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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: empoderar

Consulesa francesa sugere coragem para procurar pessoas inspiradoras em busca de mentorias

21 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Alexandra Loras, desigualdade social, Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial, empoderamento, empoderamento feminino, empoderar, mentoras, mentorias, movimento negro, mulher, negra, síndrome do impostor, sexismo

Consulesa francesa sugere coragem para procurar pessoas inspiradoras em busca de mentorias

Há quase quatro anos no Brasil, Alexandra Loras tornou-se um ícone no País quando se fala em empoderamento feminino, sobretudo para a representatividade da mulher negra

“Escolha dez pessoas que você mais admira – pode ser mesmo a Madonna ou alguém próximo – e mande um e-mail para cada uma delas. Diga que você as admira e por que. Pergunte se esta pessoa quer ser sua mentora, se pode tomar um café uma vez por mês para contar a trajetória dela e te ajudar com a sua história”. Este é o conselho de Alexandra Baldeh Loras, consulesa da França em São Paulo.

Há quase quatro anos no Brasil, Alexandra tornou-se um ícone no País quando se fala em empoderamento feminino, sobretudo para a representatividade da mulher negra.

Mas Alexandra acha isso curioso, uma vez que enxerga que o buraco é mais embaixo. “Eu acho muito interessante como o Brasil me deu um palco para falar deste assunto, como se eu fosse mais válida a falar sobre isso porque sou estrangeira e mulher negra da elite. É interessante ver isso porque vejo muito mais mulheres brasileiras militantes, ativistas, que são muito mais experts na causa negra do que eu, mas elas não estão presentes na mídia. Estão basicamente ausentes”, ressalta. No entanto, “se querem me dar a palavra, eu pego”, diz.

Leia mais:
http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2016/03/ge/noticias/488330-consulesa-francesa-sugere-coragem-para-procurar-pessoas-inspiradoras-em-busca-de-mentorias.html

Igualdade de gênero nos planos pode diminuir desigualdades, defende ABGLT

30 quinta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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ABGLT, desigualdade, direitos humanos, discriminação, educação, empoderar, Fórum Nacional de Educação, gênero, machismo, planos estaduais, Planos municipais, preconceito, religião

Igualdade de gênero nos planos pode diminuir desigualdades, defende ABGLT

A inclusão de metas relacionadas ao combate à discriminação e desigualdade de gênero nos Planos tem provocado debates em cidades e estados de todo o país. “O que se pretende com a inclusão do tema da igualdade de gênero nos Planos de Educação é diminuir as desigualdades entre os gêneros, o machismo e a inferiorização das meninas e mulheres”, destaca o integrante do Fórum Nacional de Educação (FNE) e doutor em educação, Toni Reis.

De acordo com Toni, que também é secretário de educação da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), além da atuação de religiosos fundamentalistas e setores ultraconservadores, “a investida de última hora por parte de determinados bispos católicos contribuiu para que se excluísse o termo gênero de alguns Planos Municipais e Estaduais de Educação, chegando inclusive ao extremo absurdo de excluir ‘gênero alimentício’ e ‘gênero literário’, entre outros”.

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/educacao/2015/07/igualdade-de-genero-nos-planos-pretende-diminuir-desigualdades-e-inferiorizacao-de

Avenida Paulista recebe Marcha do Orgulho Crespo neste domingo

26 domingo jul 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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cabelo, comunidade negra, consciência negra, crespo, cultura, Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, empoderar, Marcha do Orgulho Crespo

 Marcha do Orgulho Crespo na Avenida Paulista (Foto: Cris Faga/Fox Press Photo/Estadão Conteúdo)

Marcha do Orgulho Crespo na Avenida Paulista (Foto: Cris Faga/Fox Press Photo/Estadão Conteúdo)

Avenida Paulista recebe Marcha do Orgulho Crespo neste domingo

Ato lembra Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha.

Mulheres, homens e crianças se reuniram neste domingo (26) no vão livre do Masp, na Avenida Paulista, em São Paulo, para a 1ª Marcha do Orgulho Crespo. Segundo a Polícia Militar, o evento terminou por volta das 16h, na Rua da Consolação.

O encontro, marcado pelas redes sociais, lembra o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, em 25 de julho. A data foi instituída em 1992 para reconhecer a luta das mulheres negras no continente.

Os manifestantes percorreram a Avenida Paulista e a Rua da Consolação. O ato foi encerrado na Casa Amarela, na Rua da Consolação, onde estavam programadas oficinas e outras atividades culturais.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/07/avenida-paulista-recebe-marcha-do-orgulho-crespo-neste-domingo.html

Estudantes negros da UNESP se articulam em evento de reestruturação do NUPE

06 segunda-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

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empoderar, ensino superior, extensão, fortalecimento político, Núcleo Negro da UNESP para Pesquisa e Extensão, negros, nupe, pesquisa, Unesp

Estudantes negros da UNESP se articulam em evento de reestruturação do NUPE

Reunião em Bauru levanta necessidade de organizações de negras e negros na universidade para pesquisa, extensão e fortalecimento político

O NUPE é o Núcleo Negro da UNESP para Pesquisa e Extensão. O Núcleo existe desde 2003, regulamentado a partir da resolução UNESP número 43/2012. O Núcleo é formado por uma coordenação científica, coordenação geral, grupos de trabalho locais e um Conselho Superior.
A participação discente se dá no Conselho Superior, que tem como função:
I – Deliberar sobre todas as questões de interesse estratégico do NUPE;
II – Aprovar proposta de alteração deste Regulamento, para submetê-la à deliberação da PROEX.

Leia mais:
http://coletivonegrokimpa.blogspot.com.br/2015/06/estudantes-negros-da-unesp-se-articulam.html#sthash.gHjbTUoz.dpuf

Indígenas montam site e contam sua versão da história em materiais didáticos

01 segunda-feira jun 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Idiomas, Meio ambiente, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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artigos, índio, índio educa, cultura indígena, empoderar, etnias, história, materiais didáticos, ONG thydêwá, povos indígenas

A ONG Thydewá tem diversos projetos com o objetivo de empoderar os povos indígenas

A ONG Thydewá tem diversos projetos com o objetivo de empoderar os povos indígenas

Indígenas montam site e contam sua versão da história em materiais didáticos

Portal Índio Educa tem 200 artigos escritos por indígenas para ajudar professores e estudantes

Ainda nos primeiros anos da escola, quando as crianças têm seus contatos iniciais com a história brasileira, uma das perguntas propostas por muitos professores é “Quem descobriu o Brasil?”. A esta indagação, é comum que se espere que a criançada em coro responda “Pedro Álvares Cabral”.

Ao atribuir ao navegador português a descoberta do país, esta versão dos acontecimentos desconsidera as estimadas 5 milhões de pessoas que aqui viviam antes da chegada dos europeus. Para tentar minimizar este e muitos outros desrespeitos à cultura indígena, a ONG Thydêwá resolveu criar uma plataforma online para que os índios desenvolvam materiais didáticos que contem sua história e atualidade.

No site Índio Educa, é possível encontrar artigos a respeito de diferentes etnias e tribos brasileiras, todos escritos por indígenas. Os assuntos são diversos, e vão de aspectos históricos ao cotidiano. “A época do índio sem voz está terminando. Este projeto tem o objetivo de empoderar o indígena para dialogar. Trabalhamos em cima dos preconceitos que existem, como pessoas que acham que eles ainda vivem nus”, conta o presidente da Thydêwá, Sebastian Gerlic.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/educacao-3/indicacao/indigenas-montam-site-e-contam-sua-versao-da-historia-em-materiais-didaticos/

http://educacaoaberta.org/rea-e-historia-hoje/

Mãe cria boneca com cachos e pele negra para empoderar a filha e outras meninas

26 terça-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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auto-ódio, beleza, empoderar, identidade, negras, nonecas, racismo

angelicasweeting2

Mãe cria boneca com cachos e pele negra para empoderar a filha e outras meninas

Quando crianças, meninas prontamente são apresentadas a boneca Barbie, uma norte-americana loira, de olhos azuis, rica e esbelta. E assim crescem com apego pelo brinquedo, muitas vezes junto com o desejo de se tornarem algo parecido com o que ela é. Cansada de procurar por uma boneca semelhante à filha negra, Angelica Sweeting acabou criando a própria, com cachos e pele escura.

Aos 27 anos e mãe de duas filhas, a empresária, que vive em Miami, na Flórida, investiu numa ideia que partiu inicialmente de uma frustração, ao notar que Sophia, uma de suas meninas, começava a se questionar sobre seu tom de pele, suas características faciais, ou o fato de o cabelo não ser liso e comprido, o que a deixava infeliz com a própria imagem. Pró-ativa, a mãe tratou de resolver o problema não só dela, mas de muitas outras garotinhas que passam pelos mesmos dilemas enquanto crescem.

Se não há muitas opções no mercado, o jeito é criar uma solução. Assim nasceu a marca Naturally Perfect Dolls (“Bonecas Naturalmente Perfeitas”), com um primeiro modelo próprio de boneca negra, chamada de Angelica, feita com cabelo natural, que pode ser lavado, enrolado e penteado de várias maneiras, olhos castanhos e lábios carnudos. Além de ser um brinquedo, acaba empoderando várias meninas a se sentirem confiantes, representadas e lindas do jeito que são.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/05/mae-cria-boneca-com-cachos-e-pele-escura-para-empoderar-a-filha/

A força do tambor feminino

09 segunda-feira mar 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educador, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

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candomblé, empoderar, mulheres, orixás, religião origem africana, tambor

Beth Beli na sede do Ilú Obá De Min - Foto: Victor Moriyama

Beth Beli na sede do Ilú Obá De Min – Foto: Victor Moriyama

A força do tambor feminino

O bloco de carnaval formado por 250 mulheres para “empoderá-las” por meio da música
Fotos – O Ilú Obá de Min vai às ruas de São Paulo

Os fiéis do candomblé, religião de origem africana, acreditam que são filhos de orixás, de quem herdam suas características. Filhos de Iansã, por exemplo, são independentes e determinados. Filhos de Oxossi são guerreiros e têm sempre a sua presença notada. Elizabeth Belizário, ou apenas Beth Beli como costuma ser chamada, é a mistura do orixá da floresta – Oxossi – com a senhora dos ventos e da tempestade – Iansã. Sua “coroa” – termo usado para designar o terceiro orixá que rege as características mais predominantes – em todo caso, pertence a Xangô, o rei que representa a justiça. Isso pode explicar muito de sua história.

Aos 47 anos, Beth é a presidenta – “com A”, como ela diz – do Ilú Obá De Min, um coletivo paulistano de tambores composto somente por mulheres. Fundado em 2004 com 30 representantes femininas, hoje, 11 anos depois, são 250. No carnaval deste ano em São Paulo, o bloco se apresentou duas vezes: na sexta-feira e no domingo. Cerca de 15.000 pessoas foram arrastadas pelas ruas da cidade para acompanhar o cortejo que é regido pela cultura da África e pelo candomblé. Os tambores e repiques em tons africanos são acompanhados pela apresentação dos orixás, representados por bailarinos caracterizados, caminhando em enormes pernas de pau.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/03/06/politica/1425665356_175973.html

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