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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: infância

Infância abandonada nas ruas de Caracas

17 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, História, Mercosul, Mundo, Saúde, Sociedade, Violência

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abandono, adolescentes, bolívares, Caracas, Caracas Mi Convive, Casa Hogar Santo Domingo Sávio, crianças, drogas, fome, hiperinflação, infância, mães, pais, revolução bolivariana, rua, Venezuela

Infância abandonada nas ruas de Caracas

As ruas da capital venezuelana estão cheias de crianças que correm, riem, tomam banho em rios sujos, procuram comida no lixo e também consomem drogas. Esses menores mostram uma das muitas faces da grave crise econômica e social que assola o país petroleiro que é a Venezuela

Jesus, 16 anos, come algo que encontrou em um saco de lixo, em Las Mercedes, em Caracas, na Venezuela. Ele está na rua há quatro anos. “Eu não sou de Caracas, eu morava em Maracay (costa central) com minha mãe, 3 irmãos e alguns tios. Meu pai está morto porque ele foi baleado com uma espingarda, ele tinha má conduta. Saí de casa porque não me sentia bem lá, porque lutavam muito pela comida, que não era suficiente para todos, cansei”, diz Jesus. MIGUEL GUTIÉRREZ EFE

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/12/27/album/1545906963_553772.html#foto_gal_11

Mafalda, 50 anos de feminismo em tirinhas

10 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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antologia, Argentina, combativa, desafiar o status quo, direitos das mulheres, direitos humanos, feminismo, guerra, história em quadrinhos, indignação, infância, liberdade, Lumen, machismo, Mafalda, Mafalda: Femenino Singular, maternidade, movimento feminista, papel da mulher, protestar, Quino, Susanita, tiras

Mafalda é uma menina que não se cala nunca, mas o que a torna uma feminista é que acima de tudo acredita na equidade. QUINO

Mafalda, 50 anos de feminismo em tirinhas

A personagem de Quino convida à reflexão sobre o machismo e o papel da mulher em suas aventuras com Susanita, Libertad e sua família

Mafalda é uma personagem que nasceu há mais de 50 anos, mas as suas reflexões não deixam de ser atuais. Desde sua concepção, Mafalda tem sido reflexiva e combativa em questões como maternidade, guerra e infância. Mafalda: Femenino Singular é a nova compilação das tirinhas de Quino da editora espanhola Lumen, que pretende mostrar o que faz da personagem um ícone da luta das mulheres.

Lola Albornoz, editora da Lumen e responsável pela antologia, explica a Verne que a ideia desta seleção surgiu com a imagem de Mafalda em faixas durante a manifestação feminista de 2018 na Espanha. “No trabalho de Quino há muita reflexão que pode contribuir para o movimento feminista”, comenta.

Quino declarou recentemente sua afinidade com a luta feminista: “Sempre acompanhei as causas de direitos humanos em geral e dos direitos das mulheres em particular, a quem desejo sorte em suas reivindicações”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/12/28/cultura/1546019502_949886.html

Histórias da unha do dedão do pé do fim do mundo

15 quarta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Formação, Sociedade

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animação, Evandro Salles, infância, Manoel de Barros, poeta

Manoel de Barros – poeta das miudezas

Histórias da unha do dedão do pé do fim do mundo – Manoel de Barros (animação com desenhos de Evandro Salles)

MST prepara primeiro encontro nacional de crianças sem-terra

11 quarta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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alimentação, assentamentos, atividades culturais, brasília, brincadeiras, comunidade, direito a terra, documentário Sem terrinhas em Movimento, ECA, educação no campo, educadores, encontro nacional de crianças sem-terra, escolas do campo, escolas rurais, Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Educação no Campo, infância, luta, merenda escolar, militantes, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, mst, oficinas, Pavilhão do Parque da Cidade, reforma agrária

Entre os temas principais da pauta está a educação. Mais de 30 mil , MST, educação foram fechadas desde 2002

MST prepara primeiro encontro nacional de crianças sem-terra

Filhos de militantes de todo o país e 400 educadores vão se reunir em Brasília de 23 a 26 de julho para discutir temas como educação e alimentação. Não vão faltar oficinas culturais e brincadeiras

“Venha logo criançada, vamos ver no que que dá. Joga bola, pula corda, põe o pião pra rodar. Joga água na roseira pra rosa desabrochar. Põe o milho pras galinhas, não deixa a preguiça chegar.” A canção de abertura do documentário Sem terrinhas em Movimento, realizado em 2009 (assista abaixo), para as comemorações dos 25 anos da criação do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), expressa em verso e prosa a concepção de educação e infância para esses camponeses: o ser criança, o brincar e o estudar ao mesmo tempo em que dividem com os pais, familiares e companheiros o protagonismo na luta pela garantia do direito à terra para produzir alimentos de qualidade para a subsistência e também para a mesa dos brasileiros.

É para celebrar tudo isso e fortalecer a auto-organização infantil nos assentamentos de diversas regiões do país que o MST está preparando o primeiro encontro nacional dos sem-terrinha, como são chamados os filhos dos militantes do movimento. “O objetivo é proporcionar um espaço para a troca de experiências vivenciadas por essas crianças e seus familiares”, explica a integrante do coletivo de Educação do MST, a educadora Márcia Ramos.

…De acordo com o Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Educação no Campo (Gepec), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), já foram fechadas mais de 30 mil escolas rurais em todo o país desde 2002. Por causa disso, os pais são obrigados a mandar seus filhos para escolas distantes de casa, em viagens longas e arriscadas, em estradas e veículos mal conservados, sem a presença de um monitor para cuidar da segurança. Muitos desses alunos ainda são crianças pequenas.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2018/07/mst-prepara-encontro-nacional-de-criancas-sem-terrinha

“O futuro não ia ser assim”: Pobreza extrema volta a crescer no Brasil

22 terça-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Educação, Educador, Saúde, Sociedade

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bolsa família, comida, desigualdade social, doenças, ECA, favela, fome, governo golpista, heliópolis, infância, pobres, Pobreza Extrema, renda, trabalho

“O futuro não ia ser assim”: Pobreza extrema volta a crescer no Brasil

Mais de um milhão e meio de brasileiros despencam para nível social mais baixo em 2017, o segundo ano consecutivo que o número de pobres aumenta

Em 14 de maio de 2017, Maria Silva Nunes, sexagenária, negra e com uma expressão de cansaço permanente no rosto, passou da classe social mais baixa do Brasil para a pobreza extrema. Era o Dia das Mães e sua família, com a qual levava uma vida precária em Heliópolis, a favela mais populosa de São Paulo, ia se reunir para comemorar. Ali estavam suas três filhas: a doente que ainda mora com ela, a que teve o primeiro de três filhos aos 16 anos e até a que está na prisão, beneficiada pelo indulto do Dia das Mães. O dia começou bem e terminou no extremo oposto. “Fabiana, a do meio, parecia que estava dormindo na cadeira, cansada de tanta criança e tanta festa, mas não estava dormindo, estava morta”, lembra Maria Silva, retorcendo os punhos encostados na mesa do refeitório de uma escola. Não revela a causa da morte: aperta os lábios como se reprimisse um gesto, aguardando a próxima pergunta. “Ela estava morta, o queixo estava no peito. Morta.”

Tudo o que aconteceu depois, que arruinou a frágil existência de Maria Silva Nunes aos 63 anos, aconteceu de forma precipitada, uma reação atrás da outra. O marido da falecida e pai de seus três filhos pegou um deles e desapareceu. “Ele é catador, o que vai fazer?” Maria Silva herdou a responsabilidade de cuidar dos outros dois, de 16 e 12 anos, em uma idade em que outras mulheres estão se aposentando. Com Fabiana se foi também o dinheiro que ela lhe dava todo mês. Nem conseguiu manter o Bolsa Família: “Isso é para pais e filhos, não te dão se você é avó”, intui. Em casa também está a outra filha em liberdade, que não tem trabalho e seu filho. Há meses em que entram apenas 60 reais e nada mais: são os meses em que, se a cesta básica acaba, Maria Silva sai em busca de comida no lixo. Mais dia menos dia, supõe, vão cortar a luz. “Devo 583 reais em contas e ainda não sei como vou repor o pacote de arroz que está acabando.” E, depois, teme que sua família ficará sem casa. Naquele Dia das Mães, Maria Silva perdeu uma filha e tudo que a impedia de afundar ainda mais. “Tudo ficou difícil. E continua difícil”, suspira. “Não tenho ninguém. Aqui é só eu e Deus.”

Maria Silva Nunes tropeçou em uma das frestas mais nocivas do Brasil recente: o aumento de 11% na pobreza extrema desde o final de 2016, um buraco negro pelo qual passaram, como ela, um milhão e meio de habitantes. Em um país em que o Governo celebra a recuperação econômica após anos de recessão, havia, no início de 2017, 13,34 milhões de pessoas vivendo em pobreza extrema; no final do mesmo ano, já eram 14,83 milhões, o 7,2% da população, segundo relatório da LCA Consultores divulgado pelo IBGE. Apesar de não serem números astronômicos, esse é o segundo ano consecutivo em que a tendência se mantém após o progresso espetacular do país entre 2001 e 2012, quando se erradicou 75% da pobreza extrema no Brasil, de acordo com cálculos da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/22/politica/1526941832_202640.html

Guillermo del Toro: “A violência espiritual, física e moral que a família exerce à criança é o germe do horror”

15 segunda-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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A Forma da Água, anfíbio, cinema, crítica, criança, Diretor mexicano, escola, família, Fantástico, filme, germe, germe do horror”, Guillermo del Toro: “violência espiritual, horror, ideologias, igreja, incompreensão, infância, maldade, maus tratos, moral, muda, pensamento, sétima arte, trauma, violência física

GLOBO DE OURO 2018

Guillermo del Toro: “A violência espiritual, física e moral que a família exerce à criança é o germe do horror”

Diretor mexicano leva o prêmio de melhor direção no Globo de Ouro por ‘A Forma da Água’, história de amor entre um ser anfíbio e uma faxineira muda

Outro mundo — um verdadeiramente fantástico — é possível. Guillermo del Toro (Guadalajara, México, 1964), deu sua contribuição para aproximar esse desejo à realidade ao fazer com que um filme de gênero (fantástico) se levante como vencedor absoluto em um dos quatros grandes festivais de cinema do mundo (Veneza) e vença o Globo de Ouro de melhor direção (além de melhor trilha sonora), além de quatro prêmios do Critics’ Choice, entre eles outro de melhor diretor. Um feito para a História e um tapa na cara do núcleo duro da crítica ancorado em uma ultrapassada concepção da sétima arte, segundo a qual o fantástico não é suficientemente sério.

Mas aí está: a história de uma faxineira muda que se apaixona por um maltratado anfíbio humanoide nos corredores cinzas de um laboratório norte-americano durante a Guerra Fria disparou os níveis de empatia e venceu o grande prêmio do último Festival de Cinema de Veneza. Só isso. Falamos, claro, do novo filme de Del Toro, A Forma da Água, que estreia em 1 de fevereiro no Brasil.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/02/cultura/1514913445_655632.html

As regras de ouro para manter amigos de infância

22 domingo out 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Profissão, Publicações, Sociedade

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amigos, amizade infantil, cultura, etapa positiva vida, infância, inteligência emocional, lembrança, maturidade, memória, mitificação, passado, psicologia, recreio, redes sociais, vida de adulto

As regras de ouro para manter amigos de infância

As redes sociais podem nos ajudar a manter contato com aqueles amigos de longa data, mas antes devemos analisar se vale a pena

Lembra com carinho das festas de pijama que tiveram, as brincadeiras no recreio, os aniversários, as confidências em voz baixa. Mas quando se encontra com esse amigo ou amiga de infância seu primeiro impulso é sair em disparada.

A força da lembrança – e dos séculos de cultura mitificando as relações de amizade infantis – faz com que no lugar de cortar pela raiz ficamos diante daquele ex-colega pronunciando com culpa vaguezas como “precisamos nos ver” e “eu te ligo”.

…Aquelas amizades eram mesmo tão puras? O estudo Good Friendships among Children: A Theoretical and Empirical Investigation afirma que a partir dos quatro anos as crianças escolhem seus amigos por sua disponibilidade para dividir, ser honestos e ajudar. Ou seja, por sua capacidade de agir sem egoísmo quando se trata de procurar o bem-estar alheio.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/17/estilo/1508239929_893107.html

Brasil registra aumento de trabalho infantil entre crianças de 5 a 9 anos

13 terça-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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alfabetização, área rural, cidades, combate ao trabalho infantil, criação de aves, criminalização, cultivo de hortaliças, cultivo de milho, Dia Internacional contra o Trabalho Infantil, direito a educação, ECA, educação, escola, exclusão, exploração sexual, famílias, IBGE, infância, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, pecuária, rede de proteção à infância, trabalhadores precoces, trabalho doméstico, trabalho infantil

Brasil registra aumento de trabalho infantil entre crianças de 5 a 9 anos

Em todo o Brasil, a mão de obra de crianças e adolescentes ainda é explorada de forma indiscriminada. Seja nos semáforos, nos lixões, em feiras, restaurantes, no campo, em indústrias ou dentro de casa, os direitos à infância e à educação são negados para quase três milhões de crianças e adolescentes no país, de acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O mapeamento da situação do trabalho infantil mostra que o número de trabalhadores precoces corresponde a 5% da população que tem entre 5 e 17 anos no Brasil. A taxa de crianças economicamente ativas é 20% menor do que o registrado em anos anteriores, mas especialistas alertam que é possível que haja uma interrupção na tendência de queda.

Desde 2013, o país vem registrando aumento dos casos de trabalho infantil entre crianças de 5 a 9 anos. Em 2015, ano da última pesquisa do IBGE, quase 80 mil crianças nessa faixa etária estavam trabalhando e, nas próximas pesquisas, quando elas estiverem mais velhas, podem promover o aumento do número de adolescentes que trabalham. Cerca de 60% delas vivem na área rural das regiões Norte e Nordeste.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2017-06/brasil-registra-aumento-de-casos-de-trabalho-infantil-entre

5 títulos na Netflix para discutir educação

08 quinta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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afeto, Anne with an “E”, brincar, bullying, Cara gente branca, ECA, educação, educação infantil, filmes, infância, Merlí, Netflix, O começo da vida, primeiros anos de vida, raça, racismo

5 títulos na Netflix para discutir educação

Séries e documentários disponíveis no serviço de streaming Netflix podem servir como ponto de partida para discussões dentro e fora da sala de aula sobre educação, da Educação Infantil até o Ensino Superior.

Abaixo, o Centro de Referências em Educação Integral selecionou cinco obras que abordam desde a necessidade de afeto e do brincar até questões como o racismo e o bullying, se não apontando possíveis soluções, pelo menos instigando reflexões.

O começo da vida

“Estamos cuidando bem dos primeiros anos de vida, que definem tanto o presente quanto o futuro da humanidade?”. Essa é a pergunta que norteia tanto o documentário, que estreou em 2016, quanto a série de seis episódios, que explora a fundo diversos aspectos da infância, da família e da Educação Infantil como um todo.

A perspectiva adotada parte da descoberta da neurociência de que os seres humanos são fruto da combinação entre genética, qualidade das relações em que nos desenvolvemos e do ambiente em que estamos inseridos.

Merlí

A série espanhola se passa dentro de uma escola, cujo personagem principal é um professor de Filosofia, pai de um de seus alunos. Cada episódio tem por base as ideias de algum pensador ou escola filosófica, como os peripatéticos, Nietzsche ou Schopenhauer, em que o professor desenvolve, com métodos pouco ortodoxos, temas como política, orientação sexual, educação e a relação entre professor e alunos.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/netflix-educacao/

A menina pobre que viveu em caverna no Brasil e virou escritora de sucesso na Suécia

09 quinta-feira mar 2017

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adoção, caverna, Christiana, Christina Rickardsson, Diamantina, favela, infância, livro, Nunca Pare de Caminhar, Parque Estadual do Biribiri, Suécia

Christina Rickardsson conta sua própria história em livro que esgotou já na primeira semana de vendas na Suécia

A menina pobre que viveu em caverna no Brasil e virou escritora de sucesso na Suécia

“Christiana, me prometa uma coisa. Aconteça o que acontecer na sua vida, nunca pare de caminhar”, disse certa vez sua mãe, naqueles tempos miseráveis em que ela se chamava Christiana Mara Coelho.

Sua primeira casa foi uma caverna no Parque Estadual do Biribiri, reserva natural próxima à cidade mineira de Diamantina. A segunda, uma favela de São Paulo. Mas quando ela tinha oito anos de idade, tudo iria mudar: um dos “pássaros de metal” que ela via voar no céu de São Paulo a levou para a Suécia, ao lado dos pais adotivos. E ela passou a se chamar Christina Rickardsson.

A história das duas vidas de Christina se tornou um best-seller na cena literária da Suécia, com título dedicado às palavras da mãe. Sluta Aldrig Gå (Nunca Pare de Caminhar), livro de estreia da autora brasileira que já não fala o português, será lançado no Brasil ainda neste semestre pela editora Novo Conceito, com tradução de Fernanda Sarmatz Åkesson.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-39203681

Casas de portas abertas: crianças descobrem o prazer de brincar na rua

01 quarta-feira mar 2017

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brincadeiras, brincar, brincar na rua, Butantã, centros urbanos, comunidade, criança, direito de brincar, espaço público, infância, Já Para a Rua, jogos, liberdade, ludicidade, pertencimento, piqueniques, queimada, relações, segurança, taco, território, trânsito, violência, vizinhos

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Casas de portas abertas: crianças descobrem o prazer de brincar na rua

Educadora paulista propõe ação que resgata brincadeiras de rua para que este espaço, visto por muitos como sinônimo de perigo, possa se tornar um lugar de boas lembranças da infância

Já faz tempo que as ruas dos grandes centros urbanos não são lugares para crianças brincarem. Com medo da violência e do trânsito, moradores estão subindo muros, investindo em playgrounds cercados, aumentando a vigilância e se fechando dentro de casa. As ruas são vistas como perigosas para adultos e crianças. Na contramão desta tendência, a educadora Paula Mendonça, de 37 anos, resolveu abrir portas e janelas de sua casa e chamar as pessoas para ocupar justamente o que elas mais temem: o meio da rua.

Moradora do bairro do Butantã, na zona oeste de São Paulo, a mãe de Nina, 8, e Luana, 5, começou a se incomodar com os rumores de uma onda de assaltos pela vizinhança. “A ideia dos vizinhos era a de aumentar a segurança e se trancar em casa. As crianças estavam assustadas, minhas filhas não queriam sair mais. Na hora, pensei: que lembrança é esta que elas vão guardar da infância?”. Paula chamou então a associação de moradores (AMAPAR – Associação dos Moradores Amigos do  Parque da Previdência) e propôs fechar, durante um domingo, a rua de sua casa para brincadeiras e piqueniques. Para sua surpresa, a adesão foi total e imediata. Os vizinhos mais idosos se lembraram de como, no passado, era divertida a vida das crianças brincando nas ruas. E assim nasceu o movimento “Já Para a Rua!” – um contraponto à célebre frase materna “já pra casa!” – que fecha a rua Francisco Perroti, no Butantã, um domingo a cada dois meses, das 10h às 13h.

Por que as crianças devem brincar na rua?
É preciso olhar para as crianças dos grandes centros urbanos e pensar qual o espaço que elas ocupam. Temos que aproveitar as áreas verdes, sim, parques, praças, mas também precisamos pensar se estas crianças ocupam e têm liberdade para estar nas ruas. Não é só o espaço que é maior. Uma coisa é a criança brincar no quintal sozinha. Outra é conhecer e explorar o território que ela habita. Existem pessoas que moram no mesmo lugar, que crescem juntas num mesmo território, e que podem passar a vida sem se conhecer. A cidade grande tem um pouco dessa cultura de se fechar e perder os laços das relações de vizinhança. Isso não é bom. Com medo de perder seu patrimônio, o que as pessoas acabam perdendo são as suas relações.

Leia mais:
http://criancaenatureza.org.br/noticias/casas-de-portas-abertas-criancas-descobrem-o-prazer-de-brincar-na-rua/

Iniciativa Diálogos do Brincar abre 2017 com discussão sobre a importância do brincar ao ar livre

01 quarta-feira mar 2017

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aprendizagem, audiovisual na educação, brincar livre, crianças com deficiências, Diálogos do Brincar, ECA, educação, escuta de crianças, infância, meio ambiente, natureza, tempo e ritmo na infância, território do brincar

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Iniciativa Diálogos do Brincar abre 2017 com discussão sobre a importância do brincar ao ar livre

Após 9 videoconferências realizadas em 2016, iniciativa Diálogos do Brincar retorna dando continuidade às reflexões sobre temas que tocam a infância, o brincar e a educação.

Em 2016 teve início a série de videoconferências ‘Diálogos do Brincar’, uma ação correalizada pelo Instituto Alana e pelo Projeto Território do Brincar, idealizada para abrir diálogos com interessados em aprofundar o debate acerca do brincar, da infância e da educação.

Ao longo do ano, foram realizados nove encontros  com especialistas, que compartilharam seus saberes e olhares sobre temas como escuta de crianças, a importância do tempo e do ritmo na infância, o audiovisual na educação, o brincar de crianças com deficiências, entre outros assuntos relevantes, que atingiram pessoas das diversas regiões brasileiras e, inclusive, de fora do país, como Portugal.

As videoconferências foram transmitidas em tempo real pelo site do Território do Brincar e, posteriormente, disponibilizadas no canal do Projeto no Youtube, onde foram contabilizadas mais de 21mil visualizações.

Neste ano, a iniciativa volta, dando continuidade às reflexões. O primeiro ‘Diálogos do Brincar’ de 2017 será sobre ‘Cidades, Criança e Natureza’ e terá como convidada a coordenadora do Criança e Natureza, Laís Fleury.

Comprometida em garantir que crianças, principalmente das áreas urbanas, cresçam e se desenvolvam em contato com a natureza, Laís compartilhará reflexões sobre a importância do brincar ao ar livre, além de dicas práticas para que pais, educadores e demais cuidadores assegurem a conexão da criança com a natureza mesmo em ambientes aparentemente hostis, como grandes metrópoles ou escolas que, tantas vezes, carecem de áreas verdes.

A videoconferência acontecerá no dia 9 de março, às 19h, com transmissão ao vivo pelo site do Projeto Território do Brincar. Todos os encontros contarão com tradução simultânea em libras. Internautas poderão participar enviando perguntas sobre o tema.

Leia mais:
http://territoriodobrincar.com.br/sem-categoria/iniciativa-dialogos-do-brincar-abre-2017-com-discussao-sobre-importancia-do-brincar-ao-ar-livre/

http://criancaenatureza.org.br/

Para brincar basta ser criança

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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Fotos comprovam que para para brincar basta ser criança

Em entrevista ao Catraquinha, o pesquisador da cultura de infância Gandhy Piorski falou sobre um dos direitos mais sagrados de todas as crianças: o direito ao Brincar. Segundo Gandhy, a imaginação é o que constrói a psique da criança, e, se não for estimulada na primeira infância, pode atrofiar e causar danos como adultização precoce. Esse estímulo se dá por meio da brincadeira.

A qualidade das experiências criativas que a criança terá em seus momentos de brincadeira, não está atrelada à brinquedos complexos e tecnológicos, muito pelo contrário: quanto menos prontos forem os brinquedos, e quanto mais espaço e tempo a criança tiver para criar suas próprias brincadeiras, mais rica será a sua experiência.

O brincar se faz com a vida, e não com produtos comprados, Gandhy Piorski

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/fotos-comprovam-que-para-para-brincar-basta-ser-crianca/

Menina de sete anos de idade está entre os melhores escritores infantis do mundo

05 segunda-feira dez 2016

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continente africano, crianças, escritores infantis, Esperando pelas ondas, histórias, infância, leitura, literatura, livro, livros, Michelle Nkamankeng, Waiting for the waves

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Menina de sete anos de idade está entre os melhores escritores infantis do mundo

Diante de uma folha de papel em branco, todo sonho pode se transformar em uma grande história. Grandes escritores guardam na memória e nos arquivos os primeiros manuscritos, as primeiras histórias criadas durante a infância.

Mais do que uma brincadeira ou uma distração, a literatura também tem espaço para as crianças. Não só para pequenos leitores, mas, principalmente, para jovens talentos. Exemplo disso, Michelle Nkamankeng, com apenas sete anos de idade, fez história ao tornar-se a autora mais nova do continente africano a integrar o ranking dos 10 melhores escritores infantis do mundo.

Com muita dedicação, ela acaba de publicar seu primeiro livro, Waiting for the waves (Esperando pelas ondas) e já chama atenção pelo talento e desenvoltura. Em entrevista à BBC, ela contou que a ideia para essa obra surgiu após a sua primeira visita à praia com a família.

Encantada com a imensidão do oceano, Michelle perguntou ao pai o que todos faziam parados, diante do mar, olhando a água ir e vir. “Estamos esperando a próxima onda”, disse o pai. A frase inspirou a menina, que sem pensar duas vezes afirmou que tinha a ideia para seu primeiro livro.

Leia mais:
http://adoropapel.com.br/2016/11/menina-de-sete-anos-de-idade-esta-entre-os-melhores-escritores-infantis-do-mundo/

Atividades ao ar livre ajudam a reduzir alergia e infecções infantis

01 quinta-feira dez 2016

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andar a pé, ar livre, brincar, criança, doenças, educação infantil, infância, natureza, parques, piquenique, sedentarismo

Atividades ao ar livre ajudam a reduzir alergia e infecções infantis

De acordo com médicos, exercício e natureza são remédios para a vida inteira. Crianças que se exercitam apresentam menos alergias e infecções.

Sempre existe um lugar para espantar a preguiça. Na capital do arranha céu, surge o exemplo das famílias. Que tal sair de casa e brincar lá fora?

E, em uma escola de Goiânia, o conselho dos professores para os adolescentes: andar a pé faz bem. Eles estão mais sedentários do que os adultos.

Nas cidades de concreto e asfalto, os redutos verdes são cada vez mais raros.  Mas isso não pode servir de desculpa para a falta de conexão com a natureza.

Leia mais:
http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2016/11/atividades-ao-ar-livre-ajudam-reduzir-alergia-e-infeccoes-infantis.html

Como se dá o início do raciocínio matemático na infância?

01 quinta-feira dez 2016

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Como se dá o início do raciocínio matemático na infância?

Tendemos a pensar que alguns conhecimentos complexos, como os matemáticos, são desenvolvidos pelas crianças apenas a partir de atividades escolares direcionadas. Entretanto, antes mesmo de entrar na escola, os pequenos já começam a elaborar certas compreensões a partir do que observam, vivenciam e experimentam. Isso dará base e auxiliará para que posteriormente possam entrar em contato com raciocínios mais elaborados.

Como será que se dá a aprendizagem dos rudimentos da matemática em crianças muito pequenas? De que forma podemos favorecer esse processo? O professor Jeff Bisanz, da Universidade de Alberta no Canadá, realizou diversas pesquisas sobre o tema e algumas das informações que obteve foram divulgadas pela Enciclopédia sobre o Desenvolvimento na Primeira Infância. Veja a seguir algumas delas:

-Aos 6 meses: Nessa fase, as crianças gradualmente conseguem perceber a diferença entre pequenos conjuntos de elementos com quantidades diferentes (por exemplo, um pote com 2 e outro com 3 morangos colocados lado a lado). Também são capazes de distinguir conjuntos com maior quantidade de objetos, caso a diferença entre os agrupamentos seja significativa (por exemplo, um recipiente com 16 bolinhas de gude e outro com 32).

Leia mais:
http://mapadainfanciabrasileira.com.br/cgi-win/be_alex.cgi?Acceso=T300000001914/0&nombrebd=mapadainfanciabrasileira&Sesion=UedVY5MA6Stcl3sYHLRvCdM1ez9YLIyO&Tsalida=SFA:1ContSinMenu.sfa

http://www.enciclopedia-crianca.com/operacoes-com-numeros/introducao

Descubra por que os sucos de caixinha podem fazer muito mal à sua saúde

24 segunda-feira out 2016

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Descubra por que os sucos de caixinha podem fazer muito mal à sua saúde

Você já deve estar cansado de ouvir que nem sempre as coisas são o que parecem, não é? E esta lógica, infelizmente, também vale para os alimentos ou líquidos que consumimos.

Muitos parecem ser saudáveis ou são vendidos com a promessa de serem, mas a realidade é bem diferente. E um grande exemplo disso é o famoso suco de caixinha. Pois é, não se enganem com a foto de uma fruta na embalagem. Quer saber o porquê? Vamos por partes.

A “polêmica” envolvendo o suco começou há algum tempo. Por lei, é determinado que todo esse tipo de produto especifique o teor mínimo de fruta presente na composição. Ou seja, o quanto realmente vêm da fruta que estampa a caixa.

Leia mais:
http://bestofweb.com.br/post/descubra-por-que-os-sucos-de-caixinha-podem-fazer-muito-mal-a-sua-saude

Yoga com Histórias na TV Rá Tim Bum

24 segunda-feira out 2016

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Yoga com Histórias na TV Rá Tim Bum

No presente, crianças felizes! No futuro, adultos melhores!

Incentivar a prática do Yoga para crianças possibilitando um desenvolvimento infantil mais saudável sempre foi o sonho dos idealizadores do projeto Yoga com Histórias. Agora, chegou a oportunidade desse sonho virar realidade, materializado em um programa infantil na TV Rá Tim Bum. E é por isso que estamos aqui, convidando você para participar dessa história que pode mudar o futuro de nossas crianças.

Além de apoiar um trabalho bacana, contribuindo com nossa campanha você também vai ajudar a espalhar essa importante ferramenta de transformação, levando bem-estar, equilíbrio e promovendo a construção de valores muito especiais para a criançada. E juntos conseguiremos aumentar o número de escolas e famílias que desfrutem da prática, beneficiando todas as crianças de nosso país.

Leia mais:
https://www.catarse.me/yogacomhistorias

Entrevista: É preciso que a criança seja nossa prioridade absoluta

18 terça-feira out 2016

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Entrevista: É preciso que a criança seja nossa prioridade absoluta

Isabella Henriques é advogada e diretora de advocacy do Instituto Alana, onde atua também como coordenadora geral do Projeto Prioridade Absoluta. Nesta entrevista, ela compartilha os desafios e urgências na defesa dos diretos das crianças e como atuar para que elas sejam prioridade de nossa sociedade, tema que irá debater no “VI Simpósio Internacional do Desenvolvimento da Primeira Infância”, dia 7 e 8 de novembro, em Recife, PE.

Fundação Maria Cecilia – O que significa a palavra advocacy?
Isabella Henriques – Essa palavra não possui uma tradução exata para o português, mas podemos dizer que representa uma ação, um advogar por uma causa, fazendo incidência política sobre determinado tema, o que envolve um conjunto de iniciativas. Dentre elas o lobby nos três poderes, inclusive no Judiciário, que é o trabalho que o Instituto Alana faz. A comunicação é outra área importante da advocacy, porque é preciso mobilizar as pessoas em torno de determinado assunto. Nesse sentido, os meios de comunicação de massa têm papel fundamental. Eles ajudam a fazer pressão nos órgãos responsáveis pela tomada de decisões para que mudanças aconteçam com mais rapidez e equidade.

É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”. artigo 227 da Constituição Federal de 1988

Leia mais:
http://desenvolvimento-infantil.blog.br/entrevista-e-preciso-que-a-crianca-seja-nossa-prioridade-absoluta/

Lição de casa aos cinco anos: boa ideia ou exagero?

05 quarta-feira out 2016

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Lição de casa aos cinco anos: boa ideia ou exagero?

Os deveres escolares cada vez começam antes, e sua conveniência divide a comunidade educativa

Alberto leva seus deveres aonde vai. Inclusive para a casa da avó no final de semana, quando toda a família come junta. Não quer deixá-los sem fazer. Sua mãe, Reyes, está preocupada porque o colégio dá muita tarefa para as crianças. Alberto tem cinco anos, está na última série do ensino infantil e leva uma hora e meia toda tarde para preencher as folhas com as letras maiúsculas do alfabeto. A escola pública em que estuda, num bairro de Sevilha, não é a exceção segundo a mãe, que tentou matricular o garoto em outro instituto da região, mas também deparou com lições de casa. E não encontrou apoio nas outras famílias. “Os outros pais não acham ruim. Incentivam a competitividade nos filhos desde pequenos.” A divisão entre os que querem mais dever para seus filhos e os que desejam que não comecem tão cedo é mais uma prova do amplo debate aberto na Espanha sobre a lição de casa, que levou a confederação de pais das escolas públicas a convocar para novembro uma greve de tarefas escolares.

No colégio público El Vetón, em Majada de Tiétar (Cáceres), há famílias que pedem lições para que seus filhos de cinco anos façam em casa. “Consideram que é como um esporte: se corro todo dia, ganharei a maratona. Mas não funciona assim. Cada pessoa tem seu processo de amadurecimento. Se o menino pede ferramentas para ler, dê tudo para ele, mas os processos mecânicos são um erro”, explica Jorge Torres, professor do infantil nesse centro, com 11 anos de experiência.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/09/30/internacional/1475255474_320079.html

Empatia: escola une avós e crianças e estimula olhar para o outro

24 sábado set 2016

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Empatia: escola une avós e crianças e estimula olhar para o outro

Apontada como uma das competências transformadoras, ou seja, aquelas fundamentais para que crianças e adultos criem senso de responsabilidade pelo mundo e assumam um papel protagonista nas mudanças, a “empatia” é, cada vez mais, trazida para as práticas pedagógicas das escolas brasileiras. A Escola Estadual Menino Jesus de Praga, em Caratinga, MG, por exemplo, criou um projeto para aproximar crianças e idosos chamado “Aprendendo com os Avós”, que propõe um um importante convite ao “olhar empático” em relação ao outro.

A iniciativa promove a literatura e o respeito das crianças em relação aos idosos e às gerações passadas de uma forma muito divertida. Todas as crianças são convidadas a trazerem à escola um avô ou avó para que ele ou ela se apresente, conte uma história e fale sobre como era sua infância.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/aprender/indicacao/empatia-escola-une-avos-e-criancas-e-estimula-olhar-para-o-outro/

Neo, um robô que dá aula de idiomas para crianças imigrantes

17 quarta-feira ago 2016

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Menino tenta se comunicar com o robô Neo. UNIVERSIDAD DE BIELEFELD

Neo, um robô que dá aula de idiomas para crianças imigrantes

Segundo pesquisadores alemães, os pequenos aprendem melhor e mais rápido com o androide

Neo, um simpático robô que mede apenas 60 centímetros, pode ver, ouvir e se mover sozinho e, graças ao trabalho de um pequeno grupo de pesquisadores da Universidade de Bielefeld, o pequeno androide está perto de se tornar um professor bem sucedido que poderá ensinar o idioma alemão a dezenas de milhares de crianças imigrantes que chegaram ao país no último ano.

Confrontados com a realidade e as estatísticas – uma em cada três crianças menores de cinco anos na Alemanha são imigrantes –, a equipe liderada pelo professor Stefan Kopp iniciou o projeto L2TOR, que tem um objetivo invejável: em três anos, quer facilitar a aprendizagem do idioma nos jardins de infância. Os pesquisadores da Universidade de Bielefeld estão convencidos de que se o projeto, financiado pela União Europeia, for bem sucedido, irá revolucionar o ensino, já que os robôs ajudariam as crianças a se tornarem poliglotas.

“Nossa tarefa é fazer com que o robô possa, além de se comunicar, entender a forma de pensar de uma criança”, falou o professor Kopp, especialista em inteligência artificial. “Com isso vamos oferecer às crianças imigrantes a oportunidade de aprender a língua de uma forma divertida. Mas também temos o objetivo de fazer com que as crianças alemãs aprendam um novo idioma, como o inglês”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/20/tecnologia/1453323445_230233.html

‘Birigüi’ é um relato sobre a pureza da infância

27 quarta-feira jul 2016

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‘Birigüi’ é um relato sobre a pureza da infância

Em livro, Maurício Meirelles e Odilon Moraes contrapõem a inocência do coração pueril à dureza da paisagem agreste

Quando o pai e o irmão mais velho convocam o pequeno Birigüi para participar de sua primeira caçada, os sentimentos que tomam conta do menino são contraditórios.

Ao mesmo tempo que deseja provar ao pai que é capaz, quase um homem feito, e orgulhá-lo de seu desempenho, Birigüi sabe que precisará juntar muito coragem para vencer o medo dos lobos, onças e demais predadores que rondam a mata.

Mais do que isso, terá que lidar ainda com o compadecimento da presa. Quando os cachorros dão o alarme de que avistaram um veado e os homens partem em sua perseguição, tudo que Birigüi pensa é na covardia daquele ato. “Todos contra um, unzinho só”.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/cultura/livros/birigui-e-um-relato-sobre-a-pureza-da-infancia/

Alunos trocam o lápis pelo ‘joystick’

07 quinta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Alunos trocam o lápis pelo ‘joystick’

A inserção dos videogames na educação é uma tendência em todos os níveis acadêmicos

Um jogo com um robozinho de cabeça grande. Um olho destreinado talvez veja apenas isso. Mas seria permanecer na superfície do que Alejandra García, de 10 anos, mostra em um tablet. “Começamos com um aplicativo chamado Lighbot, no qual você tem que fazer um boneco que se mova ou pule para ligar algumas luzes”, diz a menina. García não brinca — e fala — deitada no sofá de sua casa, mas em uma aula de matemática da 5a série do Colégio Alameda de Osuna, em Madri.

García está entre os milhões de estudantes de todo o mundo que fazem parte da A Hora do Código, uma iniciativa que conta com parceiros como Amazon, Apple, Facebook, Skype, Microsoft, Disney… E embaixadores como o presidente dos EUA, Barack Obama, que deu o sinal verde para a edição 2014 deste projeto que ensina os meandros da programação durante uma hora, usando jogos de videogames intuitivos. A razão para tal sucesso é que, basicamente, a iniciativa funciona, afirma a professora de matemática da escola de Madri, Dácil González: “Se você colocasse diante dos alunos 10 operações na lousa para resolver com lápis e papel, faziam três. Agora, no iPad, fazem 100”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/01/09/tecnologia/1420841983_974598.html

Em vídeo, Rede Globo erra ao falar de racismo explorando a dor de crianças negras

06 quarta-feira jul 2016

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Globo1

Em vídeo, Rede Globo erra ao falar de racismo explorando a dor de crianças negras

A violência do racismo é tão profunda em nossa sociedade, e de efeito tão extremo sobre os que a sofrem, que sim, exige cuidado, conhecimento e empatia para qualquer trato sobre o tema. Em vídeo produzido para o projeto Criança Esperança, a Rede Globo mostrou precisamente o que não fazer.

No vídeo, um ator branco convida uma série de crianças negras para lerem frases de cunho racista para uma atriz adulta e também negra. Diversos projetos de natureza semelhante já foram realizados pelo mundo, mas raramente de forma tão indutiva, apelativa e até mesmo cruel quanto esse.

No afã de transformar tudo em novela, a emissora utilizou um formato potencialmente interessante, e transformou não só em um mero produto, mas um produto que peca pelo excesso de demagogia e por expor aquelas crianças, não em uma experiência reflexiva, mas sim a vivenciarem o racismo de fato e simplesmente.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/07/em-video-rede-globo-erra-ao-falar-de-racismo-expondo-a-dor-real-de-criancas-negras/

Vídeo:
https://auaguarani.wordpress.com/2016/07/04/ninguem-nasce-racista-continue-crianca/

George Steiner: “Estamos matando os sonhos de nossos filhos”

04 segunda-feira jul 2016

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Filosofia

George Steiner: “Estamos matando os sonhos de nossos filhos”

Aos 88 anos, o filósofo e ensaísta denuncia que a má educação ameaça o futuro dos jovens

Primeiro foi um fax. Ninguém respondeu à arqueológica tentativa. Depois, uma carta postal (sim, aquelas relíquias que consistem em um papel escrito colocado em um envelope). “Não responderá, está doente”, avisou alguém que lhe conhece bem. Poucos dias depois, chegou a resposta. Carta por avião com o selo do Royal Mail e o perfil da Rainha da Inglaterra. No cabeçalho, estava escrito: Churchill College. Cambridge.

O breve texto dizia assim:
“Prezado senhor,
O ano 88 e uma saúde incerta. Mas sua visita seria uma honra. Com meus melhores votos. George Steiner.”

Dois meses depois, o velho professor havia dito “sim”, colocando um término provisório à sua proverbial aversão às entrevistas.

O professor de literatura comparada, o leitor de latim e grego, a eminência de Princeton, Stanford, Genebra e Cambridge; o filho de judeus vienenses que fugiram dos nazistas, primeiro a Paris e, em seguida, a Nova York; o filósofo das coisas do ontem, do hoje e do amanhã; o Prêmio Príncipe de Astúrias de Comunicação e Humanidades em 2001; o polemista e mitólogo poliglota e autor de livros vitais do pensamento moderno, da história e da semiótica, como Errata — Revisões de Uma Vida, Nostalgia do Absoluto, A Ideia de Europa, Tolstoi ou Dostoievski ou A Poesia do Pensamento, abriu as portas de sua linda casinha de Barrow Road.

O pretexto: os dois livros que a editora Siruela publicou recentemente em espanhol. De um lado, Fragmentos, um minúsculo, ainda que denso compêndio de algumas das questões que obcecam o autor, como a morte e a eutanásia, a amizade e o amor, a religião e seus perigos, o poder do dinheiro ou as difusas fronteiras entre o bem e o mal. De outro, Un Largo Sábado, um inebriante livro de conversas entre Steiner e a jornalista e filóloga francesa Laure Adler.

É Aristóteles quem diz: “Se você não quer entrar na política, na ágora pública, e prefere ficar em sua vida privada, então não venha se queixar depois de que são os bandidos que governam.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/29/cultura/1467214901_163889.html

O que você faria se visse essa garotinha na rua? | UNICEF

04 segunda-feira jul 2016

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O que você faria se visse essa garotinha na rua? | UNICEF

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https://www.youtube.com/channel/UC1776BaMxEfOYH19UhsQ5Vw

Ninguém nasce Racista. Continue Criança!

04 segunda-feira jul 2016

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Ninguém nasce Racista. Continue Criança!

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https://www.facebook.com/mulheresquepodem2016/

Um jeito diferente de olhar as crianças

03 domingo jul 2016

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Um jeito diferente de olhar as crianças

Diretora de ‘O começo da vida’ fala sobre as questões tratadas nos documentários da Maria Farinha Filmes

Documentários da Maria Farinha Filmes como “Criança, a alma do negócio” e “O Começo da Vida” reverberam entre mães e pais por abordar questões importantes da infância contemporânea.

Estela Renner, sócia e diretora, falou ao podcast do Nexo sobre as origens da produtora e porque resolveu apostar nesses temas.

Muito Além do Peso

 

Criança, a Alma do Negócio

 

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/podcast/2016/07/02/Um-jeito-diferente-de-olhar-as-crian%C3%A7as

A história de Sofia: o cruel labirinto do estupro na favela

19 domingo jun 2016

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 Juca Varella Fotos Públicas

Juca Varella Fotos Públicas

Especial | Violência sexual nas favelas

A história de Sofia: o cruel labirinto do estupro na favela

Ela sofreu abusos durante sua adolescência. Depois descobriu que sua filha de 12 anos sofria o mesmo

Sofia* sofreu um baque quando descobriu há dois anos que a sua filha Laís*, então com 12, vinha sendo abusada sexualmente pelo padrasto desde os seis. Jamais desconfiou de seu então marido, mas imediatamente decidiu se separar e denunciar o caso para a polícia. Decisões difíceis, mas tomadas para dar à sua filha a proteção que ela nunca recebeu durante a sua infância. Quando também era criança, Sofia foi estuprada pela primeira vez. Também dentro de casa. “Perdi minha mãe com quatro anos, mas logo depois uma moça me pegou na rua para criar. Fui crescendo, até que aconteceu. Fui abusada na casa dessa moça pelo marido dela. Não tinha como ficar lá e voltei para a rua”, conta esta dona de casa, moradora de uma favela de Niterói, cidade vizinha da capital Rio de Janeiro.

Uma vez fora de casa, começou a usar drogas e a se prostituir para sustentar o vício. Para não morrer, sofreu calada vários estupros coletivos de traficantes que ocupam comunidades de Niterói. “As meninas caem muito fácil na conversa dos meninos. Querem se sentir mais importantes na favela, que as outras fiquem com inveja. Eu também era assim”, explica. “Mas eles eram muito violentos, forçavam a barra. A gente tinha que fazer. Se não fizesse, eles matavam”.

Hoje, com 33 anos, vive em uma casa própria com seus quatro filhos — dois deles de seu ex-marido violador. Sua história até aqui é a história de outras milhões de brasileiras que, como ela, sofreram abusos repetidas vezes tanto dentro como fora de casa, tanto por familiares como por estranhos — independente de sua origem ou classe social. O que muda no caso de Sofia e de outras mulheres que vivem nas periferias brasileiras é a forma como podem reagir a esses abusos. Elas têm de lidar com a violência de traficantes e milicianos que fazem e aplicam a lei nas comunidades, com a indiferença de autoridades policiais que na maioria das vezes constrangem e culpabilizam a vítima, e com a falta de amparo e de conhecimento de suas respectivas famílias — principalmente quando o agressor é um parente ou o próprio companheiro. Em suma, essas mulheres têm de percorrer um cruel labirinto em que, a cada saída, se deparam com perigosas armadilhas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/18/politica/1466201238_742370.html

45 cantigas folclóricas para brincar de roda com as crianças

14 terça-feira jun 2016

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45 cantigas folclóricas para brincar de roda com as crianças

A roda é uma brincadeira presente na infância de muitas crianças de diversas regiões e culturas, e que povoa as brincadeiras, tanto na escola, quanto em casa ou na rua, ao longo das décadas. Para brincar de roda não é preciso muita coisa, basta dar as mãos e cantar e girar. Em geral, a brincadeira de roda é acompanhada por uma cantiga, um tipo de canção popular.

Ficou com vontade de brincar de roda, confira a seguir uma lista com 45 cantigas folclóricas para ensinar às crianças:

Escravos de Jó
Os escravos de Jó
Jogavam caxangá
Tira, põe,
Deixa o zabelê ficar
Guerreiros com guerreiros
Fazem ziguezigue zá
Guerreiros com guerreiros
Fazem ziguezigue zá.

Meu limão, meu limoeiro
Meu limão, meu limoeiro,
Meu pé de jacarandá,
Uma vez, tindolelê,
Outra vez, tindolalá.

Capelinha de melão
Capelinha de Melão é de São João
É de Cravo é de Rosa é de Manjericão
São João está dormindo
Não acorda não!
Acordai, acordai, acordai, João!

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/aprender/indicacao/45-cantigas-folcloricas-para-brincar-de-roda-com-as-criancas/

Mostra de cinema tem como foco infância e educação

08 quarta-feira jun 2016

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Cena do filme "Meninos e Reis", que será exibido no sábado

Cena do filme “Meninos e Reis”, que será exibido no sábado

Mostra de cinema tem como foco infância e educação

Nesta quarta 8 até 12 de junho, acontece a 3ª edição da Ciranda de Filmes sob o tema ‘Mestres, referências para um tempo de incertezas’

Começa nesta quarta-feira 8 a 3ª edição da mostra de cinema Ciranda de Filmes, que tem como foco a infância e educação e oferece toda sua programação de forma gratuita. Da abertura ao encerramento, no dia 12, a mostra tem como proposta trazer filmes e experiências capazes de sensibilizar e inspirar o público.

O evento ocorre em São Paulo (SP), no Espaço Itaú de Cinema Augusta e no CineSesc, e traz uma programação que conta com a exibição de cerca de 50 filmes, oficinas, rodas de conversa, dentre outras atividades. Para participar das oficinas, é preciso fazer inscrição prévia.

Neste ano, o tema escolhido para guiar a mostra foi ‘Mestres, referências para um tempo de incertezas’, uma tentativa de motivar e orientar as pessoas em tempos tão irresolutos e de crise. Como mestres, estão entendidos não só pessoas, mas também a arte e os espaços de aprendizagem e transformação.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/cultura/mostra-de-cinema-tem-como-foco-infancia-e-educacao/

Programação:
http://cirandadefilmes.com.br/br/programacao/

Foco na Educação Infantil para começar bem

06 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mercosul, Profissão, Sociedade

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brincadeira, brincar, conae, Conferência Nacional de Educação, Convenção Internacional dos Direitos da Criança, coordenadora-geral de Educação Infantil no Brasil, creches, crianças, Didonet, direito, educação infantil, Educação Infantil nos Países do Mercosul, extrema pobreza, Fundeb, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica, infância, James Heckman, OCDE, Omep, Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico, Organização Mundial para Educação Pré-Escolar, pesquisa, políticas públicas, pré-escola, Prêmio Nobel de Economia, primeira infância, processo educacional, programa Brasil Carinhoso, unesco, vagas

Foco na Educação Infantil para 
começar bem

Programas de ensino na pré-escola ganham destaque na América Latina

A educação infantil, do nascimento aos 6 anos, foi reconhecida como dever do Estado e é pauta relevante e urgente das políticas públicas dos países da América Latina. A conclusão é do estudo “Educação Infantil nos Países do Mercosul”, lançado pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e compara legislações e programas dos membros do bloco e de países vizinhos da região.

“Essa consciência é um passo decisivo. Vivemos um momento otimista”, diz o coordenador da pesquisa, Vital Didonet, brasileiro que é vice-presidente da Organização Mundial para Educação Pré-Escolar (Omep). A consulta encontrou mais semelhanças do que diferenças entre os caminhos que Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile e Venezuela escolheram trilhar.

O atendimento sempre cabe à Educação com apoio de outras pastas, como Assistência Social e Saúde. Os currículos estão em construção, mas têm as mesmas bases: a brincadeira como elemento central de aprendizagem e a infância como um valor em si. “Quem convive com uma criança sabe do potencial que ela tem de gerar atitudes e sentimentos positivos. Elas fazem isso pelas famílias e podem fazer o mesmo pela sociedade. A infância vale muito tanto para a criança quanto para os adultos à volta dela”, diz Didonet.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/foto-na-educacao-infantil-para-%E2%80%A8comecar-bem/

Documentário “Território do Brincar – Diálogos com Escolas”

26 quinta-feira maio 2016

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brincadeiras, brinquedos, comportamento, criatividade, diálogo, educadores, emoções, espaço escolar, experiências, faixa etária, infância, Instituto Alana, ludicidade, professores, reflexão, território do brincar, troca, Vivências

Documentário “Território do Brincar – Diálogos com Escolas”

Assista o documentário “Território do Brincar – Diálogos com Escolas”, produzido durante a parceria com escolas, entre 2012 e 2013. Esta parceria foi realizada através de videoconferências mensais com temas organizados pela equipe do Território do Brincar, encontros no Instituto Alana com palestrantes convidados e um projeto de pesquisa realizado em cada escola parceira sobre a brincadeira de casinha. Estas atividades foram registradas em um documentário que será lançado em 2015, com o objetivo de compartilhar o caminho de reflexão e diálogo entre as Escolas e o Território do Brincar.

Leia mais:
http://territoriodobrincar.com.br/videos/documentario-territorio-do-brincar-dialogos-com-escolas/

Alimentação escolar é parte do processo de aprendizagem

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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alimentação saudável, alimentos, autonomia das crianças, Bahia, copos de vidro, criança, desenvolvimento integral, desnutrição, do Ministério da Saúde, ECA, educação alimentar, educação infantil, Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação, Guia Alimentar para a População Brasileira, hábitos alimentares, higiene, infância, mastigação, Merenda com o Chef, merenda escolar, merendeiras, Meta, Minha Escola Tem Ação, mutrição, obesidade, obesidade infantil, padrão de consumo alimentar, políticas sociais, pratos, Prêmio Educação Além do Prato, problemas sociais, processo de aprendizagem, Programa Nacional de Alimentação Escolar, Rio Vermelho, Salvador, self service, talheres

Chef Ramon Simões e alunos durante Merenda com o chef / Crédito: divulgação

Chef Ramon Simões e alunos durante Merenda com o chef / Crédito: divulgação

Alimentação escolar é parte do processo de aprendizagem

É consenso que se alimentar de forma saudável é fundamental para o desenvolvimento integral de todos indivíduos. Segundo informações do Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde, o Brasil alcançou, nas últimas décadas, importantes mudanças no padrão de consumo alimentar devido à ampliação de políticas sociais nas áreas de saúde, educação, trabalho, emprego e assistência social.

Em um país onde a fome e a desnutrição ainda são graves problemas sociais, ao passo que aumentam os casos de obesidade, o tema da educação alimentar e nutricional é central, e a escola é um agente fundamental nesse sentido. Para a nutricionista Vanessa Manfre, as instituições educacionais são um espaço privilegiado, uma vez que acompanham as diversas fases do desenvolvimento desde a primeira infância, etapa em que começam a se moldar os hábitos alimentares que repercutirão por toda a vida.

Segundo a resolução 26 de 17 de junho de 2013, do Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da Educação Básica no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar), as unidades escolares que atuam em período integral devem atender, no mínimo, 70% das necessidades nutricionais diárias das crianças e adolescentes, distribuídas em pelo menos três refeições.

A escola tem o papel de fornecer a refeição baseada nas recomendações nutricionais de cada criança, considerando o tempo em que elas estão naquele espaço. E também promover ações capazes de introduzir novos alimentos e fazer com que os estudantes conheçam, manipulem e mastiguem novos alimentos.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/alimentacao-escolar-e-parte-do-processo-de-aprendizagem/

Família Flex

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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abrigos, adoção, adoção homoafetiva, adoção tardia, amor, casal homossesexual, Comissão da Diversidade Sexual da OAB, discriminação, família, família flex, gays, Grupo de Apoio à Adoção de São Paulo, HIV, infância, laços afetivos, lei, modelo de família, núcleo social, opinião pública, poder judiciário, preconceito, rejeição, relações humanas, respeito, síndrome de down, sobrenome, stf, união homoafetiva

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Família Flex

Os dramas e êxitos na construção de uma instituição sem glamour: a tradicional família homoafetiva brasileira

Eles foram excluídos. Agora, pais e mães gays e crianças à espera de um lar agem para mudar a cara do núcleo social que é a base das relações humanas em busca de uma vida que os complete

Alyson sentia ódio e nojo de gays. Estupradores de crianças, pensava. Esse sentimento foi construído durante uma infância difícil. No lugar do amor de mãe, ele recebia surras que ardiam na alma. Apanhou tanto daquela que o deu à luz que foi levado para morar em abrigos. As fugas eram constantes. A esperança era voltar para casa, sonhando com um carinho inexistente. O destino fez com que o tão esperado abraço viesse daquelas pessoas que desprezava. Hoje, aos 15, Alyson fala três línguas, escreveu três livros e estuda para ser coreógrafo. Mais que isso: do casal homossesexual que o adotou há cinco anos, recebeu amor e respeito.

A transformação vivida por Alyson e por várias outras crianças tem sido menos traumática, se possível, desde maio de 2011, quando o STF (Supremo Tribunal Federal) reconheceu a união homoafetiva. Gays passaram a ter os direitos de um casal heterossexual, como pensão alimentícia, herança, plano de saúde e adoção de filhos com sobrenome dos pais. Na prática, todos viraram iguais perante a lei – se for da vontade dos indivíduos, o sonho de planejar a “vidinha”, leia-se namorar, casar e ter filhos, passou a ser plenamente possível pelas regras do Estado. Mas, ainda que a adoção homoafetiva seja uma realidade no Brasil, há sempre a necessidade de acompanhar os humores desse organismo chamado “sociedade”.

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Eu não queria conhecê-los porque eu achava que gays não eram legais. O que me fez mudar foi que eu conheci eles, não eram do jeito que eu tinha pensado. São pessoas normais, legais, gentis, maravilhosos.” Alyson Harrad Reis, filho de Toni Reis e David Harrad, sobre o preconceito que tinha antes de conhecer seus pais adotivos

Leia mais:
http://tab.uol.com.br/familia-homoafetiva/#tematico-1

Adotado há três anos por casal homoafetivo em Maceió, Felipe é o sincero retrato da felicidade

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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acolhimento, adoção homoafetiva, amor, cidadania, crianças, discriminação, ECA, escola, faixa etária de adoção, família, grupos de adoção, HIV, homossexuais, infância, laços familiares, liberdade, pais, preconceito, respeito, síndrome de down

Felipe posa para fotografia enquanto os pais Andrew e Yvan concedem entrevista (Foto: Maria Eduarda Baltar)

Felipe posa para fotografia enquanto os pais Andrew e Yvan concedem entrevista (Foto: Maria Eduarda Baltar)

Adotado há três anos por casal homoafetivo em Maceió, Felipe é o sincero retrato da felicidade

Protagonistas da primeira adoção homoafetiva de Alagoas, os cabeleireiros Andrew e Yvan superam preconceito social e já se preparam para ampliar a família: eles querem adotar uma menina

Felipe tem cinco anos, estuda no período da tarde e durante a manhã, brinca e faz a tarefa da escola, enquanto acompanha o trabalho dos pais, que são proprietários de um salão de beleza em Maceió. O casal Andrew Rodrigues e Yvan Silva não teve dúvida que se tratava de seu filho ao vê-lo pela primeira vez, em uma entidade de acolhimento da capital, em 2013, abrindo caminho para a realização da primeira adoção homoafetiva de Alagoas.

“É um sentimento que só sabe quem sente. Algumas pessoas veem com estranheza a adoção homoafetiva, mas o nosso filho lida com tudo de forma tranquila. Ele entende que tem dois pais”, afirmou Andrew, para quem a alegria e a satisfação de ser pai de Felipe superam qualquer coisa, inclusive o preconceito.

O casal conta que busca mostrar ao filho que existem diversos tipos de família: crianças que têm só mãe, aquelas criadas pelos avós ou mesmo as que moram apenas com o pai, como forma de explicar eventuais questionamentos acerca da adoção.

Leia mais:
http://www.alagoas24horas.com.br/976484/adotado-ha-tres-anos-por-casal-homoafetivo-em-maceio-felipe-e-o-sincero-retrato-da-felicidade/

Os desenhos das crianças refugiadas: mar, sonhos de reencontro e Bob Esponja

21 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Saúde, Sociedade, Violência

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afeganistão, ansiedades, campos de refugiados, crianças, crise humanitária, desenhos, Drawfugees, escola, Europa, famílias, Grécia, guerra, ilustração, infância, lar, medos, pedagogia waldorf, preocupações, refúgio, refugiados, síria, sentimentos, tragédia, voluntários

 Sana Shirzad, 6, afegã. "Essa é a nossa casa sendo bombardeada pelos americanos. Até o Bob Esponja está desesperado. Ao lado, meu coração triste deixa o Afeganistão". Foto: André Naddeo/Drawfugees

Sana Shirzad, 6, afegã. “Essa é a nossa casa sendo bombardeada pelos americanos. Até o Bob Esponja está desesperado. Ao lado, meu coração triste deixa o Afeganistão”. Foto: André Naddeo/Drawfugees

Crise dos Refugiados

Os desenhos das crianças refugiadas: mar, sonhos de reencontro e Bob Esponja

Drawfugees, iniciativa de um voluntário brasileiro, lança um olhar para o drama para além da tragédia

Qual a relação entre o Bob Esponja e a guerra no Afeganistão ou na Síria? Em princípio, nenhuma. Mas peça a um grupo de crianças refugiadas para que coloque num papel em branco a primeira coisa que lhes vêm à mente e lá está o simpático personagem, ora feliz, ora triste, revelando o que se passa na cabeça dos pequenos que tentam sobreviver à tragédia que a vida os expôs. As imagens agora rodam o mundo pelas lentes do jornalista brasileiro André Naddeo, 34 anos, que há um mês divide o tempo entre o trabalho voluntário no porto de Pireu (ou Piraeus), na Grécia, e o Drawfugees (a junção das palavras draw, que em inglês é desenho, e refugees, que significa refugiados), um projeto independente que conta, diariamente, a história de crianças acampadas no porto, mas pelo olhar delas mesmas (veja aqui).

Youssef Souqi, 9, da Síria. "Meu irmão está sozinho na Alemanha. Meu maior sonho é nós todos juntos de novo, dentro da nossa casa. Não importa onde".

Youssef Souqi, 9, da Síria. “Meu irmão está sozinho na Alemanha. Meu maior sonho é nós todos juntos de novo, dentro da nossa casa. Não importa onde”.

“A ideia era dar voz aos refugiados, mas não necessariamente focando em tragédias. Eu queria fazer com que as pessoas de fora refletissem sobre o que está acontecendo aqui, mas mostrar quem são essas crianças, quem são suas famílias, de onde elas vêm, o que faziam antes de deixarem suas casas. Muitos não querem estar aqui. Tudo o que queriam era estar em seus países”, contou Naddeo, em entrevista ao EL PAÍS por telefone.

A Grécia é hoje o país que mais recebe refugiados na Europa, em sua maioria fugitivos da guerra da Síria. Pelo porto de Pireu, município vizinho a Atenas, partem luxuosos cruzeiros com destino às ilhas gregas — e por onde chegam cerca de 85% dos refugiados que buscam asilo na Europa. Estima-se que, atualmente, 5.000 pessoas de várias nacionalidades vivem acampadas neste porto à espera de um asilo definitivo no continente. Em toda a Grécia, calcula-se, são mais de 50.000 refugiados e imigrantes, grande parte deles recolhidos em campos com condições precárias. Neste país europeu, que vive o seu próprio inferno econômico há alguns anos, estima-se que mais de um milhão de pessoas tenham entrado por via marítima buscando refúgio desde 2015, aprofundando a dramática crise humanitária atual.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/10/internacional/1462907108_884133.html?id_externo_rsoc=FB_CC

Crianças que brincam ao ar livre criam vínculos sociais mais fortes

15 domingo maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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brincadeiras, brincar livre, brincar na natureza, criança, criatividade, Estudo Health Education Research, infância, ludicidade, movimento SlowKids, parques, saúde, vínculos sociais

Crianças que brincam ao ar livre criam vínculos sociais mais fortes

O Estudo Health Education Research de 2008 revela que, quando as crianças brincam na natureza, tem sua criatividade estimulada. Mas como? Os brinquedos são criados e reinventados a partir de recursos encontrados durante a brincadeira: o galho que vira espada, a folha que vira um barquinho.

Além disso, as crianças que brincam ao ar livre com regularidade de forma não dirigida e estruturada são mais capazes de conviver com os outros, mais saudáveis e mais felizes. O movimento SlowKids, parceiro do Catraquinha e que promove eventos em diversos parques em São Paulo,  é uma prova disso. Você pode conferir nas imagens abaixo! A próxima edição, acontece no dia 29 de maio, domingo. Fique ligado no Catraquinha para saber as novidades.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/criancas-que-brincam-ao-ar-livre-criam-vinculos-sociais-mais-fortes/

http://slowkids.com.br/?page_id=10

Reserve a data: Semana Mundial do Brincar acontece entre os dias 22 e 28 de maio

15 domingo maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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adultos, Aliança pela Infância, arte, brincadeiras em espaço aberto, brincar livre, circo, contação de histórias, dança, educadores, famílias, infância, leitura, música, O brincar que encanta o lugar, Semana Mundial do Brincar, teatro

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Reserve a data: Semana Mundial do Brincar acontece entre os dias 22 e 28 de maio

Na semana do dia 22 a 28 de maio todo o país celebra a infância e o brincar. A Aliança pela Infância, que desenvolve e inspira a Semana Mundial do Brincar desde 2009 escolheu o tema “O brincar que encanta o lugar” para 2016. A ideia é que o valor do brincar seja cultivado em todos os momentos.

Como sempre, as atividades serão abertas, promovidas voluntariamente por pessoas, grupos e organizações sensíveis ao encantamento das crianças. Em geral, são brincadeiras em espaço aberto, que envolvem música, arte, teatro, dança, circo, leitura, contação de histórias e manifestações culturais tradicionais e outras ações. O importante é que se trata do brincar livre, com brinquedos não estruturados, em que as crianças encantam o lugar com suas brincadeiras.

O tema escolhido para as atividades de 2016 busca chamar atenção para a necessidade de se abrir espaços para o brincar. A ideia é que famílias, educadores e adultos em geral mantenham e nunca percam o encantamento de seu olhar sobre a infância, que estimulem e propiciem lugar e tempo para a criança brincar. As atividades da Semana são pensadas para que os pequenos possam, com sua criatividade e imaginação, encantar ruas, praças, casas e escolas.

Enquanto isso, mobilize sua comunidade, seu lugar, sua instituição, seu núcleo, sua família para participar dessa história. Escreva para contato@aliancapelainfancia.org.br.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/reserve-data-semana-mundial-do-brincar-acontece-entre-os-dias-22-e-28-de-maio/

http://aliancapelainfancia.org.br/

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