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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: feminicídio

Suzane Jardim: ‘Todo abolicionismo penal é obrigatoriamente um projeto antirracista’

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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30 dias por Rafael Braga, abolicionismo, abolicionismo penal, antirracista, aulas abertas, controle de raça, encarceramento, feminicídio, Frente Estadual Pelo Desencarceramento de São Paulo, genocídio, historiadora, jovens negros, luta racial, luta social, periferia, população negra, prisão, sistema de justiça, sistema de justiça brasileiro, Suzane Jardim, Universidade Federal do ABC

Conheça a historiadora das aulas abertas que encoraja, dentro e fora das lutas sociais e raciais, o fim das prisões e da sociedade punitiva

História de luta não precisa ser história de dor. É nisso que acredita a historiadora Suzane Jardim, que ressalta sua preocupação com a evidência dada às pessoas negras. Para ela, o destaque a essas vidas é muitas vezes aliado da violência pela qual aquele corpo e mente negra experienciou. “Me preocupo com essa validação pela morte. Eu não quero que uma pessoa como eu precise realmente parar em uma UTI, ser encarcerada ou morta para ser considerada humana. Essa lógica têm me tirado o sono”, afirma.

A historiadora é conhecida por suas aulas abertas sobre o sistema de justiça brasileiro e o abolicionismo penal. Ela também discorre, em diversas reportagens no qual é entrevistada, sobre o genocídio da população negra.

leia mais:
https://almapreta.com/editorias/realidade/suzane-jardim-todo-abolicionismo-penal-e-obrigatoriamente-um-projeto-antirracista?fbclid=IwAR2MUWPdBj0bnhpGoNhe2A4WH9QcqonVgB-Sn213zBeZgLsp9SE44TCZDuU

Ódio que mata

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Educação, Educador, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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Raphaella Noviski, assassinada em sala de aula

Ódio que mata

Família de Raphaella Noviski chora morte da adolescente que sonhava em se tornar professora

Na cadeia, assassino diz se arrepender de crime após aparecer com olho roxo. Polícia apura agressão

— Comprou a arma com que finalidade?
— Matar!
— Matar quem?
— A Raphaella.
— Por qual razão?
— Porque eu odeio ela!
— Por que você odeia a Raphaella?
— Não sei.

As respostas são de Misael Pereira Olair, de 19 anos, que admitiu ter matado com 11 tiros no rosto a estudante Raphaella Noviski, de 16. Na última segunda-feira, ele pulou o muro de uma escola em Alexânia, nos arredores do Distrito Federal, e foi em busca de sua vítima. No primeiro interrogatório com a delegada Rafaela Azzi, Misael disse não saber o motivo do ódio. Mas com novas declarações do assassino confesso e de outras testemunhas que contam as investidas amorosas do rapaz e a rejeição da moça, Azzi diz ter condições de concluir o inquérito até a próxima sexta-feira pedindo que ele responda por feminicídio.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/11/politica/1510416900_180253.html

Mayara Amaral, a violonista de Campo Grande morta duas vezes

30 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso, assassinada, banda, Campo Grande, estupro, feminicídio, imprensa, impunidade, latrocínio, Mayara Amaral, mídia, menina, mulher, namorado, preconceito, queimar, violência, violonista

Violência de gênero

Mayara Amaral, a violonista de Campo Grande morta duas vezes

Crime reacende debate sobre a tipificação do feminicídio no país e as dificuldades de aplicá-lo

Mayara Amaral, uma violonista de 27 anos nascida em Campo Grande, foi ensaiar com sua banda e nunca mais voltou. Apareceu no dia seguinte em um matagal com o corpo carbonizado e várias marteladas na cabeça. Dois suspeitos foram presos pelo brutal assassinato num motel da cidade: o músico de 29 anos Luiz Alberto Barros, por quem a jovem estaria apaixonada, e Ronaldo Olmedo, de 33, com passagens por tráfico e roubo, segundo a polícia. Um terceiro homem, Anderson Pereira, 31, também com passagens por tráfico e roubo, foi preso por colaborar com a ocultação do cadáver.

Antes de queimar o corpo da jovem como o de um animal, os três comparsas dividiram entre si os poucos pertences de Mayara: um Gol de 1992, um notebook, um celular e um violão. Depois, Luiz usou o celular de Mayara para enviar uma mensagem à mãe dela tentando culpar um ex-namorado da violonista. “Ele é louco, mãe. Está me perseguindo. Estava na casa dele e brigamos feio”, dizia o texto. A essa altura o corpo já havia sido encontrado. O crime foi tipificado como latrocínio, roubo seguido de morte.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/30/politica/1501370790_128982.html?id_externo_rsoc=TW_BR_CM

 

Câmera de segurança flagra jovem empurrando ex-namorada na frente de ônibus

30 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, Sociedade

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ônibus, covardia, cruel, Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher, desumano, empurrar, feminicídio, gravidez, grávida, machismo, matar, mulher, namorada, proteção, violência

“para não atrapalhar sua viagem de intercâmbio ao Canadá, homem empurra ex-namorada grávida contra um ônibus” Socialista Morena

Câmera de segurança flagra jovem empurrando ex-namorada na frente de ônibus

Policiais da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher do Centro (DEAM/Centro) prenderam, nesta sexta-feira, um homem acusado de ter empurrado a ex-namorada contra um ônibus em movimento, em Botafogo, na Zona Sul do Rio. Lucas Florençano de Castro Monteiro, de 25 anos, teria se negado a aceitar a paternidade e tentado matar a ex-namorada grávida de quatro meses – Imagens Polícia Civil

https://www.facebook.com/SocialistaMorena/?hc_ref=ARRCPGdY-1LwTV00usNC_MKMl4SEErTlRa7IJWhXRNxx-K74fIinqY0eGWwpmSwj2vQ

 

Mulher morre na Argentina após ser estuprada e empalada

22 quinta-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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agressão sexual, Argentina, assassinato, ataque sexual, feminicídio, Irma Ferreyra da Rocha, machismo, machista, manifestação, Misiones, mulher, mutilação, Ni una menos, ramo, repúdio, tortura, violência contra a mulher, violência de gênero

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Violência de gênero

Mulher morre na Argentina após ser estuprada e empalada

Feminicídio causa comoção na província de Misiones, no nordeste do país

A argentina Irma Ferreyra da Rocha não conseguiu resistir ao ataque sexual que sofreu na madrugada do último sábado na província de Misiones (nordeste da Argentina). Um morador da localidade de Villa Bonita alertou a polícia depois de encontrar a mulher moribunda, pedindo ajuda, em uma estrada vicinal. “Tinha as calças baixadas na altura dos joelhos e um ramo enfiado em uns trinta centímetros por via anal”, afirmou, por telefone, um porta-voz da polícia. “O sangramento que sofreu ali foi determinante para a sua morte”, acrescentou. Ferreyra da Rocha agonizava ao ser transportada emergencialmente para um hospital. Submetida a três cirurgias, não pôde ser salva, morrendo na tarde do domingo em decorrência de uma parada cárdio-respiratória.

Seu feminicídio causou comoção, mais uma vez, na Argentina, onde uma mulher é assassinada a cada 30 horas por violência machista. Nesta segunda-feira, a polícia prendeu A. E., de 27 anos, como suposto autor do crime. Segundo a investigação, o suspeito, apelidado de El Porteño, chegou há alguns meses de Buenos Aires e mantinha relacionamento com a vítima, de 47 anos, mãe de sete filhos. A polícia investiga se Ferreyra da Rocha deixou junto a festa onde foi vista pela última vez junto com ele, que a teria levado até o túnel onde ocorreu a agressão sexual.

Diante da pergunta várias vezes repetida se há mais feminicídios ou se eles agora têm visibilidade maior, repete-se aqui uma cena de um corpo torturado e mutilado: há crueldade. Não basta estuprar, não basta matar. É castigar, ir mais longe, aplicar às vítimas o terror do agressor com uma violência que não se destina apenas a matar, mas também a aterrorizar. Chama a atenção um ‘método’ da inquisição, uma prática colonial aplicada sobre o corpo das mulheres? O que fazemos diante da reiteração de um modo de matar?”, perguntam as integrantes do grupo, formado em sua maioria por jornalistas e escritoras.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/20/internacional/1482247577_020565.html

Histórias trágicas por trás do protesto de milhares de mulheres na Argentina

20 quinta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

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abuso sexual, Argentina, assassinatos de mulheres, cultura do estupro, empalada, estupro, feminicídio, gênero, Lucía Pérez, menina, mulher, protesto, violência, violência doméstica

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A mobilização Nem uma menos pela quarta-feira negra na Argentina EFE

Violência contra as mulheres

Histórias trágicas por trás do protesto de milhares de mulheres na Argentina

Familiares de vítimas relatam as histórias por trás do protesto contra assassinatos de mulheres

Milhares de mulheres vestidas de preto interromperam o trabalho na Argentina por uma hora para protestar contra uma praga que não tem fim: mais de 200 delas são mortos a cada ano, vítimas de violência doméstica. Horas depois, dezenas de milhares de pessoas marcharam na chuva com guarda-chuvas e casacos em sua maioria negros em várias partes do país para fechar um dia de luta que mobiliza a Argentina há mais de um ano, mas até agora sem nenhum resultado concreto. O assassinato particularmente cruel e o estupro de Lucia Perez, de 16 anos, agitou novamente uma sociedade que não consegue acabar com a violência. A luta foi seguida em várias partes do mundo.

“Cada menina que matam é um novo chute no peito”, diz Mónica Cid, mãe de Micaela Ortega, uma menina de 12 anos assassinada em abril passado por um homem que a ludibriou pelo Facebook fazendo-se passar por uma pessoa da sua idade. O suposto agressor, Jonathan Luna, aproveitou uma saída temporária da prisão para fugir e estava havia um ano e meio sem paradeiro conhecido quando cometeu o crime contra Micaela. Agora, ele está sob prisão preventiva aguardando o julgamento. Cid pedia a toda a sociedade argentina que saísse às ruas nesta quarta-feira negra para dizer um “basta” e evitar que novos feminicídios sejam cometidos. Mas ela reivindica também uma profunda mudança educacional e o cumprimento das leis já existentes para coibir esses crimes, que só no ano passado custaram a vida de 235 mulheres, segundo o Registro Nacional de Feminicídios.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/19/internacional/1476877699_409150.html

A falácia da Escola Sem Partido (ou do pensamento único)

26 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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adolescentes, agressão, assassinatos, crianças, cultura africana, cultura elitizada, cultura indígena, diálogo, discriminação sexual, diversidade, educação dialógica, escola sem partido, estupro, falácia, feminicídio, gênero, homofobia, homossexuais, identidade, ideologia de gênero, inclusão, ipea, jovens negros, Lei 10.639/03, Lei 11.645/08 -, Lei Maria da Penha, machismo, Mapa da Violência, marginalização, meritoracia, mortes, negra, opressão, pensamento único, preconceito, sala de aula, sexo feminino, sociedade machista, SUS, transexual, vítimas, Violência contra a mulher: feminicídios no Brasil, violência sexual

A falácia da Escola Sem Partido (ou do pensamento único)

A doutrinação ideológica está presente nas escolas desde sempre com seus conteúdos, suas relações. Educar é um ato político em si

Para o projeto Escola Sem Partido, discutir feminismo e homofobia é doutrinação ideológica e imposição da ideologia de gênero nas escolas. Como reflexo da sociedade, as escolas são espaços marcados pela opressão às mulheres e a discriminação sexual. Na maioria dos casos, as ações e as reações são silenciadas e banalizadas. Será que é necessário ter a discussão nas escolas? Creio que os dados e as informações a seguir nos mostrarão a urgência da discussão na sociedade.

Segundo dados do Mapa da Violência 2015, de Julio Jacobo Waiselfisz, entre 2003 e 2013, o número de vítimas do sexo feminino mortas passou de 3.937 para 4.762, incremento de 21% na década. Essas 4.762 mortes em 2013 representam 13 homicídios femininos diários. Quando analisamos os casos de feminicídio, a população negra é vítima prioritária no País. Sobre os tipos de violência contra a mulher, em 2014, foram atendidas pelo Sistema Único de Saúde 23.630 casos de violência sexual, a maioria envolvendo crianças e adolescentes.

Segundo informações presentes no estudo “Violência contra a mulher: feminicídios no Brasil”, de 2013, realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a Lei Maria da Penha, que entrou em vigor em 2006 para combater a violência contra a mulher, não teve impacto no número de mortes por esse tipo de agressão.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/a-falacia-da-escola-sem-partido-ou-do-pensamento-unico/

“Redação do Enem deste ano não admite posicionamento contrário”, diz professora

28 quarta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Enem, feminicídio, gênero, machismo, patriarcalismo, preconceito, redação, sexismo, violência contra a mulher

“Redação do Enem deste ano não admite posicionamento contrário”, diz professora

MEC pediu que os mais de sete milhões de inscritos fizessem um texto sobre a persistência da violência contra a mulher

No ano em que a presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei do Feminicídio, o tema da redação do Enem não admite qualquer posicionamento contrário ao que o próprio enunciado já propõe: a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira.

“Ficou claro aqui o posicionamento pedido pelo avaliador”, explica Maria Aparecida Custódio, professora do laboratório de redação do curso e colégio Objetivo. Restava ao estudante saber como propor ações de prevenção e combate a esta situação que faz do Brasil o sétimos País do mundo onde mais mulheres são mortas.  ” A gente pensa que a violência está evidente lá no Oriente Médio. Mas por aqui há muitos resquícios de patriarcalismo, machismo, sexismo e preconceito”, afirma a docente.

Leia mais:
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2015-10-25/redacao-do-enem-deste-ano-nao-admite-posicionamento-contrario-diz-professora.html

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