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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: menina

Por que evitar clichês de gênero na educação das crianças desde cedo

04 sexta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Por que evitar clichês de gênero na educação das crianças desde cedo

Estudo mostra que em países ricos e nos pobres educar de forma desigual meninos e meninas é prejudicial

Os meninos gostam de carros. As meninas, de princesas. Os meninos podem estudar, as meninas fazem as tarefas domésticas. São estereótipos de gênero estabelecidos na infância pelos pais, professores, colegas e a sociedade em geral e podem ser prejudiciais quando o indivíduo começa a adolescência – ao redor dos 10 anos. Esta é a principal conclusão do estudo Global Early Adolescent Study, feito em 15 países pela Organização Mundial de Saúde e a Universidade John Hopkins (Baltimore, Estados Unidos). O debate sobre como os estereótipos têm consequências negativas nas crianças acontece há anos. Pais e educadores que defendem, cada vez mais, uma educação baseada na igualdade com muitos atores intervindo para alcançar este objetivo, tal como, por exemplo, as empresas de roupas; as associações para a igualdade, as intervenções educacionais igualitárias ou os muitos pais atuais cuja mentalidade é diferente dos das gerações anteriores. Os especialistas aconselham a trabalhar a igualdade de gênero na infância e não esperar a adolescência.

“Não importa se o seu filho está em Baltimore, Pequim ou Nairóbi”, explicam os autores da pesquisa que foi iniciada há seis anos, “o início da adolescência desencadeia um conjunto comum de expectativas de gênero rigorosamente impostas que estão ligadas a um maior risco ao longo da vida do indivíduo, de sofrer com HIV ou depressão, até recorrer à violência ou ao suicídio”.

“Descobrimos que os meninos e meninas desde pequenas – tanto nas sociedades mais liberais quanto nas conservadoras – interiorizam logo o mito de que as meninas são vulneráveis e os meninos são fortes e independentes”, assegura em um comunicado Robert Blum, diretor do estudo e professor na Universidade Johns Hopkins. “Esta é a mensagem que foi reforçada por cada pessoa, companheiro, professor, cuidador (…) que vive no ambiente do pequeno ou da pequena”. Os pesquisadores observaram que suas conclusões coincidiam com as de trabalhos anteriores, que afirmavam que “durante a adolescência, o mundo se expande para os meninos e se contrai para as meninas”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/26/ciencia/1506419592_704218.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM&fbclid=IwAR2ACpmGE1GS9ZLq7ZpCQJ4adZ0ccirB38inbcZk_mY1VH283LZc2k5psjU

Minha filha não é princesa, meu filho não é príncipe

04 sexta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Minha filha não é princesa, meu filho não é príncipe

E tem mais: meninos e meninas vestem as cores que quiserem

Rita Lisauskas

Que as palavras têm poder, todos sabemos. Então quando alguém diz que uma menina tem sim “que ser tratada como princesa” há várias coisas implícitas. A primeira é a que ela tem sempre que “se comportar”, o que é um conceito amplo, elástico e customizável, onde se encaixa uma série de coisas desde “sentar direito”, correr devagar, não subir no brinquedo mais alto do parquinho, ser obediente e não argumentar muito quando começa a pensar com a própria cabeça, as princesas são bem comportadas.

Leia mais:
https://emais.estadao.com.br/blogs/ser-mae/minha-filha-nao-e-princesa-meu-filho-nao-e-principe/

Ódio que mata

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Educação, Educador, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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Raphaella Noviski, assassinada em sala de aula

Ódio que mata

Família de Raphaella Noviski chora morte da adolescente que sonhava em se tornar professora

Na cadeia, assassino diz se arrepender de crime após aparecer com olho roxo. Polícia apura agressão

— Comprou a arma com que finalidade?
— Matar!
— Matar quem?
— A Raphaella.
— Por qual razão?
— Porque eu odeio ela!
— Por que você odeia a Raphaella?
— Não sei.

As respostas são de Misael Pereira Olair, de 19 anos, que admitiu ter matado com 11 tiros no rosto a estudante Raphaella Noviski, de 16. Na última segunda-feira, ele pulou o muro de uma escola em Alexânia, nos arredores do Distrito Federal, e foi em busca de sua vítima. No primeiro interrogatório com a delegada Rafaela Azzi, Misael disse não saber o motivo do ódio. Mas com novas declarações do assassino confesso e de outras testemunhas que contam as investidas amorosas do rapaz e a rejeição da moça, Azzi diz ter condições de concluir o inquérito até a próxima sexta-feira pedindo que ele responda por feminicídio.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/11/politica/1510416900_180253.html

Vulva, precisamos falar mais esta palavra

11 sexta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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anatomia, órgão genital, corpo, educação sexual, empoderamento, filhas, machismo, mães, menina, patriarcado, Patricia Gosálvez, pudor, sexualidade, tcheca, vulva, xana

Vulva, precisamos falar mais esta palavra

Muitas de nós, desde meninas, crescemos com pudor anatômico e linguístico em relação aos nossos órgãos genitais externos

por Patricia Gosálvez

“Vuva, vuva! Aua vuuuu-vaaaaa!”, grita a menina, pelada, pela praia. Sim, senhora que me olha de um jeito estranho, de debaixo do guarda-sol, a menina está gritando vulva. “A água chega até a minha vulva”, para ser precisa. É apenas um bebê, não tem dois anos, mas se alguém duvida de suas palavras, cada vez que vem a onda, agarra-a com as mãos morta de frio e riso. “Vuvaaaaa!”.

Quando eu era pequena, na minha casa a vulva era a pepeka e não se gritava em público. Sempre pensei que fosse uma palavra privada, inventada por meus antepassados, passada amorosamente de mães a filhas. Mas não, minha mãe me contou faz tempo que copiara de uma vizinha, porque o pitchulinha de minha avó lhe parecia vulgar. Desde então carrego uma lista das denominações genitais infantis de minhas amigas. Tenho mais de 50. As comuns, pipinha, xaninha e pombinha. As de rua, perereca, e a brega borboletinha. As regionais como figa e shoshete. O obsoleto perseguida. Alguma mais rebuscadas, como tcheca, dita cuja … Tulipa, Sério? Também rachinha, ostrinha e cofrinho, para que a menina aprenda de onde sai o dinheiro, imagino. Muitas simplesmente a chamavam de lá, embaixo ou isso, como o primo da Família Adams antes de que o cabelo crescesse. Para mim o pior me parece bundinha da frente. É ouvir isso e começar a fazer os Kegel (aqueles para combater incontinência).

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/02/cultura/1501690142_000166.html

Angela Davis: “Quando a mulher negra se movimenta, toda a estrutura da sociedade se movimenta com ela”

30 domingo jul 2017

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Feminismo

Angela Davis: “Quando a mulher negra se movimenta, toda a estrutura da sociedade se movimenta com ela”

Filósofa norte-americana exortou que o feminismo negro defenda punições alternativas à prisão.

Professora defendeu que movimento no Brasil, incluindo o das domésticas, seja referência para EUA

“As pessoas me perguntam: ‘Você já esteve no Rio?’ Não. ‘Você já esteve em São Paulo?’ Não. Mas estive em Salvador e de novo e de novo”, derreteu-se Angela Davis rendendo de vez o auditório da Universidade Federal da Bahia (UFBA) nesta terça-feira. As pessoas que lotavam as cadeiras e as galerias, muitas reluzindo vastas cabeleiras afro em jogo com a de Davis – do graúna das fotos históricas, agora seu fios estão agora quase brancos -, ouviram a filósofa e ícone da luta pelos direitos civis dos EUA conclamar contra os que considera algozes, do Governo Trump ao sistema carcerário mundial “depositário dos humanos considerados lixo”: “Com a força e o poder das mulheres negras desta região, nós resistiremos”.

Davis comemorou que sua sexta visita ao Brasil desde os anos 90, a quarta apenas em Salvador, uma das cidades mais negras do Brasil, coincidisse com o Dia Internacional da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha, 25 de julho. Em seu discurso de quase uma hora, a professora emérita do departamento de estudos feministas da Universidade da Califórnia criticou o encarceramento como meio de combater a violência de gênero: “Quão transformador é enviar alguém que cometeu violência contra uma mulher para uma instituição que produz e reproduz a violência? As pessoas saem ainda mais violentas da prisão. Adotar o encarceramento para solucionar problemas como a violência doméstica reproduz a violência que tentamos erradicar”, afirmou na mesa de conferências imponente formada por mulheres negras.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/27/politica/1501114503_610956.html

Mayara Amaral, a violonista de Campo Grande morta duas vezes

30 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Violência de gênero

Mayara Amaral, a violonista de Campo Grande morta duas vezes

Crime reacende debate sobre a tipificação do feminicídio no país e as dificuldades de aplicá-lo

Mayara Amaral, uma violonista de 27 anos nascida em Campo Grande, foi ensaiar com sua banda e nunca mais voltou. Apareceu no dia seguinte em um matagal com o corpo carbonizado e várias marteladas na cabeça. Dois suspeitos foram presos pelo brutal assassinato num motel da cidade: o músico de 29 anos Luiz Alberto Barros, por quem a jovem estaria apaixonada, e Ronaldo Olmedo, de 33, com passagens por tráfico e roubo, segundo a polícia. Um terceiro homem, Anderson Pereira, 31, também com passagens por tráfico e roubo, foi preso por colaborar com a ocultação do cadáver.

Antes de queimar o corpo da jovem como o de um animal, os três comparsas dividiram entre si os poucos pertences de Mayara: um Gol de 1992, um notebook, um celular e um violão. Depois, Luiz usou o celular de Mayara para enviar uma mensagem à mãe dela tentando culpar um ex-namorado da violonista. “Ele é louco, mãe. Está me perseguindo. Estava na casa dele e brigamos feio”, dizia o texto. A essa altura o corpo já havia sido encontrado. O crime foi tipificado como latrocínio, roubo seguido de morte.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/30/politica/1501370790_128982.html?id_externo_rsoc=TW_BR_CM

 

O pesadelo de ser menina na Nicarágua

30 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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O pesadelo de ser menina na Nicarágua

Estatísticas oficiais do país mostram que 1.600 meninas engravidaram após sofrerem estupro na última década. As autoridades as obrigaram a dar à luz

Kathy de los Ángeles Méndez, de 15 anos, foi fartamente elogiada em maio por uma rádio alinhada com o Governo do presidente Daniel Ortega. Era Dia das Mães, e a adolescente posou ao lado de um colchão e de cestas básicas oferecidos pela emissora Nueva Radio Ya. Sua cara morena de menina mostrava um sorriso tímido para as câmeras, enquanto segurava um diploma que a certificava como a mamãe mais jovem da Nicarágua. Seu ventre inchado foi declarado “a mãe de todas as panças” e celebrado com música, numa grande exposição pública. Algo normal num país onde a vice-presidenta Rosario Murillo declarou que a gravidez de uma menina é “um milagre”, embora as leis estabeleçam que qualquer gestação de menor de 16 anos decorre de estupro, e que o Estado é obrigado a investigar o caso e punir o responsável.

As críticas à rádio governista foram duras, e, pelo Twitter, a emissora reagiu na defensiva. “Não sabemos as circunstâncias dessa menina, mas é mais fácil usar a guilhotina do que investigar, ou não?”, responderam os jornalistas, que violaram o Código da Infância ao expor uma menor.

Na Nicarágua não há opções para uma menina que sofra violência sexual e engravide por causa disso”, afirma Marta María Blandón, diretora do IPAS. “Há 10 anos, com a penalização do aborto na Nicarágua, não resta outro caminho à menina neste país senão parir, e, uma vez que a menina dá à luz, tampouco é bem visto que ofereça a criança em adoção, porque ainda existe o estigma de que a mãe que gera tem que criar, mesmo que se trate de uma menina de nove anos. Ninguém recomendou às meninas abusadas que interrompessem a gestação, o que deveriam, porque [manter a gravidez] põe em perigo a sua vida, porque é uma tortura, porque não é adequado que uma menina assuma responsabilidades físicas, emocionais e espirituais de uma mulher adulta”, acrescentou Blandón.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/30/internacional/1501368613_857543.html

Moana, a princesa feminista da Disney

06 sexta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Profissão, Sociedade

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Vaiana encontra a Maui e obriga-lhe a subir a seu barco

Vaiana encontra a Maui e obriga-lhe a subir a seu barco

Moana, a princesa feminista da Disney

O filme mergulha na cultura polinésia e alerta para a catástrofe ecológica provocada pelo esgotamento dos recursos marítimos

Branca de Neve morde uma maçã e cai em um sono do qual só o beijo de um príncipe pode acordá-la. Assim como a Bela Adormecida, a quem a fada, como primeiro dom, havia presenteado com a beleza. No caso da Pequena Sereia, outra das princesas da Disney, quando segue seu próprio critério e vai contra o estabelecido, é castigada e perde a voz. Cinderela cala e limpa, até que um príncipe lhe traz um sapato de cristal de seu tamanho.

Moana não é dessa estirpe. Moana sobe sozinha num barco, salva um recife de corais e enfrenta uma tormenta aprendendo a navegar e encara, de remo na mão, um semideus, meio testosterona, meio vaidade, a quem exige que desfaça a injustiça que está trazendo desgraça para seu povo. Na boca de seus diretores John Musker e Ron Clements (autores de Aladdin e A pequena sereia), ela é “a heroína mais feminista da Disney” ou, como diz Osnat Shurer, a produtora, “uma protagonista com quem ela pode, finalmente, como mulher, se identificar”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/30/cultura/1480525950_824658.html?id_externo_rsoc=fb_BR_CM

Histórias trágicas por trás do protesto de milhares de mulheres na Argentina

20 quinta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

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A mobilização Nem uma menos pela quarta-feira negra na Argentina EFE

Violência contra as mulheres

Histórias trágicas por trás do protesto de milhares de mulheres na Argentina

Familiares de vítimas relatam as histórias por trás do protesto contra assassinatos de mulheres

Milhares de mulheres vestidas de preto interromperam o trabalho na Argentina por uma hora para protestar contra uma praga que não tem fim: mais de 200 delas são mortos a cada ano, vítimas de violência doméstica. Horas depois, dezenas de milhares de pessoas marcharam na chuva com guarda-chuvas e casacos em sua maioria negros em várias partes do país para fechar um dia de luta que mobiliza a Argentina há mais de um ano, mas até agora sem nenhum resultado concreto. O assassinato particularmente cruel e o estupro de Lucia Perez, de 16 anos, agitou novamente uma sociedade que não consegue acabar com a violência. A luta foi seguida em várias partes do mundo.

“Cada menina que matam é um novo chute no peito”, diz Mónica Cid, mãe de Micaela Ortega, uma menina de 12 anos assassinada em abril passado por um homem que a ludibriou pelo Facebook fazendo-se passar por uma pessoa da sua idade. O suposto agressor, Jonathan Luna, aproveitou uma saída temporária da prisão para fugir e estava havia um ano e meio sem paradeiro conhecido quando cometeu o crime contra Micaela. Agora, ele está sob prisão preventiva aguardando o julgamento. Cid pedia a toda a sociedade argentina que saísse às ruas nesta quarta-feira negra para dizer um “basta” e evitar que novos feminicídios sejam cometidos. Mas ela reivindica também uma profunda mudança educacional e o cumprimento das leis já existentes para coibir esses crimes, que só no ano passado custaram a vida de 235 mulheres, segundo o Registro Nacional de Feminicídios.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/19/internacional/1476877699_409150.html

Professor apoia formação de coletivo feminista em escola

29 quinta-feira set 2016

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Professor apoia formação de coletivo feminista em escola

De forma bastante prática, o professor Eduardo Kawamura vem mostrando que há pontes entre os conhecimentos escolares diretamente relacionados às disciplinas e os interesses dos estudantes. Foi durante suas aulas de Língua Portuguesa para as turmas do Ensino Fundamental II da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Eduardo Prado, na zona leste de São Paulo, que ele sentiu a necessidade de realizar essa integração.

“Eu atuo no coletivo Rosa Zumbi  e fui procurado por algumas alunas que me perguntaram como elas faziam para se tornarem feministas. Isso possibilitou uma discussão em sala de aula, entendendo que a transformação social no Brasil passa necessariamente pela luta das mulheres. Então, para além de orientá-las a lutarem pelas suas demandas, fui procurar como poderia ampará-las com a minha prática pedagógica”, conta Eduardo.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias/professor-de-lingua-portuguesa-apoia-estudantes-em-movimento-feminista/

Lorrayne, uma aluna de escola pública no centro da inovação científica

08 sexta-feira jul 2016

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Lorrayne, uma aluna de escola pública no centro da inovação científica

Estudante do Rio é primeira negra a representar o Brasil nas olimpíadas internacionais de neurociência

Às 5h45 desta quinta-feira, a estudante carioca Lorrayne Isidoro Gonçalves, de 17 anos, desembarcou da Dinamarca no Aeroporto de Galeão sentindo-se, em diversos níveis, vitoriosa. Não apenas por seu desempenho enquanto representante oficial do Brasil nas Olimpíadas Internacionais de Neurociências, mas, principalmente, por todos os obstáculos superados para chegar até lá.

Filha de um vendedor ambulante e de uma professora particular, a jovem do Morro da Camarista, favela da Zona Norte do Rio, precisava levantar 15.000 reais em apenas três meses para participar da International Brain Bee, marcada para acontecer entre os dias 30 de junho e 4 de julho, em Copenhague. Aluna do 3º ano do ensino médio do Colégio Pedro II, na Zona Sul do Rio de Janeiro, um dos mais renomados da rede pública nacional, também precisava providenciar o primeiro passaporte da sua vida, em meio a uma onda de atrasos na emissão do documento pela Polícia Federal. Só conseguiu o passaporte em caráter emergencial e às vésperas da viagem. Já o dinheiro, arrecadou com a ajuda de estranhos. Com uma vaquinha virtual, conseguiu cinco vezes mais do que precisava, quase 60.000 reais. O dinheiro extra serviu para pagar todos os custos da viagem, como hospedagem e refeição de Lorrayne e de sua professora, Camila Marra, mas também ajudou a realizar o sonho de viajar da mãe, Estela, que acabou indo junto com a filha para a Dinamarca.

Usuários nas redes sociais acusaram MEC de racismo. Socializa o Design

Usuários nas redes sociais acusaram MEC de racismo. Socializa o Design

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/07/politica/1467925129_695533.html

Lorrayne Isidoro conquista 18º lugar na Olimpíada Internacional de Neurociências

06 quarta-feira jul 2016

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Lorrayne com a professora Camila Marra e o pesquisador Alfred Sholl – Arquivo Pessoal

Lorrayne Isidoro conquista 18º lugar na Olimpíada Internacional de Neurociências

Estudante do Pedro II volta ao Brasil com sensação de dever cumprido

Foram muitos obstáculos (entre eles a falta de dinheiro para viajar e o atraso na emissão do passaporte). Mas, no fim da maratona, a estudante carioca Lorrayne Isidoro, de 15 anos volta para casa com a sensação de dever cumprido. Estudante do 3º ano do Ensino Médio do Colégio Estadual Pedro II, do Engenho Novo, Lorrayne representou o Brasil na Olimpíada Internacional de Neurociências (2016 Brain Bee World Championship), realizada de 30 de junho a 4 de julho, em Copenhague, na Dinamarca. Ela ficou em 18º lugar entre 25 competidores internacionais. Quem acompanhou a adolescente garante: a participação no evento, que permitiu uma troca de experiência com pesquisadores e jovens estudantes, foi sua maior conquista. Numa das provas, a de Clínica Geral, que consistia no diagnóstico de doenças, conta a orientadora Camilla Marra, pelo ranking parcial a menina do Engenho Novo levou o 2º lugar. O 1º lugar ficou com uma estudante da Romênia.

— Nesta prova de Clínica, ela só errou uma questão. As provas eram de altíssimo nível, todas em inglês e com perguntas orais. E as notas obtidas pelos candidatos eram todas muito próximas. Independente da colocação, foi uma experiência incrível para ela e para nós, que estávamos acompanhando. Foi um imersão acadêmica e cultural que ela vai levar para o resto da vida — conta Camila Marra, que desde 2014 vem preparando Lorrayne para participar de Olimpíadas de Neurociência.

Lorrayne Isidoro embarca na tarde desta quarta-feira de volta para o Brasil, com previsão de chegada ao Rio nesta quinta-feira. Ela traz na bagagem, além da experiência de ter participado de baterias de teste sobre Neurociências, muitas lembranças.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/rio/lorrayne-isidoro-conquista-18-lugar-na-olimpiada-internacional-de-neurociencias-19654763

Menina de 11 anos é estuprada pelo cunhado em Sumaré e fica grávida

07 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Menina de 11 anos é estuprada pelo cunhado em Sumaré e fica grávida

Agressor confessou ao pai da criança o abuso sexual, afirma DDM.
Como não houve flagrante, homem responderá ao crime em liberdade.

Uma menina, de 11 anos, foi estuprada pelo cunhado, de 25 anos, em Sumaré (SP). Segundo a Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), a violência sexual ocorreu há aproximadamente cinco meses e só foi descoberta pela família após a criança passar mal e ser constatada a gravidez.

Segundo a DDM, o agressor confessou ao pai da criança que violentou a menina. No entanto, como não houve flagrante, ele responderá pelo crime em liberdade. O caso foi registrado, nesta sexta-feira (3), como estupro de vulnerável.

Contra o estupro
Um protesto contra a chamada cultura do estupro reuniu manifestantes nesta quarta-feira (1º), no Centro de Campinas (SP). Com faixas e cartazes como “130 mulheres são estupradas por dia” e “Lugar de mulher é onde ela quiser”, além de camisetas que representavam as vítimas de violência sexual, o grupo percorreu ruas da cidade.

O protesto foi organizado pelas redes sociais após a notícia na semana passada de um estupro coletivo de uma jovem de 16 anos, no Rio de Janeiro. O caso gerou indignação no país.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2016/06/menina-de-11-anos-e-estuprada-pelo-cunhado-em-sumare-e-fica-gravida.html

Aluna de escola pública representará o Brasil em Olimpíada de Neurociência

25 quarta-feira maio 2016

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Lorrayne deseja fazer medicina. Foto: Alfredo Mergulhão

Lorrayne deseja fazer medicina. Foto: Alfredo Mergulhão

Aluna de escola pública representará o Brasil em Olimpíada de Neurociência

Lorrayne Isidoro Gonçalves, de 17 anos, está com viagem marcada rumo à Copenhague, na Dinamarca, para representar o Brasil na 16ª Olimpíada Internacional de Neurociência (2016 Brain Bee World Championship), que acontece de 30 de junho a 4 de julho.

Aluna de escola pública e moradora da Favela da Camarista, no Méier, subúrbio do Rio de Janeiro, a jovem superou outros 13 concorrentes na final do torneio da 4ª Olimpíada Brasileira de Neurociências (Brazilian Brain Bee). Para vencer a competição, Lorrayne teve de responder 100 questões em provas de neuroanatomia, neurohistologia, neurofisiologia e neurociências clínicas.

“Está uma correria agora. Tenho que me preocupar com passaporte, buscar mais livros para estudar e organizar meu tempo para me sair bem na olimpíada, sem esquecer da escola e do Enem. Mas eu estou muito feliz. Faço isso com dedicação e alegria”, conta Lorrayne, na barraca de camelô do pai, nas proximidades da estação de trem do Engenho Novo, na zona norte do Rio, pouco depois de sair do Colégio Pedro II, instituição de ensino federal em que estuda.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/05/25/aluna-de-escola-publica-representara-o-brasil-em-olimpiada-de-neurociencia.htm?cmpid=tw-uolnot

Menino de 4 anos lança debate sobre gênero no Brasil com pergunta incrível acerca de seus brinquedos

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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azul, brinquedos, cores, criação, discriminação, educação, educação infantil, gênero, mãe, menina, menino, pai, papel social, preconceito, rosa, tarefas domésticas

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Menino de 4 anos lança debate sobre gênero no Brasil com pergunta incrível acerca de seus brinquedos

Na casa de Ligiane Ramos não tem essa de brinquedo de menino ou de menina. Sua filha, Lívia, brinca de carrinho junto com o irmão Arthur, que também se diverte com as bonecas da irmã. Mas tem um detalhe que incomoda o garoto…

Arthur e Lívia gostam bastante de brincar de casinha, e o menino não entende por que as bonecas que falam só fazem pedidos à “mamãe”. Ligiane postou sobre o questionamento do filho no Facebook, e a publicação viralizou: já tem mais de 230 mil curtidas e 27 mil compartilhamentos.

Mamãe, por que todas as bonecas só falam quero comer, MAMÃE, eu te amo, MAMÃE, quero colo, MAMÃE… Quer dizer que os pais não fazem nada? Os pais não dão comida? Não levam elas pra cama ou dão carinho?

Essas foram as palavras de Arthur que estão rodando a internet.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/05/menino-de-4-anos-lanca-debate-sobre-genero-no-brasil-com-pergunta-incrivel-acerca-de-seus-brinquedos/

Recife pode deixar alunos sem livros por polêmica de gêneros

28 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Assembleia de Deus, bancada cristã da Câmara de Vereadores, direitos humanos, diversidade sexual, ensino fundamental, evangélicos, família, gênero, homofobia, homossexualidade, ideb, identidade sexual, inclusão social, livros, livros didáticos, MEC, menina, menino, opção sexual, preconceito, Recife, sexismo, sexo feminino, sexo masculino, sexualidade, sociedade, união homoafetiva

Recife pode deixar alunos sem livros por polêmica de gêneros

Alunos da rede municipal do Recife podem ficar sem livros didáticos de várias disciplinas por três anos caso a bancada cristã da Câmara de Vereadores consiga proibir o uso de obras que citam questões de gênero e homossexualidade. Os parlamentares pediram à prefeitura a retirada dos livros distribuídos pelo Ministério da Educação (MEC) que tratam de diversidade sexual. O Executivo local defende o uso dos títulos e avisa que não arcará com a reposição caso as obras sejam realmente proibidas. Em nota, o MEC afirma que não há possibilidade de substituição dos exemplares.

No centro do problema está um livro de ciências para alunos do 5º ano do ensino fundamental, cuja idade regular é 10 anos. No capítulo sobre sexualidade do ser humano, o livro Juntos Nessa 5, da editora Leya, traz dois parágrafos contestados pelos vereadores. O livro destaca que “faz parte da sexualidade conhecer a si mesmo e aos outros, e os comportamentos que estão relacionados à identidade sexual”. A explicação vem em outra parte da mesma página – identidade sexual quer dizer “identificar-se com o sexo masculino ou com o sexo feminino”.

Leia mais:
http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/recife-pode-deixar-alunos-sem-livros-por-polemica-de-generos

No dia de luta das mulheres, conheça 8 maneiras de discutir gênero na escola

08 terça-feira mar 2016

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adolescentes, crianças, desigualdade social, dia internacional da mulher, equidade, gênero, homofobia, lesbofobia, menina, mulher, PNE, sala de aula, sexismo, transexual, transfobia, travestis

No dia de luta das mulheres, conheça 8 maneiras de discutir gênero na escola

O 8 de março é uma data histórica, quando milhares de mulheres saem às ruas em todo o mundo para reivindicar o que ainda lhes falta: igualdade de direitos. Melhores condições de vida e de trabalho, direito ao aborto e soberania sobre seus corpos, combate à violência de gênero. A lista de reivindicações, infelizmente, ainda é longa.

É consenso que o combate ao machismo pode ter um grande aliado na escola. Principal espaço de socialização de crianças e adolescentes, esse espaço cumpre um papel fundamental, seja reforçando as desigualdades entre os gêneros, seja combatendo-a.

Nos últimos anos, no contexto da elaboração dos planos nacionais, estaduais e municipais de educação, o debate ganhou relevância. Diante da presença de metas relacionadas com o combate ao sexismo e à homofobia, grupos religiosos – representados institucionalmente por políticos – em geral, homens brancos e heterossexuais -, conseguiram retirar, tanto do Plano Nacional de Educação (PNE), como diversos planos municipais e estaduais, tais metas em muitas localidades.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/dia-da-mulher-conheca-oito-maneiras-de-discutir-genero-na-escola/

Machismo também se combate na educação dos filhos

08 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Profissão, Sociedade

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brincadeiras, brinquedos, cor, educação, família, filhos, gênero, machismo, menina, menino, padrões sociais

Machismo também se combate na educação dos filhos

Heitor é um menino de três anos que tem uma boneca bebê e brinca de casinha. A pequena Nina, 6, adora jogar futebol. As irmãs Lily e Maya, 3 e 1, gostam de montar carrinhos usando peças de Lego. Sabe o que essas crianças têm em comum? Na casa delas não existe “brinquedo de menino e de menina”. Seus pais buscam educá-las longe dos “padrões sociais” por acreditarem ser regras meramente sexistas que contribuem para a perpetuação do machismo.

“Diferentemente do que muitos pensam, cor e brinquedos não definem gênero e orientação sexual. Ofereço todas as possibilidades ao meu filho. Ele adora carrinho e super-heróis, mas também gosta de brincar de varrer a casa, lavar os pratos e cuidar do seu bebê. E sei que isso contribui com a sua formação”, afirma a professora e jornalista Isabelle Sarmento, 32. Ela também conta que, por diversas vezes, já recebeu críticas de amigos e parentes por pensar dessa forma.

Leia mais:
http://m.noticias.ne10.uol.com.br/grande-recife/noticia/2016/03/07/machismo-tambem-se-combate-na-educacao-dos-filhos-600987.php?mfacebook

Unesco alerta que 16 milhões de meninas nunca poderão ir à escola

04 sexta-feira mar 2016

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cidadania, discriminação, educação básica, exclusão social, gênero, liberdade, menina, mundo árabe, pobreza, sala de aula, unesco

Unesco alerta que 16 milhões de meninas nunca poderão ir à escola

Estimativa atinge garotas de 6 a 11 anos.
Discriminação é ainda mais acentuada no mundo árabe.

Quase 16 milhões de meninas no mundo, entre 6 e 11 anos, não irão nunca à escola se se mantiverem as tendências atuais, o que significa o dobro do número de meninos, advertiu a Unesco nesta quarta-feira (2), que destacou a lacuna presente principalmente no mundo árabe, na África subsaariana e na Ásia meridional e ocidental.

“As meninas continuam a ser as primeiras a ter negado o direito à educação, apesar de todos os esforços realizados e os avanços obtidos nos últimos 20 anos”, afirmou em comunicado às vésperas da celebração do Dia Internacional da Mulher.

Na África Subsaariana serão 9,5 milhões de meninas que nunca entrarão em uma sala de aula, quase o dobro dos cinco milhões de meninos.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2016/03/unesco-alerta-que-16-milhoes-de-meninas-nunca-poderao-ir-a-escola.html

O gesto de Adele para educar seu filho para além das normas de gênero

19 sexta-feira fev 2016

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gênero, homem, menina, menino, mulher, papéis de gênero, preconceito, sexismo

O gesto de Adele para educar seu filho para além das normas de gênero

Cantora visitou a Disneylândia com seu filho Angelo vestido como a princesa Anna de ‘Frozen’
“Sempre o apoiarei incondicionalmente em tudo o que ele quiser fazer ou ser”

Era uma simples viagem familiar de Adele, mas as fotografias da cantora passeando com seu filho Angelo, de 3 anos, vestido como uma das princesas de Frozen motivou aplausos nos meios de comunicação e redes sociais. FreddyAmazin, astro norte-americano do site Vine, contribuiu para viralizar a imagem. Após publicá-la no seu perfil do Twitter, mais de 3.600 pessoas compartilharam a mensagem.

A visita da britânica à Disneylândia, na Califórnia, pouco antes de atuar na cerimônia de entrega do prêmio Grammy, despertou muitos comentários positivos. Nas fotos, ela aparece com seu marido, Simon Konecki, e com o filho deles. O menino ostenta o vestido amarelo e os sapatos da princesa Anna, uma das protagonistas do filme de animação Frozen.

“Ainda não me recuperei ao ver Adele deixar o seu filho se vestir como princesa. Realmente nunca achei que poderia amá-la ainda mais”, diz o influencer aos seus 3,8 milhões de seguidores na rede social. Dezenas de respostas a este tuíte e outras mensagens celebram o respeito que a cantora demonstra por seu filho e o modo como encara a sua educação.

“Adele dá um foda-se para os papéis de gênero e deixa que seu filho se vista como Anna de Frozen para ir à Disneylândia”, destaca este tuíte.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/18/estilo/1455784811_049267.html

Um mundo limitado por cores

21 quinta-feira jan 2016

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azul, brinquedos, comportamento, consumo, cor-de-rosa, cores, feminino, gênero, identidade, limitação, marketing, masculino, menina, menino, mercado, preconceito, propagandas, publicidade infantil

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Um mundo limitado por cores

A publicidade e os estereótipos ainda prevalecem 
na divisão de brinquedos para meninas e meninos

Aos 5 anos de idade, a filha da artista sul-coreana JeongMee Yoon vivia literalmente em um mundo cor-de-rosa. A pequena tinha verdadeira obsessão pela tonalidade, a ponto de só se vestir com roupas rosadas e brincar exclusivamente com objetos e brinquedos dessa cor. Logo a artista descobriu que o caso de sua filha não era incomum. Seja na Coreia, seja nos Estados Unidos ou no Brasil, grande parte das meninas brinca e se veste com a cor.

“Talvez seja a influência de propagandas dirigidas para meninas e seus pais, como a universalmente popular boneca Barbie e a Hello Kitty”, especula JeongMee em seu site pessoal.“Meninas são subconscientemente treinadas para usar cor-de-rosa para se sentirem femininas.”

Em 2005, a experiência pessoal deu origem ao The Pink and Blue Project (Projeto Rosa e Azul), série de fotografias de meninos e meninas rodeados de respectivos brinquedos, roupas e objetos cor-de-rosa e azuis que busca entender como o consumo atrelado ao gênero influencia a vida das crianças.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/um-mundo-limitado-por-cores/

Por que mães morrem ou são ausentes nos contos de fadas?

01 quinta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Profissão, Sociedade

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contos infantis, esteriótipo, literatura, mãe, menina, mulher, papel social

Por que mães morrem ou são ausentes nos contos de fadas?

Madrastas têm participação positiva no amadurecimento das heroínas

Na relação “mãe e filha” tudo é muito intenso: tanto a dedicação e o carinho, quanto as lutas e os conflitos. No relacionamento da mulher com a figura materna existe uma complexidade psíquica que envolve paixão, fusão, cumplicidade, maternidade, separação, rivalidade, inveja, dependência, cobranças, etc. Nos contos de fadas temos um registro disso, mas não apenas em relação aos conflitos e dificuldades, como também a forma como se desenrolam as soluções dos dilemas entre gerações.

É comum vermos nas heroínas mais famosas como Cinderela, Branca de Neve, A Bela Adormecida e Rapunzel disputas e conflitos com a mãe ou a madrasta. No entanto, é por meio destes desentendimentos que a heroína amadurece e se desenvolve como mulher.

Leia mais:
http://www.personare.com.br/por-que-maes-morrem-ou-sao-ausentes-nos-contos-de-fadas-m6643

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