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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: jovens

O que é fanfic. E como ela é abordada na Base Nacional Comum Curricular

10 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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O que é fanfic. E como ela é abordada na Base Nacional Comum Curricular

Narrativas ficcionais feitas por fãs utilizando personagens já existentes começaram a aparecer nos anos 1960 com o surgimento de séries, como “Jornada nas Estrelas”

O termo fanfic está na Base Nacional Comum Curricular, documento homologado em 2007 durante o governo de Michel Temer que vai definir nos próximos anos quais habilidades e competências deverão ser exigidas dos estudantes do ensino médio do país. As escolas têm até 2020 para adaptar seus currículos.

O uso da fanfic é sugerido em sla de aula como um instrumento que pode ajudar a formar um “leitor-fruidor, ou seja, um sujeito que seja capaz de implicar na leitura de textos, de ‘desvendar’ suas múltiplas camadas de sentido, de responder às suas demandas e de firmar pactos de leitura”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2019/01/10/O-que-é-fanfic.-E-como-ela-é-abordada-na-Base-Nacional-Curricular

‘Influencers’ mirins: a vida de uma geração presa ao celular

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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Julia Pereira (juliajubz), 12 anos, tem um canal com dicas de maquiagem, brincadeiras e desafios. INSTAGRAM @JULIAJUBZ

‘Influencers’ mirins: a vida de uma geração presa ao celular

Com milhares de seguidores e a atenção de grandes marcas, crianças contam suas rotinas online. Mas especialistas alertam sobre os riscos da cultura de ´’likes’

“Meu primeiro celular foi bem tarde, com 9 ou 10 anos, mas nunca usei muito. Passo só de 5 a 6 horas por dia com ele”, diz Julia Pereira, uma catarinense de 12 anos. Ela é uma das mais de 24 milhões de crianças e adolescentes brasileiros (o equivalente a 82% da população de jovens do país, de acordo com a pesquisa TIC Kids Online Brasil) que vivem conectados. Mas Julia tem algo a mais: conhecida na Internet como Julia Jubz, ela faz parte do seleto, mas crescente grupo de influenciadores digitais mirins, que mantêm canais no YouTube e perfis no Facebook e no Instagram, atraindo a atenção de milhares de seguidores —e de empresas com “mimos” para merchandising—.

Apesar de garantir que não é “muito ligada” no mundo online e que poderia passar três dias sem bateria no smartphone, Julia, que tem 354.000 seguidores em seu canal no YouTube, grava os vídeos com o celular na mão. Ela também administra o perfil no Instagram, com quase 80.000 followers. “Antes de postar o primeiro vídeo, há um ano, meu canal já tinha 200 seguidores. Aí percebi que poderia ser uma influencer”, conta. “Eu que faço o conteúdo, mas sempre consulto meus pais e meus irmãos”, acrescenta. Nas suas redes, ela dá dicas de maquiagem, posta brincadeiras e desafios com os irmãos e mostra sua rotina.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/26/actualidad/1535295741_535641.html

Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias, Violência

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Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

Relatório da UNICEF revela ainda que cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola

Embora pareça que os golpes nas mãos com a régua que o professor dava são coisa de outro tempo, cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola. Mesmo na Europa, as leis que o proíbem são relativamente recentes. Esta é apenas uma das violências sofridas por milhões de adolescentes em todo o mundo e que apresenta o último relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), intitulado Una Lección Diaria: #STOPViolenciaInfantil en las escuelas, publicado como parte de sua campanha mundial #ENDviolence Against Children. O documento se baseia em dados coletados de diferentes estudos e pesquisas entre 2003 e 2017.

“A educação é fundamental para a construção de sociedades pacíficas e, no entanto, para milhões de crianças em todo o mundo a escola não é um lugar seguro”, lamenta Henrietta H. Fore, diretora-executiva do Unicef. “Todos os dias, muitos estudantes, seja pessoalmente ou através da Internet, enfrentam uma série de perigos como brigas, pressão para que façam parte de gangues ou intimidação a formas violentas de disciplina, assédio sexual ou violência armada. Essas situações afetam a aprendizagem no curto prazo e no longo prazo podem provocar depressão, ansiedade e até levá-los ao suicídio. A violência é uma lição inesquecível que nenhuma criança deveria aprender.”

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/06/internacional/1536229417_606822.html

A Islândia sabe como acabar com as drogas entre adolescentes, mas o resto do mundo não escuta

13 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Meninas numa academia de Reykjavik DAVE IMMS PARA MOSAIC.

A Islândia sabe como acabar com as drogas entre adolescentes, mas o resto do mundo não escuta

Nos últimos anos, o país reduziu drasticamente o consumo de tabaco, drogas e álcool entre os jovens

Falta pouco para as 15h de uma ensolarada tarde de sexta-feira, e o parque de Laugardalur, perto do centro de Reykjavik, está praticamente deserto. De vez em quando, um adulto passa empurrando um carrinho de bebê. Mas, se os jardins estão rodeados de casas e edifícios residenciais, e os meninos já saíram do colégio, onde estão as crianças?

Sou acompanhada em meu passeio por Gudberg Jónsson, um psicólogo islandês, e Harvey Milkman, professor de psicologia norte-americano que leciona na Universidade de Reykjavik durante uma parte do curso. Há 20 anos, conta Gudberg, os adolescentes islandeses estavam entre os que mais bebiam na Europa. “Nas noites de sexta, você não podia andar pelas ruas do centro de Reykjavik porque não se sentia seguro”, diz Milkman. “Havia uma multidão de adolescentes se embebedando diante de todos.” Chegamos perto de um grande edifício. “E aqui temos a pista de patinagem coberta”, informa Gudberg.

Por que não organizar um movimento social baseado na embriaguez natural, em que as pessoas sintam barato com a química de seu cérebro – porque me parece evidente que as pessoas desejam mudar seu estado de consciência – sem os efeitos prejudiciais das drogas?

…As leis mudaram. Penalizou-se a compra de tabaco por menores de 18 anos e a de álcool por menores de 20. Proibiu-se a publicidade das duas substâncias. Reforçaram-se os vínculos entre os pais e os centros de ensino, mediante organizações de mães e pais, que deviam ser criadas por lei em todos os centros, juntamente com conselhos escolares com representação dos pais. A estes também foi pedido que comparecessem às palestras sobre a importância de passar muito tempo com os filhos, em vez de dedicar a eles “tempo de qualidade” esporadicamente, assim como falar com eles de suas vidas, conhecer suas amizades e ressaltar a importância de ficar em casa de noite. Além disso, foi aprovada uma lei que proibia que os adolescentes de 13 a 16 anos saíssem depois das 22h no inverno e da meia-noite no verão. A norma continua vigente.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/02/internacional/1506960239_668613.html?rel=mas

Recorde de homicídios e estupros de crianças: 9 dados que você precisa saber sobre a violência no Brasil

06 quarta-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Recorde de homicídios e estupros de crianças: 9 dados que você precisa saber sobre a violência no Brasil

Nunca antes o Brasil teve tantos homicídios. Foram 62.517 mortes em 2016, último ano com dados disponíveis. O número equivale a um estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, lotado de vítimas da violência ao longo de apenas um ano.

Os dados são do Ministério da Saúde e foram divulgados nesta terça-feira no Atlas da Violência 2018, publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).

Proporcionalmente, são 30,3 homicídios para cada 100 mil pessoas, também a maior taxa já registrada no Brasil. Para comparação, é 30 vezes a taxa da Europa.

Veja abaixo 9 dados para entender a violência no Brasil.

A maior parte das pessoas assassinadas no Brasil é jovem. Das 62 mil vítimas de homicídio, 33,6 mil tinham entre 15 e 29 anos – na grande maioria, homens.
Enquanto a taxa de homicídio na população em geral é de 30,3 por 100 mil, entre os jovens é de 65,5 por 100 mil. Em outras palavras, entre os jovens, o risco de morrer assassinado é mais do que o dobro da média da população.
…Entre os negros, o risco de morrer assassinado é muito maior que entre os brancos. E essa diferença, em vez de diminuir, está aumentando.
“Os negros são também as principais vítimas da ação letal das polícias e o perfil predominante da população prisional do Brasil. Para que possamos reduzir a violência no país, é necessário que esses dados sejam levados em consideração e alvo de profunda reflexão”, afirma o Atlas da Violência 2018.

 

Um dos dados mais chocantes é que mais de metade das vítimas de estupro são crianças até 13 anos (51%). Foram abusadas, na sua maior parte, por amigos ou conhecidos (30%) e pai ou padrasto (24%). Apenas 9% são abusadores desconhecidos.
Adolescentes de 14 a 17 anos são 17% das vítimas. Nessa faixa etária, os desconhecidos passam a ser os principais abusadores (32%), seguidos de amigos e conhecidos (26%).

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-44377151

Jovens não sabem diferenciar sexo de estupro

06 quarta-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Jovens não sabem diferenciar sexo de estupro

– E o Escola Sem Partido que impedir que aprendam

UMA MENINA de 12 anos, no Tocantins, sofria abusos recorrentes do padrasto. Ao assistir a uma palestra no colégio sobre violência sexual, foi inevitável se reconhecer nas falas dos oradores. Sua aflição chamou atenção dos profissionais, que a chamaram para conversar. Foi então que se deu conta: era uma vítima de estupro.

A dificuldade para identificar o crime não está restrita às crianças. Sem acesso à educação sexual, muitas jovens não sabem que são estupradas – e muitos agressores não sabem que estupram. E, se depender do movimento Escola sem Partido, não terão chance alguma de entender.

Em 2014, uma pesquisa com universitários americanos revelou que 13% estuprariam uma mulher, se não houvesse consequências. Alheios ao fato de que sexo sem consentimento é estupro, um terço respondeu que forçaria alguém a transar. No Brasil, 13% dos jovens já cometeram violência sexual contra uma mulher na universidade, segundo dados de 2015 do Instituto Avon. O mesmo estudo mostra que um terço de nossos universitários acha que abusar de uma garota alcoolizada não é um ato violento. Acreditando que estupros são cometidos por estranhos armados em becos escuros, nenhum desses homens se vê como um criminoso.

Leia mais:
https://theintercept.com/2018/06/05/jovens-sexo-estupro-escola-sem-partido/

Silêncio, por favor

04 quarta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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Imagem do livro ‘O Silêncio na Era do Barulho’

Silêncio, por favor

Quase todos nós evitamos os instantes de pausa. Os mais jovens, vítimas da ansiedade, fogem deles apavorados. O barulho, seja mental, visual ou acústico, só aumenta

Enfrentar o silêncio não é fácil. Que dirá encontrá-lo. E ainda menos em meio a essa cacofonia em que a vida hiperconectada se transformou. Por isso a história de Erling Kagge, um homem em permanente procura pelo silêncio, nos deixa sem palavras.

O editor, escritor, advogado e explorador norueguês, de 55 anos, decidiu em 1992 radicalizar suavazio exploração da quietude. Ele se mudou à Antártida, supostamente o local mais silencioso do planeta, para enfrentar o vazio. E rumou em direção ao sul.

Durante 50 dias conviveu somente com o ruído de suas pisadas sobre o gelo. Abandonou no avião que o levou ao Polo Sul as pilhas do rádio que o recomendaram levar, queria ficar completamente só. Caminhou, um dia após o outro, em meio a uma paisagem branca e vazia, aparentemente plana. Ele se envolveu no (suposto) nada, enfrentou o (grande) silêncio.

Tudo o que acontece de ruim aos homens vem de uma só coisa, a saber, não serem capazes de ficar quietos em um quarto. Pascal

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/29/cultura/1522316192_460447.html

Jovens que não estudam nem trabalham: escolha ou falta de opções?

20 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Gênero, Mercosul, Preconceito, Profissão, Sociedade

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TERMÔMETRO ECONÔMICO E SOCIAL DA AMÉRICA

Jovens que não estudam nem trabalham: escolha ou falta de opções?

Novo estudo ouve brasileiros fora da escola e do mercado de trabalho e conclui que eles estão presos em barreiras relacionadas à pobreza e ao gênero

Entrevistador: Se tu pudesse escolher, como seria a tua vida daqui a dez anos?

Entrevistada: Acho que a mesma. (Risos)

Entrevistador: Em relação a trabalho, o que que tu pensa? Tu queria tá trabalhando, não queria ou não importa?

Entrevistada: Não, tá bom mermo do jeito que eu tô.

Entrevistador: E tu pensa em voltar a estudar?

Entrevistada: Não.

No Brasil, 11 milhões de jovens, quase um quarto da população entre 15 e 29 anos, não estudam nem trabalham. Em um país cuja força de trabalho está ficando mais velha e começará a diminuir em 2035, um diálogo como esse soa preocupante.

Para jogar luz sobre os jovens que não estudam nem trabalham, pesquisadores do Banco Mundial fizeram 77 entrevistas qualitativas (como a acima) com jovens pernambucanos de 18 a 25 anos, moradores tanto de zonas urbanas quanto das rurais.

O resultado é o estudo Se já é difícil, imagina para mim…, lançado nesta semana, no Rio de Janeiro. Segundo a autora, Miriam Müller, é preciso desconstruir o termo “nem-nem”, que não reflete as muitas diferenças entre esses jovens e joga sobre eles um enorme estigma.

A culpa não é dos jovens. O estudo mostra que algumas condições relacionadas à pobreza e ao gênero produzem um conjunto de barreiras difíceis de superar. Essas limitações prejudicam sobretudo as mulheres, que se veem afetadas na capacidade de imaginar seus futuros, perseverar e ter resiliência. (Miriam Müller)

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/16/economia/1521229056_606414.html

‘Sexting’ entre adolescentes, uma prática que acontece cada vez mais cedo

12 segunda-feira mar 2018

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‘Sexting’ entre adolescentes, uma prática que acontece cada vez mais cedo

Um em cada sete jovens envia mensagens com conteúdo sexual e um em cada quatro as recebe.
Estudo também mostra que pré-adolescentes entre 10 e 12 anos começam a trocar esse tipo de conteúdo

Desde 2009, a prevalência do sexting, prática de risco que consiste em compartilhar eletronicamente material sexualmente explícito, aumentou exponencialmente. De acordo com uma meta-análise publicada no final de fevereiro na revista JAMA Pediatrics, um número considerável de jovens menores de 18 anos participa ou já participou de práticas de sexting em algum momento; especificamente um em cada sete (15%) enviando material sensível e um em cada quatro (27%), recebendo-o.

Embora a prevalência do sexting seja maior entre adolescentes com mais idade e em dispositivos móveis versus computadores, o estudo coloca uma questão à qual se deve prestar especial atenção: a entrada de pré-adolescentes entre 10 e 12 anos nas práticas de sexting, um grupo de idade que, para Jorge Flores Fernández, especialista em uso seguro das tecnologias de informação e comunicação e fundador, em 2004, do projeto PantallasAmigas, é especialmente vulnerável. “O aumento da prevalência e da prática em idades mais precoces tem a ver com o fato de que atualmente existe maior disponibilidade de tecnologia: temos mais dispositivos portáteis, cada vez mais baratos e com conexões que também são cada vez mais baratas, por isso as limitações que podiam existir antes agora não mais existem. Por outro lado, a idade de uso da tecnologia está diminuindo e isso leva os adolescentes a entrarem mais cedo nesse tipo de práticas de risco; eles não o fazem tanto por uma questão sexual, mas como forma de travessura, para chamar a atenção ou por tédio. No fim, eles têm tanta disponibilidade que acabam fazendo coisas que talvez não fizessem se não houvesse tanta facilidade”, conta Jorge Flores.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/09/actualidad/1520582602_813226.html

Prefeitura de São Paulo retira 30 milhões de fundo para crianças e adolescentes

08 quinta-feira fev 2018

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Prefeitura de São Paulo retira 30 milhões de fundo para crianças e adolescentes

Desvinculação dos recursos é prevista em lei, mas prejudica o financiamento de projetos, segundo organizações sociais

As Organizações Sociais (OS) responsáveis por projetos voltados para crianças e adolescentes na cidade de São Paulo sofreram um duro golpe. Este ano o prefeito João Dória (PSDB) autorizou, no final de janeiro, a desvinculação de 30,7 milhões de reais do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente (Fumcad), responsável por financiar iniciativas dedicadas a este público. O valor corresponde a quase 30% do total arrecadado em 2017, que é de 102 milhões. A medida, vista como mais uma ferramenta de arrocho fiscal em tempos de crise econômica, foi duramente criticada pelas organizações do terceiro setor. Na prática, a prefeitura poderia usar o dinheiro que seria destinado a um projeto voltado para jovens de comunidades carentes e financiar o carnaval, por exemplo, ou então para cobrir buracos de rua.

Dentre as organizações que contam com os recursos do Fundo estão desde entidades mais conhecidas como o Doutores da Alegria (que atuam com crianças doentes) e a APAE de São Paulo (que tem projetos educacionais para crianças excepcionais), até algumas mais locais, como a Associação Comunitária Casa dos Deficientes de São Miguel Paulista. Questionada pela reportagem a respeito da destinação da verba do Fumcad, a Prefeitura afirmou que os recursos desvinculados serão transferidos “por força constitucional ao Caixa Único do Tesouro Municipal”. A nota diz ainda que o dinheiro irá financiar “políticas públicas municipais, podendo, inclusive, se necessário, retornar ao Fumcad para financiamento dos projetos aprovados no Fundo”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/05/politica/1517835946_738149.html

A ‘síndrome do imperador’, quando seu filho é um tirano

05 segunda-feira fev 2018

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GORKA OLMO

PSICOLOGIA

A ‘síndrome do imperador’, quando seu filho é um tirano

Dedicar pouco tempo a sua atenção e conceder caprichos são a garantia para a “síndrome do imperador”

O número de casos só aumenta. Em idades cada vez menores: se chama “síndrome do imperador”, e define as crianças e adolescentes que abusam de seus pais sem a menor consciência. A mãe costuma ser a primeira e principal vítima do pequeno tirano, que depois estenderá os maus-tratos a outros membros da família, a não ser que isso seja tratado, como explica o psicólogo José Antonio Ramadán. Causou alvoroço a sentença emitida no ano passado pelo Tribunal Penal número 2 de La Coruña que absolveu uma mãe acusada por seu próprio filho de 11 anos de maus-tratos por uma bofetada. Mas quais são as causas desse mal que transforma a vida familiar em um inferno?

De acordo com os especialistas, existem diferentes fatores que podem coroar um imperador em casa:

Pouca dedicação dos pais. O problema tem sua origem muitas vezes em progenitores ausentes que, para diminuir seu sentimento de culpa pelo tempo que não passam com a criança, lhe concedem todos os caprichos. Com isso transmitem à criança a mensagem de que, apesar de sua solidão afetiva, é o centro do universo e os adultos estão ali para satisfazer todas as suas exigências…

Os limites conferem segurança às crianças, que sentem-se perdidas se não existem pautas de conduta em casa. Os pais precisam tomar a autoridade e não ceder nas tentativas da criança de conseguir o que quer. pedagoga Montse Domènech

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/29/eps/1517241117_174147.html

A pressão interna na Apple para prevenir o vício de crianças pelo iPhone

24 quarta-feira jan 2018

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TECNOLOGIA

A pressão interna na Apple para prevenir o vício de crianças pelo iPhone

Grandes acionistas veem oportunidades de negócio numa parceria entre a empresa e os pais

Dois importantes acionistas da Apple, a Jana Partners LLC e os fundos de pensão dos professores californianos (Calstrs) — com 2 bilhões de dólares (cerca de 6,4 bilhões de reais) na empresa — acabam de enviar uma carta oficial ao comitê executivo do gigante tecnológico em que compartilham sua preocupação com as “consequências negativas involuntárias” que seus produtos podem ter sobre a saúde neurológica dos usuários mais jovens. A carta apresenta uma amostra de estudos do que os acionistas qualificam como um “crescente corpo de evidências”, que associam o consumo da tecnologia com graves problemas, entre eles a falta de atenção, a falta de concentração nas tarefas escolares, o aumento dos problemas emocionais e sociais (em jovens que usam dispositivos pessoais na sala de aula), o vício, o suicídio, a depressão, a baixa empatia etc.

Os acionistas argumentam que “seria um desafio ao senso comum tentar argumentar que o atual nível de uso, por pessoas cujo cérebro ainda está em pleno desenvolvimento, não está tendo ao menos algum impacto”. E reconhecem que não é mais segredo que as mídias sociais e os aplicativos nos quais o iPhone “atua como intermediário” para o consumidor foram projetados para ser o mais viciante possível ou para consumir o máximo de tempo possível.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/09/tecnologia/1515501343_897911.html

“Não quero meu sobrinho nas redes sociais”, diz Tim Cook, CEO da Apple

24 quarta-feira jan 2018

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“Não quero meu sobrinho nas redes sociais”, diz Tim Cook, CEO da Apple

Executivo-chefe mostra sua preocupação com abuso da tecnologia entre os jovens

Tim Cook, CEO da Apple, quer colocar limites às crianças no uso da tecnologia, embora, teoricamente, isso vá contra os interesses de sua empresa, na qual a educação e design são parte de suas estratégias-chave. “Não acredito no uso excessivo da tecnologia. Eu não sou daqueles que acreditam que você será bem-sucedido usando-a o tempo todo”, disse neste fim de semana durante uma visita ao Harlow College, em Essex, um dos 70 centros educacionais da Europa que adotará o programa da Apple para aprender a programar dentro do seu plano de ensino.

O executivo-chefe não concorda que o uso de dispositivos seja algo necessário em todas as matérias: “Há conceitos que são mais bem explicados por meio do diálogo. A tecnologia faz falta na literatura? Provavelmente não”. O sucessor de Steve Jobs foi mais longe: “Eu não tenho filhos, mas tenho um sobrinho [de 12 anos] a quem coloco alguns limites. Por exemplo, não quero vê-lo nas redes sociais”.

…Outra voz autorizada em Silicon Valley, a de Chamath Palihapitiya, um dos primeiros diretores do Facebook, responsável por sua rápida implementação, advertiu sobre o vício que provocam em uma entrevista recente ao portal CNBC: “Eles que se virem, que saiam às ruas e ralem os joelhos, que caiam, que joguem, que percam, e depois venham me ver para me contar e possamos falar como seres humanos racionais: assim eu poderei dizer-lhes por que é bom ter essas experiências”. Palihapitiya dirige um fundo de investimento de 2,6 bilhões de dólares (cerca de 8,4 bilhões de reais) em Palo Alto, a cidade mais seleta de Silicon Valley. “Nem iPad, iPhone ou computador. Em casa, não há tempo para telas”, diz esse pai de três filhos. “Quero que eles fiquem com os amigos. Ocasionalmente, vemos um filme”, acrescenta.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/23/tecnologia/1516666969_215422.html

Adolescência agora vai até os 24 anos de idade, e não só até os 19, defendem cientistas

21 domingo jan 2018

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Adolescência agora vai até os 24 anos de idade, e não só até os 19, defendem cientistas

Aquela fase odiada pela maioria das pessoas, a adolescência, ganhou uma sobrevida de cinco anos. Em vez de terminar aos 19, idade considerada na maioria dos países, um grupo de cientistas defende que a adolescência se estende dos 10 até os 24 anos.

O fato de jovens estarem optando por estudar por um período de tempo mais longo, não só até a faculdade, assim como a decisão cada vez mais frequente de adiar casamento e maternidade/paternidade, estariam mudando a percepção das pessoas de quando a vida adulta começa, dizem pesquisadores australianos em um artigo publicado nesta semana na revista científica Lancet Child & Adolescent Health.

Para eles, a redefinição da duração da adolescência seria essencial para assegurar que as leis que dizem respeito a esses jovens continuassem sendo asseguradas.

Outros especialistas, no entanto, dizem que postergar o fim da adolescência pode mais adiante infantilizar os jovens.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-42747453

Vício em videogame já afeta 9% dos usuários

18 quinta-feira jan 2018

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Isaac Flores jogando um videogame no computador. LOL ESPORTS

Vício em videogame já afeta 9% dos usuários

Na China, o gigante da internet Tencent limitou o tempo diário de uso do jogo King of Glory para evitar que os mais jovens se viciem

O venezuelano Ricardo Quintero, de 29 anos, deu um soco em sua irmã quando tinha 14 por lhe dizer como devia jogar um videogame. “Como fui capaz de fazer isso?”, pergunta-se. Ele acredita que foi o vício em videogame o fez perder o controle. Um vício que o levou a faltar a compromissos, deixar amizades e baixar o rendimento escolar.

Estudos internacionais apontam que até 9% das pessoas que jogam estão viciadas em videogames. Em alguns países asiáticos isso já é considerado um problema de saúde pública. Na China, o gigante da internet Tencent limitou o tempo diário de uso de seu videogame King of Glory para evitar que os mais jovens viciem. Neste ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o vício em videogame na lista de doenças mentais que está sendo preparada para a próxima edição da Classificação Internacional de Doenças (ICD-11, na sigla em inglês). A ESA, associação norte-americana que representa os produtos e distribuidores da indústria do videogame, solicitou que a OMS reconsidere a decisão.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/05/tecnologia/1515152611_781541.html

Por que o Fundeb é essencial para combater a desigualdade na educação no Brasil

03 domingo dez 2017

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Por que o Fundeb é essencial para combater a desigualdade na educação no Brasil

O nosso sistema amplia o abismo social e temos garantir o investimento no ensino básico para reverter o quadro

PRISCILA CRUZ E CAIO CALLEGARI

Embora seja a solução de que tanto precisamos, a educação tem sido, na realidade, o berço da desigualdade social e econômica no nosso país. Deixamos de alfabetizar metade das nossas crianças entre 8 e 9 anos de idade e, se continuarmos no lento ritmo de avanço atual, levaremos ainda 76 anos para garantir a alfabetização de todas elas. O retrato é muito mais grave quando olhamos para os estudantes de nível socioeconômico mais baixo: apenas 14% deles atingem nível suficiente de alfabetização nessa faixa etária.

Isso representa uma exclusão de partida da parcela mais vulnerável da população, sendo o início de um roteiro de baixo desempenho escolar, repetência e evasão que é comum para muitas das nossas crianças e jovens. Já entre as crianças de nível socioeconômico mais alto da rede pública, ocorre precisamente o inverso, estando 85% alfabetizadas e 15% não alfabetizadas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/30/politica/1511997226_318988.html

Como a Grande Indústria viciou o Brasil em Junk Food

22 sexta-feira set 2017

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Como a Grande Indústria viciou o Brasil em Junk Food

À medida que o crescimento diminui nos países ricos, as empresas
de alimentos ocidentais se expandem acintosamente nos países em
desenvolvimento, contribuindo para obesidade e problemas de saúde.

FORTALEZA, Brasil — Gritos de crianças soavam na manhã quente e úmida, enquanto uma mulher empurrava um carrinho branco e reluzente pelas ruas esburacadas e repletas de lixo espalhado. Ela fazia entregas em algumas das casas mais pobres desta cidade litorânea, levando sobremesas lácteas, biscoitos e outros alimentos industrializados aos clientes situados em seu trajeto.

Celene da Silva, 29, é uma de milhares de revendedoras porta a porta da Nestlé que ajudam o maior conglomerado de alimentos industrializados do mundo a expandir seu alcance para 250 mil casas nos recantos mais longínquos do país.

Para algumas empresas do ramo, isso significa mirar especificamente no público jovem, como Ahmet Bozer, presidente da Coca-Cola, descreveu a investidores em 2014. “Metade da população mundial não tomou uma Coca nos últimos 30 dias”, disse. “Há 600 milhões de adolescentes que não tomaram uma Coca na última semana. Então temos uma enorme oportunidade”.

“O que temos é uma guerra entre dois regimes alimentares, uma dieta tradicional com alimentos de verdade, produzidos por agricultores locais, e os produtores de alimentos ultraprocessados, feitos para serem consumidos em excesso e que, em alguns casos, viciam”, explicou Carlos A. Monteiro, professor de nutrição e saúde pública na Universidade de São Paulo. “É uma guerra”, afirmou, “mas um dos regimes alimentares tem um poder desproporcionalmente maior ao do outro”.

Leia mais:
https://www.nytimes.com/2017/09/16/health/brasil-junk-food.html

As crianças e os adolescentes jurados de morte pela polícia e pelo tráfico de drogas

15 sábado jul 2017

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As crianças e os adolescentes jurados de morte pela polícia e pelo tráfico de drogas

Em São Paulo, burocracia e atrasos em repasses de verbas de programa especial deixam sem proteção jovens ameaçados de morte. Em 2017, 48% das ameaças vieram de policiais

Diante dos Defensores Públicos da Vara da Infância e Juventude de São Paulo, Gorete afirma se sentir mal com a possibilidade de “perder” o filho, ameaçado por policiais militares em fevereiro. Ela pede que D., que deixou a Fundação Casa recentemente, seja atendido pelo Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAAM), instituído em 2007 pelo governo federal. “Eles entraram na minha casa com o intuito de matar o meu filho. Não tinham nem a identificação na farda”, conta emocionada, ao relembrar o episódio.

Apesar de a Defensoria avaliar como concreto o risco de o adolescente morrer, mãe e filho saíram da conversa sem a garantia de ingresso no PPCAAM. O problema, explicou depois a defensora Claudia Abramo, é que o programa paulista não tem aceitado novos casos desde janeiro. “A gente manda para inclusão e recebe de volta”. “O que a gente faz é conversar com o adolescente e família para entender a extensão desta ameaça. Isso é frágil, mas é o que a gente tem hoje”, reclama.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/15/politica/1500069856_195899.html

Jogo simula atuação do Executivo, Legislativo e Judiciário para ensinar política

15 sábado jul 2017

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Jogo simula atuação do Executivo, Legislativo e Judiciário para ensinar política

Cerca de 800 estudantes e cem professores já participaram do Jogo da Política, lançado em junho com objetivo de debater o tema com jovens do ensino médio

Um jogo que simula os problemas reais do Executivo, do Legislativo e do Judiciário foi a forma encontrada por instituições sociais para ensinar política para os jovens brasileiros. O Jogo da Política nasceu há dois anos após o resultado da pesquisa Sonho Brasileiro da Política mostrar que 64% dos 1.400 entrevistados, de 18 a 32 anos, achavam que política tinha que ser discutida nas escolas.

A partir desta informação, as pesquisadoras Carla Mayumi e Beatriz Pedreira, responsáveis pelo estudo, se uniram à agência escola de jornalismo Enóis Inteligência Jovem e ao laboratório de cultura digital LabHacker, representado pelo ativista social Pedro Markun, e desenvolveram, com a ajuda de um designer, um protótipo de metodologia para ensinar política nas escolas.

Leia mais:
http://porvir.org/jogo-simula-atuacao-executivo-legislativo-judiciario-para-ensinar-politica/

Jogo da política – download
http://jogodapolitica.org.br/

‘Pais-helicóptero’ estão criando filhos simplesmente ‘inempregáveis’

07 sexta-feira jul 2017

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‘Pais-helicóptero’ estão criando filhos simplesmente ‘inempregáveis’

Às vezes, a melhor forma de “estar presente” na vida dos filhos é não estar.

por Marcia Sirota

‘Pais-helicóptero’ são os pais que estão sempre girando em torno dos filhos. Praticamente os embrulham em plástico-bolha, criando uma corte de jovens adultos que têm dificuldade de ter um desempenho satisfatório no trabalho e em suas vidas.

‘Pais-helicóptero’ pensam que estão fazendo o melhor, mas, na verdade, estão prejudicando as chances de sucesso dos filhos. Em particular, estão arruinando as chances de que os filhos consigam um emprego e consigam mantê-lo.

Leia mais:
http://www.huffpostbrasil.com/marcia-sirota/pais-helicoptero-estao-criando-filhos-simplesmente-inimpregav_a_23010841/

“A hiperpaternidade gera adolescentes com muitos medos”

15 domingo jan 2017

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entrevista | José Antonio Luengo, psicólogo

“A hiperpaternidade gera adolescentes com muitos medos”

O psicólogo José Antonio Luengo adverte sobre o perigo de tentar evitar todas as frustrações dos filhos

Os adolescentes de hoje são como os de antes? Assistimos a uma nova maneira de abordar essa mudança na vida de todo ser humano? Muitas vozes alertam, há algum tempo, que o excesso de proteção não é nada benéfico para as crianças que crescerão sem saber assumir responsabilidades. José Antonio Luengo, psicólogo espanhol especializado em adolescência, reflete sobre como mudaram os paradigmas da educação dos filhos de três décadas para cá e quais são as consequências.

Pergunta. Para começar, o que é a adolescência e quais fases da vida ela engloba?

Resposta. A adolescência é uma fase da vida, uma etapa crucial do desenvolvimento, marcada por mudanças orgânicas, fisiológicas, cognitivas, psicológicas e emocionais notáveis e muito significativas na configuração definitiva da personalidade; que nos faz e fará alguém diferente de todos os que nos rodeiam. Falamos de um período que engloba, com flexibilidade, desde os 11-12 anos até os 16-18, dependendo sempre de fatores pessoais, individuais, sociais e culturais. O adolescente é um ser que, em termos precisos, cresce e aprende a crescer. A palavra, etimologicamente, remete a esse princípio: um ser que está crescendo. Com os conflitos, incertezas, dúvidas e surpresas que isso implica. Para o próprio adolescente e os que o rodeiam.

Crescer significa enfrentar, cair, saber se levantar, ajudar quem está em dificuldade. E também saber chorar e enxugar as lágrimas…

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/12/estilo/1484215479_924583.html

Já não basta escolher entre Ciências, Humanas ou Exatas

15 domingo jan 2017

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Já não basta escolher entre Ciências, Humanas ou Exatas

Especialistas incentivam os jovens a buscar mais de uma formação para atender às novas demandas

“Se perguntam o que você sabe sobre o genoma humano, já não vale responder que é da área de Humanas e isso não tem nada a ver com você”. Quem fala é Nieves Cubo, uma jovem de 25 anos que desenvolveu a primeira máquina de impressão 3D de tecidos humanos e que trabalha como pesquisadora do Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC). Enquanto estudava Engenharia Eletrônica na Universidade Carlos III, na Espanha, ficou interessada em Química e combinou as duas carreiras. “Não tinham nada a ver e essa é a chave; os projetos interessantes nascem da fusão. O mundo não é mais como antes, não vale a pena escolher Ciências ou Humanas”.

A pesquisadora participou do evento “EL PAÍS com seu futuro”, realizado em Madri para orientar mais de 3.800 alunos do segundo ano do Ensino Médio e de Formação Profissional em seu caminho para a Universidade. Segundo Cubo, as profissões do futuro estão mudando e exigem pessoas curiosas que não estejam presas a uma especialidade, perfis com capacidade de aprender de forma permanente.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/20/economia/1482252591_287277.html

A escola ainda é um espaço “adultocêntrico” e fechado à participação juvenil

09 segunda-feira jan 2017

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A escola ainda é um espaço “adultocêntrico” e fechado à participação juvenil

A escola é um espaço criado para crianças e jovens, mas é também onde, na maioria das vezes, a voz do adulto é que fala mais alto e determina as dinâmicas e processos. Para comprovar isso faça um pequeno exercício, volte no tempo, relembre da sua experiência como estudante e tente responder: quantas vezes você foi consultado sobre como deveria ser organizada sua sala de aula? Quantas vezes perguntaram quais conteúdos você gostaria de aprender? Quantas vezes perguntaram o que você faz ou o que sabe?

Muito provavelmente suas respostas encontram eco na fala de professores, estudantes e pesquisadores que afirmam que a escola tradicional brasileira é pensada de forma “adultocêntrica”, em que diretores, coordenadores pedagógicos e professores têm, no mínimo, um grande peso sobre as decisões que são tomadas, deixando as crianças e os jovens à margem dos processos de ensino e aprendizagem.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/escola-ainda-e-um-espaco-adultocentrico-fechado-participacao-juvenil/

Analfabetismo no século 21

13 terça-feira dez 2016

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Analfabetismo no século 21

Jovens contam como é viver sem ler nem escrever direito na cidade de São Paulo

“Um cara que não sabe ler é um cego da vida”, resume José Webson da Silva, 22, sobre sua própria condição.

Meio sem jeito, ele fala de sua vida em busca das letras e dos números que faltam no dia a dia. Como tantos conterrâneos, esse pernambucano de Palmares tinha 17 anos quando fez a travessia para o Sudeste para tentar a vida na quinta maior cidade do mundo: São Paulo, a terra das promessas. Mesmo sendo a mais rica do país, é uma metrópole cheia de histórias de gente que não sabe ler nem escrever um bilhete.

Webson já perdeu emprego porque não conseguiu preencher a ficha do processo seletivo, só enviava áudios pelo WhatsApp e chegou a ficar perdido na estação Sé do metrô porque não entendia as placas.

Até quatro meses atrás, quando voltou a estudar, ele só lia quatro palavras: vaca, tatu, macaco e uva –herança ainda da primeira cartilha. Agora, Webson quer sair da estatística que aponta que 17% dos jovens entre 15 e 24 anos são analfabetos ou analfabetos funcionais (que não compreendem textos simples). O número alarmante, colhido pelo Instituto Paulo Montenegro em parceria com o Ibope e divulgado neste ano, faz parte do Índice Nacional de Analfabetismo Funcional (Inaf), criado para aferir o grau de alfabetização dos brasileiros.

Leia mais:
http://www.uol/educacao/especiais/escolaridade-zero.htm#video-1

http://tv.uol/15EH2

Cápsulas achadas perto de corpos de jovens que estavam sumidos foram compradas pela PM

08 terça-feira nov 2016

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Cápsulas achadas perto de corpos de jovens que estavam sumidos foram compradas pela PM

Quatro dos cincos amigos que foram encontrados mortos neste domingo (6/11), em uma mata de Mogi das Cruzes (Grande SP) – Imagem: Reprodução

Corregedoria (órgão fiscalizador) da Polícia Militar de São Paulo rastreou munição de pistola .40 e descobriu que foram adquiridas pelo Estado da empresa CBC (Companhia Brasileira de Cartuchos)

Algumas das dez cápsulas de munição .40 encontradas perto dos corpos de cinco jovens moradores da zona leste que estavam desaparecidos foram compradas pela Polícia Militar do Estado de São Paulo.

O rastreamento foi feito pela Corregedoria (órgão fiscalizador) da Polícia Militar nesta segunda-feira (07/11) e apontou que parte das dez cápsulas de pistola .40 (arma de uso restrito das forças de segurança) achadas perto dos cinco corpos dos amigos são de dois lotes comprados pela PM de SP da CBC (Companhia Brasileira de Cartuchos).

Leia mais:
http://ponte.org/capsulas-achadas-perto-de-corpos-de-jovens-que-estavam-sumidos-foram-compradas-pela-pm/

Polícia Militar consultou dados de jovens na noite em que foram assassinados

08 terça-feira nov 2016

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20161107-jovens-mortos

Polícia Militar consultou dados de jovens na noite em que foram assassinados

Quatro dos cincos amigos que foram encontrados mortos neste domingo (6/11), em uma mata de Mogi das Cruzes (Grande SP)

DHPP ouve agora os policiais que fizeram a consulta; ouvidor confirma que corpos encontrados ontem são dos 5 jovens desaparecidos

Registros da polícia indicam que policiais militares consultaram os dados de dois dos cinco jovens que desapareceram na zona leste de São Paulo em 21 de outubro. Os corpos foram encontrados no domingo (6) em um matagal na Estrada Taquarussu, em Mogi das Cruzes (Grande SP). O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o crime, está interrogando neste momento os PMs que fizeram a consulta.

César Augusto Gomes Silva, 19 anos, Jonathan Moreira Ferreira e Caique Henrique Machado Silva, ambos de 18, Robson Fernando Donato de Paula, 16, e Jonas Ferreira Januário, 30, haviam deixado o bairro Jardim Rodolfo Pirani, na zona leste da capital paulista, para irem a uma festa em Ribeirão Pires, no ABC, na noite do dia 21. Eles estavam em um Volkswagen Santana verde, achado às margens do rodoanel Governador Mario Covas, na Grande São Paulo. Familiares dos jovens acreditam que não havia festa alguma em Ribeirão Pires, mas sim uma emboscada para pegar os meninos. As garotas que os convidaram para a festa, via Facebook, sumiram das redes sociais após o desaparecimento dos jovens.

Leia mais:
http://ponte.org/policia-consulta-desaparecidos/

Sumiço de cinco jovens completa duas semanas e mistério cresce em SP

05 sábado nov 2016

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Sumiço de cinco jovens completa duas semanas e mistério cresce em SP

Cinco jovens da zona leste da cidade de São Paulo, com idades entre 16 e 30 anos, um deles cadeirante, entraram animados num Santana 1987 com a intenção de participar de uma festa com garotas conhecidas em rede social.

O tempo estimado de viagem naquela noite de sexta era inferior a 30 minutos –partiram do Jardim Rodolfo Pirani e iriam para um sítio de Ribeirão Pires (Grande SP).

Misteriosamente, desapareceram no caminho. Duas semanas depois, esse sumiço intriga policiais, familiares e amigos, que saem às ruas à procura deles e de respostas.

O perfil das meninas com quem os jovens se encontrariam também desapareceu da internet. Não é mais certo nem que haveria a festa e que as garotas de fato existiam.

Entre as últimas mensagens enviadas pelo grupo, segundo familiares, está uma que menciona suposta abordagem policial. “Ei, acabo de tomar um enquadro ali. Os polícia está me esculachando [sic]”, disse Jonathan Moreira, 18, um dos desaparecidos, em áudio enviado a amigos.

Se fossem cinco filhos de ricos, filhos de deputados, a cidade estava parada. Tinha helicóptero procurando. Mas eles são pobres, da periferia e com passagem. Quem é que liga?”, pergunta a dona de casa, indignada.

Leia mais:
http://m.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/11/1829222-sumico-de-cinco-jovens-completa-duas-semanas-e-misterio-cresce-em-sp.shtml

Um em cada cinco jovens na América Latina não estuda nem trabalha

02 quarta-feira nov 2016

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Jovens usam telefones celulares em Havana

Jovens usam telefones celulares em Havana

Um em cada cinco jovens na América Latina não estuda nem trabalha

A economia latino-americana viveu uma década dourada, mas os jovens não se beneficiaram tanto como se esperava

A economia latino-americana viveu uma década de ouro, que incorporou milhões de pessoas à classe média, que passou de 21% da sociedade para 35%. Mas os jovens dessa região não se beneficiaram tanto quanto era esperado. Agora além do mais estão em uma situação muito vulnerável por causa da crise que enfrenta essa área do planeta com a queda do preço das matérias-primas. São 32 milhões de jovens latino-americanos entre 15 e 29 anos, um em cada cinco, que não estudam nem trabalham, de acordo com o relatório Perspectivas Econômicas da América Latina, da OCDE.

A pobreza e a marginalização se alimentam especialmente com essa geração, de acordo com o relatório, publicado no contexto da 25ª Cúpula Ibero-americana em Cartagena de las Índias (Colômbia). Cerca de 64% dos jovens latino-americanos vivem em lares pobres e vulneráveis.

Os jovens procedentes de lares pobres e vulneráveis abandonam a escola antes que seus pares de lares acomodados e, quando trabalham, geralmente é em empregos informais. Com 15 anos, quase 70% dos jovens de famílias pobres estão estudando, enquanto que com a idade de 29, três de cada 10 nem estuda, nem trabalha. Outros quatro trabalham no setor informal, apenas dois trabalham no setor formal e um é estudante trabalhador ou estudante”, diz o estudo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/29/economia/1477699347_534127.html

Secundaristas são perseguidos e espancados por PMs em SP

02 quarta-feira nov 2016

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gestão alckmin

Secundaristas são perseguidos e espancados por PMs em SP

Ao contrário do anúncio oficial, governo Alckmin não retrocede reorganização escolar e utiliza PMs para intimidar estudantes

A resposta que o governador Geraldo Alckmin tem dado às manifestações e ocupações de secundaristas contra o fechamento de escolas no estado e, mais recentemente, contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241/2016 é preocupante e revela, mais uma vez, a fragilidade da democracia no país.

Por outro lado, aponta para a capacidade de mobilização e força desses jovens, algo inesperado para os cabeças de planilha, lotados na administração pública e distantes dos reais anseios da população que é a democracia participativa. Alckmin comprovou estar distante dessa nova política, não apenas ao propor seu programa de reorganização escolar, sem antes dialogar diretamente com estudantes, professores e mães e pais de alunos, mas pela forma como vem utilizando agentes da Segurança Pública do Estado para perseguir, coagir e até espancar estudantes.

Não parecia que a gestão Alckmin chegaria a esse ponto, ao revogar, em dezembro de 2015, o decreto que propunha a reorganização escolar. Mas a atitude do governador foi um engodo. O fechamento de escolas e salas de aula está em andamento, como você verá nos números apresentados ao final desta matéria e, pior ainda, jovens ligados diretamente às manifestações estão sendo perseguidos e sofrendo abusos físicos.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2016/11/secundaristas-sao-perseguidos-e-espancados-por-pms-em-sp-5628.html

Estos son los adolescentes más influyentes del año 2016

02 quarta-feira nov 2016

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adolescentes, ativismo scial, bombou, ciência, entretenimento, esporte, influentes, jovens, música, moda, redes sociais

Simone Biles

Simone Biles

Estos son los adolescentes más influyentes del año 2016

La revista TIME es la encargada de elaborar cada año el listado que recoge a los “teens” más destacados. Os presentamos 13 inspiradoras historias de adolescentes que no han perdido su tiempo

No han cumplido los 20 y ya están, cada uno a su manera, generando un impacto en el mundo. Son jóvenes, pero eso no les impide ser personalidades influyentes en diversos ámbitos, como el emprendimiento, la interpretación, la música, la moda, el activismo social, el deporte, la política o la ciencia.

Ellos son los 30 adolescentes más influyentes del 2016, según la lista que publica cada año la revista TIME.

Para elaborar la clasificación, la revista ha tenido en cuenta el impacto global en medios y redes sociales, así como la habilidad de estos jóvenes para general noticias.

Leia mais:
http://www.playgroundmag.net/noticias/actualidad/revista_TIME-lista-adolescentes_influyentes_0_1852614722.html

Novo ensino médio pode aumentar desigualdade, dizem ex-ministros

27 terça-feira set 2016

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Aloizio Mercadante, BNCC, desigualdades, ensino médio, erno federal anunciou a primeira versão da Base Nacional Comum Curricular, governo golpista, governo ilegítimo, inclusão, José Henrique Paim, jovens, medida provisória, ministros, renato janine ribeiro

Novo ensino médio pode aumentar desigualdade, dizem ex-ministros

Aloizio Mercadante, Renato Janine Ribeiro e José Henrique Paim comentaram medida provisória e outros projetos que foram debatidos durante suas gestões.

Ex-ministros que passaram pela chefia do Ministério da Educação nos últimos anos comentaram, a pedido do G1, a medida provisória de reforma do ensino médio, publicada pelo governo Temer na semana passada. Aloizio Mercadante, Renato Janine Ribeiro e Henrique Paim demonstraram preocupação sobre como a flexibilização do currículo pode, caso não seja bem delimitada, significar que alguns estudantes tenham, na prática, mais opções que outros, o que aumentaria a desigualdade educacional no Brasil.

Mercadante foi o último ministro da Educação da ex-presidente Dilma Rousseff. Ele esteve à frente do MEC em dois períodos: entre 2012 e o início de 2014, e entre setembro de 2015 e o início de maio de 2016, quando o então presidente em exercício, Michel Temer, anunciou o nome de Mendonça Filho para ocupar o cargo.

Janine, professor de ética e filosofia da Universidade de São Paulo (USP), foi ministro da Educação durante cinco meses – ele assumiu a pasta em abril de 2015. Foi durante sua gestão que o governo federal anunciou a primeira versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o documento sobre o qual as escolas e redes de ensino elaborarão seus currículos.

Está sendo dita uma coisa, que o aluno poderá escolher a sua opção, mas ele vai escolher a opção dentro do leque que a rede oferecer. Se uma rede escolher oferecer um leque enxuto, ele não tem opção.” (Renato Janine Ribeiro)

 

A proposta da BNCC já previa a flexibilização da grade curricular para abrir mais espaços para a inovação e as especificidades regionais, sempre dialogando com os interesses dos estudantes. Definia novos itinerários formativos, incluindo a formação técnica e profissionalizante. Apontava, ainda, que era necessário superar a estrutura enciclopedista do ensino médio.” (Aloizio Mercadante)

 

Embora o tema seja urgente, a medida provisória talvez não seja o caminho mais adequado para que a gente possa fazer alterações necessárias no ensino médio. A maioria das alterações estão sendo realizadas na LDB, e a LDB é uma lei estruturante. Em geral, debates assim são feitos no âmbito nacional, com audiência pública.” (Henrique Paim)

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/novo-ensino-medio-pode-aumentar-desigualdade-dizem-ex-ministros.ghtml

Alunos dizem mais praticar do que sofrer bullying, mostra pesquisa do IBGE

31 quarta-feira ago 2016

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Alunos dizem mais praticar do que sofrer bullying, mostra pesquisa do IBGE

Assim como na pesquisa de 2012 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais entrevistados relataram em 2015 terem praticado do que sofrido bullying, não apenas na escola, mas em qualquer ambiente que frequentam. Meninas são menos provocadoras do que meninos: 15,6% das alunas disseram já ter praticado bullying, enquanto entre os alunos a proporção sobe para 24,2%. A prática é um pouco mais frequente nas escolas privadas (21,2% dos entrevistados disseram fazer bullying) do que na rede pública (19,5%).

Sofreram bullying com frequência 7,4% (194,6 mil) dos alunos do 9º ano, principalmente por causa da aparência do corpo ou do rosto. A incidência das provocações é um pouco maior nas escolas públicas (7,6%) que nas particulares (6,5%).

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/08/26/alunos-dizem-mais-praticar-do-que-sofrer-bullying-mostra-pesquisa-do-ibge.htm

Jovens britânicos se indignam agora, mas estavam distraídos no dia do referendo

30 quinta-feira jun 2016

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bloco europeu, Brexit, Coluna de Nelson, despertar político, férias na universidade, Festival de Glastonbury, fratura geracional, futuro, idosos, Inglaterra, jovens, Leave, protestos, redes sociais, Reino Unido, Remain, União Europeia, We love EU

As consequências do ‘Brexit’

Jovens britânicos se indignam agora, mas estavam distraídos no dia do referendo

‘Brexit’ ocorreu em pleno Festival de Glastonbury, o mais lendário evento de rock britânico

O referendo sobre o Brexit, a saída do Reino Unido da União Europeia (UE), foi realizado semana passada em pleno Festival de Glastonbury, o mais famoso e lendário evento de rock britânico, que começou no dia anterior. O festival contou com a presença de 180.000 pessoas, a imensa maioria jovens e com muitas bandeiras da UE, que acordaram na sexta-feira com ressaca e sem poder acreditar no resultado da votação. Cerca de 75% dos votantes entre 18 e 24 anos apoiaram o Remain (ou seja, a permanência no bloco europeu), segundo a pesquisa YouGov, exatamente o oposto do resultado entre a população mais velha. O estudo inclusive agregou, de forma bastante dramática, que para essa faixa etária a esperança de vida é de 69 anos e deveria arcar com as consequências até lá.

A ira juvenil procurou uma válvula de escape na terça-feira e desembocou de tarde numa manifestação espontânea em Trafalgar Square, à qual se juntaram centenas de pessoas, a maioria jovens. Um grupo de amigos havia convocado o protesto pelas redes sociais, mas cancelou-o ao ver que não podia lidar com as mais de 50.000 adesões. Deu no mesmo: as pessoas foram.

Ao redor das 19h (15h em Brasília), havia cerca de 2.000 pessoas cantando expressões como o jogo de palavras We love EU (EU é a sigla para União Europeia, em inglês) e contra o ex-prefeito de Londres Boris Johnson e Nigel Farage, líderes do Brexit. Havia um ambiente festivo e de euforia. A multidão se limitava a sorrir, com alguns garotos coordenando os cantos com um megafone na escadaria da Coluna de Nelson. Pouco depois, as pessoas começaram a marchar pela rua em meio aos aplausos. Interromperam o tráfego e caminharam pela rua Whitehall em direção ao Parlamento. Nessa altura já eram muito mais numerosas – e ocuparam a rua. Os pedestres e turistas aplaudiam ao vê-las passar, enquanto os ônibus de dois andares buzinavam com simpatia. Assim, os jovens se sentiram apoiados pela cidade. A polícia vigiava de longe, sem intervir, embora com dezenas de agentes.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/28/internacional/1467115809_027115.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Pesquisa revela que 40% dos sem-teto dos EUA são adolescentes homossexuais

15 quarta-feira jun 2016

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Pesquisa revela que 40% dos sem-teto dos EUA são adolescentes homossexuais

Os números assombram. Segundo cálculo do Centro de Progresso Americano, mais de 300 mil jovens tiveram de recorrer a abrigos públicos após serem mandados embora de casa pelos próprios pais por sua orientação sexual – revelando assim um lado pouco debatido sobre a luta LGBT em todo mundo.

Sair do armário é gesto fundamental, tanto para o homossexual deixar de ter de esconder sua própria identidade, como enquanto gesto político, a fim de exibir a real proporção e afastar mitologias, generalizações e preconceitos sobre o tema. Ainda assim, as reações familiares muitas vezes são brutais e extremas.

Estudos feitos nos EUA indicam que a grande maioria desses jovens expulsos saem de casas conservadores e profundamente religiosas. Nesses contextos, compreender a homossexualidade como algo natural é intensamente mais difícil. Quase metade dos gays norte-americanos saem de casa pouco tempo depois de revelarem tal informação para a família – a maioria contra a própria vontade.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/06/pesquisa-revela-que-40-dos-sem-teto-dos-eua-sao-adolescentes-homossexuais/

UNESCO publica versão em português de guia pedagógico sobre cidadania global

14 terça-feira jun 2016

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cidadania global, crianças, currículo, Educação para a cidadania global: tópicos e objetivos de aprendizagem, educadores, guia pedagógico, Iniciativa Global Educação em Primeiro Lugar, jovens, Nações Unidas, países lusófonos, unesco, versão em português

UNESCO publica versão em português de guia pedagógico sobre cidadania global

Publicação poderá orientar educadores do Brasil na elaboração de um currículo alinhado ao tema da cidadania global. UNESCO acredita que, em um mundo cada vez mais globalizado, é necessário educar crianças e jovens para que eles se sintam parte de uma comunidade mais ampla, em que os níveis local, nacional e global estão conectados.

Desenvolvida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), a publicação “Educação para a cidadania global: tópicos e objetivos de aprendizagem” ganhou, nesta semana (6), uma versão em português.

Com a tradução, o material didático poderá orientar educadores do Brasil e países lusófonos na elaboração de um currículo alinhado ao tema da cidadania global — escolhido pela UNESCO como uma de suas três prioridades na área de educação, desde o lançamento pelas Nações Unidas da Iniciativa Global Educação em Primeiro Lugar, em 2012.

A educação nos dá uma compreensão profunda de que estamos todos unidos como cidadãos da comunidade global e que os nossos desafios estão interligados.

Leia mais:
https://nacoesunidas.org/unesco-publica-versao-em-portugues-de-guia-pedagogico-sobre-cidadania-global/

Ódio e armas: combinação letal nos EUA

13 segunda-feira jun 2016

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Ódio e armas: combinação letal nos EUA

O atentado em Orlando coloca o foco no frouxo controle do acesso às armas

A matança homofóbica de Orlando, na madrugada de domingo, foi imediatamente descrito como o pior ataque terrorista em solo norte-americano desde 11 de setembro de 2001 e o pior ataque com armas da história dos EUA. Nas próximas horas, o debate vai se desenrolar entre esses dois argumentos. Um deles, a tenaz realidade de que os EUA são o país do mundo com mais armas de fogo per capita e também o país desenvolvido com mais violência armada. E dois, a possibilidade de que aqui residam cidadãos norte-americanos simpatizantes do terrorismo jihadista dispostos a perpetrar atentados mais ou menos inspirados pelo Estado islâmico ou ISIS (na sigla em inglês).

Nada sabemos, no momento da redação destas linhas, sobre a origem da arma do crime e a filiação exata do criminoso. É hora de cautela. O medo é a confluência, perfeita e letal, dos dois fenômenos citados. Poucos países oferecem tantas armas, mais de 300 milhões, e de tão fácil acesso –consagrado na Constituição, de acordo com a interpretação vigente– como os Estados Unidos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/12/internacional/1465746408_432687.html

Maioria das vítimas do atentado em Orlando era de origem hispânica

13 segunda-feira jun 2016

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arma de fogo, atentado em Orlando, clube Pulse, controle de armas, eua, Flórida, fuzil, gays, homofobia, homossexualismo, jovens, latinos, massacre, matança, Omar Mateen, opção sexual, origem hispânica, Orlando, posse de armas, preconceito, revólver, vítimas

Maioria das vítimas do atentado em Orlando era de origem hispânica

Familiares dos desaparecidos aguardam notícias entre a esperança, a incerteza e a dor

Às portas do centro social Beardall, uma das duas instalações preparadas para receber os familiares das vítimas do ataque de domingo numa boate de Orlando, o pior atentado nos Estados Unidos desde 11 de setembro de 2001, há uma dúvida constante: falar no presente ou no passado sobre as pessoas desaparecidas. Convivem a incerteza com a possível morte do familiar e a esperança de que ele tenha sobrevivido. E, de vez em quando, chega a dor extrema: pessoas que saem completamente desoladas ou atônitas após serem informadas de que a pessoa amada foi morta. Policiais e médicos as recebem no lado de fora e tentam consolá-las.

A maioria das pessoas presentes no centro social é originária de Porto Rico, parte de uma grande comunidade imigrante dessa ilha nesta cidade da Flórida. As autoridades já identificaram 21 das 50 vítimas fatais. Boa parte delas é de origem latina. Têm entre 20 e 50 anos, e inclui estudantes de Farmácia, seguranças da discoteca, funcionários do parque de atrações Universal e agentes de viagens. O clube Pulse, popular entre a comunidade gay, promovia no sábado a sua noite latina.

Maribel Mejía, de 42 anos, nascida na República Dominicana, e criada em Porto Rico e depois na Flórida, tinha 10 amigos na discoteca. Ela foi junto, como costuma fazer aos sábados com sua mulher. Mas ficou pouco tempo – diz que um mau presságio a fez ir embora cedo. Sabe que um de seus amigos está morto. Dos outros, não sabe nada. A falta de informação a corrói. “Está tudo incerto. Estamos à espera”, diz.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/13/internacional/1465798794_780725.html

Massacre em Orlando é a maior matança a tiros dos Estados Unidos

13 segunda-feira jun 2016

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Massacre em Orlando é a maior matança a tiros dos Estados Unidos

Desde que Obama é presidente, apesar de suas tentativas de endurecer o controle de armas, todos os anos ocorre pelo menos um massacre com várias vítimas

O ataque à boate gay de Orlando, ocorrido na madrugada domingo, é a maior massacre a tiros dos Estados Unidos. Segundo os dados das autoridades norte-americanas, até então esse posto era ocupado pela matança na Virginia Tech, que deixou 33 vítimas em 2007 –incluindo o atirador. Desde que Barack Obama chegou à Casa Branca, em janeiro de 2009, apesar de suas tentativas de endurecer o controle de armas, todos os anos ocorreu pelo menos um massacre com várias vítimas por disparos de armas de fogo. Estas são as mais recentes e as que mais comoveram o país, que nesses anos reabriu o debate –sem fruto algum– sobre a regulamentação da posse de armas.

Pelo menos 50 pessoas morrem e outras 53 ficam feridas em um ataque a uma boate gay em Orlando, Flórida. As autoridades confirmaram que um homem armado entrou na casa noturna por volta das duas da madrugada (hora local) e disparou contra os clientes. Quando a polícia tentou dominá-lo, o atacante regressou ao interior e se entrincheirou com vários reféns. Estava armado com um fuzil de assalto e um “artefato” que os peritos explodiram depois. As autoridades informaram que o atacante, identificado como Omar Mateen, de nacionalidade norte-americana, morreu.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/12/internacional/1465741777_862965.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Pesquisa mobiliza jovens a pensar na escola dos sonhos

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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Pesquisa mobiliza jovens a pensar na escola dos sonhos

Iniciativa do Porvir e da Rede Conhecimento Social busca escutar estudantes e promover reflexão sobre como conectar a educação com a realidade do jovem do século 21

O que os jovens pensam da escola e como eles gostariam que ela fosse? Para estimular estudantes de 13 a 21 anos de todos os estados do país a pensar sobre suas experiências de aprendizagem e ouvir seus desejos em relação à educação, foi lançada hoje, dia 28 de abril, o Dia da Educação, a pesquisa Nossa Escola em (Re)Construção. A escuta é uma iniciativa do Porvir, programa do Instituto Inspirare que completa quatro anos na mesma data, em parceria com a Rede Conhecimento Social, realizadora da metodologia PerguntAção, utilizada para a consulta.

“Quando discutimos educação, normalmente consultamos adultos: gestores, diretores, professores, pais. Nossa intenção é dar voz aos alunos e mobilizá-los para que reflitam sobre o seu papel na escola e sobre as características que elas devem ter para promover aprendizado e desenvolvimento com sentido. Queremos entender o que o aluno do século 21 espera da educação”, afirma a diretora do Inspirare, Anna Penido.

O questionário online, que estará disponível até o dia 30 de junho, vai perguntar qual é a percepção dos jovens em relação à escola atual e como eles acham que ela pode estimular mais o seu aprendizado, respeitar suas características individuais, ser inovadora e contribuir com a sua felicidade. A grade curricular, os conteúdos, as metodologias pedagógicas, os recursos usados para ensinar e aprender e o formato das salas de aula são alvo do estudo. Além disso, a escuta também quer saber se há espaço para participação do jovem nas decisões da escola e se eles de fato participam.

Quando discutimos educação, normalmente consultamos adultos: gestores, diretores, professores, pais. Nossa intenção é dar voz aos alunos e mobilizá-los para que reflitam sobre o seu papel na escola e sobre as características que elas devem ter para promover aprendizado e desenvolvimento com sentido

Leia mais:
http://porvir.org/pesquisa-mobiliza-jovens-pensar-na-escola-dos-sonhos/

Nova sessão de tortura da polícia da Bahia acaba na morte de jovem de 16 anos

21 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Inácio de Jesus, morto dias depois de abordagem policial, na Bahia.

Inácio de Jesus, morto dias depois de abordagem policial, na Bahia.

Violência Policial

Nova sessão de tortura da polícia da Bahia acaba na morte de jovem de 16 anos

Corregedoria investiga ação policial contra adolescente que morreu dias depois com lesão na traqueia

No último 27 de abril, Inácio de Jesus, um adolescente baiano de 16 anos ainda com rosto de menino, voltava do almoço em direção ao lava jato do tio, onde trabalhava por 100 reais por semana. No caminho, na garupa da moto de um amigo, foi parado por uma viatura com três policiais militares, mas não foi conduzido à delegacia. Os agentes levaram os garotos para um matagal, no entorno do presídio Lauro de Freitas, no bairro de Itinga, a 40 minutos de carro da turística Salvador. Foi ali, no meio do nada, onde o GPS da viatura parou de funcionar e onde, segundo a denúncia que está sendo investigada, Inácio foi torturado durante horas.

Os detalhes das agressões vieram do próprio adolescente que descreveu a sessão de tortura ao chegar em casa. Ele, segundo esse relato, hoje contado entre lágrimas pela mãe, sofreu várias tentativas de asfixia com uma sacola plástica, recebeu golpes no corpo todo sem deixar marcas externas e foi desafiado a escolher entre um pau fino e outro mais grosso para ser abusado pelos policiais.

Após o violento interrogatório, Inácio e seu amigo tampouco foram levados à delegacia. Mais uma viatura somou-se à ação policial e acompanhou os jovens até suas casas. Procuravam, sem mandado judicial, armas e drogas que, segundo seus familiares, não tinham. Os agentes, porém, disseram ter achado uma pistola e com ela pegaram Inácio para levá-lo, quatro horas depois da abordagem, até a delegacia. Algemado a uma barra de ferro e obrigado a ficar de pé, Inácio, menor de idade, passou a noite preso.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/19/politica/1463669134_226800.html

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