no Rio

Nesta semana, a Justiça do Rio de Janeiro aceitou a denúncia do Ministério Público contra dois homens acusados de torturarem três grafiteiros no centro da capital fluminense no começo do ano. Os grafiteiros foram espancados com barras de ferro e cobertos de tinta por seguranças da Saara (Sociedade de Amigos das Adjacências da Rua da Alfândega), um centro de comércio popular no centro da cidade.

Para o grafiteiro Eduardo Kobra, 40, que chegou a ser pintado e preso quando fazia trabalhos no passado, “nada justifica violência”. Kobra, que tem trabalhos expostos pelas ruas de mais de 15 países, acredita que o preconceito contra o grafite está muito relacionado à ignorância e que é preciso mudar essa cultura no Brasil. “Há tantos artistas que de forma voluntária saem das suas casas com as suas tintas e vão doar os seus trabalhos para a cidade”, diz. “Precisamos perceber a oportunidade que nós temos como vanguarda na street art e incentivar.”

Confira abaixo os principais trechos da entrevista com o artista:

UOL – Há pouco tempo, no Rio de Janeiro, três grafiteiros foram agredidos e torturados por seguranças da Saara, um centro de compras popular no centro da cidade. Como você vê esses casos de violência? O grafite ainda é visto como algo marginal no Brasil?
Eduardo Kobra – Sou contra qualquer tipo de agressão. Nada justifica violência. Ainda mais por parte de pessoas que estão ali com a função de proteger e cuidar. Quando se trata de artistas, caímos em outro detalhe que é a falta de conhecimento. Esse preconceito está muito associado à ignorância. Há tantos artistas que de forma voluntária saem das suas casas com as suas tintas e vão doar os seus trabalhos para a cidade, muitas vezes com muita dificuldade, tanto para comprar as tintas quanto para executar o trabalho… No passado, as pessoas passavam e me chamavam de vagabundo. Falavam, “vai procurar um trabalho, procurar o que fazer”. Até hoje, ainda observamos esse tipo de atitude.

Aqui em São Paulo conseguimos uma melhora nesse quadro. Áreas importantes da cidade, como a avenida 23 de Maio, foram cedidas aos artistas, mas a maioria dos que estão pintando nas ruas já sofreram com violência. Eu já passei por uma situação similar a essa, fui pintado e cheguei a ser detido três vezes por pichação. É constrangedor. O melhor caminho nessas horas é aplicar a lei. E tenho certeza de que a lei não permite nenhum tipo de violência.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2016/02/29/nada-justifica-violencia-diz-kobra-sobre-grafiteiros-torturados.htm

A cidade vista do céu

28 domingo fev 2016

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Amsterdã, Barcelona, cidades, drones, Dubai, eua, itália, Marrocos, Paris, pássaros, vista do céu

cidadeProibida

A cidade vista do céu

Construída entre 1406 e 1420, a Cidade Proibida ocupa uma superfície de 72 hectares na qual se encaixam, em um harmônico jogo de simetrias, uma sucessão de pátios, pavilhões, templos e estâncias, ao todo 980 edificações. Situada no centro de Pequim, foi palácio imperial desde a dinastia Ming até o final da dinastia Qing. Na foto é possível ver bem o fosso (de uns 50 metros de largura) e o muro (de quase 9 metros de altura) que rodeiam o conjunto, declarado patrimônio mundial em 1987. Seu eixo central está orientado de norte a sul, onde se encontra seu principal acesso, a porta Sul (à esquerda na foto), junto à grande praça de Tiananmen.

Veja fotos de outras cidades:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/17/album/1455718766_550955.html?id_externo_rsoc=FB_CM#1455718766_550955_1455719196

Menino autista de 14 anos faz mestrado em física quântica

28 domingo fev 2016

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astrofísica, autista, física quântica, inclusão, mestrado, preconceito, Universidade de Princeton

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Menino autista de 14 anos faz mestrado em física quântica

Aos dois anos de idade, o jovem americano Jacob Barnett recebeu diagnóstico de autismo, e o prognóstico era ruim: especialistas diziam a sua mãe que ele provavelmente não conseguiria aprender a ler nem sequer a amarrar seus sapatos.

Mas Jacob acabou indo muito além. Aos 14 anos, o adolescente estuda para obter seu mestrado em física quântica, e seus trabalhos em astrofísica foram vistos por um acadêmico da Universidade de Princeton como potenciais ganhadores de futuros prêmios Nobel.

Leia mais:
http://razoesparaacreditar.com/educacao/menino-autista-de-14-anos-faz-mestrado-em-fisica-quantica/#sthash.NKw7lxIf.dpuf

Inscreva-se: Curso de Formação do Ensino da Cultura Afro-brasileira e Africana

28 domingo fev 2016

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Benedita da Silva, Curso de Formação do Ensino da Cultura Afro-brasileira e Africana, Diadema, formação, história, movimento negro brasileiro, políticas de ações afirmativas, Promoção da Igualdade Racial, realidade de lutas

Inscreva-se: Curso de Formação do Ensino da Cultura Afro-brasileira e Africana

Estão abertas as inscrições para a terceira edição do Curso de Formação do Ensino da Cultura Afro-brasileira e Africana, organizado pelo Fórum de Promoção da Igualdade Racial “Benedita da Silva” em parceria com a Câmara Municipal de Diadema. Clique aqui para se inscrever.

O Fórum, criado em 2012, reúne entidades e associações do movimento negro que há mais de 20 anos vêm se reunindo e discutindo políticas de ações afirmativas e a erradicação de toda e qualquer forma de racismo e de preconceito no município localizado no ABCD Paulista.

O objetivo do curso é ampliar os conhecimentos sobre a história e a realidade de lutas do movimento negro brasileiro, com ênfase em Diadema.

Leia mais:
http://www.ceert.org.br/noticias/historia-cultura-arte/10429/inscreva-se-curso-de-formacao-do-ensino-da-cultura-afro-brasileira-e-africana

Merendão tipo exportação

28 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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Arnaldo Jardim, Baleia Rossi, Cássio Chebabi, Coaf, corrupção, delação premiada, Duarte Nogueira, Edson Aparecido, esquema, Fernando Capez, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, herman voorwald, lobista Marcel Ferreira Júlio, Luiz Carlos Gondim, merenda escolar, merendão tucano, Nelson Marquezelli, propina, PSDB, Quadrilha do Merendão, secretário de educação, suco de laranja

Escândalo

Merendão tipo exportação

A quadrilha paulista pretendia estender o esquema a outros estados

A Quadrilha do Merendão especializou-se em vender suco de laranja às escolas do estado e prefeituras de São Paulo por preço superfaturado. Um negócio lucrativo feito por meio de uma cooperativa agrícola que deveria adquirir o produto de pequenos agricultores, mas comprava de grandes empresas para baixar custos e inflar os ganhos em contratos fraudados com o poder público.

Ao tirar da boca de crianças pobres, a fraude possibilitou só no ano passado ganhos de ao menos 25 milhões de reais. Tudo ia muito bem, até que a gula dos merendeiros ficou cada vez maior e começaram as brigas para quem levava a maior parte do bolo. Como costuma acontecer, uma das partes insatisfeitas decidiu denunciar o esquema.

As escutas telefônicas mostram que o apetite dos merendeiros não se restringiu a São Paulo. O objetivo era estender a fraude pelo interior do Nordeste, Rio de Janeiro, Paraná e Salvador. A sequência de diálogos grampeados durante a Operação Alba Branca mostra que os dirigentes da Coaf, sediada em Bebedouro, interior paulista, citam nome de políticos que estariam por trás da “exportação” do merendão.

Até o momento foram citados em depoimentos e interceptações telefônicas os nomes dos secretários da Casa Civil, Edson Aparecido; da Agricultura, Arnaldo Jardim; de Logística e Transportes, Duarte Nogueira e do ex-secretário de Educação Herman Voorwald. A operação apura o envolvimento direto do tucano e presidente da Assembleia paulista Fernando Capez, de Baleia Rossi (PMDB) e Nelson Marquezelli (PTB), deputados federais, e Luiz Carlos Gondim (SD), deputado estadual. Todos negam as acusações.

Em uma conversa entre Carlos Luciano Lopes e um prefeito, até o momento não identificado pela investigação, o vendedor da Coaf trata de negócios no Rio de Janeiro. Lopes afirma que “Baleia abriu portas” no Rio, Campos e Belford Roxo. De acordo com o depoimento de um integrante da cooperativa, o deputado federal e presidente do PMDB paulista Baleia Rossi teria recebido propina por contratos em Campinas e Ribeirão Preto.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/889/merendao-tipo-exportacao

A homofobia em primeira pessoa

28 domingo fev 2016

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A homofobia em primeira pessoa

Um professor usa seu próprio caso para explicar o dano provocado pela perseguição a lésbicas e gays

Há um silêncio em sala quando o professor José Joaquín Álvarez, de 56 anos, explica aos alunos que o escutam que o que vai contar lhe “da um pouquinho de vergonha”. Ele diz que, assistindo a um filme de Clark Gable, pensou pela primeira vez que “poderia ser mariquinha”. O que agora lhe da um pouco de vergonha em seu tempo lhe causou confusão, medo e, finalmente, muita angústia. “Era 1971, vivíamos na ditadura e havia uma lei que condenava os homossexuais à prisão ou reformatório”, diz ele aos jovens do primeiro ano de bacharelado do Instituto Renascimento de Madri (de 16 a 18 anos), ao qual foi convidado para falar por Marisa Fernández e Asunción Aguinaco, professoras do Centro.

Álvarez já teve essa conversa mais de 200 vezes em diferentes escolas. “Depois de sair do armário da homossexualidade, agora falo sobre a perseguição escolar homofóbica”, afirma. “Os adolescentes LGBT [lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros] são três vezes mais propensos a cometer suicídio do que outros meninos de sua idade. Como professor, o pior que poderia acontecer é que um dos meus alunos tirasse a própria vida pela perseguição”, diz aos estudantes do centro.

Seu relato continua com o período em que foi à escola. “Eu tinha um pouco de trejeito, como agora. Aos poucos começaram a me bater, me chamando de mariquinha, viado. Era como uma tortura. Ainda hoje, quando ouço a palavra viado, sinto como se estivessem martelando a minha cabeça. Foram cinco anos assim, e entrei em uma profunda depressão”. Os alunos olham atentos quando ele acrescenta: “Eu parei quase tudo. Não conseguia estudar, focado como estava em como poderia resolver a situação”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/22/politica/1456158868_558480.html

Projeto incentiva crianças não alfabetizadas a produzirem livros

28 domingo fev 2016

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criança, Criança Leitora, educação infantil, família, histórias, leitura, livro, não alfabetizados, Porto Alegre, Rede Ciranda

Projeto incentiva crianças não alfabetizadas a produzirem livros

A partir de um projeto de leitura, escola de Porto Alegre instiga alunos da educação infantil a contarem suas histórias

Sempre acreditei que a principal tarefa da educação infantil é ajudar as crianças a construir sua personalidade e a desenvolver ao máximo suas possibilidades. Partindo desses valores, em 2013 implantei na escola Aprendendo a Crescer o projeto “Criança Leitora”, que busca desenvolver o hábito da leitura em crianças ainda não alfabetizadas. O projeto é da Rede Ciranda, um grupo de dez escolas de Porto Alegre que buscam a qualidade e excelência dentro da educação infantil.

A partir do pré-maternal, as crianças levam para casa, toda sexta-feira, um livro da escola para lerem com os pais. A repercussão desse projeto foi muito boa, nós tivemos um retorno muito positivo dos alunos e dos pais. Além disso, os pequenos começaram a se interessar por outros livros que tinham em casa, criando um momento entre a família e a criança.

Leia mais:
http://porvir.org/projeto-incentiva-criancas-nao-alfabetizadas-leiam-suas-familias/

Alunos brasileiros não sabem argumentar, diz estudo

28 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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alunos brasileiros, argumento, cidadãos, clareza, dizer, ensino médio, ideias, Livro Didático e Discurso Jornalístico, Noemi Lemes, opinião, pesquisa, pontos de vista, silenciar, textos dissertativos-argumentativos

Alunos brasileiros não sabem argumentar, diz estudo

Sustentar pontos de vista próprios em redações e criar teses são tarefas árduas para os estudantes do Ensino Médio

Exigidos em vestibulares, provas e concursos, os textos dissertativos-argumentativos costumam ser amplamente trabalhados entre os alunos do Ensino Médio. Afinal, saber expor ideias com clareza e sustentar argumentos são aptidões importantes não só nas salas de aula, mas para a formação de cidadãos atuantes na sociedade.

Os alunos brasileiros, entretanto, estão saindo da escola com dificuldades para argumentar, defender teses e construir pontos de vista. O alerta é da pesquisa “Argumentação, Livro Didático e Discurso Jornalístico, Vozes Que se Cruzam na Disputa pelo Dizer e Silenciar”, da pedagoga Noemi Lemes, tese de mestrado para a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP de Ribeirão Preto.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/argumentacao-%E2%80%A8ou-reproducao/

Abaixo-assinado de alunas do Colégio Anchieta “Vai ter shortinho sim” já conta com cerca de 4 mil apoiadores

26 sexta-feira fev 2016

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Abaixo-assinado de alunas do Colégio Anchieta “Vai ter shortinho sim” já conta com cerca de 4 mil apoiadores

No texto, meninas entre 13 e 17 anos exigem que as regras de vestuário sejam alteradas pela escola de Porto Alegre

Começou a circular nas redes sociais na tarde desta terça-feira (23/2) o abaixo-assinado Vai ter shortinho sim. Criado por alunas do ensino fundamental e médio do Colégio Anchieta, um dos mais antigos de Porto Alegre, a carta aberta destinada a coordenadores e diretores da instituição já contava com cerca de 4 mil apoiadores até a manhã desta quarta-feira (24/2).

No texto, as meninas entre 13 e 17 anos exigem que as regras de vestuário sejam alteradas pelo colégio, e que a escola “deixe no passado a mentalidade de que cabe às mulheres a prevenção de assédios, abusos e estupros; exigimos que, ao invés de ditar o que as meninas podem vestir, ditem o respeito”.

A carta argumenta ainda que quando uma aula é interrompida devido ao tamanho da roupa de uma menina, o raciocínio que impera é o de garantir que os meninos tenham um ambiente de aprendizagem livre de distrações. “Ao invés de humilhar meninas pelos seus corpos, ensinem os meninos que elas não são objetos sexuais”, diz o manifesto.

Leia mais:
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticia/2016/02/abaixo-assinado-de-alunas-do-colegio-anchieta-vai-ter-shortinho-sim-ja-conta-com-cerca-de-4-mil-apoiadores-4982611.html

Escola de Jornalismo Énóis abre inscrições para curso de jovens

26 sexta-feira fev 2016

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agência-escola, bolsa, Escola de Jornalismo Énóis, estudante de escola pública, inscrições, jornalismo, periferias de São Paulo, reportagens

Escola de Jornalismo Énóis abre inscrições para curso de jovens

A Escola de Jornalismo da Énóis, uma agência-escola que começou em 2009, está com inscrições abertas para sua nova turma. Cinco meninas e cinco meninos entre 16 e 21 anos serão selecionados para participar do programa gratuito, que visa ensinar a jovens algumas das técnicas do jornalismo, em um curso presencial na cidade de São Paulo.

De março a dezembro deste ano, os jovens aprenderão as bases teóricas da profissão, além de participar de aulas e discussões sobre temas como sociedade, juventude e o futuro do jornalismo. Os alunos também terão a oportunidade de produzir pautas e reportagens com o apoio e o acompanhamento da equipe da Énóis e de outros jornalistas voluntários.

As aulas acontecerão duas vezes por semana, às terças e quintas, das 14h às 18h, e o espaço da agência-escola sempre estará à disposição dos alunos, para que eles possam produzir suas reportagens.

Para participar, o candidato deve ter entre 16 e 21 anos, ser estudante de escola pública, ser preferencialmente morador das periferias de São Paulo, socialmente engajado, gostar de jornalismo e ter disponibilidade durante a tarde. Estudantes universitários, inclusive de jornalismo, que ainda estão no início do curso também podem se inscrever.

Além do treinamento, os selecionados irão ganhar uma bolsa de R$ 500, para ajudar no transporte e na alimentação. O processo seletivo se inicia através do preenchimento deste formulário online. Uma entrevista presencial também será feita para selecionar os 10 alunos que farão o curso.

Algumas das aulas poderão ser ministradas por jornalistas formados que queiram compartilhar seus conhecimentos com os alunos. Para saber mais sobre essas aulas e se candidatar a ministrá-las, clique aqui.

Saiba mais sobre a escola neste link.

Leia mais:
http://abraji.org.br/?id=90&id_noticia=3378

É Disso que eu Tô Falando

26 sexta-feira fev 2016

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acesso a educação de qualidade, armamamento, classe média, criminalização da pobreza, cultura, ECA, empoderamento, encarceramento, favelas, fundação casa, hip hop, inclusão social, maioridade penal, negros, Observatório da Sociedade Civil, PEC 171/1993, periferia, política pública, racismo, serviço público, território, violação de direitos, violência

É Disso que eu Tô Falando

A redução da maioridade penal não é nem de longe a melhor alternativa para lidar com o problema da criminalidade na adolescência. Em lugar de encarcerar, o melhor é trabalhar o potencial de cada jovem por meio de arte, cultura e educação.

 

Tédio e tempo livre têm potencial criativo para as crianças, diz autora

26 sexta-feira fev 2016

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aprender pelo brincar, atividades, brincar, crianças, desenvolvimento integral, educação infantil, Erika Christakis, leitura, livro, medicação, potencial criativo, tarefas, Tédio, tempo, tempo livre, tempo ocioso, The Importance of Being Little, vida de adulto

Tédio e tempo livre têm potencial criativo para as crianças, diz autora

O currículo da pré-escola e a rotina extensa de atividades está tirando o tempo livre, diminuindo a capacidade criativa e atrasando o desenvolvimento integral das crianças. A conclusão é da professora Erika Christakis que lançou recentemente seu novo livro The Importance of Being Little [A importância de ser pequeno, tradução livre].

Ela defende a tese de que os professores, pais e responsáveis estão tirando o tempo ocioso das crianças e não conseguem mais vê-las entediadas. Nesses casos, oferecem imediatamente uma nova atividade, sem dar espaço para que elas pensem, de forma autônoma, em como preencher o tempo.

“Nós não temos fé nas nossas pequenas crianças. E não temos fé em nós mesmos. Eu acho que o tédio pode ser um grande amigo da imaginação. Às vezes, quando as crianças parecem entediadas, é porque elas ainda não tiveram tempo de se engajar em alguma coisa”, afirmou a autora em entrevista ao jornalista Cory Turner, ao site NPR, traduzida pelo Centro de Referências em Educação Integral.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/tedio-tempo-livre-tem-potencial-criativo-para-as-criancas-diz-autora/

Feira de Troca de Brinquedos e Livros Infantis

26 sexta-feira fev 2016

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brinquedos, livros infantis, Sesc Pompeia, troca

Feira de Troca de Brinquedos e Livros Infantis

Sabe aquele brinquedo ou livro com o qual ninguém na sua casa brinca mais? Ou aquele brinquedo muito importante na sua história e que você queria que fosse para algum lugar especial? Então, traga para o Sesc Pompeia! Teremos um espaço especial para que você possa mostrar o seu brinquedo e também ver os brinquedos que fizeram parte da história de outras pessoas.

Leia mais:
http://www.sescsp.org.br/programacao/69237_FEIRA+DE+TROCA+DE+BRINQUEDOS+E+LIVROS+INFANTIS#/content=saiba-mais

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Las niñas no son “miedosas”; las hacen

26 sexta-feira fev 2016

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Publicado por auaguarani | Filed under Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Profissão, Sociedade

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“Bandido bom é bandido morto”? O Papa Francisco discorda

26 sexta-feira fev 2016

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culpados, igreja católica, inocentes, Jubileu da Misericórdia, papa francisco, pena de morte, punição, violência

“Bandido bom é bandido morto”? O Papa Francisco discorda

Papa Francisco contraria os “cidadãos de bem” que defendem a tese do “bandido bom é bandido morto”. Pontífice pediu uma proibição mundial da pena de morte: “O mandamento Não Matarás se aplica a inocentes e culpados”

O papa Francisco pediu neste domingo (21) para uma proibição mundial da pena de morte, afirmando que o mandamento “Não Matarás” é válido tanto para os culpados quanto para os inocentes.

“Eu apelo à consciência daqueles que governam para que se chegue a um consenso internacional que leve à abolição da pena de morte”, disse o papa a dezenas de milhares de pessoas reunidas na praça São Pedro.

Usando algumas palavras fortes contra a punição capital, Francisco ainda conclamou políticos católicos de todo o planeta a “darem um exemplo corajoso” para a interrupção de qualquer execução durante o Jubileu da Misericórdia, que se encerra em novembro.

Leia mais:
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2016/02/bandido-bom-e-bandido-morto-o-papa-francisco-discorda.html

Os valores olímpicos que os Jogos carregam

26 sexta-feira fev 2016

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Os valores olímpicos que os Jogos carregam

Olimpíada tem origem na Grécia Antiga, onde entendia-se que beleza e força eram exercitadas pela ginástica e pelas artes, desenvolvendo alma e corpo juntos

Os Jogos Olímpicos representam uma das atividades de maior visibilidade do contexto esportivo contemporâneo e estão fundamentados não apenas nas regras de cada modalidade esportiva, mas principalmente nos valores humanos, combinando esporte, educação e cultura.

Sua origem se associa às competições atléticas na Grécia, que eram realizadas para celebrar diferentes deuses. Por isso, muito do que se sabe sobre a história desse período se confunde com a mitologia. Na Grécia Antiga, as práticas atléticas eram consideradas uma obrigação moral, e os gregos entendiam que a beleza e a força eram exercitadas pela ginástica e pelas artes, desenvolvendo o corpo e a alma, e nunca um sem o outro.

Os Jogos Pan-Helênicos dividiam-se em quatro grandes competições atléticas na Grécia: os Jogos Olímpicos homenageavam Zeus; os Jogos Píticos celebravam Apolo; os Jogos Ístmicos celebravam Poseidon; os Jogos Nemeus ocorriam em honra a Hércules. Os Jogos Heranos eram disputados exclusivamente por mulheres e homenageavam a deusa Hera, esposa de Zeus. Havia ainda as Panateneias, realizadas em honra à deusa Atena. Uma Olimpíada é o nome dado ao período de quatro anos que separa uma edição dos Jogos Olímpicos da outra.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-1/os-valores-olimpicos-que-os-jogos-carregam/

Solucionado o enigma do dente do siso

26 sexta-feira fev 2016

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ancestrais, ardipitecos, australopitecos e parantropos, buco-dental, dente do siso, dentição, dieta, enigma, evolução humana, hominídeos, mamíferos, modelo da inibição em cascata, molar, seleção natural

A caveira de um “Homo ergaster” do Quênia, incluída no estudo. David Hocking

A caveira de um “Homo ergaster” do Quênia, incluída no estudo. David Hocking

Solucionado o enigma do dente do siso

A diminuição do terceiro molar em nossa espécie deriva de um mecanismo universal entre os mamíferos

Para que eles existem? Aparecem tão tarde que já não fazem falta alguma, e isso quando aparecem. Às vezes, eles se escondem de forma intrincada, enriquecendo os dentistas, ou empurram os outros dentes causando dor e machucados. São os dentes do siso. Quem os inventou? Qual foi a força evolutiva que teve a ideia de bolar esse estorvo buco-dental? Fez o mesmo mal com o nosso cérebro? Este é o enigma evolutivo dos dentes do siso e que acaba de ser solucionado por cientistas australianos. A resposta, em resumo: nós, humanos, não somos nem mesmo os únicos que tem isso.

Nossos ancestrais, os hominídeos (homininos, tecnicamente), tinham um terceiro molar decente: até quatro vezes maior do que o nosso, e com uma superfície plana obviamente adaptada para mastigar. Nunca se entendeu muito bem como essa obra-prima da natureza se deteriorou a ponto de produzir o nosso dente do siso, embora não tenham faltado hipóteses elaboradas sob medida para explicá-lo: ora as mudanças de dieta, ora este ou aquele avanço cultural, ou, em todos os casos, algumas teorias que delegam à seleção natural a árdua tarefa de destruir um dente sem mexer muito nos outros. E que, é claro, são exclusivas da evolução humana, sem precedentes nos 600 milhões de anos de história animal.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/24/ciencia/1456335570_085153.html

Maioria dos jovens fora da escola não concluiu o fundamental, mostra estudo

26 sexta-feira fev 2016

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abandono escolar, adolescentes, Aprendizagem em Foco, baixa qualidade de ensino, educação básica, ensino fundamental, ensino m´deio, evasão escolar, gravidez, jovens, Movimento Todos pela Educação, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD, repetência

Maioria dos jovens fora da escola não concluiu o fundamental, mostra estudo

A maioria dos jovens entre 15 e 17 anos que não estão na escola sequer conseguiu concluir o ensino fundamental. São 52% dos 1,3 milhão de adolescentes nestas condições. Gravidez e necessidade de trabalhar são os principais entraves.

Estas são as conclusões de um estudo realizado pelo Instituto Unibanco no boletim Aprendizagem em Foco, divulgado nesta semana. O Brasil ainda tem 2,8 milhões de crianças e adolescentes fora da escola, segundo o último balanço feito pelo Movimento Todos pela Educação (TPE) com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2014, os mais recentes.

A etapa mais prejudicada é exatamente a dos adolescentes entre 15 e 17 anos: 17,4% não estavam na escola naquele ano, taxa que se mantém praticamente estagnada desde 2005, quando 21,2% dos jovens não estavam matriculados. De acordo com o estudo do instituto, os meninos evadem mais que as meninas – 14% dos jovens de 15 a 17 anos estão fora da escola e não completaram o ensino médio.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/02/26/maioria-dos-jovens-fora-da-escola-nao-concluiu-o-fundamental-mostra-estudo.htm

Rapaz com paralisia cerebral e sua mãe se formam em direito no RN

26 sexta-feira fev 2016

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acesso ensino superior, educação inclusiva, Enem, natal, paralisia cerebral

Rapaz com paralisia cerebral e sua mãe se formam em direito no RN

Desde que tinha seis anos, Cristian Emanuel Oliveira de Vasconcelos, 24, quer ser promotor de Justiça. No último dia 16, ele deu mais um passo em direção à realização desse desejo. Ele se formou em direito em uma faculdade particular em Natal.

A comemoração teve duplo gosto de vitória: sua mãe, e companheira de estudos, Nilda de Oliveira e Silva, 60, também recebeu o diploma de bacharel.

Cego e com paralisia cerebral, Christian foi o motivo que fez a mãe voltar aos bancos escolares. “Comecei como acompanhante de Cristian, mas logo depois, senti a necessidade de estudar junto com ele porque não bastava só ler. Ele interpretava e debatia o assunto comigo”, conta Nilda, que não esperava se tornar bacharel de direito nessa fase da vida.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/02/26/mae-e-filho-com-paralisia-cerebral-se-formam-juntos-em-direito-no-rn.htm

Viagem ao berço do coltan, o coração dos ‘smartphones’

26 sexta-feira fev 2016

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cassiterita, celulares, coltan, crianças, era digital, estanho, guerra, lei Dodd-Frank, mineral, ouro, Playstation, produtos eletrônicos, República Democrática do Congo, reservas, smartphones, tântalo, tecnologias, tungstênio

Viagem ao berço do coltan, o coração dos ‘smartphones’

Os obstáculos para certificar os minerais ‘limpos’ deixaram muitas famílias sem renda

Antes de chegar ao Playstation, ao telefone celular ou às câmeras fotográficas, o tântalo que lhes permite funcionar passou possivelmente por uma lata de molho de tomate. Ou por algum dos outros testes de qualidade locais feitos no leste da República Democrática do Congo, onde ficam as maiores reservas mundiais de coltan — estima-se que 75% delas — um mineral do qual o tântalo é um dos componentes. É o rei da era digital, um mineral com propriedades únicas onipresente em produtos eletrônicos.

No entanto, em Bandulu, no leste do Congo, onde as minas de coltan são abundantes, só existe um único painel solar para carregar os celulares; os poucos que existem não são smartphones. É preciso uma noite inteira para carregar 25% da bateria. Kambale enche de pedras pretas algumas latas enferrujadas que têm o desenho de um tomate bem vermelho: é o coltan. Se três potinhos na balança marcam um quilograma, isso indica que o coltan é da mais alta qualidade; se não atinge essa marca, não é tão bom. A agulha da balança para no número um. Kambale sorri satisfeito.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/19/internacional/1455896992_924219.html

Você pode ter zika sem saber: só 1 em cada 5 pessoas manifesta sintomas

26 sexta-feira fev 2016

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Aedes aegypti, chikungunya, dengue, Guillain-Barré, microcefalia, saúde pública, sintomas, vírus zika

Você pode ter zika sem saber: só 1 em cada 5 pessoas manifesta sintomas

A confirmação de que o vírus zika está relacionado com a microcefalia (má-formação do cérebro) em bebês e pode aumentar as chances de doenças neurológicas em adultos vem causando preocupação na população. O UOL consultou os infectologistas Ana Freitas Ribeiro, do Hospital Emílio Ribas, Érico Arruda, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Artur Timerman, e a Fiocruz para responder as principais dúvidas sobre o assunto.

O zika é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo que transmite também os vírus da dengue e da febre chikungunya, e tem também sintomas parecidos com o da dengue, mas intensidades diferentes. No entanto, apenas 20% dos infectados apresentam os sintomas.

“Apesar de ser transmitido pelo Aedes aegypti e ter reações parecidas com o vírus da dengue, o zika vírus é diferente na sua estrutura biológica e por isso é possível que haja comportamento diferente no organismo para que cause a má-formação”, afirma Arruda.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/listas/voce-pode-ter-zika-sem-saber-so-1-em-cada-5-pessoas-manifestam-sintomas.htm

Estados e municípios pedem clareza na definição da Base Nacional Curricular

25 quinta-feira fev 2016

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audiências públicas, Base Nacional Comum Curricular, BNCC, conteúdos mínimos obrigatórios, educação, educação básica, Enem, PNE

Estados e municípios pedem clareza na definição da Base Nacional Curricular

Para estados e municípios, a Base Nacional Comum Curricular – que vai fixar conteúdos mínimos obrigatórios em cada etapa da educação básica – precisa de maior clareza. Secretários estaduais e municipais de educação querem que a diretriz seja aprimorada antes de ser colocada em prática em todo o país. O assunto foi tema hoje (24) de audiência pública na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal.

A definição da Base Nacional Comum Curricular está prevista em lei, no Plano Nacional de Educação (PNE). A intenção é que os conteúdos definidos na base ocupem 60% da carga horária dos estudantes da educação básica, que vai da educação infantil ao ensino médio. No restante do tempo, as redes de ensino poderão definir o que ofertar – desde conteúdos regionais e atividades extras à formação técnica, por exemplo.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-02/estados-e-municipios-pedem-clareza-na-definicao-da-base-nacional-curricular

Aluno gay é espancado a pauladas por cinco jovens em frente a escola em SP

25 quinta-feira fev 2016

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agressão, gay, homofobia, homossexualismo, pauladas, preconceito, São José dos Campos, violência

Aluno gay é espancado a pauladas por cinco jovens em frente a escola em SP

Desde o primeiro dia de aula, eu sabia que ia apanhar. Fui xingado e ofendido. No dia que apanhei, estava com o coração apertado. Quando vi, já levei uma, duas pauladas. Depois, socos, chutes e eu apaguei. E tudo isso por ser homossexual.

O autor da frase é um jovem de 18 anos, estudante no segundo ano do ensino médio na escola estadual Lourdes Maria de Camargo, em São José dos Campos, e a descrição se refere ao ataque sofrido por ele, por volta das 23h de segunda-feira (22), na saída das aulas.

Na ocasião, um colega de classe dele, de 16 anos, comandou a pancadaria. Outros quatro adolescentes, todos menores, participaram da agressão. Apesar de identificados, eles foram liberados pela Polícia Civil após prestarem depoimento.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/02/24/aluno-gay-e-espancado-a-pauladas-por-cinco-jovens-em-frente-a-escola-em-sp.htm?cmpid=fb-uolnot

Sem zika: como uma cidade no Piauí conseguiu chegar perto de eliminar o Aedes aegypti

25 quinta-feira fev 2016

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Aedes aegypti, campanha de saúde pública, chikungunya, dengue, Guillain-Barré, larvas do mosquito, mosquito, piauí, prevenção, referência no combate, saúde pública, selo, zika vírus

Sem zika: como uma cidade no Piauí conseguiu chegar perto de eliminar o Aedes aegypti

O Brasil inteiro está em alerta para as consequências da picada do Aedes aegypti, o mais famoso dos mosquitos. Depois de anos sendo combatido por ser vetor do vírus da dengue, esse bichinho preto com manchas brancas agora ameaça também por causa da febre Chikungunya e do zika vírus.

A pequena cidade de Água Branca, no Piauí, é uma das referências no combate ao Aedes. Com 16 mil habitantes, o município, que fica a 150 km de Teresina, registrou em 2015 apenas sete casos de dengue, e nenhum das outras doenças. O número é bem inferior à média nacional, que bateu recorde no ano passado.

O segredo para os bons índices é uma campanha de saúde pública iniciada em 2013. Desde então, os agentes de controle de endemias vêm visitando praticamente todas as residências da cidade, incluindo as da zona rural, e classificando-as em 3 grupos: as casas sem larvas do mosquito recebem um selo da cor verde; as casas sem larvas, mas com locais com água acumulada, recebem um amarelo; e as casas onde são encontradas larvas recebem um selo vermelho.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/02/sem-zika-cidade-no-piaui-chega-perto-de-eliminar-o-aedes-aegypti/

Evento debate desigualdade e políticas públicas na América Latina

25 quinta-feira fev 2016

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américa latina, colóquio internacional, debate, desigualdade social, Os dilemas da desigualdade na América Latina, políticas públicas

Evento debate desigualdade e políticas públicas na América Latina

O colóquio ocorrerá no Rio de Janeiro e reunirá palestrantes de diversos países da região

Nos dias 03 de março e 06 de abril, acontece na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) o colóquio internacional Os dilemas da desigualdade na América Latina.

O evento é uma iniciativa do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Formação Humana da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPFH/UERJ), do Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (CLACSO) e da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (FLACSO, Sede Acadêmica Brasil).

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/agenda/evento-debate-desigualdade-e-politicas-publicas-na-america-latina/

Mantenham no currículo como disciplinas as Artes Visuais, Teatro, Música e Dança!

25 quinta-feira fev 2016

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abaixo assinado, artes visuais, currículo, dança, disciplinas, diversidade cultural, ensino médio, Fundação Lemann, LDB, música, MEC, teatro

Mantenham no currículo como disciplinas as Artes Visuais, Teatro, Música e Dança!

Todos pela Arte/Educação

Hoje temos Artes Visuais, Música, Teatro e Dança como disciplinas no currículo, do 6º ano ao Ensino Médio com professores formados em cada área. A Fundação Lemann, aliada ao MEC, quer transformar estas disciplinas em meros sub-componentes curriculares.

A estratégia de considerar as Artes SUB-componentes é SUB-repticiamente intencional com o objetivo de, sem ferir a Lei de Diretrizes e Bases, retirar Arte do currículo, não contratando professores de Artes, que ficarão atreladas as outras disciplinas.

Leia mais:
https://www.change.org/p/bncc-mantenham-as-disciplinas-artes-visuais-teatro-m%C3%BAsica-e-dan%C3%A7a-no-curr%C3%ADculo?recruiter=311540697&utm_source=share_petition&utm_medium=copylink

Comissão quer ensino obrigatório de artes visuais, teatro, música e dança

25 quinta-feira fev 2016

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artes visuais, componente curricular, cultura, dança, ECA, educação básica, formação, inclusão, LDB, música, professores, teatro

Comissão quer ensino obrigatório de artes visuais, teatro, música e dança

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) aprovou nesta terça-feira (23) proposta que altera a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) no ponto referente ao ensino de artes. Pelo texto, a música, o teatro, as artes visuais e a dança serão as linguagens que constituirão o componente curricular do ensino de artes.

A matéria é proveniente de um substitutivo da Câmara dos Deputados (SCD 14/2015) a projeto de lei apresentado pelo então senador Roberto Saturnino (RJ), em 2006. Pela legislação atual, apenas a música é citada como conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, nesse componente curricular.

O prazo para que os sistemas de ensino implantem as mudanças, incluída a formação dos professores em número suficiente para atuar na educação básica, é de cinco anos. O relator foi o senador Cristovam Buarque (PPS-DF).

Leia mais:
http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/02/23/comissao-quer-ensino-obrigatorio-de-artes-visuais-teatro-musica-e-danca-nas-escolas

Cidade de São Paulo tem mais de 200 rios; quantos você vê?

25 quinta-feira fev 2016

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Cidade de São Paulo tem mais de 200 rios; quantos você vê?

Muita água passa por baixo das pontes do Tietê e do Pinheiros, principais rios da cidade de São Paulo. Mas também tem muita água passando por baixo do asfalto, do cimento e do concreto. O município possui nada menos que 186 bacias hidrográficas catalogadas pela prefeitura, o que representa mais de 200 cursos d’água.

A grande maioria dos rios, ribeirões e riachos corre para o Tietê — a cidade se situa, por sinal, na bacia do Alto Tietê. Não se sabe, porém, o número exato deles nem a extensão da rede hídrica porque boa parte flui por baixo da metrópole e ninguém vê. A quantidade de nascentes é outra incógnita. No centro expandido, é quase impossível avistar um córrego ou ribeirão. A cidade sufocou os rios e cresceu por cima deles.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2016/02/25/cidade-de-sao-paulo-tem-mais-de-200-rios-quantos-voce-ve.htm

Site propõe mapear eventos da cultura negra em São Paulo

25 quinta-feira fev 2016

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Site propõe mapear eventos da cultura negra em São Paulo

No rastro do avanço da cultura negra na cidade de São Paulo, o analista de teste de softwares, Edison Magalhães Rocha, 30, decidiu criar um espaço para centralizar a divulgação dos eventos que ocorrem na capital paulista e na Grande São Paulo.

Júnior, como é conhecido, iniciou assim o portal Agenda Preta. A ideia é divulgar as ações e ainda promover a discussão sobre o tema.

“Pouco estudamos sobre a nossa história, pouco sabemos o que já fizemos e o que fazemos, enquanto negros, pela humanidade. Isso não interessa ao poder. A AP vem pra fazer uma humilde contribuição que vai na contramão disso”, afirma.

Leia mais:
http://mural.blogfolha.uol.com.br/2016/02/22/morador-da-zona-leste-cria-agenda-para-mapear-eventos-da-cultura-negra-em-sp/

Merendão tucano usou “whatsapp russo” para evitar grampo

25 quinta-feira fev 2016

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Merendão tucano usou “whatsapp russo” para evitar grampo

O Telegram, criado por russos, era considerado “mais seguro nesse ramo” pelos investigados

Integrantes da quadrilha que desviava recursos da merenda escolar no estado de São Paulo fizeram uso de aplicativos de celular criados por russos para dificultar o rastreamento de ligações pelas autoridades.

Em uma das chamadas interceptadas durante as investigações, um vendedor da cooperativa Coaf, de Bebedouro, interior de São Paulo, foi flagrado conversando com uma pessoa identificada como “Carioca” a respeito do direcionamento de um edital de merenda escolar.

Durante a conversa, o vendedor Carlos Luciano (Carlinhos) diz que a compra deverá ser feita por meio de chamada pública, um modelo simplificado de contratação pela administração pública que dispensa licitação.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/blogs/direto-de-sao-paulo/merendao-tucano-usou-whatsapp-russo-para-evitar-grampo

Como é o ciclo de vida do Aedes aegypti e qual sua área de ação

25 quinta-feira fev 2016

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Como é o ciclo de vida do Aedes aegypti e qual sua área de ação

Simon Ducroquet- Nexo Jornal

Mosquito que transmite dengue, zika, febre amarela e chikungunya encontra no ambiente urbano dois ingredientes obrigatórios para sua propagação: sangue e água limpa

Alimentação
Para sobreviverem, os mosquitos fêmea e macho se alimentam de substâncias açucaradas, como néctar e seiva

Acasalamento
A fêmea copula uma vez e guarda os espermatozóides em uma espermateca

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/grafico/2016/02/24/Como-%C3%A9-o-ciclo-de-vida-do-Aedes-aegypti-e-qual-sua-%C3%A1rea-de-a%C3%A7%C3%A3o

Acervo do Museu Afro Brasil é disponibilizado na internet

25 quinta-feira fev 2016

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Acervo do Museu Afro Brasil é disponibilizado na internet

Em parceria com o Google Cultural Institute, a instituição digitalizou mais de 100 obras de sua coleção

Pinturas, esculturas, fotografias, documentos, entre outras peças dos universos culturais africanos e afro-brasileiros que compõem o acervo do Museu Afro Brasil, em São Paulo, agora estão ao alcance de um click.

Desde o dia 21 de janeiro, mais de 100 obras da coleção da instituição podem ser visualizadas virtualmente graças a uma parceria com o Google Cultural Institute, ferramenta da gigante de tecnologia americana que permite a visitação online dos principais espaços de cultura ao redor do mundo.

Por meio da funcionalidade Google Street View, o internauta poderá se movimentar pelas salas e corredores do museu, conferir exposições temporárias e de longa duração, além de selecionar e obter mais informações sobre as obras de seu interesse.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/cultura/acervo-do-museu-afro-brasil-e-disponibilizado-na-internet/

Versão atualizada da Base Nacional Comum será mais enxuta e com disciplinas integradas

25 quinta-feira fev 2016

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Versão atualizada da Base Nacional Comum será mais enxuta e com disciplinas integradas

Documento, que recebeu mais de 10 milhões de contribuições, está aberto à consulta pública até 15 de março. Redatores já trabalham nas mudanças finais

Mesmo com a consulta pública via internet ainda em andamento, a equipe de especialistas responsável pela elaboração da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) vem trabalhando desde janeiro na revisão do texto preliminar e deve entregar uma segunda versão mais enxuta e com pontos de integração entre as disciplinas mais destacados, sobretudo para os objetivos do ensino médio. Prevista desde 1996 pela Lei de Diretrizes e Bases, a construção de uma base para guiar os objetivos de aprendizado dos alunos do ensino básico de todo o País começou a ganhar corpo em 2014, por ser uma exigência do Plano Nacional de Educação.

A segunda versão da BNCC deve ficar pronta no início de abril para, então, ser submetida a novas consultas. Dessa vez, nada de internet: o documento revisado será avaliado por um “grupo de leitores críticos” e discutido em seminários das secretarias estaduais e da União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação (Undime). O prazo legal para que o texto seja entregue ao Conselho Nacional de Educação vai até junho.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/versao-atualizada-da-base-nacional-comum-sera-mais-enxuta-e-com-disciplinas-integradas/

Em SP, Alckmin coloca em prática a reorganização disfarçada

25 quinta-feira fev 2016

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Em SP, Alckmin coloca em prática a reorganização disfarçada

Professores denunciam o fechamento de salas de aula mesmo após o governador tucano desistir da “reforma” que pretendia colocar em prática

No coração da Cracolândia, região com grande concentração de dependentes químicos no centro de São Paulo, a Escola Estadual João Kopke foi uma das unidades ocupadas no fim de 2015 contra o plano do governo estadual de reorganização das escolas paulistas.

Se foram vitoriosos em preservar o ensino médio na unidade, contemplados pela revogação do decreto que impunha o ciclo único nas escolas do estado, os alunos da unidade voltam a encarar velhos problemas na volta às aulas, marcada para a segunda-feira 15.

Acostumados a conviver com salas superlotadas, especialmente no período noturno, os estudantes e professores da João Kopke foram informados do encerramento de seis salas.

…O governo paulista ampliou em 10% a lotação e passou a impor um máximo de 33 alunos nos primeiros cincos anos do ensino fundamental, 38 nos últimos quatro anos do mesmo ciclo, e 44 no médio.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/em-sp-alckmin-coloca-em-pratica-a-reorganizacao-disfarcada/

Aulas tradicionais são ineficientes, mostra estudo

25 quinta-feira fev 2016

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Aulas tradicionais são ineficientes, mostra estudo

Professor na frente da sala e alunos apenas escutando soa chato? Não é o único problema: esse tipo de aula também pode ser menos efetivo

Quantas vezes durante uma aula entediante tudo o que você mais quis era estar na sua cama dormindo? Talvez o problema estivesse na metodologia de ensino. Pelo menos é o que defende um novo estudo de pesquisadores norte-americanos.

A análise revela que universitários submetidos a aulas tradicionais, em formato de palestras, são mais propensos à reprovação do que alunos em contato com métodos de aprendizado mais ativos e estimulantes.

“As universidades foram fundadas na Europa Ocidental em 1050 e aulas tradicionais tem sido a forma predominante de ensino desde então”,  diz o biólogo Scott Freeman, da Universidade de Washington. Ele e um grupo de colegas analisaram 225 estudos sobre métodos de ensino.

Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/05/aulas-tradicionais-sao-ineficientes-mostra-estudo.html

“Há muito alarmismo” com o zika, diz windsurfista que teve a doença

24 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, boicote, chikungunya, competição, dengue, Guillain-Barré, mosquito, Olimpíadas, prevenção, rio de janeiro, sintomas, zika vírus

“Há muito alarmismo” com o zika, diz windsurfista que teve a doença

Espanhola Marina Alabau, que contraiu o vírus no Brasil, minimiza a preocupação com as Olimpíadas

Era a primeira vez que escutava essa palavra: zika. A windsurfista espanhola Marina Alabau voltara para sua casa em Tarifa (sul da Espanha) com febre, manchas vermelhas por todo o corpo e dor nas articulações. Os sintomas haviam começado antes do Natal, durante a Copa do Brasil de vela, disputada em Niterói, no Estado do Rio do Janeiro. Não conseguia treinar e voltou à Espanha para averiguar o que ela tinha. “É o zika vírus”, informou-lhe um médico. “Não tem remédio. Mas fique tranquila que não é nada grave. Não vá a um hospital fazer exames porque não vão saber o que você tem. Essa doença não é conhecida na Europa.”

Marina Alabau, a melhor velejadora espanhola, ouro na Olimpíada de Londres-2012 na classe RS:X (windsurfe olímpico), não se alarmou. Com descanso, recuperou-se em poucos dias. Depois disso, competiu em Miami e nesta segunda-feira começa sua participação no Mundial da categoria, em Eliat (Israel). “Mas este não é o meu objetivo. A Olimpíada é”, diz a sevilhana, de 30 anos. Será a oportunidade de ela voltar ao Brasil, país onde em dezembro contraiu zika, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti (assim como a dengue e a chikungunya) e que está motivando grande preocupação na família olímpica. “Mas há muitíssimo alarmismo”, minimiza Alabau; “uma gripezinha te deixa quatro dias de cama, e é muitíssimo pior que a zika. A zika é que não é nada. É menos que um resfriado. Teve gente que me mandou mensagem: ‘Fiquei sabendo que você está com zika, tomara que esteja bem’. Só que não aconteceu nada comigo! Eu nem dei importância nem teve consequências. Não é grave. Simplesmente é famoso e ponto. Com relação à Olimpíada, pode influenciar, certamente algum esportista pegará o vírus antes da competição. Mas também há outros vírus, as pessoas se resfriam e se contundem… está na moda”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/21/deportes/1456075825_721208.html

Aluno é agredido a pauladas na porta de escola na zona sul de São José

24 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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agressão, direitos humanos, escola, Escola Estadual Lourdes Maria de Camargo, espancado a pauladas, homofobia, inclusão, ofensas homofóbicas, omissão, preconceito, professores, sexualidade, violência

Aluno é agredido a pauladas na porta de escola na zona sul de São José

Agressão teria sido motivada por homofobia, diz polícia.
Agressores foram identificados; vítima foi socorrida em UPA.

Um jovem de 18 anos, aluno de uma escola estadual na zona sul de São José dos Campos (SP), foi espancado a pauladas por adolescentes em frente à unidade na noite da última segunda-feira (22). Segundo a Polícia Militar, a agressão teria sido motivada por homofobia.

De acordo com a PM, a vítima estava na porta da Escola Estadual Lourdes Maria de Camargo, por volta das 23h, quando foi abordada e agredida com pauladas por cinco adolescentes – pelo menos um deles também é aluno da escola. Durante a agressão, o jovem teria ouvido ofensas homofóbicas.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2016/02/aluno-e-agredido-pauladas-na-porta-de-escola-na-zona-sul-de-sao-jose.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

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