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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: educação inclusiva

Igreja Anglicana diz que meninos devem ser livres para usar saias e saltos sem preconceitos

20 segunda-feira nov 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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alunos, ambiente escolar, assédio bifóbico, assédio homofóbico, assédio transfóbico, autoestima diminuída, aversão, ódio, bi, bissexuais, bullying, bullying homofóbico, bullying transfóbico, comportamento, educação inclusiva, escola, esteriótipos, formação, gay, gênero, humanidade, identidade de gênero, Igreja Anglicana, lésbicas, livres, meninas, meninos, mensagem cristã de amor, orientação sexual, padrão social, preconceitos, rótulos, saias e saltos, sociedade, trans, tratamento hormonal, valores, Valorizando Todos os Filhos de Deus, vestuário

Meninos e meninas com saias de balé em um festival escolar. GETTY IMAGES

EDUCAÇÃO

Igreja Anglicana diz que meninos devem ser livres para usar saias e saltos sem preconceitos

Num um guia contra o bullying, arcebispo de Canterbury recomenda que professores evitem rotular e fazer comentários de gênero

A Igreja Anglicana publicou um novo guia de aconselhamento contra o bullying por orientação sexual destinado aos professores de suas 4.700 escolas, intitulado Valuing All God’s Children (Valorizando Todos os Filhos de Deus). Entre suas recomendações para difundir a mensagem cristã “sem exceção ou exclusão”, há uma que diz que as crianças não devem se ver restringidas por seu gênero na hora de se vestir. Pelo contrário, os meninos devem se sentir livres para escolher usar roupas geralmente associadas ao sexo oposto, como uma saia de balé, uma tiara ou saltos, e as meninas, cintos de ferramentas e capas de super-heróis. Além disso, seus educadores não devem corrigir esses comportamentos nem fazer comentários ou avaliações sobre eles.

O documento, conforme relatado pelo jornal The Guardian na segunda-feira, defende “uma visão inclusiva da educação” e convida os professores a evitar usar rótulos que possam alienar o comportamento das crianças “apenas porque não está de acordo com os estereótipos de gênero”.

Por exemplo, um menino ou uma menina podem escolher uma saia de balé, uma tiara e saltos de princesa e/ou um capacete de bombeiro, um cinto de ferramentas e uma capa de super-herói sem expectativas ou comentários”, diz o manual, que acrescenta que as crianças estão em um período de “experimentar” em que nada é permanente, razão pela qual não é necessário corrigir qualquer rótulo. “A infância é um espaço sagrado para que cada um imagine a si mesmo criativamente”, diz o texto.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/13/actualidad/1510558441_641562.html

Uma avaliação dos resultados do sistema de cotas nas universidades públicas

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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baixa renda, bolsa família, cotas, cotistas, críticas, desigualdade social, educação inclusiva, elite branca, Enem, escola pública, evasão, habilidade socioemocionais, hominídeo, indígena, instituições de ensino superior, mérito, mobilidade intergeracional, Naércio Menezes, negro, oportunidade, pobre, política pública, renda, sorte, universidades

Uma avaliação dos resultados do sistema de cotas nas universidades públicas

Em entrevista ao ‘Nexo’, Naércio de Menezes, professor do Insper e da USP, discute a política e suas implicações em termos de desempenho e evasão entre cotistas e seu impacto para o país’

Em agosto de 2012, o governo federal instituiu, para todas as universidades federais, a “Lei de Cotas” (Lei nº 12.711), que determina a reserva de 50% das vagas das instituições de ensino superior para estudantes que tenham cursado o ensino médio integralmente em escolas públicas. Entre as vagas reservadas, metade deve ir para estudantes de escolas públicas com renda familiar bruta igual ou inferior a um salário mínimo e meio per capita, e metade para estudantes de escolas públicas com renda familiar superior a um salário mínimo e meio. Em ambos os casos, a lei reserva um percentual mínimo de vagas para pretos, pardos e indígenas de acordo com a sua representatividade em cada Estado.

A demanda pelo ensino superior cresceu intensamente no país nos últimos anos. A oferta de vagas aumentou, porém jovens pobres e negros continuam com baixa representação entre os ingressantes na universidade pública. Essa realidade motivou a instituição da política de cotas, que procura garantir a igualdade de oportunidades entre os jovens. A medida, no entanto, também tem sido alvo de críticas. Entre elas, está o argumento de que os alunos que entram por meio do sistema de cotas não têm nível educacional suficiente e poderiam comprometer a qualidade do ensino. Outras críticas mencionam que a evasão entre cotistas seria superior à de estudantes não cotistas e que esse tipo de intervenção não enfrenta a questão da desigualdade na educação básica, central para o debate.

O Nexo entrevistou Naércio Menezes, professor titular e coordenador do Centro de Políticas Públicas (CPP) do Insper, professor associado da FEA-USP, membro da Academia Brasileira de Ciências e colunista do jornal Valor Econômico. O economista desenvolve pesquisas principalmente nas áreas de educação, desigualdade, mercado de trabalho, produtividade, tecnologia e desemprego.

…É mais a sorte e não tanto o mérito que define o sucesso na vida no Brasil.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2017/02/23/Uma-avalia%C3%A7%C3%A3o-dos-resultados-do-sistema-de-cotas-nas-universidades-p%C3%BAblicas

Pesquisa aponta os benefícios da educação inclusiva

05 segunda-feira dez 2016

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Alana, alfabetização, benefícios acadêmicos e sociais, convívio, deficiência, Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, diversidade, educação inclusiva, linguagem, Os benefícios da educação inclusiva para estudantes com e sem deficiência, preconceito, salas de aula inclusivas, síndrome de down, Universidade de Harvard

Pesquisa aponta os benefícios da educação inclusiva

Novo estudo, coordenado por professor da Universidade de Harvard, apresenta panorama das principais pesquisas sobre educação inclusiva publicadas no mundo

O Instituto Alana e a ABT Associates, sob coordenação do Dr. Thomas Hehir, professor da Harvard Graduate School of Education, lançaram a pesquisa “Os benefícios da educação inclusiva para estudantes com e sem deficiência”, no dia 3 de dezembro, data instituída pela ONU para promover o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência. A grande novidade é que o estudo sugere, na maioria dos casos, que estudar em ambientes que valorizam a diversidade promove efeitos benéficos em pessoas sem deficiência.

Essa análise inédita reúne mais de 89 estudos, de um levantamento de 280 artigos publicados em 25 países, e mostra que pessoas sem deficiência que estudam em salas de aula inclusivas têm opiniões menos preconceituosas e são mais receptivas às diferenças. Entre as crianças com síndrome de Down, há evidências de que a quantidade de tempo passado com os colegas sem deficiência está associada a uma variedade de benefícios acadêmicos e sociais, como uma melhor memória e melhores habilidades de linguagem e alfabetização.

Leia mais:
http://alana.org.br/pesquisa-aponta-os-beneficios-da-educacao-inclusiva-para-todos/

Clique para acessar o Os_Beneficios_da_Ed_Inclusiva_final.pdf

Professora dá orientações para uma prática educativa inclusiva

01 quinta-feira dez 2016

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alfabetização, avaliações, deficiência visual, direito a educação, educação básica, Educação compartilhada, educação inclusiva, empatia, escolas regulares, planejamento, planejamento aulas, prática educativa inclusiva, processo de ensino-aprendizagem, respeito, sala de aula, Sara Mendonça Ramos

Professora dá orientações para uma prática educativa inclusiva

A luta pelo direito à educação sempre fez parte da vida de Sara Mendonça Ramos. Ainda estudante, a garota protagonizou ao lado da família alguns embates para garantir a sua inclusão efetiva – Sara possui deficiência visual com acuidade entre 5% e 2%.

Embora sempre tenha estudado em escolas regulares, a estudante teve que driblar a negativa de seu acesso por algumas unidades e ainda enfrentar a dificuldades que os professores tinham de lidar com ela em sala de aula.

“O primeiro sentimento que eles tinham era medo e a partir disso não se colocavam no meu lugar na hora de planejar as aulas e executar as avaliações, fazendo com que eu me sentisse excluída do processo de educação”, conta Sara que foi alfabetizada em casa. “Cheguei a ouvir de alguns professores que não seria necessário me alfabetizar já que eu não iria pra frente”, relembra.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/professora-da-orientacoes-para-uma-pratica-educativa-inclusiva/

Ensino Médio no Brasil e a privatização do público: o caso do Instituto Unibanco

05 sábado nov 2016

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Contrarreforma, criminalizações, desigualdade social, ECA, educação inclusiva, ensino médio, gestão, indústria, Instituto Unibanco, mão-de-obra, privatização, privatização do público, Programa Jovem de Futuro, rede estadual de ensino, reforma ensino médio, retirada de direitos, violências

Ensino Médio no Brasil e a privatização do público: o caso do Instituto Unibanco

Maria Raquel Caetano
Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul Riograndense

Resumo: Este artigo analisa as implicações do Programa Jovem de Futuro para a gestão da educação e das escolas de ensino médio no âmbito da parceria efetivada entre o público, representado pelo MEC, e o privado, pelo Instituto Unibanco, para efetivação do Programa nas redes estaduais de ensino. Parte do pressuposto de que a redefinição do papel do Estado ocorre como consequência da crise atual do capital e pelas estratégias de superação através  das  ações  do  Estado,  fomentando  reformas  na  educação  no  Brasil  e  no  mundo. Dessa forma, analisaremos, neste artigo, como ocorre a privatização do público na proposta do Instituto Unibanco através do Programa Jovem de Futuro, abordando o conteúdo da proposta de gestão do programa

Em SP, candidatos falam de suas propostas para a educação infantil

23 sexta-feira set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Inovação, Profissão, Sociedade

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candidatos, creches, educação inclusiva, educação infantil, Eleições, gastos públicos, municípios, orçamento, prefeitos, prefeitura, propostas, qualidade da educação, são paulo, vagas

Em SP, candidatos falam de suas propostas para a educação infantil

Na manhã desta terça-feira (20/09) os candidatos à prefeitura de São Paulo puderam divulgar suas propostas para a educação infantil. O evento foi uma das ações do Grupo de Trabalho Interinstitucional sobre Educação Infantil (GTIEI), que buscou analisar as propostas dos postulantes. A pergunta central foi: quais estratégias as gestões lançariam mão para solucionar as filas nas creches e a melhoria da qualidade da educação infantil na capital?

Dos 11 candidatos à prefeitura de São Paulo, apenas seis responderam ao questionário enviado: Fernando Haddad (PT), João Dória (PSDB), Luiza Erundina (Psol), Ricardo Young (Rede), João Bico (PSDC) e Altino de Melo Prazeres (PSTU). O que, para o advogado Rubens Naves, que compõe o GTIEI, já é um primeiro indicativo. “Os candidatos que aceitaram especificar as propostas demonstram um comprometimento muito maior para resolver os gargalos da educação infantil do que os que silenciaram em um momento de eleições municipais”, colocou.

A análise buscou cruzar como cada proposta se coloca frente a demandas como: déficit de vagas em creches, modelo de ampliação de vagas, inovação, planejamento orçamentário, educação inclusiva, formação e condições de trabalho dos docentes, parâmetros de qualidade, transparência com indicadores e gastos públicos, entre outras questões.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/em-sp-candidatos-falam-de-suas-propostas-para-educacao-infantil/

Organizações querem criar padrão para livro didático inclusivo

23 sexta-feira set 2016

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bibliotecas, cego, deficiência, desenho universal, educação inclusiva, educação integral, escolas, escolas públicas, leitura, Letras, livros, livros didáticos, livros impressos, Movimento de Ação e Inovação Social, Movimento Down, padrão para livro didático inclusivo, protocolo guia, sistema Daisy, surdo, tecnologia, território, unicef

A sexta edição da Série de Diálogos O Futuro se Aprende reuniu especialistas para compartilhar práticas e visões sobre a Educação Integral, no dia 29 de agosto de 2013, em São Paulo-SP.

Organizações querem criar padrão para livro didático inclusivo

Mesmo com avanços, nos últimos anos, em relação à concretização de uma educação inclusiva, existem ainda diversas barreiras que precisam ser vencidas. Umas delas é a garantia de que os livros didáticos distribuídos nas escolas sejam acessados por qualquer criança, ou seja, é preciso pensar em um desenho universal para essas obras.

Em 2015, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) decidiu reunir especialistas de seis países para pensar parâmetros e um protocolo guia para servir como referência para os países desenvolverem livros didáticos inclusivos. No Brasil, um grupo de organizações foi convocado a fazer parte da iniciativa que em breve apresentará os primeiros resultados.

O primeiro passo desse grupo foi fazer um diagnóstico da situação atual. No Brasil, os professores de salas de recursos de escolas públicas do Rio de Janeiro participaram e aplicaram uma pesquisa com os estudantes para identificar as demandas e alguns conceitos chaves que serviram como base para o desenvolvimento do protocolo e do primeiro livro.

Uma das primeiras conclusões da pesquisa é que os recursos que foram pensados para crianças com algum tipo de deficiência se provaram muito úteis para os demais estudantes.

Descobrimos que diversos recursos que já são utilizados para garantir a inclusão são extremamente úteis para os estudantes que não tem deficiência”, afirmou a coordenadora-geral do Movimento de Ação e Inovação Social (MAIS) e do Movimento Down, Maria Antonia Goulart.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/organizacoes-querem-criar-padrao-para-livro-didatico-inclusivo/

Como articular as famílias e a comunidade local ao projeto educativo da escola?

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade

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alunos, assistência social e Sistema de Garantia de Direitos, cidadania, comitê local, comunidade escolar, coordenadores, cultura, desenvolvimento integral, ECA, educação ambiental, educação inclusiva, educação integral, encontros, escola, esporte, estudantes, família, funcionários, gestores, integração, integração da escola ao território, interlocutores da comunidade, monitores, oportunidades educativas, plano de ação, políticas públicas de educação, prática educativas, professores, projeto educativo, projeto político pedagógico, valores democráticos

Exemplo de árvore dos sonhos construída pela rede municipal de educação de São Miguel dos Campos (AL). Foto: Madalena Godoy

Exemplo de árvore dos sonhos construída pela rede municipal de educação de São Miguel dos Campos (AL). Foto: Madalena Godoy

Como articular as famílias e a comunidade local ao projeto educativo da escola?

Fortalecer a integração da escola com o território no qual está inserida, visando maior participação das famílias e representantes da comunidade local na construção e execução do seu projeto político-pedagógico. Este deve ser o objetivo das estratégias de articulação das escolas com os familiares dos estudantes e parceiros da comunidade.

Afinal, o engajamento da comunidade no projeto educativo das escolas contribui para que esta assuma, junto com cada unidade de ensino, a responsabilidade pelo desenvolvimento integral de sua população, condição necessária para a construção de uma educação voltada para a cidadania, a convivência e os valores democráticos.

Para tanto, a escola deve constituir uma instância de gestão local, que agremie os familiares e comunidade do entorno a fim de envolvê-los no planejamento e execução de ações que contribuam para a melhoria tanto da escola, quanto da própria região. A proposta inclui quatro etapas: a constituição de um Comitê Local; a realização de um diagnóstico das práticas educativas da escola; um mapeamento das oportunidades educativas do território e a elaboração de um plano de ação para melhoria da educação na escola na perspectiva da integração escola-comunidade.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/metodologias/como-articular-familias-comunidade-local-ao-projeto-educativo-da-escola/

A voz dos alunos na Olimpíada 2014

11 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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educação inclusiva, escrita, formas de expressão, leitura, letramento, olimpíada de língua portuguesa

A voz dos alunos na Olimpíada 2014

Alunos que participaram das Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro contam suas experiências, da mudança da escrita e formas de expressão. Aproveite que as inscrições foram prorrogadas e inscreva-se pelo site.

Canal da Olimpíada de Língua Portuguesa
https://www.youtube.com/channel/UCXki1AIpdsrtSC724k7bd_A

Lei inclui artes visuais, dança, música e teatro no currículo da educação básica

04 quarta-feira maio 2016

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artes visuais, capacitação, Comissão de Educação, cultura regional, currículo da educação básica, dança, ECA, educação inclusiva, educação infantil, educação integral, ensino da arte, ensino fundamental, ensino médio, expressões regionais, formação de professores, LDB, lei, Lei 13.278/2016, Lei 9.394/1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, linguagens artísticas, música, sancionado pela presidente Dilma Rousseff, teatro

Lei inclui artes visuais, dança, música e teatro no currículo da educação básica

Foi publicada nesta quarta-feira (3) a Lei 13.278/2016, que inclui as artes visuais, a dança, a música e o teatro nos currículos dos diversos níveis da educação básica. A nova lei altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB — Lei 9.394/1996) estabelecendo prazo de cinco anos para que os sistemas de ensino promovam a formação de professores para implantar esses componentes curriculares no ensino infantil, fundamental e médio.

A lei tem origem no substitutivo da Câmara dos Deputados (SCD)14/2015 ao projeto de lei do Senado (PLS) 337/2006, aprovado no início de abril pelo Plenário do Senado. O texto foi sancionado pela presidente Dilma Rousseff na terça-feira (2) e vale a partir da data de publicação.

A legislação já prevê que o ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais, seja componente curricular obrigatório na educação básica, “de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos”.

Leia mais:
http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/05/03/lei-inclui-artes-visuais-danca-musica-e-teatro-no-curriculo-da-educacao-basica

Ensino

28 quinta-feira abr 2016

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cidadania, constituição, direitos humanos, discriminação, diversidade cultural, ECA, educação inclusiva, educação integral, educação sexual, gênero, identidade, ignorância, LDB, minorias, PNE, povos indígenas, preconceito, racismo, sexualidade, xenofobia

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Inscrições para o Enem 2016 começam dia 9 de maio

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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acesso, cotas, edital, educação inclusiva, Enem 2016, exame nacional do ensino médio, inscrição, maio, políticas públicas, provas

Inscrições para o Enem 2016 começam dia 9 de maio

O MEC (Ministério da Educação) anunciou nesta quinta-feira (14) o período de inscrições para o Enem 2016 (Exame Nacional do Ensino Médio), que vai das 10h do dia 9 de maio até as 23h59 do dia 20 de maio.

As inscrições devem ser feitas pelo endereço http://enem.inep.gov.br/.

A taxa de inscrição será de R$ 68 em 2016, maior do que os R$ 63 do ano passado. O boleto poderá ser pago até as 21h59 do dia 25 de maio. Dessa vez, os candidatos poderão efetuar o pagamento também em casas lotéricas e agência dos Correios.

O participante que obteve isenção da taxa de inscrição em 2015 e não compareceu à prova não terá direito a uma nova isenção na edição 2016.

As provas serão realizadas nos dias 5 e 6 de novembro, após o período das eleições municipais. Os portões serão abertos às 12h (horário de Brasília), com fechamento às 13h. A prova começa às 13h30 em todo o país.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/04/14/inscricoes-para-o-enem-2016-comecam-dia-9-de-maio.htm

‘A Casagrande pira quando a senzala estuda Medicina’

14 quinta-feira abr 2016

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acesso ensino superior, babá, baixa renda, casa grande & senzala, cotas, direitos humanos, educação inclusiva, educação pela democracia, elite branca, empregada doméstica, Enem, faxineira, inclusão social, medicina, negros, oportunidade, pátria educadora, políticas afirmativas, políticas públicas, preconceito, prouni, racismo, REUNI, sexismo

“Eu tinha tudo para ser uma excelente babá, faxineira ou empregada doméstica. Estava marcado na minha história. Era meio que determinado para mim. Mas eu tenho a oportunidade, graças a essa nação educadora, que lutou pelo ‎ProUni, que lutou pelo ‎Reuni, que lutou pelas ‎políticas afirmativas, que lutou pelas ‎cotas para negros”. Esse foi trecho do discurso da estudante de ‎Medicina Suzane da Silva, durante o ato Educação pela Democracia, no Palácio do Planalto. A estudante sofreu ameaças racistas, pela internet, após publicar nas redes sociais que “A Casagrande pira quando a senzala estuda Medicina’.

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Livros sobre relações étnico-raciais

24 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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capacitação, educação inclusiva, elite branca, escravização, formação, inclusão social, leteratura, livros, movimento negro, negros, professores, racismo, relações étnico-raciais, sala de aula

Livros sobre relações étnico-raciais (MEC) – download gratuito

O MEC disponibiliza uma série de publicações sobre Relações Étnico-Raciais, que pode ser muito útil para os professores que quiserem trabalhar o tema em sala de aula. Confira:

Link:
http://historiahoje.com/livros-sobre-relacoes-etnico-raciais-mec-download-gratuito/

Rapaz com paralisia cerebral e sua mãe se formam em direito no RN

26 sexta-feira fev 2016

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acesso ensino superior, educação inclusiva, Enem, natal, paralisia cerebral

Rapaz com paralisia cerebral e sua mãe se formam em direito no RN

Desde que tinha seis anos, Cristian Emanuel Oliveira de Vasconcelos, 24, quer ser promotor de Justiça. No último dia 16, ele deu mais um passo em direção à realização desse desejo. Ele se formou em direito em uma faculdade particular em Natal.

A comemoração teve duplo gosto de vitória: sua mãe, e companheira de estudos, Nilda de Oliveira e Silva, 60, também recebeu o diploma de bacharel.

Cego e com paralisia cerebral, Christian foi o motivo que fez a mãe voltar aos bancos escolares. “Comecei como acompanhante de Cristian, mas logo depois, senti a necessidade de estudar junto com ele porque não bastava só ler. Ele interpretava e debatia o assunto comigo”, conta Nilda, que não esperava se tornar bacharel de direito nessa fase da vida.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/02/26/mae-e-filho-com-paralisia-cerebral-se-formam-juntos-em-direito-no-rn.htm

Negros quase triplicam no ensino superior no Brasil em 10 anos

22 segunda-feira fev 2016

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acesso ensino superior, cotas, desigualdade social, educação inclusiva, IBGE, jovens, negros, políticas públicas, racismo, universidades

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Negros quase triplicam no ensino superior no Brasil em 10 anos

Os jovens de 18 a 24 anos que frequentam ensino superior no Brasil somavam 58,5% do total de estudantes nessa faixa etária em 2014. O percentual é 25 pontos percentuais maior que o de dez anos antes. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira  (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e mostram que, em 2004, esse número era de 32,9%.

Os dados da pesquisa do IBGE foram calculadas com base no número de estudantes, e não no total de jovens – o que incluiria também os que não estudam. Apesar de o IBGE destacar a tendência de democratização do ensino superior nos últimos dez anos, os dados indicam que os estudantes brancos e da parcela mais rica da população ainda são maioria nas universidades do país.

Leia mais:
http://pensadoranonimo.com.br/negros-quase-triplicam-no-ensino-superior-no-brasil-em-10-anos/

Pernambuco, uma referência para a educação integral no ensino médio

23 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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cidadania, educação inclusiva, educação integral, ensino médio, Pernambuco, protagonismo juvenil, qualificação profissional, vida acadêmica

Pernambuco, uma referência para a educação integral no ensino médio

A partir desse contexto, o estado de Pernambuco, com o objetivo de eliminar algumas dessas deficiências dentro do estado, criou um programa em educação integral para escolas do ensino médio de sua rede. O programa atualmente abrange 328 escolas do ensino médio que atuam em tempo integral e semi-integral.

A implementação do programa também atendia a uma outra necessidade: melhorar a qualidade do ensino médio, incluindo a qualificação profissional dos estudantes da rede. Assim, o modelo de educação integral pareceu o indicado para atuar em todas as frentes. Pernambuco busca ancorar sua experiência em uma concepção da educação voltada para “o exercício da cidadania e do protagonismo juvenil”, definem em sua página na internet. Esses parâmetros são considerados a base de uma “estratégia para a formação de jovens autônomos, solidários e produtivos”. Desse modo, ao concluir o ensino médio nas escolas de educação integral, o jovem está mais qualificado para a continuidade da vida acadêmica, para a atuação profissional e para a vida.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias/pernambuco-referencia-para-educacao-integral-ensino-medio/

Com mais de 1,3 milhão já inscritos, ProUni termina às 23h59 desta sexta

22 sexta-feira jan 2016

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acesso ensino superior, bolsas de estudo, educação inclusiva, Enem, inclusão social, prouni

Com mais de 1,3 milhão já inscritos, ProUni termina às 23h59 desta sexta

As inscrições para o ProUni (Programa Universidade para Todos), programa de bolsas para estudantes de baixa renda ingressarem em instituições privadas de ensino superior, terminam às 23h59 desta sexta (22).

Segundo o MEC (Ministério da Educação), cerca 1.304.995 estudantes já se inscreveram no programa até as 19h desta quinta-feira (21).

As inscrições são gratuitas e acontecem exclusivamente no site do ProUni, no qual o candidato poderá pesquisar a partir do nome da instituição, do curso ou da cidade desejada. Para isso, os candidatos devem ter em mãos o número de inscrição e a senha do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2015.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/01/1732328-com-mais-de-13-milhao-ja-inscritos-prouni-termina-as-23h59-desta-sexta.shtml

Finanças aprova abertura de escolas públicas nos finais de semana e feriados

21 quinta-feira jan 2016

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atividades culturais, ECA, educação inclusiva, escolas públicas, fim de semana, LDB, reforço escolar, undime

Finanças aprova abertura de escolas públicas nos finais de semana e feriados

A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou proposta que acrescenta na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (9.394/96) a possibilidade de as escolas públicas de todo o País abrirem nos finais de semana, feriados e recessos letivos. A ideia é que, nessas ocasiões, sejam oferecidas atividades culturais, esportivas e de reforço escolar à comunidade.

Foi aprovado o substitutivo da Comissão de Educação ao Projeto de Lei 3917/08, do Senado. O texto alternativo retirou a obrigatoriedade – prevista na proposta original – de os colégios fornecerem alimentação aos estudantes durante esse período extra de utilização das unidades escolares. A justificativa para a mudança é que a merenda nessas datas poderia trazer impacto financeiro aos cofres públicos.

Leia mais:
https://undime.org.br/noticia/20-01-2016-13-46-financas-aprova-abertura-de-escolas-publicas-nos-finais-de-semana-e-feriados

Como será o cenário da educação integral em 2016?

29 terça-feira dez 2015

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Comissão de Educação, Cultura e Esporte, desenvolvimento integral, ECA, educação inclusiva, educação integral, MEC, Programa Mais Educação, renato janine ribeiro, senado

Como será o cenário da educação integral em 2016?

Nos últimos anos, a agenda da educação integral avançou no país e conquistou espaço no debate político. O programa Mais Educação chegou a quase 60 mil escolas em 2015 e diversas políticas estaduais e municipais foram estruturadas. Relatório da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado aponta que 8,3 milhões de jovens e crianças estudam em escolas de educação integral.

Apesar dos inúmeros avanços e do crescimento da pauta, a crise financeira e o ajuste fiscal atingiram diretamente a área, reduzindo gastos e atrasando o pagamento das verbas do Mais Educação. Em 2016, a tesoura deve ser ainda mais pesada para o Ministério da Educação (MEC), como afirmou o ex-ministro, Renato Janine Ribeiro, em entrevista exclusiva.

Nesse cenário de ajuste, como fica a luta por uma educação pública que contemple o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes?

O Centro de Referências em Educação Integral ouviu sete especialistas para saber como elas avaliam o ano de 2015 e quais perspectivas possuem em relação a 2016. Confira os depoimentos.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/como-sera-cenario-da-educacao-integral-em-2016/

Com a nossa voz: textos em línguas indígenas para baixar

28 segunda-feira dez 2015

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Argentina, educação inclusiva, línguas indígenas, leitura, literatura, materiais didáticos, MEC, povos indígenas

Com a nossa voz: textos em línguas indígenas para baixar

A coleção criada pelo Ministério da Educação argentino, apresenta textos escritos em línguas indígenas e em espanhol por estudantes e professores de povos originários de 120 escolas da argentina.

Eles foram criados com o objetivo de disponibilizar materiais didáticos que reflitam as línguas e a cultura dos povos originários como modo de acesso ao conhecimento e como espaço para refletir sobre o que é próprio.

Para baixar os livros confira o site do ministério da educação.
http://eib.educ.ar/2015/11/con-nuestra-voz-textos-plurilingues.html

Leia mais:
http://latitudeslatinas.com/noticias/com-a-nossa-voz-textos-em-linguas-indigenas-para-baixar/

Trocando em miúdos: confira uma lista de 10 livros infantis que abordam os direitos da criança sem artificialismos

10 quinta-feira dez 2015

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direitos da criança, ECA, educação inclusiva, literatura infantil, livro infantil, sociedade

Trocando em miúdos: confira uma lista de 10 livros infantis que abordam os direitos da criança sem artificialismos

O direito à vida e à convivência familiar, o acesso à educação, ao lazer, ao brincar. O direito de estar a salvo de qualquer tipo de discriminação e violência. Todos esses direitos, entre tantos outros, são considerados essenciais e resguardados às crianças por lei. Mas será que elas têm consciência do que cada um deles representa?

Apoiando-se na leitura como porta de acesso a essas informações, o Promenino pesquisou junto a especialistas* na área da educação e da literatura e chegou a uma seleção de 10 livros infantis que abordam esses temas de forma sensível e sem artificialismos. Uma seleção de livros transformadores, de diferentes nacionalidades, os quais, segundo definição do autor e crítico inglês Aidan Chambers, “enriquecem a imagem do mundo e sua existência; ajudam a conhecer a si mesmo e a compreender os outros e a sociedade em que se vive, assim como a sociedade em que vivem as outras pessoas”.

Leia mais:
http://www.promenino.org.br/noticias/reportagens/trocando-em-miudos-confira-uma-lista-de-10-livros-infantis-que-abordam-os-direitos-humanos-e-da-crianca-sem-artificialismos

Gari forma a filha em medicina: criou sozinho

15 domingo nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, ENEM, História, Sociedade

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acesso ensino superior, desigualdade social, educação, educação inclusiva, pais

Gari forma a filha em medicina: criou sozinho

Um gari que foi pai e mãe, está realizando o grande sonho de formar a filha em medicina, com o suor do seu trabalho limpando as ruas de Goiânia.

Tales Pereira sempre se esforçou para garantir a melhor educação possível para a filha, Aline de Castro Pereira, de 26 anos.

Hoje, os dois colhem juntos o fruto de tanta dedicação. A jovem está prestes de se formar médica e credita ao pai a maior parte do mérito da realização desse sonho.

Leia mais:
http://www.sonoticiaboa.com.br/2015/11/12/gari-forma-a-filha-em-medicina-criou-sozinho/

Professora potiguar com Down recebe prêmio nacional de educação

31 sábado out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Débora Seabra, educação inclusiva, Prêmio Darcy Ribeiro, síndrome de down

Professora potiguar com Down recebe prêmio nacional de educação

Débora Seabra recebeu o Prêmio Darcy Ribeiro em Brasília.
Ela foi considerada exemplo no desenvolvimento de ações educativas no país.

A potiguar Débora Seabra, primeira professora com síndrome de Down do país, foi homenageada com o Prêmio Darcy Ribeiro de Educação 2015 em Brasília. O prêmio é promovido pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, que elege todos os anos três pessoas – físicas ou jurídicas – consideradas exemplos no desenvolvimento de ações educativas no país.

A entrega da homenagem aconteceu na última terça-feira (27). “Eu amo o que eu faço. Amo meus alunos, amo o meu trabalho e também eu gosto muito da minha equipe de trabalho. É importante também para incluir muitas pessoas como eu”, disse Débora.

Leia mais:
http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2015/10/professora-potiguar-com-down-recebe-premio-nacional-de-educacao.html

Música ajuda crianças com autismo e síndrome de Down

22 sábado ago 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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autismo, direito a educação, ECA, educação inclusiva, música, projeto guri, saúde, síndrome de Asperger, síndrome de down

Música ajuda crianças com autismo e síndrome de Down

Música faz bem para todo mundo: dependendo do ritmo, ela acalma, ajuda a se concentrar, além de ser prazerosa e divertida. Para algumas crianças, tem um papel ainda mais importante.

É o caso de Melissa Garcia, 10. Aos quatro anos de idade, ela foi diagnosticada com síndrome de Asperger, um tipo de autismo (saiba mais abaixo).

“Quando bebê, ela não olhava nos olhos, era totalmente passiva”, conta sua mãe, Gilsimara Garcia, 50. Mas, também desde pequena, é só ouvir uma canção que ela começa a batucar e bater o pé no chão, marcando o compasso.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/2015/08/1671850-criancas-autistas-e-com-sindrome-de-down-evoluem-com-a-musica.shtml

Moradores de rua vestem uniformes e retomam estudos em escola no DF

02 domingo ago 2015

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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acesso educação, acesso ensino superior, DF, ECA, educação inclusiva, Enem, ensino fundamental, Escola Meninos e Meninas do Parque, meninos em condição de rua, Parque da Cidade

Moradores de rua vestem uniformes e retomam estudos em escola no DF

Instituição fica no Parque da Cidade e tem 128 alunos matriculados.
Estudantes aprendem a ler e escrever, tomam banho e comem merenda.

Na pequena escola de janelas laranjas no estacionamento 6 do Parque da Cidade, em Brasília, moradores de ruas que há décadas abandonaram os estudos têm a chance de recomeçar a vida. Dentro da unidade, que não tem muros ou policiamento, eles aprendem a ler e escrever, recortam e colam bandeirinhas de festa junina, tomam iogurte com bolachas e falam de sonhos para o futuro.

Criada em 1992, a Escola Meninos e Meninas do Parque (EMMP) atendia somente crianças, adolescentes e jovens em situação de rua. Há dois anos, a unidade possibilita que pessoas acima de 25 anos concluam etapas do ensino fundamental. Muitos se formam e seguem para o ensino médio. Alguns deixam as ruas, arrumam empregos e são até aprovados em universidades.

Leia mais:
http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2015/08/moradores-de-rua-vestem-uniformes-e-retomam-estudos-em-escola-no-df.html

Comissão da Câmara de SP aprova plano sem discutir gênero nas escolas

23 terça-feira jun 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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educação, educação inclusiva, escolas, gênero, Plano Municipal de Educação, preconceito, são paulo

Comissão da Câmara de SP aprova plano sem discutir gênero nas escolas

Vereadores defenderam ‘família’ e aprovaram texto por unanimidade.
Votação final está prevista para 11 de agosto.

A Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara Municipal de São Paulo aprovou nesta sexta-feira (19) por unanimidade o texto do Plano Municipal de Educação sem a inclusão dos parágrafos sobre a discussão de gênero nas escolas paulistanas. O texto foi aprovado por nove votos a zero pela comissão. O vereador Milton Leite (DEM) foi o relator.

A discussão de gênero foi incluído e aprovado no texto original aprovado em outra comissão da Câmara, de Constituição e Justiça, junto com a Comissão da Educação. No entanto, ao chegar na Comissão de Finanças, os vereadores retiraram o termo e nesta sexta aprovaram o texto.

Essa, porém, não é a determinação final. O texto ainda deverá receber mais sugestões da comissão e ser votado, finalmente, a partir do dia 11 de agosto.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/06/comissao-da-camara-de-sp-aprova-plano-sem-discutir-genero-nas-escolas.html

Empresa cria anuário escolar para cegos, com rostos de estudantes impressos em 3D

02 sexta-feira jan 2015

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cegos, educação inclusiva, impressão 3 d

Empresa cria anuário escolar para cegos, com rostos de estudantes impressos em 3D

Folhear um anuário escolar é um dos mais poderosos gatilhos de memórias. Você resgata sentimentos da primeira pessoa por quem se apaixonou, do seu melhor amigo, de momentos bacanas, de momentos não tão bacanas assim. Os deficientes visuais não tinham um tipo de experiência parecida… até agora. A empresa 3D TEK promoveu uma ação para surpreender oito estudantes sul-coreanos cegos. Ela imprimiu, em 3D, bustos de oito colegas da mesma classe.

Antes da formatura, os graduandos da Escola Nacional para Cegos de Seoul receberam os bustos detalhados de seus amigos, com o nome de cada colega em braile. Trata-se de um anuário escolar que pode ser lido por meio das mãos.

Leia mais:
http://virgula.uol.com.br/inacreditavel/empresa-cria-anuario-escolar-para-cegos-com-rostos-de-estudantes-impressos-em-3d/#img=7&galleryId=896513

Ensino inclusivo beneficia estudante com e sem deficiência

14 domingo dez 2014

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deficiência, direito a educação, ECA, educação inclusiva, igualdade de condições

Ensino inclusivo beneficia estudante com e sem deficiência

O convívio desde a infância faz com que os pequenos respeitem e acolham os colegas especiais

Toda criança tem direito à educação. Assim, é dever do Estado assegurar a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, bem como o atendimento educacional especializado – obrigatório e gratuito na rede regular de ensino público – aos estudantes que têm algum tipo de deficiência. É o que garante o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Ainda na legislação brasileira, quem se negar ou fizer cessar a inscrição de aluno em estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau, público ou privado, devido à deficiência do estudante sujeito a punição. O crime é punível com reclusão de 1 a 4 anos.

Leia mais:
http://vida-estilo.estadao.com.br/noticias/comportamento,ensino-inclusivo-beneficia-estudantes-com-e-sem-deficiencia,1606342

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