• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: meninos

Como a masculinidade está sendo redefinida no contexto americano

17 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

#MeToo, agressividade, anti-feminilidade, assédio sexual sistêmico, Associação Americana de Psicologia, bullying, características inerentes, condutas sexualmente abusivas, fragilidade, homens, homofobia, ideologia da masculinidade, machismo, masculinidade tóxica, meninos, normas, normas culturais, papéis de gênero, prejudicial, rigidez, saúde, ser homem, suicídio, tiroteios em massa, violência

Como a masculinidade está sendo redefinida no contexto americano

Na psicologia e na propaganda da Gillette, atributos tradicionalmente valorizados nos homens, como resolver conflitos pela força e não demonstrar fragilidade, são colocados em xeque

A masculinidade tóxica é apontada como um dos fatores por trás de problemas contemporâneos que afetam os Estados Unidos, como o número crescente de tiroteios em massa e o assédio sexual sistêmico que resultou no movimento #MeToo.

Na esteira das denúncias de condutas sexualmente abusivas e violentas de homens poderosos, atributos do que se entende tradicionalmente por “ser homem’ passaram a ser abordados e questionados em artigos de opinião da imprensa e em discussões em redes sociais.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2019/01/16/Como-a-masculinidade-está-sendo-redefinida-no-contexto-americano

Dia Mundial da Conscientização do Autismo

03 terça-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acompanhante escolar, aluno, autonomia, conscientização, Dia Mundial da Conscientização do Autismo, diagnóstico, distúrbio, escola, inclusão, lei, meninas, meninos, sintomas, SUS

Hoje é Dia Mundial da Conscientização do Autismo, data estipulada pela ONU. São 8 anos desde que descobri que meu filho é autista e percebo que uma realidade praticamente não mudou: a daqueles que precisam mais de ajuda. Autistas de todas as idades, que dependem do Estado, e não tiveram diagnóstico precoce, terapias e escolas adequadas. O quanto estamos conscientes dessa realidade e o que temos feito para mudá-la? Claro que conscientização é importante, mas quando acompanhada de mobilização e ação, ela é muito mais poderosa. Vamos nessa?

Nas escolas de SP, quase metade acreditam que há “trabalhos só de homens”

20 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

área de exatas, cientista, cuidado, desigualdade de gênero, Elas nas Ciências, ensino médio, escolas, estereótipos, filhos, Fundação Carlos Chagas, gênero, homem, mãe, meninas, meninos, mulher, profissão, promoção de mulheres, são paulo, Thaís Gava, tipo de roupa, trabalho, trabalho doméstico

Nas escolas de SP, quase metade acreditam que há “trabalhos só de homens”

Pesquisa da Fundação Carlos Chagas com alunos e professores da rede pública mostra como os estereótipos de gênero ainda estão presentes na escola

Uma pesquisa realizada em escolas públicas de Ensino Médio de São Paulo aponta que os estereótipos de gênero ainda estão bastante presentes na educação. Dos cerca de 1.000 estudantes e professores entrevistados, 45,7% deles disseram acreditar que há certos trabalhos que devem ser realizados só por homens, 60,8% que as mulheres precisam prestar atenção ao tipo de roupa que usam para ir a determinados lugares e 35,6% que a mulher é mais capacitada para o trabalho doméstico do que os homens. Quase três em cada dez também afirmam que em uma profissão exercida por uma maioria de homens, dificilmente uma mulher será bem-sucedida, mesmo sendo muito competente.

O levantamento Elas nas Ciências foi realizado pela Fundação Carlos Chagas, com o apoio do Instituto Unibanco, com o objetivo de analisar como a desigualdade de gênero na educação impacta as escolhas profissionais das mulheres. Ele faz parte de uma iniciativa que fomenta projetos que buscam incentivar o interesse de meninas do Ensino Médio para a área de exatas e será apresentado nesta segunda, em um seminário no Rio que reunirá especialistas para discutir a questão.

Nós mulheres tivemos conquistas muito grandes no campo da educação. Em pouco mais de 50 anos, somos a maioria no ensino superior, a maioria das que concluem a educação básica, estamos na pós-gradução. Mas quando a gente vai esmiuçando essas afirmativas da pesquisa, a gente percebe que esses estereótipos, que muitas vezes são considerados como superados na nossa sociedade, se mantêm. Tanto entre os estudantes como entre os professores e professoras”, destaca Thaís Gava, uma das realizadoras do estudo.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/17/politica/1521246270_868489.html

Inventor: um ofício de crianças ricas

07 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso, capacidade cognitiva, carreiras elitistas, crianças, desigualdade de gênero, desigualdade social, dinheiro, discriminação, educação igualitária e gratuita, Einsteins perdidos, estudo, exclusão, famílias de alta renda, Finlândia, gênio, indivíduos de alto coeficiente de inteligência, inventor, mérito, meninas, meninos, minorias, notas, notas escolares, perfil sociodemográfico, pobres, Quem se torna um inventor nos EUA, renda da família, ricas, ricos, talento

Meninos de famílias abastadas têm acesso muito mais fácil à inovação. US ETV

Inventor: um ofício de crianças ricas

Vários estudos documentam o imenso talento que se perde devido à desigualdade social e de gênero

Se você pensa que existem carreiras elitistas, como a diplomacia e a magistratura, talvez deva considerar os inovadores. Estudos recentes revelam uma realidade bem diferente do estereótipo do gênio inventor que vive sem um tostão, encerrado numa garagem com seu talento e o suor de sua testa. A profissão de inventor é muito pouco igualitária, com injustos filtros que impedem o acesso de mulheres, minorias e, essencialmente, pessoas com famílias de poucos recursos. O principal talento necessário para ser um inovador de sucesso é ter pais com dinheiro.

Um menino criado numa das famílias que compõem o 1% mais rico da população tem 10 vezes mais chances de se transformar em inventor do que outro educado por pais com renda abaixo da média, sem importar as notas que tenham, segundo o estudo “Quem se torna um inventor nos EUA”, publicado recentemente. As crianças que mais se destacam na aula de matemática, por exemplo, têm muito mais probabilidade de se tornarem inventores – mas somente se vierem de famílias de alta renda. É pouco provável que as crianças com bom desempenho em matemática e de famílias de baixa renda ou minorias consigam seguir essa carreira.

Transformar-se em inventor depende de duas coisas nos Estados Unidos: se destacar em matemática e ciências e ter uma família rica”, concluem os autores do trabalho.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/26/ciencia/1514291186_766622.html

Seis passos para conseguir educar nossos filhos na igualdade

20 segunda-feira nov 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

azul, brinquedos, Carmen G de la Cueva, Chimamanda Ngozi Adichie, cores, crianças, desigualdade de classe, desigualdade social, direitos, educação, escritoras, esteriótipos, feminismo, feministas, filhos, ideia de matrimônio, igualdade, inclusão, Jessica Fernández, leituras, livros, meninas, meninos, Nuria Varela, pais, papéis de gênero, Publicações, respeito, rosa, roupas, sociedade justa e igualitária, valores sociais

Ilustração da artista costa-riquenha Jessica Fernández. “Flight like a girl – Voo como uma menina”

FEMINISMO

Seis passos para conseguir educar nossos filhos na igualdade

Com base nos conselhos de três autoras, apresentamos os truques para educar crianças feministas

A cada dia mais se escuta falar sobre o feminismo, mas isso não quer dizer que as pessoas saibam mais sobre igualdade. É só passar os olhos por várias manchetes para nos darmos conta de que, nos dias de hoje, ainda não se tem claro o que a palavra significa, e, no caso Espanhol, basta consultar o dicionário da Real Academia Espanhola: “Ideologia que defende que as mulheres têm de ter os mesmos direitos que os homens”.

Neste tema, como em muitos outros, não se trata apenas de falta de informação, mas também de educação. Mas, como se educa no feminismo? Esse é o desafio que a premiada escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie se impõe em seu novo romance Para Educar Crianças Feministas – Um Manifesto. Trata-se de uma emotiva e reflexiva carta a uma garota que acaba de ser mãe, na qual a autora recolhe quinze conselhos sobre como deve educar a criança na igualdade e respeito, para rejeitar estereótipos e lutar por uma sociedade mais justa.

Como mais vale tarde do que nunca, relacionamos alguns dos conselhos destas três autoras para educar no feminismo:

1. Os papéis de gênero são uma solene bobagem: “Nunca lhe diga que deve fazer algo ou deixar de fazer por que é uma menina”, escreve em seu livro Chimamanda Ngozi Adichie, embora seja evidente que a observação também se aplica no caso de um menino. Os estereótipos têm de ser rompidos desde a infância. “Saber cozinhar não é um conhecimento pré-instalado na vagina, cozinhar se aprende” e meninos e meninas podem aprender por igual, porque ambos terão de comer sozinhos em algum momento. Do mesmo modo ela analisa outros estereótipos, que vão desde a roupa azul ou rosa e a diferença na hora de escolher brinquedos até questionar a “ideia de matrimônio como um prêmio para as mulheres”.

2. Os valores também são inculcados: Talvez não se trate somente de educar no feminismo, mas de educar com valores sociais, como a justiça e a igualdade de direitos. Essa é a ideia transmitida por Nuria Varela, que insiste em que é importante ensinar que “o contrário da igualdade é a desigualdade, não a diferença; que todos e todas somos diferentes e isso é o maravilhoso dos seres humanos, mas que o problema está quando sobre essa diferença construímos desigualdades”. Desta forma a ideia passa por “ensinar-lhes que não sejam indiferentes à injustiça e à desigualdade, que sejam pessoas solidárias e comprometidas em fazer um mundo cada dia mais justo”.

3. Percorrer juntos o caminho: Educar passa por querer aprende também com o outro. Pois se todos nascemos no mesmo sistema, com os mesmos erros, é óbvio que sempre teremos coisas em que evoluir e melhorar, e que a aprendizagem, portanto, será um caminho a percorrer juntos. Carmem G. de la Cueva explica isso a partir de sua experiência com sua irmã de 11 anos: “À medida que fui aprendendo como ser feminista, entendi que significa algo assim como tirar de cima de mim complexos, coisas aprendidas e inseguranças, por isso também tentei fazer minha irmã ver que o melhor que pode ser nesta vida é ela mesma, sem medo, sem pudor. Considero fundamental em uma educação feminista ser honesta com ela”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/26/estilo/1506379706_551101.html?rel=mas

Igreja Anglicana diz que meninos devem ser livres para usar saias e saltos sem preconceitos

20 segunda-feira nov 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

alunos, ambiente escolar, assédio bifóbico, assédio homofóbico, assédio transfóbico, autoestima diminuída, aversão, ódio, bi, bissexuais, bullying, bullying homofóbico, bullying transfóbico, comportamento, educação inclusiva, escola, esteriótipos, formação, gay, gênero, humanidade, identidade de gênero, Igreja Anglicana, lésbicas, livres, meninas, meninos, mensagem cristã de amor, orientação sexual, padrão social, preconceitos, rótulos, saias e saltos, sociedade, trans, tratamento hormonal, valores, Valorizando Todos os Filhos de Deus, vestuário

Meninos e meninas com saias de balé em um festival escolar. GETTY IMAGES

EDUCAÇÃO

Igreja Anglicana diz que meninos devem ser livres para usar saias e saltos sem preconceitos

Num um guia contra o bullying, arcebispo de Canterbury recomenda que professores evitem rotular e fazer comentários de gênero

A Igreja Anglicana publicou um novo guia de aconselhamento contra o bullying por orientação sexual destinado aos professores de suas 4.700 escolas, intitulado Valuing All God’s Children (Valorizando Todos os Filhos de Deus). Entre suas recomendações para difundir a mensagem cristã “sem exceção ou exclusão”, há uma que diz que as crianças não devem se ver restringidas por seu gênero na hora de se vestir. Pelo contrário, os meninos devem se sentir livres para escolher usar roupas geralmente associadas ao sexo oposto, como uma saia de balé, uma tiara ou saltos, e as meninas, cintos de ferramentas e capas de super-heróis. Além disso, seus educadores não devem corrigir esses comportamentos nem fazer comentários ou avaliações sobre eles.

O documento, conforme relatado pelo jornal The Guardian na segunda-feira, defende “uma visão inclusiva da educação” e convida os professores a evitar usar rótulos que possam alienar o comportamento das crianças “apenas porque não está de acordo com os estereótipos de gênero”.

Por exemplo, um menino ou uma menina podem escolher uma saia de balé, uma tiara e saltos de princesa e/ou um capacete de bombeiro, um cinto de ferramentas e uma capa de super-herói sem expectativas ou comentários”, diz o manual, que acrescenta que as crianças estão em um período de “experimentar” em que nada é permanente, razão pela qual não é necessário corrigir qualquer rótulo. “A infância é um espaço sagrado para que cada um imagine a si mesmo criativamente”, diz o texto.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/13/actualidad/1510558441_641562.html

Mais de 500 meninos sofreram abuso em coral católico na Alemanha

18 terça-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educador, História, Mundo, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abuso sexual, agressão sexual, católicos, coral, Coral Regensburger Domspatzen, cultura do silêncio, Georg Ratzinger, igreja, irmão do papa emérito Benedito 16, meninos, omissão, pardais da Catedral de Regensburg, professores, punição legal, vítimas, violência física

Coral Regensburger Domspatzen é uma instituição milenar e um dos mais famosos do mundo

Mais de 500 meninos sofreram abuso em coral católico na Alemanha

Inquérito identifica ao menos 67 casos de agressões sexuais e 500 de violência física ao longo de meio século em famoso coral Domspatzen, de Regensburg. Vítimas descrevem local como “inferno” e “campo de concentração”.

Ao menos 547 meninos cantores do famoso coral da Catedral de Regensburg, no sul da Alemanha, foram vítimas de violência sexual ou física por professores ou religiosos, afirmou nesta terça-feira (18/07) o responsável por investigar as denúncias de abuso sexual na instituição católica.

Em seu relatório final, o responsável pelo inquérito, o advogado Ulrich Weber, afirmou que 500 meninos foram vítimas de violência física, e 67, de agressões sexuais. Como alguns relataram tanto agressões físicas como sexuais, o número final é de 547.

Leia mais:
http://www.dw.com/pt-br/mais-de-500-meninos-sofreram-abuso-em-coral-cat%C3%B3lico-na-alemanha/a-39734483

“Olá, meu nome é James, pode me passar o rímel?”

18 terça-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

beleza, construções sociais de gênero, consumo, costumes, covergirl, crossdressing, garotos, gênero, maquiagem, meninos, orientação sexual, sexo

1476610675_880795_1476611547_noticia_normal_recorte1

“Olá, meu nome é James, pode me passar o rímel?”

Um jovem é o novo rosto de uma empresa de maquiagem
Por acaso ficar bonito não é coisa de homem?

Não é nenhuma novidade que os garotos se maquiem. David Bowie fez isso há mais de 40 anos, criando uma tendência que se resolveu chamar de glam rock. A novidade é que o rosto da campanha de uma empresa de produtos de maquiagem − que, ainda por cima, chama-se CoverGirl (“garota da capa”) − pertença a alguém que responde pelo nome de James Charles. E quem é James Charles? Ele se apresenta assim no Instagram: “Artista de maquiagem de 17 anos, cantor ocasional e covergirl”. James é um garoto.

Além da isca comercial, a campanha traz uma questão mais significativa: a ideia de que o interesse pela beleza não é de uso exclusivo de um gênero. A marca defende que tanto homens como mulheres podem usar rouge, sombra e rímel. Esta ruptura das construções sociais de gênero é algo cada vez menos minoritário, embora ainda continuem chamando a atenção notícias como a de um menino querendo usar uma roupa considerada feminina, como o disfarce de princesa do filho de Charlize Theron. Cada vez mais empresas deixam de lado a diferenciação por gênero em suas criações, como fazem Givenchy, Prada, JW Anderson e Hedi Slimane com seus objetos unissex.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/16/estilo/1476610675_880795.html

Como educar para a igualdade desde a infância

14 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Banco Interamericano de Desenvolvimento, BID, carreiras, Clara Alemann, comentário pejorativo, crianças, desenvolvimento cognitivo, desigualdade, divisão sexual do trabalho, educar para a igualdade, escolha profissional, gênero, identidade, infância, Instituto Nacional das Mulheres do Uruguai, mães, meninas, meninos, normas sociais, pais, papéis de gênero estereotipados, Paraguai, pautas da criação, personagens, piada, relações equitativas, segregar, sexismo, sociedades igualitárias, socioemocional, tarefas domésticas, Tikichuela, tratamento equitativo

1462952123_387579_1463041348_noticia_normal_recorte1

Como educar para a igualdade desde a infância

Seis ações para redefinir os papéis de gênero e transformar as normas sociais

Todas as pessoas, mas em especial pais e mães criando meninos e meninas, podem tomar ações concretas para que os adultos de amanhã cresçam livres de estereótipos, possam desenvolver seu potencial e não se vejam limitados por seu gênero. Os primeiros anos de vida são críticos para alimentar o desenvolvimento cognitivo e socioemocional de meninos e meninas. É nesse período que eles constroem sua identidade através dos laços que estabelecem com os adultos e os modelos de relacionamento que observam. Também aprendem, através das pautas da criação, quais comportamentos, gostos e habilidades são esperados em função de seu gênero.

Há seis ações que podem contribuir para a redefinição dos papéis de gênero e transformar gradualmente as normas sociais que sustentam as desigualdades, desde a primeira infância. Se cada um de nós se comprometer com ao menos uma dessas normas, entre todos poderemos fazer a diferença.

1. Dar o exemplo como pais e mães, compartilhando as responsabilidades de cuidado e as tarefas domésticas, tratando-se com respeito e valorizando o trabalho não remunerado independentemente de quem o realize, já que, como mostra esta efetiva campanha na Índia, os padrões de gênero são transmitidos de geração em geração. As crianças que crescem em lares onde os progenitores dividem as responsabilidades laborais e familiares, respeitando-se mutuamente, têm maiores chances de reproduzir relações equitativas na vida adulta.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/11/estilo/1462952123_387579.html

Imagem

Las niñas no son “miedosas”; las hacen

26 sexta-feira fev 2016

Tags

criação, educação, gênero, igualdade de gênero, medo, meninas, meninos, superação

ninas

Publicado por auaguarani | Filed under Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Meninas acreditam ter menos poder que meninos, diz estudo

10 sexta-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação Inclusiva, Gênero, Preconceito, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

gênero, meninas, meninos, pele, preconceito, raça, violência

72,4% das meninas acham que têm menos poder que meninos, diz estudo

Pesquisa foi feita com 1.609 garotas de cinco estados brasileiros

http://www.pavablog.com/2013/10/11/724-das-meninas-acham-que-tem-menos-poder-que-meninos-diz-estudo/

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Blog no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...