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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos Mensais: julho 2018

Mandela

19 quinta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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ANC, apartheid, ativista, África do Sul, desigualdade, luta, negros, Nelson Mandela, preconceito, prisão perpétua, racismo, supremacia branca

Se estivesse vivo, Mandela completaria 100 anos nesta quarta-feira, 18 de julho 2018. Relembre a história desse ícone mundial da luta contra a intolerância.

A autêntica revolução foi no período Neolítico

19 quinta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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américa, análise genética, Antropoceno, aquecimento global, aristocracia, arqueólogo francês Jean-Paul Demoule, arqueobotânicos, arroz, assentamento, burocracia, caçadores-coletores, Carles Lalueza-Fox, cerâmica campaniforme, China, cidades, condições climáticas, crescimento populacional, desigualdades, desmatamento, dieta, DNA, epidemias, era geológica, escrita, etruscos, Eva Fernández-Domínguez, exércitos, gado, genética, glaciação, guerra, História, história da humanidade, Holoceno, humanidade, idade do bronze, irrigação, James C. Scott, milho, mundo, nomadismo, nutrição, pecuária, período Neolítico, pilares, pintura rupestre, poder, população, população autóctone, propriedade, restos arqueozoológicos, revolução, romanos, salinização do solo, Sapiens: Uma breve história da humanidade, Yuval Noah Harari

Pintura rupestre de uma cena cotidiana com gado no Neolítico, em Tassili n’Ajjer (Argélia). DE AGOSTINI PICTURE LIBRARY (GETTY)

A autêntica revolução foi no período Neolítico

Em uma época de mudança ambiental, os olhares dos especialistas se voltam para o Neolítico, o período em que a humanidade experimentou sua transformação mais radical

O Neolítico é o período mais importante da história e um dos mais desconhecidos do grande público. Com a adoção da pecuária e da agricultura foram criadas as primeiras cidades, nasceu a aristocracia, a divisão de poderes, a guerra, a propriedade, a escrita, o crescimento populacional… Surgiram, em poucas palavras, os pilares do mundo em que vivemos. As sociedades atuais são suas herdeiras diretas: nunca fez tanto sentido falar de revolução porque deu origem a um mundo totalmente novo. E talvez tenha sido também o momento em que começaram os problemas da humanidade, não as soluções.

Ponderar se foi uma desgraça ou uma sorte algo que aconteceu há 10.000 anos e que não podemos reverter pode ser absurdo, mas é importante tentar saber como aquela passagem aconteceu e saber se a vida das populações melhorou. O motivo é que foi naquele período que a humanidade começou a transformar o meio ambiente para adaptá-lo às suas necessidades, e quando a população da Terra começou a crescer exponencialmente, um processo que só se acelerou desde então. Os estudos sobre o Neolítico se multiplicaram nos últimos tempos e não é por acaso: hoje vivemos a passagem para uma nova era geológica, do Holoceno ao Antropoceno, uma mudança planetária imensa. De fato, alguns estudiosos acreditam que esse salto começou no Neolítico.

A revolução digital que estamos vivendo atualmente não é mais do que uma consequência de longo prazo daquela. Mas, curiosamente, é a menos ensinada na escola. Começamos com as grandes civilizações, como se fossem óbvias, mas é muito importante perguntar por que chegamos até aqui, por que temos governantes, exércitos, burocracia. Acho que no nosso inconsciente não queremos fazer essas perguntas.” Arqueólogo francês Jean-Paul Demoule.

“Podemos dizer sem problemas que vivíamos melhor como caçadores-coletores. Estudamos corpos de áreas onde o Neolítico estava sendo introduzido e encontramos sinais de estresse nutricional em agricultores que não encontramos em caçadores-coletores. É ainda pior nas mulheres, onde identificamos uma clara carência de ferro. A dieta anterior era sem dúvida mais nutritiva. Encontramos também muitas doenças que não existiam até os humanos passarem a viver mais concentrados e com os animais. Além disso, sempre que ocorreram assentamentos de populações, começaram guerras. James C. Scott, professor de estudos agrícolas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/20/ciencia/1524219983_369281.html?rel=mas

Migalhas de pão de 14.400 anos questionam a origem da agricultura

19 quinta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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agricultores do Neolítico, Agricultura, alimento, aveia, ázimo, cereais, cevada, chufa, civilizações, cultivo, cultura natufiana, deserto Negro, farinha, feixes de elétrons, Jordânia, levedura, microscópio eletrônico de varredura, migalhas de pão, pesquisadores, planalto de Konya, restos, restos orgânicos, sítio arqueológico natufiano de Shubayqa, trigo, trigo silvestre, Triticum monococcum, Turquia

Os pedaços de pão foram achados numa lareira (centro da imagem) no sítio arqueológico natufiano de Shubayqa 1 ALEXIS PANTOS

Migalhas de pão de 14.400 anos questionam a origem da agricultura

Pesquisadoras espanholas acham restos de alimento elaborado milênios antes do cultivo dos cereais

O pão foi inventado antes de o trigo ser cultivado. Pesquisadoras espanholas identificaram restos de pão produzido há 14.400 anos, vários milênios antes de os cereais serem domesticados. A descoberta derruba o relato dominante sobre a origem de um alimento tão básico para a história de muitas civilizações e da própria agricultura.

O descobrimento ocorreu no deserto Negro, no nordeste da Jordânia. Na lareira de uma pequena aldeia, os cientistas acharam milhares de restos orgânicos de origem vegetal. A maioria pertencia a um tubérculo aquático aparentado com a chufa. Em menor quantidade, também identificaram sementes de aveia, cevada e do Triticum monococcum, um trigo silvestre. Mas a mais chamativa eram 24 pequenas partes queimadas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/07/14/ciencia/1531557609_401411.html

100 anos de Nelson Mandela, o líder da luta contra o apartheid

19 quinta-feira jul 2018

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100 anos de Nelson Mandela, o líder da luta contra o apartheid

No dia do centenário de nascimento de Nelson Mandela, os principais momentos da vida do primeiro presidente negro da África do Sul, em imagens

O ex-presidente de África do Sul, Nelson Mandela, sorri desde a tribuna na praça Trafalgar durante o show pela democracia sul-africana, celebrado em Londres (Reino Unido), para enfatizar os sete anos de democracia no país, em 2001. REUTERS

Galeria de fotos:

https://brasil.elpais.com/brasil/2018/07/17/album/1531828042_969782.html#foto_gal_15

A mulher que inclui uma cientista por dia na Wikipédia

19 quinta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade, Tecnologias

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artigos biográficos, biografias, carreiras científicas, cientista, efeito Keilana, física, Jessica Wade, meninas, misoginia, mulheres, notabilidade, pesquisa, pesquisadora, Temple-Wood, Wikipédia, wikithons

A mulher que inclui uma cientista por dia na Wikipédia

Jessica Wade escreve uma biografia diária para divulgar mulheres ignoradas pela ciência

Como a maioria das pesquisadoras de física do Reino Unido, Jessica Wade (Londres, 1988) frequentou um colégio apenas para meninas. Ela trabalha todos os dias para assegurar que, a cada ano, mais meninas escolham carreiras científicas. É fundadora e coordenadora de várias associações, colabora com o Instituto de Física britânico e dá palestras em colégios. Mas Wade tem outra estratégia surpreendente para aumentar a representação das mulheres na ciência: escreve páginas da Wikipédia sobre cientistas do sexo feminino. Uma por dia.

Wade cursou graduação e mestrado no Imperial College de Londres, onde agora trabalha no estudo da eletrônica dos polímeros. “Quando comecei a fazer minha tese de doutorado, era a única garota no grupo de pesquisa. Minha melhor amiga se pós-graduou e para mim de repente ficou muito difícil continuar na universidade que eu amava tanto sem uma rede de apoio. Foi então que percebi que isso deve acontecer com todas as mulheres em todos os departamentos, quando não têm essa melhor amiga”, recorda a jovem pesquisadora.

‘WIKITHON’, EDIÇÃO EM GRUPO
Qualquer um pode editar a Wikipédia. Não é preciso nem registrar um usuário. Mas como muitos não se animam sem um empurrão, Wade organiza wikithons regulares. São eventos onde as pessoas de uma sala editam a enciclopédia em grupo, normalmente durante uma ou duas horas. “Você só precisa de um computador, uma pessoa que entenda a Wikipédia e um grupo de gente motivada a fazer o bem”, diz a física londrina.
Os wikithons podem acontecer em congressos, escolas de verão ou com grupos universitários, mas funcionam especialmente bem em colégios. “Os professores adoram, porque muitas habilidades, como a de consultar fontes imparciais e fazer uma bibliografia, coincidem com material do currículo que eles querem ensinar de qualquer jeito”, diz. “E têm um efeito incrível sobre os jovens: o discurso acostuma ser ‘necessitamos de mais mulheres na ciência’, simplesmente porque é o correto, mas estamos cansados de ouvir isso. Se [os alunos] estão conhecendo as mulheres, todos trabalhando juntos, realmente apreciam as descobertas incríveis que fizeram”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/07/05/ciencia/1530788593_072320.html

MST prepara primeiro encontro nacional de crianças sem-terra

11 quarta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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alimentação, assentamentos, atividades culturais, brasília, brincadeiras, comunidade, direito a terra, documentário Sem terrinhas em Movimento, ECA, educação no campo, educadores, encontro nacional de crianças sem-terra, escolas do campo, escolas rurais, Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Educação no Campo, infância, luta, merenda escolar, militantes, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, mst, oficinas, Pavilhão do Parque da Cidade, reforma agrária

Entre os temas principais da pauta está a educação. Mais de 30 mil , MST, educação foram fechadas desde 2002

MST prepara primeiro encontro nacional de crianças sem-terra

Filhos de militantes de todo o país e 400 educadores vão se reunir em Brasília de 23 a 26 de julho para discutir temas como educação e alimentação. Não vão faltar oficinas culturais e brincadeiras

“Venha logo criançada, vamos ver no que que dá. Joga bola, pula corda, põe o pião pra rodar. Joga água na roseira pra rosa desabrochar. Põe o milho pras galinhas, não deixa a preguiça chegar.” A canção de abertura do documentário Sem terrinhas em Movimento, realizado em 2009 (assista abaixo), para as comemorações dos 25 anos da criação do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), expressa em verso e prosa a concepção de educação e infância para esses camponeses: o ser criança, o brincar e o estudar ao mesmo tempo em que dividem com os pais, familiares e companheiros o protagonismo na luta pela garantia do direito à terra para produzir alimentos de qualidade para a subsistência e também para a mesa dos brasileiros.

É para celebrar tudo isso e fortalecer a auto-organização infantil nos assentamentos de diversas regiões do país que o MST está preparando o primeiro encontro nacional dos sem-terrinha, como são chamados os filhos dos militantes do movimento. “O objetivo é proporcionar um espaço para a troca de experiências vivenciadas por essas crianças e seus familiares”, explica a integrante do coletivo de Educação do MST, a educadora Márcia Ramos.

…De acordo com o Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Educação no Campo (Gepec), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), já foram fechadas mais de 30 mil escolas rurais em todo o país desde 2002. Por causa disso, os pais são obrigados a mandar seus filhos para escolas distantes de casa, em viagens longas e arriscadas, em estradas e veículos mal conservados, sem a presença de um monitor para cuidar da segurança. Muitos desses alunos ainda são crianças pequenas.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2018/07/mst-prepara-encontro-nacional-de-criancas-sem-terrinha

Brasil tem 312 cidades com alto risco de retorno da poliomielite

11 quarta-feira jul 2018

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crinaças, doença, pólio, poliomielite, Programa de Imunização, são paulo, surto, vacina, vacinação

Brasil tem 312 cidades com alto risco de retorno da poliomielite

O Ministério da Saúde amite haver alto risco de retorno da poliomielite em pelo menos 312 cidades brasileiras, sendo 44 no Estado de São Paulo. O alerta foi feito em uma reunião com secretários estaduais e municipais de saúde. “É uma situação gravíssima”, afirma a coordenadora do Programa de Imunização, Carla Domingues.

Estão na lista de maior rusco para pólio municípios que não conseguiram atingir nem 50% da cobertura vacinal. “Uma cidade com esses indicadores tem todas as condições de voltar a transmitir a doença em nosso País. Será umdesastre para a saúde como um todo.” O último caso registrado no Brasil foi em 1990. Quatro anos depois, a OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou a doença erradicada das Américas.

Leia mais:
https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/estado/2018/06/30/brasil-tem-312-cidades-com-alto-risco-de-retorno-da-poliomielite.htm

Bituca Universidade de Música Popular

11 quarta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Profissão, Sociedade

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Barbacena, Bituca Universidade de Música Popular, cultura popular, escola livre de música, Grupo Ponto de Partida, música, MG, Regina Bertola

Em Barbacena, MG, tem uma turma que parece ter saído de um livro, um filme, desses que inspiram e tocam o coração da gente, mas que não são reais, sabe como? Demorei a entender que essa turma de fato existe, que vive ali, numa cidade histórica, entre outras cidades mágicas e que contam tanto sobre o que é ser brasileiro. Pois, que essas pessoas lindas têm um grupo de teatro, o Grupo Ponto de Partida, que existe há 38 anos (sim, há 38, ali mesmo, em Barbacena) e que tem à frente uma mulher Gigante, a Regina Bertola, que desenvolve um trabalho profundo sobre a cultura popular brasileira para criar seus espetáculos. Incansável que é, que são, criaram em 2004 uma escola livre de música, a Bituca Universidade de Música Popular , que oferece um ensino 100% gratuito! Por falta de patrocínio, a Bituca passou os dois últimos anos fechada, mas graças a uma parceria com a CEMIG (alô marcas! nós consumidores apoiamos e divulgamos e consumimos marcas inteligentes, não aquelas preocupadas somente com números de seguidores!!) volta a abrir as portas de sua casa ( de 106 anos) para receber novos alunos. As inscrições estão terminando, até dia 9 de julho, e estamos todos correndo pra espalhar essa boa nova.
Tive a sorte de ter estado lá mesmo passado para a reabertura. E a cada instante você é surpreendido: o conjunto de casas de 106 anos, que abrigou uma das primeiras fábricas de seda do país e que tinha somente funcionárias mulheres, que viviam ali, e que passou por um longo processo de restauro, conduzido pelos duendes do Ponto de Partida; o céu, a natureza ao redor, o horizonte, o Clube da Esquina que seu coração ouve instintivamente, o jardim construído em parceria com o Instituto Inhotim (as rosas, ah aquelas rosas!!!), as pessoas. E é aí que quero chegar : nas pessoas. Nessas que arregaçam as mangas e fazem acontecer. Não só por elas, pelo outro, por um bairro, por uma cidade, por um país. Voltei de lá tão remexida, repensando tanta coisa… ideias, educação, amor, música, poesia, sobre estarmos presentes.

Leia mais:
https://www.facebook.com/am.hoffmann/posts/10209349939944402

La primera niña negra en una escuela de blancos

11 quarta-feira jul 2018

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aulas, begros, brancos, educação inclusão, escola, estudante, eua, pais, preconceito, racismo, Ruby Bridges

Governo Temer corta bolsa para estudantes indígenas e quilombolas

11 quarta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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aldeia, alimentação, bolsas, constituição, cortes, educação, ensino superior, estudantes, golpe, golpista, governo ilegítimo, inclusão, indígenas, Michel Temer, moradia, PBP, povos indígenas, Programa Bolsa-Permanência, quilombo, quilombolas, universidade

Governo Temer corta bolsa para estudantes indígenas e quilombolas

Ajuda mensal a alunos é de R$ 900 para moradia, alimentação e material escolar

Calouros universitários indígenas e quilombolas de todo o país correm o risco de abandonar seus estudfos porque o governo federal interrompeu novas bolsas do PBP (Programa Bolsa-Permanência), uma ajuda mensal de R$ 900 para moradia, alimentação e material escolar.

Segundo representantes dos alunos, pelo menos 2.500 estudantes são prejudicados até aqui, mas o número pode atingir 5.000 até o final do ano letivo.

Desde o início das aulas, em março, os novos universitários não receberam nenhuma parcela da bolsa, nem conseguiram inserir seus nomes no sistema do PBP como candidatos à ajuda, segundo comissão de estudantes.

Criado em maio de 2013 pelo MEC (Ministério da Educação), o PBP já permitiu acesso a mais de 18 mil estudantes que deixaram suas aldeias e quilombos, às vezes localizados a centenas de quilômetros, para fazer cursos superiores em instituições federais, além de jovens “em situação de vulnerabilidade econômica”.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2018/06/governo-temer-corta-bolsa-para-estudantes-indigenas-e-quilombolas.shtml

Atenção: OMS emite alerta para surto de sarampo no Brasil

11 quarta-feira jul 2018

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alerta, brasil, caxumba, doença contagiosa, OMS, rubéola, sarampo, vacina, vacinação, vírus, Venezuela

Atenção: OMS emite alerta para surto de sarampo no Brasil

O Estado mais afetado pela doença é Roraima, com 42 casos confirmados

A Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um comunicado nesta terça-feira alertando para o aumento no número de casos de sarampo no Brasil, em especial nos estados de Roraima e Amazonas, que fazem fronteira com a Venezuela, país que ocupa o primeiro lugar na lista de casos confirmados. Segundo a entidade, o Brasil é o segundo na lista por causa do fluxo de imigrantes venezuelanos atravessando as fronteiras brasileiras.

Em 2016, o continente americano foi o primeiro do mundo a receber o certificado da Organização Pan-Americana de Saúde de que estava livre do sarampo. Entretanto, desde o ano passado o número de casos tem crescido na região: em março eram apenas oito países com notificação da doença, agora já são onze.

Leia mais:
https://veja.abril.com.br/saude/oms-emite-alerta-para-surto-de-sarampo-no-brasil/

Por acidente, estagiária descobre supercola feita com bagaço de cana em centro de pesquisa brasileiro

11 quarta-feira jul 2018

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bagaço de cana-de-açúcar, Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais, ciência, CNPEM, cola atóxica, cola sustentável, empresas de celulose, eucalipto, inovação, látex, licor negro, lignina, Naima Orra, nanocelulose, pesquisa, Rubia Figueiredo Gouveia, seringueiras, solventes químicos, supercola, Suzano Papel e Celulose

Por acidente, estagiária descobre supercola feita com bagaço de cana em centro de pesquisa brasileiro

“Gente, está muito difícil tirar essa fórmula dos equipamentos. Eu tento lavar, mas fica tudo grudado nas hélices”. Foi assim que Naima Orra, na época estagiária do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas, identificou uma textura pegajosa, que se tornou depois de um mês de pesquisa uma cola atóxica feita a partir de bagaço de cana-de-açúcar e materiais descartados por empresas de celulose.

Depois de ouvir o relato de Orra, a pesquisadora do Laboratório Nacional de Nanotecnologia Rubia Figueiredo Gouveia decidiu orientar a estagiária em uma pesquisa específica para aprimorar o estudo e criar uma nova cola. Um mês depois, as duas chegaram à fórmula final, patenteada no Brasil este ano. A cola sustentável brasileira poderá ser registrada no exterior em 2019 sob a autoria das duas pesquisadoras – Naima Orra, hoje, faz mestrado na França.Caso a patente seja comercializada, metade do dinheiro arrecadado será destinado ao fundo de inovação da organização social CNPEM; os outros 50%, divididos entre as inventoras.

Além de ter a mesma eficiência de outras colas já comercializadas atualmente, a nova fórmula é feita a partir da simples mistura de três ingredientes: látex, nanocelulose e lignina.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-44676959

Polêmica pelo estupro do avatar de uma menina de sete anos em um popular videogame

11 quarta-feira jul 2018

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avatar, conteúdos inapropriados, crianças, estupro, games, jogos, personagem virtual, privacidade, rede social, Roblox, tecnologia, violência sexual

Polêmica pelo estupro do avatar de uma menina de sete anos em um popular videogame

O Roblox, plataforma criada para crianças, foi invadida por usuário que criou o conteúdo

No Roblox a criatividade é bem-vinda. Nesta plataforma de videogames destinada a menores de idade, os usuários não só podem participar dos jogos como também podem criar seus próprios universos virtuais e colocá-los à disposição da comunidade de internautas. Mas a segurança do espaço virtual nem sempre está 100% garantida. O Roblox apagou um de seus jogos depois que a mãe de uma menina de sete anos denunciou no Facebook, com capturas de tela incluídas, que tinha surpreendido sua filha enquanto assistia ao estupro do seu próprio personagem virtual por parte de outros usuários. O caso gerou a indignação de outros membros da comunidade virtual. O Roblox, cujo produto tem mais de 60 milhões de usuários em todo o mundo, diz que as normas e os filtros para evitar conteúdos inapropriados ou ofensivos são rigorosos. A companhia afirma que o responsável pelo conteúdo “foi expulso permanentemente da plataforma”.

Amber Petersen, uma mãe da Carolina do Norte (EUA), contou no Facebook que na manhã de 28 de junho estava lendo uma história para a sua filha de sete anos enquanto a menina utilizava o Roblox com o seu iPad. De repente, a pequena lhe mostrou a tela. “Não podia acreditar no que estava vendo, o avatar da minha adorável e inocente filha estava sofrendo um estupro grupal violento por parte de dois homens”, escreveu na rede social. Petersen também acrescentou nos comentários de seu post algumas imagens da cena. “As palavras não podem descrever o choque, o asco e o remorso que sinto neste momento, mas trato de deixar estes sentimentos de lado para lançar esta advertência a outros o quanto antes”, acrescentou a mulher. Petersen relatou que seu marido e ela tinham colocado todos os ajustes de privacidade previstos pelo Roblox no máximo nível possível.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/07/06/tecnologia/1530871736_133106.html

“É fácil para os políticos atribuírem seus fracassos ao capitalismo”

11 quarta-feira jul 2018

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Andreas Bergh, capitalismo, corrupção, democracia, economia, empresários, Estado do bem-estar, impostos, lei, o livre mercado, produtividade, serviços públicos de qualidade

“É fácil para os políticos atribuírem seus fracassos ao capitalismo”

O professor sueco Andreas Bergh reflete sobre o papel do Estado do bem-estar, o livre mercado e a democracia

Como o Estado do bem-estar afeta o crescimento econômico? Quando uma economia funciona melhor? Qual é a relação entre democracia e capitalismo? Estas são algumas das perguntas que o economista sueco Andreas Bergh, professor da Universidade de Lund e do Instituto de Pesquisas de Economia Industrial em Estocolmo, tenta responder em seus trabalhos. Bergh, de 45 anos, diz que a Suécia cresceu mais historicamente quando o Estado interveio menos na economia, ou seja, quando seu sistema de bem-estar foi forte, mas ao mesmo tempo funcionou no marco de um mercado aberto e não subvencionado.

É o argumento principal de um de seus livros, Sweden and the Revival of the Capitalist Welfare State (“a Suécia e o ressurgimento do Estado de bem-estar capitalista”). O economista, durante uma entrevista em seu escritório em Lund, explica que, desde o final do século XIX, o pior período da economia sueca foi o que transcorreu entre 1970 e 1995, quando os impostos subiram significativamente e o Estado interveio na indústria naval e automobilística para tentar salvá-la.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/07/04/economia/1530700410_441999.html

Encontrado na Grécia o trecho mais antigo que se conhece da ‘Odisseia’

11 quarta-feira jul 2018

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Aristarco da Samotrácia, epopeia, Eumeu, Grécia, História, Homero, Ilíada, Jogos Olímpicos da Antiguidade, literatura, Odisseia, período romano, poema, rei de Ítaca, Troia, Ulisses

Versos da ‘Odisseia’ de Homero em placa de argila

Encontrado na Grécia o trecho mais antigo que se conhece da ‘Odisseia’

Placa de argila com o texto foi descoberta em Olímpia, berço dos Jogos Olímpicos da Antiguidade

Uma equipe de pesquisadores descobriu na Grécia o que se acredita ser o fragmento mais antigo do poema épico de Homero, Odisseia. Os especialistas (de nacionalidades grega e alemã) encontraram o texto gravado em uma placa de barro no sítio arqueológico de Olímpia, berço dos Jogos Olímpicos, situado na península do Peloponeso, segundo informa o Ministério da Cultura da Grécia.

No trecho, com 13 versos, o herói Odisseu dirige-se ao amigo Eumeu. Estimativas preliminares indicam que a peça pode datar do período romano, provavelmente antes do século III d.C. “Trata-se uma descoberta arqueológica, epigráfica, literária e histórica”, declarou o ministério grego. O texto homérico mais antigo que se conhece é a versão de Aristarco da Samotrácia (século II a.C.).

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/07/11/cultura/1531301394_545353.html

Cientistas tornam um objeto completamente invisível

04 quarta-feira jul 2018

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ciência, cores, desaparecer, distorção detectável, espectro, gama de frequências, invisível, invisibilidade, José Azaña, luz, luz de espectro completo, Montreal, objetos, ondas, pesquisa, telecomunicações

Cientistas tornam um objeto completamente invisível

Grupo de pesquisadores liderado pelo espanhol José Azaña publica resultados sobre invisibilidade com aplicações imediatas em telecomunicações

Seja pela tranquilidade de desaparecer momentaneamente do mundo ou pela certeza de esconder algo da visão dos demais, quem não sonhou com a ideia da invisibilidade? Os pioneiros na exploração desse conceito tão simples foram os mágicos e ilusionistas que, com base no reflexo da luz, utilizam espelhos para criar a ilusão de fazer objetos e pessoas desaparecerem ante o assombro do público.

No entanto, levar a magia ao mundo real requer ciência e tecnologia. Um grupo do Instituto Nacional da Pesquisa Científica (INRS, na sigla em francês), de Montreal, Canadá, que estuda os campos de fotônica, ótica e engenharia de micro-ondas, publicou na revista Optica, da Sociedade Americana de Óptica (OAS) seus últimos resultados sobre a capa de invisibilidade. A equipe canadense, liderada pelo professor José Azaña, de Toledo, conseguiu pela primeira vez tornar completamente invisível um objeto ao ser iluminado com luz de espectro completo. Essa técnica terá aplicações imediatas na transmissão de sinais nas telecomunicações.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/06/29/ciencia/1530286405_036829.html

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