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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: cidadania

Como trabalhar mitos indígenas em sala de aula?

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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índios, cidadania, contos, cultura, Daniel Munduruku, dia do índio, diversidade, ensino fundamental, ensino médio, escola, Janice Thiel, literatura, literatura indígena, Maria Kerexu, mitos indígenas, Olívio Jekupe, povos ancestrais, povos indígenas, sala de aula, tradição oral

Como trabalhar mitos indígenas em sala de aula?

Apresentar outras culturas e realidades aos alunos sem sair da sala de aula pode ser um desafio. Quando essa cultura se refere à rica diversidade dos povos indígenas do Brasil, a complexidade é ainda maior.

Para Janice Thiel, doutora em Estudos Literários pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Literatura Indígena, os mitos que povoam a tradição dos povos ancestrais podem ser grandes aliados na hora de cumprir essa tarefa.

“É interessante trabalhar a literatura indígena na escola porque ela promove o conhecimento da diversidade, da cidadania, ajudando a compreender o diferente, o outro”, afirma.

A professora explica que os mitos indígenas são narrativas de tradição oral, passadas de geração em geração, que funcionam como um arquivo de conhecimento, documentando como aquela comunidade entende o mundo.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/metodologias/como-trabalhar-mitos-indigenas-em-sala-de-aula/

Alunos criam dicionário de gírias urbanas e brincadeiras da favela

14 quarta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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alunos, amarelinha, É de Quebrada que Eu Vou, brincadeiras da favela, cidadania, cultura hip hop, cultura popular, currículos escolares, dicionário, Dicionário Interativo das Gírias Urbanas, DJ, empinar pipas, Escola Municipal Gersino Coelho, escola pública, escravidão, espaços marginalizados, formação das favelas, Formação do Povo Brasileiro, Formas de Brincar na Favela, futebol com bola de meia, gírias urbanas, grafite, identidade cultural, jogo simbólico, pé-de-lata, pós escravidão, pega-pega, período colonial, periferia, peteca de jornal, população negra, realidade, regras sociais, Salvador, Sarau da Onça, Sergio Vaz, Universidade das Quebradas, vai e vem com garrafa pet

Alunos criam dicionário de gírias urbanas e brincadeiras da favela

por Lorena Bárbara Santos Costa

Estudantes são incentivados pela professora a pesquisar sobre a cultura e origem dos seus bairros para valorizar o espaço em que vivem

Os aspectos socioculturais da favela proporcionam aos estudantes da escola pública reflexões para transformar a própria realidade. O projeto “É de Quebrada que Eu Vou” buscou compreender e valorizar a cultura popular como forma de expressão artística e ideológica-identitárias.

Por que a cultura presente nas favelas não é discutida nos currículos escolares da escola pública, tendo em vista que grande parte de seus integrantes é oriundo desses espaços? A partir desse questionamento, dei início ao projeto, sugerindo que os estudantes do 5º ano da Escola Municipal Gersino Coelho, de Salvador (BA), pesquisassem a origem dos seus bairros. Logo em seguida, trouxe para os nossos estudos a história das formações dos primeiros quilombos brasileiros, estimulando descobertas e percepções das semelhanças e diferenças desses dois espaços.

Leia mais:
http://porvir.org/alunos-criam-dicionario-de-girias-urbanas-e-brincadeiras-da-favela/

Cidades que escutam as crianças são cidades para todos

22 domingo out 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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Alana, ambiente urbano, brincadeiras, caminhos brincantes, cidadania, cidade, cidade amigável, Conselho de Crianças e Jovens Kinderhifswerkes, construção de cidade acolhedora, criança, desigualdade, elaboração de políticas públicas, escutar, espaço público, espaços livres para as crianças, espaços para brincar, inclusão, iniciativas, moradores, ouvir, parques, participação, planejamento sócio-espacial, planejamento sustentável, poder público, produção do espaço, qualidade de vida, segurança

Cidades para crianças: caminho brincante. Crédito: Laura Leal

Cidades que escutam as crianças são cidades para todos

Por Laura Leal

“Quando um adulto leva a sério o que uma criança tem para falar, vai olhar com outros olhos para o mundo”, Josephine Hebling, do Conselho de Crianças e Jovens Kinderhifswerkes.

Josephine Hebling tem 17 anos e desde os doze atua para garantir que o poder público leve em consideração o que as crianças tem a dizer sobre a cidade onde mora. Ela é uma das integrantes do Conselho de Crianças e Jovens Kinderhifswerkes, em Freiburg, na Alemanha. Foi a partir de uma atividade na escola chamada “Oficina dos Sonhos” que Josephine começou a questionar a participação das crianças na elaboração das politicas da sua cidade. A oficina estimulava os alunos a sugerir melhorias para o espaço público. Com o incentivo da professora, Josephine e seus colegas montaram o Conselho Consultivo de Crianças de Freiburg (site em alemão) para que suas vozes fossem escutadas. O conselho existe até hoje e opera em conjunto com o Kinderbüro (Escritório da Criança) para levar à administração municipal os interesses dos pequenos.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/cidades-que-escutam-as-criancas-sao-cidades-para-todos/

“O currículo da cidade é a capacidade de aprender a ler o que acontece nela”

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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cidadania, conhecimento, construção da democracia, espanha, ideais libertários, Jaume Martínez Bonafé, movimento de educadores, novas narrativas e literaturas, relação entre cidade e educação, Renovação Pedagógica, sociedade transformadora, território

Bonafé acredita que a escola, ao se entender como espaço de experimentação radical, irá influenciar movimentos sociais e o tecido social.

“O currículo da cidade é a capacidade de aprender a ler o que acontece nela”

Na década de 1970, na Espanha, conforme o regime de Francisco Franco começava a ruir após mais de trinta anos de ditadura, um movimento de educadores, inspirados por ideais libertários, começou a elaborar novas narrativas e literaturas para o que seria uma educação e uma escola preocupadas com a construção da democracia e de uma sociedade transformadora. Tratava-se da Renovação Pedagógica.

Jaume Martínez Bonafé, professor titular do Departamento de Didática e Organização Escolar na Faculdade de Filosofia da Universidade de Valencia, foi um dos fundadores e militantes deste movimento, que ainda hoje ecoa nas escolas e cidades espanholas. Autor de inúmeros artigos e livros sobre educação, formação docente, currículo escolar e inovação educativa, Jaume busca cada vez mais aprofundar a relação entre cidade e educação, propondo a noção da cidade como um texto que deve ser lido, interpretado e transformado pelos cidadãos.

“Quanto mais a escola se entenda como um laboratório de criação de conhecimento radicalmente democrático, mais essas estratégias de conhecimento vão se traduzir para o mundo de fora da escola. Um bairro e uma cidade não podem ignorar uma escola que se entenda como um espaço de aprendizagem permanente”, propôs Jaume em entrevista, por Skype, ao Cidades Educadoras. Confira.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/o-curriculo-da-cidade-e-capacidade-de-aprender-ler-o-que-acontece-nela/

Jogo simula atuação do Executivo, Legislativo e Judiciário para ensinar política

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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acusação, agência escola de jornalismo Enóis Inteligência Jovem, aprender a conhecer, aprender a conviver, aprender a fazer, aprender a ser, atuação, Beatriz Pedreira, Carla Mayumi, cidadania, debate, defesa, deputado, discussão, Enem, ensinar política, ensino médio, escolas, Executivo, imprensa, júri, jogo, Jogo da Política, jovens, Judiciário, juiz, justiça criminal, laboratório de cultura digital LabHacker, Legislativo, orçamento de uma cidade, partidos políticos, Pedro Markun, poder da mídia, projeto de lei, promotoria, Sonho Brasileiro da Política, unesco, verdade, vereador

Jogo simula atuação do Executivo, Legislativo e Judiciário para ensinar política

Cerca de 800 estudantes e cem professores já participaram do Jogo da Política, lançado em junho com objetivo de debater o tema com jovens do ensino médio

Um jogo que simula os problemas reais do Executivo, do Legislativo e do Judiciário foi a forma encontrada por instituições sociais para ensinar política para os jovens brasileiros. O Jogo da Política nasceu há dois anos após o resultado da pesquisa Sonho Brasileiro da Política mostrar que 64% dos 1.400 entrevistados, de 18 a 32 anos, achavam que política tinha que ser discutida nas escolas.

A partir desta informação, as pesquisadoras Carla Mayumi e Beatriz Pedreira, responsáveis pelo estudo, se uniram à agência escola de jornalismo Enóis Inteligência Jovem e ao laboratório de cultura digital LabHacker, representado pelo ativista social Pedro Markun, e desenvolveram, com a ajuda de um designer, um protótipo de metodologia para ensinar política nas escolas.

Leia mais:
http://porvir.org/jogo-simula-atuacao-executivo-legislativo-judiciario-para-ensinar-politica/

Jogo da política – download
http://jogodapolitica.org.br/

Sem Educação não tem Cultura, e sem Cultura não tem Educação

05 sábado nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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cidadania, democracia, direito a manifestação, estudantes, marginalização dos movimentos, Ocupa Escola, Ocupa MinC RJ, polícia civil, polícia militar, reforma ensino médio, secundaristas, violência

Sem Educação não tem Cultura, e sem Cultura não tem Educação

Uma campanha do Ocupa Escola + Ocupa MinC RJ

Instituição em Botafogo promete misturar tradição e inovação

05 sábado nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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bilionário, cidadania, economia para empresas, ESCOLA DE LEMANN, Escola Eleva, formação, formação de funcionários, fundo Gera Venture Capital, indivíduo pensante, Jorge Paulo Lemann, mão-de-obra, produtividade, RH, treinamento

A ESCOLA DE LEMANN

Instituição em Botafogo promete misturar tradição e inovação

Financiada pelo homem mais rico do país e inspirada nas melhores instituições de ensino do mundo, o colégio que funcionará no prédio da antiga Casa Daros começa a selecionar seus alunos

A escolha do colégio ideal para os filhos sempre acarreta dúvida e hesitação aos pais. É melhor apostar em uma instituição tradicional, que preze pelo rigor acadêmico e lidere o ranking dos exames de qualificação, ou outra com proposta mais alternativa, em que a criatividade seja a prioridade? E o que dizer das que oferecem currículo internacional, com a garantia de fluência em um segundo idioma e preparo para uma faculdade no exterior? A partir de 2017, os cariocas terão mais uma opção, que promete ser diferente de todas as anteriores sem, entretanto, abrir mão do que elas têm de melhor. Trata-se da Escola Eleva, sediada no prédio histórico onde funcionou a Casa Daros, que terá um padrão de excelência inédito no Rio. Com a ambição de reproduzir por aqui iniciativas bem-sucedidas de alguns dos melhores colégios do mundo, será adotado o regime de turno integral, das 8 às 16 horas. Bilíngue da educação fundamental ao ensino médio, a instituição propõe-se a formar alunos fluentes em inglês. Paralelamente à grade curricular tradicional, será oferecido um leque de vinte disciplinas eletivas para atender aos interesses individuais dos alunos. O financiamento da empreitada está a cargo do fundo Gera Venture Capital, que tem como principal investidor Jorge Paulo Lemann, dono de uma fortuna estimada em 30 bilhões de dólares, que o torna o homem mais rico do Brasil e o 19º do mundo. Tanto o fundo quanto a instituição de ensino não revelam valores, mas estima-se que os recursos consumidos são da ordem de 100 milhões de reais. “Apoio a criação de uma escola de referência por achar que melhorar a educação é essencial para termos um Brasil mais justo, pragmático e competitivo no futuro”, declarou Lemann a VEJA RIO. O burburinho em torno da escola é tamanho que 500 famílias já demonstraram interesse em matricular seus filhos ali. E o frisson deve aumentar a partir de 11 de abril, quando começam as inscrições formais para o processo seletivo no site da instituição.

Leia mais:
http://vejario.abril.com.br/materia/cidade/escola-lemann-botafogo-inovacao

“Todo preconceituoso é covarde. O ofendido precisa compreender isso”, Mario Sergio Cortella

05 quarta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Meio ambiente, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Audácia, ética, balas perdidas, cidadania, convivência, covarde, Criança Esperança, educação, incerteza, inquietação, intolerância, livro, Mario Sergio Cortella, ofendido, opressão, oprimido, preconceito, preconceituoso, racismo, religião

“Todo preconceituoso é covarde. O ofendido precisa compreender isso”, Mario Sergio Cortella

Violência urbana, desconfiança no outro, terrorismo. As ameaças do cotidiano que minam nossas forças são o tema desta conversa com o filósofo Mario Sergio Cortella. E ele sugere como agir diante das aflições sem perder a alegria de viver.

O filósofo e doutor em educação Mario Sergio Cortella, 61 anos, começa a entrevista dizendo: “Hoje, o Boko Haram matou cem pessoas no norte de Camarões… Todo dia há notícias assim”. O grupo fanático que ele menciona tenta fazer da Nigéria, vizinha de Camarões, uma república islâmica. E usa a barbárie para suplantar a marginalização política, econômica e social a que fora relegado pelos últimos governos. Essa facção sanguinária se tornou conhecida do público ao sequestrar 200 meninas nigerianas numa escola, em 2014. Muitas foram estupradas. Disputam o noticiário, as degolas de civis por outro bando de radicais, o Estado Islâmico e, ainda, os rescaldos do atentado ao semanário francês Charlie Hebdo, com a rejeição generalizada aos que professam o islamismo, a religião maometana que não prega o ódio muito menos a matança.

Dialogamos com o mestre que fez carreira na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo sobre esses eventos mundiais e sobre os problemas locais que causam angústia. Entre eles, a escassez de água e a falta de luz em São Paulo e outros estados, as balas perdidas no Rio de Janeiro – que, só no primeiro mês deste ano, fizeram 30 vítimas. Em um rápido olhar sobre o quadro atual, nota-se um mundo mais rabugento, intolerante, racista e dando mostras de falência de recursos naturais. Assim, a conversa é sobre nossa impotência diante dos fatos que nos oprimem e deixam a sensação de que não podemos fazer nada para mudá-los. “Mas não é para ficar deprimido com as coisas que nos perturbam”, provoca o paranaense em seu escritório, na capital paulista. “É preciso lembrar que todas essas coisas são criações nossas, da humanidade. E devemos refletir sobre elas se quisermos um futuro mais equilibrado e saudável.” Cortella lança neste mês Educação, Convivência e Ética: Audácia e Esperança! (Cortez), livro que, como suas palavras aqui, ajuda na travessia destes tempos difíceis.

Leia mais:
http://www.geledes.org.br/todo-preconceituoso-e-covarde-o-ofendido-precisa-compreender-isso-mario-sergio-cortella/

Escola Sem Partido, uma escola a favor da cultura da indiferença

24 sábado set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Escola Sem Partido, uma escola a favor da cultura da indiferença

Educadores advertem: a falta de espírito crítico e de reflexão, que permeia escola e sociedade, gera preconceito e discriminação

Em 1917, o filósofo italiano Antonio Gramsci publicou na revista La Città Futura um artigo de título “Os indiferentes”. Ele o abre com uma declaração contundente: “Viver significa tomar partido. Quem verdadeiramente vive não pode deixar de ser cidadão, e partidário. Indiferença é abulia, parasitismo, covardia, não é vida”. Suas palavras são muito atuais se considerarmos essa cultura da indiferença que está sendo pregada por movimentos como o Escola Sem Partido.

Nos manuscritos da Pedagogia do oprimido, Paulo Freire apresenta um quadro explicativo de duas culturas quando fala de uma “teoria da ação dialógica” e uma “teoria da ação anti-dialógica” que fundamentam, respectivamente, a “educação problematizadora” e a “educação bancária”.

A primeira leva à humanização e caracteriza-se pela “colaboração, pela união, pela organização e pela síntese cultural”. A segunda à “manutenção objetiva da opressão” e caracteriza-se pela “conquista, pela divisão do povo, pela manipulação e pela invasão cultural”.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/escola-sem-partido-uma-escola-a-favor-da-cultura-da-indiferenca/

Você sabe do que está falando quando se diz contra a educação sexual nas escolas?

09 sexta-feira set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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anatomia, cidadania, DST, educação sexual, escola, escolas, gravidez, homossexualidade, igreja, kit gay, livros didáticos, pecado, prazer, preservativos, rede pública, saúde, sexo

Você sabe do que está falando quando se diz contra a educação sexual nas escolas?

Seu filho não será um pervertido porque aprendeu como se proteger de uma gravidez não planejada ou porque aprendeu que há riscos no sexo sem camisinha.

“Eles começam com crianças de seis anos de idade. Eles têm uma caixa com um buraco. Daí cada aluno tem que por o dedo e rodar”, assim me explicou um colega professor universitário sobre como eram as aulas de educação sexual oferecidas pelas escolas públicas. O susto não foi só meu, mas de um grupo que ouvia o relato. Outro colega, mais intempestivo que eu, preciso confessar, retrucou: “Cara, você acredita mesmo nisso?”. O assunto se encerrou ali. Exatamente este precisa ser nosso início de conversa sobre educação sexual nas escolas: você sabe do que está falando quando se diz contra educação sexual nas escolas? Você acredita nessas histórias que falam por aí?

Primeiro, desconfie disso que alardeiam como fantasias sexuais alheias. São os homens adultos, talvez seu pai, irmão, avô, ou você mesmo, quem sonha com caixas furadas para treinar o dedo tímido. Não acredite nisso que espalham por aí como sendo o kit gay para as escolas. Não há nem revistas de mulheres nuas (leitura  que foi comum a muitos dos homens moralistas contrários à educação sexual de seus filhos) tampouco vibradores ou chicotes nas salas de aula. A professora não vai à escola vestida de espartilho, nem o professor de caubói. Não há nada de cenas de filme pornô ou gemidos, menos ainda visitas a saunas repletas de homens que, na vida cotidiana, negariam de pés juntos conhecimento de tão animado lugar.

 Antes de espalhar pânico e mentira, olhe os livros didáticos de educação sexual: eles são sérios, acanhados até – falam mais de anatomia que de sexualidade, menos de prazer que de gravidez.

Leia mais:
http://azmina.com.br/2016/09/voce-sabe-do-que-esta-falando-quando-se-diz-contra-a-educacao-sexual-nas-escolas/

Colégios particulares se opõem a projeto do movimento Escola Sem Partido

18 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Abepar, acesso a educação de qualidade, Associação Brasileira das Escolas Particulares, autoritarismo, bancadas evangélica e católica, censura, cidadania, colégios tradicionais, criminalizar a atuação dos professores, debate, democracia, diálogo, discriminação, doutrinação ideológica, educadores, escola sem partido, Frente Parlamentar Católica, liberdade, polarização, professores

Colégios particulares se opõem a projeto do movimento Escola Sem Partido

Recém-criada, a Associação Brasileira das Escolas Particulares (Abepar), que reúne colégios tradicionais e reconhecidos por sua qualidade de ensino, decidiu que sua primeira manifestação pública seria contra o projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados patrocinado pelo movimento Escola Sem Partido, que prevê punição a professores que façam “doutrinação ideológica” nas escolas.

A associação reúne 20 colégios, entre eles Santa Cruz, Móbile, Pentágono, Mackenzie, Bandeirantes e Vera Cruz, e argumenta que o legislador pode “terminar por validar regras que poderiam cercear e até inviabilizar o trabalho pedagógico”. A Abepar defende o “diálogo em vez da proibição”.

“É preciso levar em conta que a ação pedagógica se dá por meio de um delicado equilíbrio de forças, de pesos e contrapesos, envolvendo professores, alunos, famílias, escolas e sociedade.” Para a associação, “o diálogo franco e aberto é sempre o melhor recurso para a correção de eventuais desvios”.

…Renato Janine Ribeiro, professor de Ética da Universidade de São Paulo (USP), disse que esses projetos são um “passo” para a censura e o autoritarismo. “Se desloca uma discussão educacional para o âmbito criminal, é uma tentativa de criminalizar a atuação dos professores, que já têm um esforço muito grande para educar em situação adversa. Agora há mais essa ameaça à atuação deles.”

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2016/07/08/associacao-de-colegios-e-contra-lei-para-punir-doutrinacao.htm

Conhecimento gera metamorfose urbana

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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atividades econômicas, centros urbanos, cidadania, cidades, cometa, concentração de poder, conhecimento, construção do conhecimento, diálogo, dinâmicas de percepção, diversidade, espaço urbano, genes da luta, gestão pública, identidade, mercado imobiliário, metamorfose urbana, mobilidade, ocupação da cidade, osé Luiz Adeve, periferias, riqueza comercial, saber, São Miguel Paulista, solidariedade, vivência, voz

Conhecimento gera metamorfose urbana

A educação é um dos fatores que auxiliam na construção de novas dinâmicas de percepção e ocupação da cidade

As principais atividades econômicas de uma cidade são muitas vezes transformadas em seu segundo nome. Temos, então, definições como “a capital do calçado”, “a cidade das malhas”, “a cidade das flores”. Como se o que é produzido e gera riqueza fosse o mais importante daquele espaço urbano.

No entanto, as cidades são muito mais do que as mercadorias que comercializam ou produzem em fábricas ou fazendas. As cidades são, ou deveriam ser, principalmente, as pessoas ‒ as quais, muitas vezes, permanecem excluídas das atividades socioeconômicas tidas como principais e da prosperidade gerada.

Na medida em que o mercado imobiliário avança sobre os centros urbanos, erguendo prédios de muitos andares, torres de escritórios e shoppings, boa parte de seus habitantes se concentra em suas bordas. Ou, em outras palavras, em suas periferias.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/conhecimento-gera-metamorfose-urbana/

Em Ipatinga (MG), quem escolhe como serão reformadas as escolas são os estudantes

14 quinta-feira jul 2016

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ambiente escolar, Arthur Bernardes, assembleias, cidadania, comunidade escolar, debates, deliberação coletiva], democracia, diálogo, educação integral, escolas da rede municipal, estudantes, gestão democrática, Ipatinga, minas gerais, Orçamento Participativo da Educação, participação, projeto, verba, voto

Escolha Escola Arthur Bernardes, em Ipatinga (MG), com novo espaço de convivência pedido pelos estudantes.

Escolha Escola Arthur Bernardes, em Ipatinga (MG), com novo espaço de convivência pedido pelos estudantes.

Em Ipatinga (MG), quem escolhe como serão reformadas as escolas são os estudantes

A gestão democrática é considerada pelos especialistas como um dos elementos mais importantes na garantia de uma educação integral e de qualidade. Algumas perguntas que surgem quando o tema é esse são: como é possível aumentar a participação dos estudantes, tornando o ambiente escolar realmente participativo? Como é possível envolver professores, gestores, estudantes e famílias nas decisões do dia-a-dia da escola?

Ipatinga olhou para o orçamento da Secretaria Municipal de Educação e buscou uma forma de fazer melhorias nas escolas, fomentando a participação e estimulando o debate entre os estudantes. Por meio do Orçamento Participativo da Educação, o órgão separou parte das verbas para que as escolas da rede municipal decidissem, de maneira democrática, como queriam gastar a verba, em função daquilo que desejavam mudar em suas escolas.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias/em-ipatinga-mg-quem-escolhe-como-serao-reformadas-escolas-sao-os-estudantes/

UNESCO defende educação sexual e de gênero nas escolas para prevenir violência contra mulheres

13 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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a Ciência e a Cultura, Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, cidadania, democracia, desigualdade social, discriminação, educação em sexualidade e gênero, educação sexual, escolas, garantia de ambientes de aprendizagem seguros e não violentos, gênero, Marco de Ação Educação 2030, meninas, metas dos planos de educação, Organização das Nações Unidas para a Educação, população LGBT, sala de aula, unesco, violação de direitos humanos, violência contra a mulher, violência sexual

UNESCO defende educação sexual e de gênero nas escolas para prevenir violência contra mulheres

Para a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) no Brasil, aprofundar o debate sobre sexualidade e gênero contribui para uma educação mais inclusiva, equitativa e de qualidade, não restando dúvida sobre a necessidade de a legislação brasileira e os planos de educação incorporarem perspectivas de educação em sexualidade e gênero.

Segundo a organização, declarações foram divulgadas diante de fatos recentes ocorridos no país no que se refere à violência sexual.

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) no Brasil reafirmou nesta terça-feira (7) seu compromisso com a garantia dos direitos das mulheres e da população LGBT, posicionando-se de forma contrária a toda forma de discriminação e violação dos diretos humanos em qualquer circunstância e, em especial, em espaços educativos.

“As desigualdades de gênero, muitas vezes evidenciadas pela violência sexual de meninas, expõem a necessidade de salvaguardar marcos legais e políticos nacionais, assim como tratados internacionais, no que se refere à educação em sexualidade e de gênero no sistema de ensino do país”, disse a agência das Nações Unidas em comunicado.

Esta agenda (Agenda 2030) dedica especial atenção à discriminação baseada em gênero, bem como a grupos vulneráveis, e para assegurar que ninguém seja deixado para trás. Nenhum objetivo de educação deve ser considerado cumprido a menos que seja alcançado por todos.

Leia mais:
https://nacoesunidas.org/unesco-defende-educacao-sexual-e-de-genero-nas-escolas-para-prevenir-violencia-contra-mulheres/

Leia mais:
UNESCO no Brasil se posiciona sobre questões de violência de gênero

Marx, funk e o controle do conteúdo dado em sala de aula

13 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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#VoltaGabi, afastamento professora, apropriação de cultura, baile de favela, burgueses, Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, cidadania, Colégio Estadual Professora Maria Gai Grendel, comunidade, conteúdo, conteúdo acadêmico, contexto social, criatividade, currículo escolar, debate, diálogo, doutrinar, etnocentrismo, filósofo alemão, funk, integridade física, internet, Karl Marx, liberdade em sala de aula, luta de classes, mais-valia, Núcleo Regional de Educação, Paraná, paródia, realidade, redes sociais, reflexão, ressignificar, sala de aula, sociologia, vídeo, Viola

Marx, funk e o controle do conteúdo dado em sala de aula

Paródia feita por alunos explicando a teoria do filósofo alemão em escola do Paraná viralizou na internet, gerou reação nas redes sociais e levou ao afastamento temporário de professora

Alunos do primeiro ano do ensino médio do Colégio Estadual Professora Maria Gai Grendel, em Curitiba, capital do Paraná, fizeram uma paródia com o funk “Baile de Favela”, hit do último verão. Na letra, citam conceitos do pensamento de Karl Marx, como a mais-valia e a luta de classes.

A atividade, proposta pela professora de sociologia Gabriela Viola, lembra as cantigas entoadas em cursinhos para ajudar a memorizar um conteúdo. No entanto, um vídeo da paródia que viralizou na internet levou ao afastamento temporário da professora de suas funções, no dia 4 de julho.

O ponto polêmico não está na mistura prosaica entre o filósofo do século 19 e o popular gênero musical – o humorista Marcelo Adnet fez o mesmo em 2010 com muito menos alarde -, e sim no conteúdo da canção.

Críticos da paródia acusaram a professora de “doutrinar” os alunos, que entoam versos como “Os burgueses não moram na favela / Estão nas empresas explorando a galera”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/12/Marx-funk-e-o-controle-do-conte%C3%BAdo-dado-em-sala-de-aula

Uma pergunta

11 segunda-feira jul 2016

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Uma pergunta

“Eles querem retirar a diversidade da escola”

26 domingo jun 2016

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Renata Aquino | Professores contra O Escola Sem Partido

“Eles querem retirar a diversidade da escola”

Para a integrante do movimento que critica o Escola Sem Partido, o grupo de Miguel Nagib quer manter fora da escola o que contraria a moral cristã

O movimento Professores contra o Escola Sem Partido começou com um grupo de estudos de graduandos em história na Universidade Federal Fluminense (UFF). A atividade fazia parte da aula de pesquisas e práticas de história e o professor, Fernando Penna, trouxe para a discussão a proposta do movimento criado pelo advogado Miguel Nagib. O grupo passou, então, a se debruçar sobre o Escola Sem Partido há um ano e criou uma página no Facebook e um site, onde monitora os projetos de Lei sobre o tema apresentados pelos Estados. Também passou a dar palestras em universidades sobre o assunto, chegando até a ser hostilizado por apoiadores do projeto de Nagib.

Renata Aquino, uma das integrantes do grupo, falou com o EL PAÍS.

Pergunta. O Escola Sem Partido não é muito específico sobre o que seria proibido falar em sala de aula. Dizem apenas que são neutros e não vale nem a “doutrinação marxista” nem a de “cunho religioso”. Como o que eles propõem pode interferir no trabalho do professor?

Resposta. Eles são vagos de maneira proposital. Por isso, desde o início, a gente começou a pesquisar como eles agem nas redes sociais, que é onde eles são mais explícitos. Eles entendem que a escola está dominada por uma ideologia esquerdista e que falta o estudo de autores conservadores, por exemplo, e que os professores ao invés de ensinarem os conteúdos estão doutrinando os alunos para que eles se tornem todos esquerdistas ou gays. Eles sugerem para os pais que um professor doutrinador é uma pessoa que se desvia frequentemente da matéria para falar das notícias dos jornais. Mas a gente entende que para educar, ensinar história, a gente precisa falar da realidade, do presente, para trazer os alunos para a sala de aula.

Eles falam de neutralidade política e religiosa. Mas, digamos, quando acontece um caso de racismo na escola, ou de intolerância religiosa, a gente não pode se manifestar contra aquilo porque se tiver alunos cristãos na sala isso irá contra a educação que eles recebem em casa. Falar que o casamento de pessoas do mesmo sexo ou que ser uma pessoa transgênero é normal é, para eles, impor uma moralidade que vai contra a moral cristã que os alunos recebem em casa.

Em resumo, eles acham que a escola está querendo impor ao aluno uma visão de mundo e violar aquilo que os alunos aprendem no espaço privado, nas suas casas. Mas eu entendo essa proposta deles como um avanço da esfera privada sob a esfera pública. Mas a gente não pode pensar uma democracia dando mais importância à esfera privada do que à esfera pública. Eles não querem que apareça família homoafetiva na escola, que apareça transexual… A escola tem que dar um jeito de ter educação, de ter ensino, sem citar toda essa diversidade que existe na nossa sociedade. Mas a escola não existe separada da sociedade.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/24/politica/1466802333_665468.html

No Rio Grande do Sul, mobilização estudantil contra “Escola sem Partido”

26 domingo jun 2016

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No Rio Grande do Sul, mobilização estudantil contra “Escola sem Partido”

Movimento teve vitória parcial e paralisou projetos, entre eles o que propõe privatizar escolas

Depois de São Paulo, Goiás e Ceará, a vez do Rio Grande do Sul. Estudantes gaúchos ocuparam cerca de 150 instituições do Estado por mais de um mês em reação contra uma guinada conservadora no sistema de ensino público, ameaça que consideram iminente por causa de dois projetos de lei em pauta na Assembleia. Um deles propõe privatizar as escolas e outro que lima do currículo temas considerados políticos. Apenas nesta quinta-feira (23) as últimas escolas ainda ocupadas começaram a se esvaziar, resultado de um acordo de conciliação firmado com o Governo estadual dois dias antes.

O PL 44, de 2015, tramitava em caráter de urgência e pretendia repassar a administração das escolas para a iniciativa privada, por meio de “organizações sociais”. As chamadas “OS” são bastante comuns na saúde, mas, na educação, inéditas. Já o PL 190, de 2016, queria implementar uma espécie de “escola sem partido”, cortando assuntos supostamente políticos do currículo. “Esse projeto é a cara da ditadura militar. Imagine ter aulas de história sem estudar política. Não faz o menor sentido”, afirma Isabela Luzardo Monteiro, da vice-diretoria Sul da Ubes.

Derrubar esses dois projetos era o objetivo principal do movimento, segundo Monteiro, mas não foi possível vencer completamente essa queda de braço com o governo. No último dia 14, a Secretaria de Educação recebeu um grupo de estudantes, representados por grandes entidades, como a Ubes, para negociar um fim para as ocupações. Na mesa, foi acordado que as escolas seriam desocupadas até o dia 20, com a condição de que os projetos de lei fossem pelo menos adiados para 2017. “Consideramos a negociação uma vitória, apesar de tudo”, diz Isabela. Entre as conquistas, os estudantes conseguiram também um repasse de verbas para infraestrutura e merenda.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/23/politica/1466708749_682715.html

A educação brasileira no centro de uma guerra ideológica

26 domingo jun 2016

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A educação brasileira no centro de uma guerra ideológica

Movimentos fazem leis contra a “ideologia nas escolas” e pedem que currículo básico passe pela Câmara

A polarização ideológica que atingiu o país nos últimos anos tem levado a educação para o centro de uma batalha que começa a ter contornos perigosos, na opinião de educadores. Iniciativas espelhadas no movimento “Escola Sem Partido”, que prega o “fim da doutrinação” nas escolas, têm se espalhado pelo Brasil e pressões conservadoras querem levar a aprovação da Base Nacional Comum Curricular, um documento guia para todas as escolas e que há um ano é discutido por especialistas, para as mãos do Congresso, que em 2015 já conseguiu banir o termo “gênero” do Plano Nacional de Educação, por considerar que a palavra se referia a uma questão de ideologia.

Criado há 12 anos por um pai indignado com o professor de história da filha, o Escola Sem Partido começou a ganhar um protagonismo maior no ano passado. E, neste ano, entrou na lista de assuntos polêmicos quando o controverso ator Alexandre Frota -conhecido por suas posições extremistas contra a esquerda e por uma aparição na TV em que disse, em um quadro humorístico, ter estuprado uma mulher- foi recebido ao lado de manifestantes pró-impeachment do grupo Revoltados Online pelo ministro interino da Educação, Mendonça Filho, para discutir, entre outras coisas, o projeto, segundo eles.

Longe dos holofotes, entretanto, o movimento já ganhou bastante espaço em muitas esferas políticas. Segundo o grupo Professores contra o Escola Sem Partido, ao menos nove Estados, incluindo Rio de Janeiro e São Paulo, além do Distrito Federal e de diversos municípios, discutem projetos de lei aos moldes de um documento criado pelo movimento. Tal documento justifica a necessidade da legislação assim: “É fato notório que professores e autores de livros didáticos vêm se utilizando de suas aulas e de suas obras para tentar obter a adesão dos estudantes a determinadas correntes políticas e ideológicas”. Entre os artigos do projeto, há a determinação de que o poder público vede, especialmente, “a aplicação dos postulados da teoria ou ideologia de gênero” e diz que entre os deveres do professor está o respeito “ao direito dos pais a que seus filhos recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções”. O âmbito das questões “morais” se refere especialmente à sexualidade e isso inviabilizaria, por exemplo, as aulas de educação sexual nas escolas. “Elas teriam que ser optativas, para pais que aceitarem que seus filhos aprendam sobre isso com os professores”, explica o advogado Miguel Nagib, idealizador do projeto.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/22/politica/1466631380_123983.html

O programa ‘Escola sem Partido’ quer uma escola sem educação

26 domingo jun 2016

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O programa ‘Escola sem Partido’ quer uma escola sem educação

Se os projetos de lei vingarem, o Brasil estabelecerá um paradoxo: uma escola sem voz, sem liberdade, sem divergências, sem cidadania, sem questionamento, sem reflexão, sem política, sem economia, sem artes, sem apropriação de cultura

Os projetos de lei do programa “Escola sem Partido”, que tramitam na Câmara dos Deputados e em diversas casas legislativas de estados e municípios, têm gerado angústia nos movimentos educacionais, nas universidades e nas comunidades escolares brasileiras.

Se por um lado muitos professores estão receosos, tendo em vista a limitação pedagógica e a negação da liberdade de ensinar e aprender que esse projeto traz consigo, por outro, alguns familiares o apoiam.

Muitos desses pais, porém, desconhecem a proposta em profundidade, deixando de refletir sobre a escola que decorrerá dela: uma escola que trará riscos ao processo formativo dos estudantes, por ser medíocre, cerceadora e incapaz de preparar os alunos para a vida.

sob o véu da pluralidade declarada o que se observa é a promoção de um perigoso dogmatismo conservador

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2016/O-programa-%E2%80%98Escola-sem-Partido%E2%80%99-quer-uma-escola-sem-educa%C3%A7%C3%A3o

Assédio sexual nos plenários franceses

30 segunda-feira maio 2016

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Machismo

Assédio sexual nos plenários franceses

Jornalistas e mulheres que ocupam cargos públicos lutam contra o machismo nas altas esferas políticas

Em julho de 2012, a recém-chegada ministra da Habitação da França, Cécile Duflot, foi recebida pela Assembleia Nacional em meio a assobios por parte dos deputados. À época, Duflot tinha 37 anos, e, para a ocasião, havia escolhido usar um vestido florido azul e branco. O espetáculo vexatório é um dos ritos machistas do poder legislativo do país, marcado por uma profunda feminização da política. Depois de quatro anos, as mulheres que ocupam cargos jornalísticos e políticos estão em pé de guerra. Elas pedem a demissão de um deputado do partido Os Verdes (Les Verts, em francês), acusado de assediar companheiras de trabalho, e também a saída do ministro de Finanças, Michel Sapin, acusado de ter tratado uma jornalista de forma degradante.

O caso mais grave diz respeito ao que envolveu, recentemente, o ex-dirigente do Os Verdes Denis Baupin, acusado de assédio sexual por oito mulheres, a maioria integrantes de seu partido. Assim que o escândalo foi divulgado pelos meios de comunicação franceses, no início de maio, o presidente da Assembleia Nacional, Claude Bartolone, pediu que o político renunciasse à vice-presidência. Baupin decidiu deixar o cargo, mas denunciou as mulheres que o acusaram por calúnia e difamação e continua a ser deputado. Dias depois, dezenas de mulheres participaram de uma manifestação para exigir o fim da impunidade e que Baupin abandone sua cadeira no plenário. Já a ministra Cécile Duflot pediu a intervenção do deontologista da Câmara dos Deputados. “Existem muitos Denis Baupin na Assembleia”, afirmou ela, referindo-se também à grande quantidade de assistentes parlamentares mulheres que são vítimas de assédio.

As afrontas contra as mulheres na política são numerosas nesse ambiente legislativo que consagrou a igualdade de sexos por lei. O deputado conservador Marc-Philippe Daubrasse chamou, publicamente, Barbara Pompili de Barbara Pom-pom-pili. Seus companheiros, membros da Assembleia, imitaram o som feito pelas galinhas quando a deputada Véronique Massonneau assumiu a palavra. Quando a secretária de Estado de Igualdade, Laurence Rosignol, começou a falar, um deputado perguntou em voz alta: “Mas quem é essa mulher?”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/12/internacional/1463065317_154252.html

Como articular as famílias e a comunidade local ao projeto educativo da escola?

25 quarta-feira maio 2016

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Exemplo de árvore dos sonhos construída pela rede municipal de educação de São Miguel dos Campos (AL). Foto: Madalena Godoy

Exemplo de árvore dos sonhos construída pela rede municipal de educação de São Miguel dos Campos (AL). Foto: Madalena Godoy

Como articular as famílias e a comunidade local ao projeto educativo da escola?

Fortalecer a integração da escola com o território no qual está inserida, visando maior participação das famílias e representantes da comunidade local na construção e execução do seu projeto político-pedagógico. Este deve ser o objetivo das estratégias de articulação das escolas com os familiares dos estudantes e parceiros da comunidade.

Afinal, o engajamento da comunidade no projeto educativo das escolas contribui para que esta assuma, junto com cada unidade de ensino, a responsabilidade pelo desenvolvimento integral de sua população, condição necessária para a construção de uma educação voltada para a cidadania, a convivência e os valores democráticos.

Para tanto, a escola deve constituir uma instância de gestão local, que agremie os familiares e comunidade do entorno a fim de envolvê-los no planejamento e execução de ações que contribuam para a melhoria tanto da escola, quanto da própria região. A proposta inclui quatro etapas: a constituição de um Comitê Local; a realização de um diagnóstico das práticas educativas da escola; um mapeamento das oportunidades educativas do território e a elaboração de um plano de ação para melhoria da educação na escola na perspectiva da integração escola-comunidade.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/metodologias/como-articular-familias-comunidade-local-ao-projeto-educativo-da-escola/

Adotado há três anos por casal homoafetivo em Maceió, Felipe é o sincero retrato da felicidade

25 quarta-feira maio 2016

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Felipe posa para fotografia enquanto os pais Andrew e Yvan concedem entrevista (Foto: Maria Eduarda Baltar)

Felipe posa para fotografia enquanto os pais Andrew e Yvan concedem entrevista (Foto: Maria Eduarda Baltar)

Adotado há três anos por casal homoafetivo em Maceió, Felipe é o sincero retrato da felicidade

Protagonistas da primeira adoção homoafetiva de Alagoas, os cabeleireiros Andrew e Yvan superam preconceito social e já se preparam para ampliar a família: eles querem adotar uma menina

Felipe tem cinco anos, estuda no período da tarde e durante a manhã, brinca e faz a tarefa da escola, enquanto acompanha o trabalho dos pais, que são proprietários de um salão de beleza em Maceió. O casal Andrew Rodrigues e Yvan Silva não teve dúvida que se tratava de seu filho ao vê-lo pela primeira vez, em uma entidade de acolhimento da capital, em 2013, abrindo caminho para a realização da primeira adoção homoafetiva de Alagoas.

“É um sentimento que só sabe quem sente. Algumas pessoas veem com estranheza a adoção homoafetiva, mas o nosso filho lida com tudo de forma tranquila. Ele entende que tem dois pais”, afirmou Andrew, para quem a alegria e a satisfação de ser pai de Felipe superam qualquer coisa, inclusive o preconceito.

O casal conta que busca mostrar ao filho que existem diversos tipos de família: crianças que têm só mãe, aquelas criadas pelos avós ou mesmo as que moram apenas com o pai, como forma de explicar eventuais questionamentos acerca da adoção.

Leia mais:
http://www.alagoas24horas.com.br/976484/adotado-ha-tres-anos-por-casal-homoafetivo-em-maceio-felipe-e-o-sincero-retrato-da-felicidade/

Travestis e transexuais poderão usar o nome social no serviço público federal

29 sexta-feira abr 2016

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Travestis e transexuais poderão usar o nome social no serviço público federal

A presidenta Dilma Rousseff assinou hoje (28) um decreto que autoriza a adoção do nome social por travestis e transexuais nos órgãos do Poder Público federal como ministérios, autarquias, empresas estatais, instituições de ensino e no Sistema Único de Saúde (SUS), informou o secretário especial de Direitos Humanos, Rogério Sottili. A medida vale para servidores e também para usuários do serviço público.

O nome social é escolhido por travestis e transexuais de acordo com o gênero que se identificam, independentemente do nome que consta no registro de nascimento.

“São pessoas que não são reconhecidas pela identidade de gênero. Uma pessoa que nasce como João e hoje tem sua identidade como Maria não vai ter no documento o nome Maria. Será conhecida como João. Essa falta de possibilidade constrange, promove preconceito, violência e afasta essa população de políticas públicas como Bolsa Família e de instrumentos importantes para cidadania como educação e saúde. Ela se sente constrangida de procurar o SUS, porque na hora em que for chamada vai ser por outro nome que não a identidade que quer ser reconhecida”.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-04/travestis-e-transexuais-poderao-usar-o-nome-social-no-servico-publico-federal

Ensino

28 quinta-feira abr 2016

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Falando de política na escola: imaginação para fugir da polarização

16 sábado abr 2016

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Falando de política na escola: imaginação para fugir da polarização

– Mas quem vai criar as leis?
– Será a cabra sagrada. Ela é quem cria as leis que deverão ser respeitadas por todos.
– Mas e se as pessoas não aceitarem as leis?
– Elas terão que aceitar, porque elas são sagradas.
– Por que não deixar as próprias pessoas criarem as leis?
– Porque elas vão começar a brigar e isso não terá fim.

Esse diálogo aconteceu numa escola de São Paulo, entre uma estudante e uma professora, na última semana.

Nós do Pé na Escola encaramos um desafio: convidar cerca de 300 crianças e adolescentes, entre 11 e 15 anos, para inventar países, com ampla liberdade, e a partir disso pensar sobre a Constituição Federal do Brasil. Para isso, preparamos um jogo com perguntas orientadoras e materiais onde os estudantes, divididos em grupos, escreviam as regras de seus países inventados. Em seguida, os grupos apresentavam suas decisões para o restante da turma, que poderia fazer perguntas e comentários. Após a atividade, os professores falaram sobre a Constituição brasileira de 1988, um resultado de negociações entre vários grupos distintos que participaram da Assembleia Constituinte, e todos conversaram sobre os desafios de se fazer um país que seja bom de se viver e a importância das regras estarem escritas numa Constituição, para que o jogo da democracia possa funcionar.

Leia mais:
http://penaescola.com/2016/04/14/falando-de-politica-na-escola-imaginacao-para-fugir-da-polarizacao/

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Professor, o foco do sistema educacional finlandês

30 quarta-feira mar 2016

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Professor, o foco do sistema educacional finlandês

Em entrevista ao Carta Educação, ministra da Educação da Finlândia explica que segredo está no alto nível de formação dos docentes e na liberdade que eles têm em sala de aula

À frente do Ministério da Educação e Cultura desde maio de 2015, Sanni Grahn-Laasonen se orgulha em dizer que a Finlândia não tem como norte testes amplos e padrões, mas faz um trabalho de formiguinha, dia a dia, com uma figura central no sistema educacional: o professor. “Não temos testes padrões na Finlândia. E eu diria que não estamos fazendo as coisas para nos sairmos melhor no Pisa. Estamos focados em ensinar, em elementos, por exemplo, que podem melhorar a educação de professores e promover a liberdade desses ao ensinar”, disse em entrevista ao Carta Educação, durante a rápida passagem por São Paulo, onde participou do evento Finlândia: Novas tendências em Educação, ao lado de de reitores de universidades finlandesas.

Mestre em Ciências Sociais, Sanni tem 32 anos e foi ministra do Meio Ambiente antes de ocupar a pasta de Educação. Ciente de a educação é não somente o caminho para mudanças estruturais no Brasil e na América Latina, mas também alicerce de um Estado de bem-estar social, ela insiste que a chave para um bom sistema educacional passa pelo alto nível de formação do corpo docente. “Para que alguém se torne professor na Finlândia, tem de ter um nível bom, com cinco anos de formação que contemplam dois de mestrado. Então, sabemos que podemos contar com eles, não precisamos nos preocupar, pois sabem o que estão fazendo. Mas isso é possível graças a um nível de formação alto exigido dos professores”, observa. “O segredo do nosso sistema educacional são os professores. Eles fazem seu trabalho com liberdade, não dizemos quais livros ou materiais usar ou como devem ensinar, se dentro ou fora da sala de aula. Os melhores estudantes acabam se tornando professores.“

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/professor-o-foco-do-sistema-educacional-finlandes/

A intolerância política chegou às escolas

26 sábado mar 2016

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A intolerância política chegou às escolas

Em Curitiba, uma professora foi perseguida por pais de alunos por se posicionar contra o impeachment

Curitiba, sede da Operação Lava Jato, vê-se às voltas com um episódio de macarthismo verde amarelo. Uma professora de História dos Movimentos Sociais do Século XX e História da América Latina, que prefere ter o nome mantido no anonimato por temer pela segurança de sua família, foi vilipendiada nas redes sociais por um grupo fechado de mais de 800 pessoas, liderados por pais de alunos do Colégio Medianeira, da capital paranaense.

Tudo começou quando ela escreveu em sua página no Facebook que “hoje vi crianças numa escola, vestindo preto e pedindo golpe. Desprezando a democracia e exalando ódio (…) parece que não conseguimos escapar do que Marx profetizou (…) que a história se repete, primeiro como tragédia, depois como farsa”. A reação foi como um rastilho de pólvora.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-intolerancia-politica-chegou-as-escolas

Polarização cria ‘bullying político’ em escolas

24 quinta-feira mar 2016

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Polarização cria ‘bullying político’ em escolas

Uma camiseta com a bandeira da Suíça, país conhecido por sua neutralidade, teria feito com que um menino de 9 anos fosse xingado e ameaçado em uma escola de São Paulo. O motivo? A peça era vermelha.

Segundo seu pai, João – nome fictício – (*) saía de uma aula de inglês no começo de março quando colegas da mesma idade o chamaram de “petista” e disseram que deveria “ser espancado” e “jogado na rua”.

O pai do menino descreveu a história do filho em sua página no Facebook. A postagem tem mais de 4.500 compartilhamentos.

“Fiquei muito assustado em ver as crianças repetindo um discurso de ódio”, disse o pai à BBC Brasil.

A polarização política, que tomou conta de ruas e casas no país, está chegando às escolas. Pais, professores e alunos ouvidos pela reportagem contaram que a política nacional tornou-se assunto nas salas de aula. Lá, meninos e meninas com opiniões ligadas à esquerda e à direita se dizem constrangidos por colegas que pensam o contrário.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/03/160322_salasocial_polarizacao_criancas_if

Como a escola pode preparar os jovens para a participação da vida pública do país

23 quarta-feira mar 2016

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Como a escola pode preparar os jovens para a participação da vida pública do país

Maria Alice Setubal

A ocupação das escolas da rede pública no final de 2015 e movimentos como o do Passe Livre mostram que os jovens não estão apáticos e desinteressados, como dizem alguns. Eles estão mobilizados para participar da cena pública do País.

O empoderamento dos jovens depende dos espaços de participação que existem em suas comunidades e das chances que têm para se expressem e serem ouvidos. São essas oportunidades que possibilitam a confiança e a vontade de participar de temas que sejam próximos de seu cotidiano.

As novas tecnologias, como a facilidade para postar vídeos online e de usar as redes sociais, são ferramentas valiosas para uma educação cidadã e para o engajamento juvenil na participação da vida pública. Para tanto, as instituições de ensino têm que se transformar em escolas públicas de fato: democráticas, abertas à comunidade, onde os alunos tenham voz e façam parte ativamente do cotidiano, por exemplo em produções de rádio ou jornal escolar e na criação de grêmios estudantis.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/colunas/maria-alice-setubal/2016/03/22/como-a-escola-pode-preparar-os-jovens-para-participacao-da-vida-publica-do-pais.htm

“Fla-Flu político” provoca demissão de professora, e alunos protestam no PR

23 quarta-feira mar 2016

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cidadania, comportamento, demissão, democracia, diálogo, hostilizar, intolerância, manifestação, manifestação pró-impeachment, Opinar não é doutrinar, política, protesto, redes sociais, respeito, violência

“Fla-Flu político” provoca demissão de professora, e alunos protestam no PR

Na semana passada, uma professora de um colégio de Curitiba criticou em suas redes sociais uma manifestação pró-impeachment feita por alguns estudantes em sua escola. Na sequência, foi hostilizada por pais de alunos nas redes sociais, que a chamaram de comunista para baixo e pediram sua demissão. A escola, por sua vez, se recusou a demitir a profissional, mas tal foi a pressão que a própria professora resolveu demitir-se. Daí, foi a vez dos próprios alunos protestarem, com cartazes contendo frases como “Opinar não é doutrinar”. Quer dizer, uma parte dos alunos protestou em favor da professora. Outra parte fez protestos contra a professora, contra a presidente Dilma Rousseff, contra o PT e contra o ex-presidente Lula. A escola, então, temendo o pior, resolveu, nesta terça-feira, acabar com a polêmica: baixou uma nova norma proibindo todo e qualquer novo protesto contra ou a favor da professora demissionária e tudo isso que está aí.

É este o resumo de um dos mais marcantes episódios recentes relacionados à polarização que vive o país, polarização esta que há meses transbordou dos ambientes políticos para as ruas, para os condomínios e para as escolas.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2016/03/22/fla-flu-politico-provoca-demissao-de-professora-e-alunos-protestam-no-pr.htm

Deixe seu filho longe desse ódio todo

23 quarta-feira mar 2016

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ódio, cidadania, democracia, desenhos, educação infantil, família, filhos, infância, pais, política, preconceito, respeito, sentimentos, tolerância

Deixe seu filho longe desse ódio todo

por Rita Lisauskas

Quando entro na escola do meu filho e vejo aquelas crianças todas brincando meu coração sempre enche de esperança. Não paro de sorrir para aquela gritaria fininha, e meus olhos nem piscam ao ver a alegria dos meninos e meninas correndo para cima e para baixo, absortos em suas próprias fantasias, brincadeiras e sonhos, sem ter a menor ideia das guerras rolando atrás da jabuticabeira linda colada ao muro da educação infantil.

Mas fiquei chocada, semana passada, ao ver que o ódio, esse sentimento comezinho, adulto e detestável, tinha sim pulado o muro e sentado no gira-gira do parquinho das crianças. Tinha invadido também a aula de artes, esse lugar sagrado onde nossos filhos desenham o céu, as nuvens e colam lantejoulas amarelas no sol, para que fique com o brilho igual ao de suas fantasias.

Ninguém deveria ter deixado isso acontecer. Pior do que assistir à invasão bárbara é comemorá-la. “Meu filho, meu maior orgulho. Gui se manifestando na aula de artes. Vamos para as ruas domingo, vamos lutar por um país digno para as nossas crianças”, escreveu um pai semana passada em seu Facebook, ao compartilhar, orgulhoso, um desenho de seu filho feito na escola. Não sei quem é esse pai, a pessoa que compartilhou na minha timeline teve o cuidado de não expor a identidade desse homem. Sabemos apenas que ele é o pai do Gui. Não conheço tampouco a professora do Gui e a escola do Gui mas, espero de todo o coração, que ambas tenham ficado chocadas a ponto de chamar essa família para conversar. Um menino que senta em sua mesinha, coloca um avental e, em vez de desenhar e pintar o Ben 10 ou Homem Aranha, retrata a Presidenta e o ex-Presidente da República com ferimentos no peito, sangrando, ao lado das frases “Morre Diuma” (sic) e “Morre Lula” precisa de ajuda. E rápido.

Leia mais:
http://vida-estilo.estadao.com.br/blogs/ser-mae/deixe-seu-filho-longe-desse-odio-todo/

Assembleias escolares, a chave para fortalecer a democracia

21 segunda-feira mar 2016

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Assembleias escolares, Autogestão na sala de aula: as assembleias escolares, cidadania, democracia, Diretrizes e Bases da Educação Nacional, escolas, gestão democrática, guia, instituições de ensino, Novas Arquiteturas Pedagógicas, participação, Plano Nacional da Educação, políticas de democratização da gestão, Ulisses Araújo

Assembleias escolares, a chave para fortalecer a democracia

A gestão democrática dentro das escolas está amplamente amparada na legislação brasileira. A Constituição Federal a considera como um princípio básico e tanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), como o Plano Nacional da Educação, em seu artigo 22, regulamentam a implementação de políticas de democratização da gestão.

Apesar disso, colocar em prática tais políticas não tem sido uma tarefa fácil. Um dos eixos estruturantes de uma política de gestão democrática é a participação de todos os atores envolvidos na comunidade escolar por meio de mecanismos de participação. Ulisses Araújo, professor da Escola de Artes e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, há mais de 15 anos se dedica à temática, fortalecendo a implementação de assembleias em espaços educativos como ferramentas fundamentais no processo de construção de valores democráticos e cidadãos, que primam pela cultura da tolerância e do diálogo.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/assembleias-escolares-chave-para-fortalecer-democracia/

Como conversar com os filhos sobre manifestações políticas

20 domingo mar 2016

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argumentação, cidadania, democracia, diálogo, informação, manifestações, Mario Sergio Cortella, omissão, opinião, pesquisa, política, respeito

Como conversar com os filhos sobre manifestações políticas

Principalmente pelos meios de comunicação, as crianças e adolescentes têm acesso aos movimentos que estão acontecendo. Saiba como lidar

As manifestações populares de cunho político estão na televisão, nos jornais, no rádio, na internet e, é claro, para quem quiser ver ao passar pela rua. Mas como falar com as crianças sobre um assunto tão complexo? É melhor deixar de falar? Para o filósofo Mario Sergio Cortella, a discussão é fundamental. “O omisso é cúmplice. Os pais que escondem do filho temas importantes estão furtando dele a completude na formação – e tendem a fazer da criança uma vítima de um sistema que pode ser maléfico. A família deve discutir temas sociais, sim. Se ela decide não ir à rua, deve explicar o porquê. Há pais que dizem: “Não me meto em política”. Ao agir assim, já se meteram. Isso é nocivo.”, explica.

Quando falar?
Se seu filho não perguntar, introduza o assunto durante em brechas durante o dia, como na hora do noticiário ou na caminhada até o colégio. Pergunte o que ele sabe, o que ouviu falar, o que contaram a ele. Depois, proponha que procurem, juntos, os pedidos dos manifestantes e quais os pontos contrários a eles. Esqueça o maniqueísmo de bem versus mal: deixe isso para os filmes, ok?

Leia mais:
http://mdemulher.abril.com.br/familia/claudia/como-conversar-com-os-filhos-sobre-manifestacoes-politicas

Ex-refugiada ganha prêmio de US$ 1 milhão como melhor professora do mundo

14 segunda-feira mar 2016

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campo de refugiados, ciências, cidadania, EAD, finalistas, infância, matemática, melhor professora do mundo, Nobel da Educação, palestina, papa francisco, prêmio Global Teacher, professora Hanan Al Hroub, prostituição, refugiada, site

A professora Hanan al-Hroub ganhou o Global Teacher Prize, conhecido como o 'Nobel da Educação'

A professora Hanan al-Hroub ganhou o Global Teacher Prize, conhecido como o ‘Nobel da Educação’

Ex-refugiada ganha prêmio de US$ 1 milhão como melhor professora do mundo

Uma professora palestina que cresceu em um campo de refugiados ganhou o prêmio Global Teacher, considerado o “Nobel da Educação”.

O anúncio do vencedor, que receberá US$ 1 milhão, foi feito pelo papa Francisco.

Após a infância em um campo palestino perto de Belém, a professora Hanan Al Hroub hoje dá aulas para refugiados.

Ela trabalha com crianças traumatizadas pela violência, usando jogos e brincadeiras encorajando-as a trabalhar juntos e recompensando atitudes positivas.

Professores podem mudar o mundo.

Eis os outros nove finalistas:

  • Maarit Rossi, Finlândia, que desenvolveu seu próprio método de ensinar matemática. A Finlândia tem alguns dos melhores resultados em matemática do mundo em provas internacionais, mas os alunos dela têm resultados ainda melhores que os padrões finlandeses
  • Aqeela Asifi chegou ao Paquistão como refugiada do Afeganistão e dá aulas para crianças refugiadas em uma escola que ela criou
  • Ayub Mohamud, professor de business do Quênia, chegou às finais com um projeto para desencorajar violência extremista e radicalização
  • Robin Chaurasiya de Mumbai, na Índia, fundou uma organização para ensinar e dar apoio a adolescentes em zonas de prostituição
  • Richard Johnson, professor de ciência de Perth, na Austrália, montou um laboratório de ciências para crianças de escola primária
  • Michael Soskil, da Pensilvânia, nos EUA, que já tinha ganhado um prêmio pela “excelência em ensinar ciências e matemática”, motiva seus alunos ao ligá-los a projetos ao redor do mundo
  • Kazuya Takahashi, do Japão, desenvolveu uma iniciativa para ensinar ciências e incentivar a cidadania global
  • Joe Fatheree, de Illinois, dos EUA, foi pioneiro em usar projetos com impressoras 3D, tecnologia de drones e usando games online como Minecraft
  • Colin Hegarty, professor de matemática de Londres que criou um site com aulas online

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/bbc/2016/03/14/ex-refugiada-ganha-premio-de-us-1-milhao-como-melhor-professora-do-mundo.htm

Unesco alerta que 16 milhões de meninas nunca poderão ir à escola

04 sexta-feira mar 2016

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cidadania, discriminação, educação básica, exclusão social, gênero, liberdade, menina, mundo árabe, pobreza, sala de aula, unesco

Unesco alerta que 16 milhões de meninas nunca poderão ir à escola

Estimativa atinge garotas de 6 a 11 anos.
Discriminação é ainda mais acentuada no mundo árabe.

Quase 16 milhões de meninas no mundo, entre 6 e 11 anos, não irão nunca à escola se se mantiverem as tendências atuais, o que significa o dobro do número de meninos, advertiu a Unesco nesta quarta-feira (2), que destacou a lacuna presente principalmente no mundo árabe, na África subsaariana e na Ásia meridional e ocidental.

“As meninas continuam a ser as primeiras a ter negado o direito à educação, apesar de todos os esforços realizados e os avanços obtidos nos últimos 20 anos”, afirmou em comunicado às vésperas da celebração do Dia Internacional da Mulher.

Na África Subsaariana serão 9,5 milhões de meninas que nunca entrarão em uma sala de aula, quase o dobro dos cinco milhões de meninos.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2016/03/unesco-alerta-que-16-milhoes-de-meninas-nunca-poderao-ir-a-escola.html

Livros explicam classes sociais e gênero para as crianças

29 segunda-feira fev 2016

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Boitempo Editorial, Catalunya, cidadania, classes sociais, cultura, dinâmicas sociais, dinheiro, ditadura, espanha, força, Franco, gênero, La Gaya Ciencia, mulher homem, padrões, poder, preconceito, redemocratização, selo infantil, sexismo

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Livros explicam classes sociais e gênero para as crianças

Parte de coleção lançada pelo Boitatá, selo infantil da Boitempo Editorial, obras questionam estrutura, padrões e preconceitos sociais

“Todas as pessoas são iguais. Mas existem coisas que as tornam desiguais: a força, o poder, o dinheiro e a cultura”. A frase que abre o livro infantil O que são classes sociais? é um vislumbre da abordagem simples, porém competente, com que os títulos da coleção Livros para o Amanhã, lançada pelo Boitatá (selo infantil da Boitempo Editorial), apresentam aos pequenos questões essenciais de cidadania e dinâmicas sociais.

O que são classes sociais? e As mulheres e os homens são os mais recentes lançamentos da coleção e deverão chegar às livrarias a partir de 11 de março. Em dezembro do ano passado, o selo lançou em sua estreia os volumes A democracia pode ser assim e A ditadura é assim.

Os livros integram uma série de quatro volumes que foi publicada originalmente entre 1977 e 1978 pela editora catalã La Gaya Ciencia, logo após a morte do ditador Francisco Franco (1892-1975) e, portanto, no início da redemocratização da Espanha.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/cultura/livros-explicam-classes-sociais-e-genero-para-as-criancas/

Acabou a Paz, Isto aqui vai virar o Chile – Escolas ocupadas em São Paulo

15 segunda-feira fev 2016

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cidadania, educação de qualidade, ensino público, estudantes secundaristas, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, ocupações, precarização, privatização, reorganização escolar

Acabou a Paz, Isto aqui vai virar o Chile – Escolas ocupadas em São Paulo – Carlos Pronzato

Nesse domingo (14) foi a estreia de “Acabou a Paz, Isto aqui vai virar o Chile – Escolas ocupadas em São Paulo”, documentário de Carlos Pronzato, diretor de “A Revolta dos Pinguins”, sobre as ocupações estudantis. O trabalho está disponível na íntegra no youtube.

Sinopse:
A saga dos estudantes secundaristas de São Paulo por uma educação de qualidade. O levante do segundo semestre de 2015 contra o fechamento de 94 escolas, culminou na ocupação de mais de 200 que seriam afetadas pelas ações de precarização do ensino público engendradas pelo Governo de Geraldo Alckmin que vem perdendo apoio dia a após dia. A coragem, a autonomia, a horizontalidade, a sororidade e solidariedade demonstrado pelos secundaristas e o apoio popular presentes! Os gritos seguem ecoando na rua talvez anunciando uma profecia já concretizada: Acabou a paz, isto aqui vai virar o Chile!

Leia mais:
https://www.facebook.com/jornalistaslivres/posts/344883152302235?fref=nf

Um olhar novo para uma forma antiga de ir à escola

29 sexta-feira jan 2016

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caminhar, Carona a Pé, carros, cidadania, cidade, colégio Equipe, mobilidade urbana, pedestre, poluição, saúde, sustentabilidade, trânsito

carona

Um olhar novo para uma forma antiga de ir à escola

Quando falamos de trânsito, parece que batemos sempre na mesma tecla: ir e vir tornou-se uma preocupação para quem vive em São Paulo. Tamanha imobilidade também atinge as escolas, as crianças, os pais, os professores e os funcionários.

Quem já não viu esta cena? Diariamente, por volta das 7h30 e das 13h00, quem passar em frente a qualquer colégio de São Paulo verá um cenário muito parecido. Trânsito na quadra toda, motoristas irritados buzinado, crianças saltando dos carros, funcionários das instituições tentando agilizar o embarque e o desembarque, vans de transporte escolar tentando estacionar… Se o dia estiver chuvoso, tudo fica mais dramático, confuso e barulhento.

A professora Carolina Padilha trabalha no 1°ano do ensino fundamental do Colégio Equipe e, pedestre ativa na cidade de São Paulo, acompanha esse vai e vem há muitos anos. Foi assim, andando, que ela teve uma ideia simples, um projeto chamado Carona a Pé.

Leia mais:
http://educacao.estadao.com.br/blogs/colegio-equipe/um-olhar-novo-para-uma-forma-antiga-de-ir-a-escola/

Direito de brincar e de aprender

28 quinta-feira jan 2016

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alfabetização, Avaliação Nacional da Alfabetização, Base Nacional Comum Curricular, cidadania, Conselho Administrativo do Cenpec, cultura letrada, desenvolvimento integral, direito de brincar e o de aprender, educação infantil, educação preparatória, inep, Maria Alice Setubal, políticas públicas

Direito de brincar e de aprender

Confira o artigo de Maria Alice Setubal, presidente do Conselho Administrativo do Cenpec, na coluna Tendências & Debates, do Jornal Folha de S.Paulo, de hoje (28/01).

O debate público sobre o papel e a função da educação infantil no Brasil tem sido marcado por uma falsa dicotomia entre o direito de brincar e o de aprender. Em primeiro lugar, deve-se ressaltar que, no campo dos direitos, não há concorrência nem sobreposição, mas complementaridade.

Também é consenso que a educação infantil é uma política poderosa no enfrentamento das desigualdades. Assegurá-la, com qualidade, a todas as crianças é uma das principais metas que o país precisa urgentemente concretizar. A tarefa não é simples e exige um amplo esforço do Estado e de toda a sociedade.

Há uma vasta literatura sobre o impacto da educação infantil de qualidade no desenvolvimento integral das crianças. Trataremos aqui da ampliação do acesso à cultura letrada, essencial para o pleno exercício da cidadania.

Infelizmente, no Brasil a garantia desse direito ainda é um desafio para as políticas públicas, mesmo para aqueles que frequentam a escola, como indica o relatório da ANA (Avaliação Nacional da Alfabetização), divulgado em 2015 pelo Inep.

Segundo o documento, apenas 11% dos estudantes do 3º ano do ensino fundamental estavam no nível 4, o mais alto da escala em leitura. Na escrita, o desempenho também é pífio: somente um em cada 10 alunos alcança o nível 5, no topo da escala.

Frente a esse cenário, há quem prefira insistir no eterno debate sobre a idade ideal para a alfabetização, quando o cerne deveria ser como assegurar as condições de ensino e aprendizagem para que todos acessem o mundo das letras.

Agora, com o debate da Base Nacional Comum Curricular, corremos o risco de desconsiderar a importância da intencionalidade pedagógica na aprendizagem da linguagem oral e escrita na educação infantil, resultado da falsa dicotomia entre o direito de brincar e o de aprender.

Por isso, é preciso concentrar nossos esforços para que o documento do MEC seja aprimorado. As diretrizes nacionais são claras: a educação infantil é parte integrante da educação básica e tem como finalidade desenvolver integralmente a criança, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania.

Isso não significa transformá-la em uma educação preparatória para o ensino fundamental, muito menos em uma educação compensatória, idealizada para superar “supostos deficits” de aprendizagem das crianças das camadas populares.

Tampouco podemos retroceder, voltar a reproduzir experiências da década de 1970 de uma educação para o desenvolvimento de habilidades restritas, como motora e perceptiva. Em pleno século 21, precisamos de reflexão, e não da mera repetição ou memorização de conteúdos.

Cabe ao Estado criar políticas, estratégias e condições que assegurem todos os direitos de crianças e adolescentes, independente da origem social, étnica, do local de moradia ou de seu perfil familiar.

Portanto, precisamos romper com essas polarizações artificiais que atendem a interesses outros que não o das crianças e o de uma educação pública de qualidade com equidade.

MARIA ALICE SETUBAL, a Neca, doutora em psicologia da educação pela PUC-SP, é presidente dos conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária – Cenpec e da Fundação Tide Setubal. Foi assessora de Marina Silva, candidata à Presidência em 2014

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/01/28/direito-de-brincar-e-de-aprender/

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