• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: brincar

Vídeo

Contato com a natureza

13 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

autonomia, brincadeira, brincar, brincar livre, crianças, escola, fauna, flora, liberdade, modelo pedagógico, natureza, preservação, recreação, Rita Mendonça, Thereza Pagani, Therezita

É na escola que as crianças aprendem diversos valores. Contudo, muitos educadores se esqueceram de ensinar lições básicas, mas valiosas: a importância do contato com a natureza e da liberdade. A reportagem mostra uma casa de recreação e educação que preserva esses princípios e vai ao encontro de estudos que mostram que a criança que brinca e se suja é mais saudável.

13 lugares para ir em São Paulo se você está cansado de ser adulto

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educador, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

adulto, brincadeira, brincar, criança, diversão, recreação

13 lugares para ir em São Paulo se você está cansado de ser adulto

Vamos brincar de voltar a ser criança?

Vida de adulto cansa, né? Horários, responsabilidades, cobranças, estresse, contas a pagar… Mas e se houvesse um lugar onde você pudesse esquecer de tudo isso e voltar a ser criança – seria nosso sonho?!

Por sorte, existe toda uma recreação infantil voltada para adultos na cidade de SP – lugares em que você pode esquecer, pelo menos por algumas horas, que não é mais criança! Conheça esses 13 lugares para ir em São Paulo se você está cansado de ser adulto e divirta-se:

12. Salas de escape
A febre das salas de escape invadiu São Paulo! Trata-se de um jogo que propõe ao jogador escapar de ambientes temáticos. Para fazer isso, o participante tem que solucionar diversos enigmas e charadas, que devem ser todos resolvidos dentro de uma hora para sair da sala. A ideia é participar da brincadeira acompanhado de um grupo de amigos. Quer encarar o desafio? A boa notícia é que existem várias opções de estabelecimentos especializados em jogos de fuga com as mais diferentes salas e temas. Dá uma olhada:

Leia mais:
https://www.obaoba.com.br/na-cidade/noticia/lugares-para-ir-em-sao-paulo-se-voce-esta-cansado-de-ser-adulto

‘Brincadeira traz alegria, e alegria cura’, defende educador

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

alegria, Associação Comunitária Monte Azul, Bernd Ruf, brincadeira, brincar, campo de refugiados, condição traumática, conflitos, crianças, cura, extrema pobreza, fraturas sociais, guerra, metodologia Waldorf, Pedagogia de Emergência, Reinaldo Nascimento, terapeuta social, traumas, violência, vulnerabilidade, zonas de conflito

“A Educação hoje é sim um caso de emergência. Precisamos assumir que a Educação no Brasil hoje é traumática”, diz Reinaldo

‘Brincadeira traz alegria, e alegria cura’, defende educador

O Catraquinha conversou com o educador Reinaldo Nascimento, do projeto ‘Pedagogia de Emergência’, que atua com crianças em situação de guerra, conflitos, violência e vulnerabilidade

Em novembro deste ano, o terapeuta social e educador brasileiro Reinaldo Nascimento, de 38 anos, foi até o Iraque para integrar uma equipe internacional que implantaria na região a chamada “Pedagogia de Emergência”, uma espécie de experiência educativa “de guerrilha”.

Mantido por uma associação alemã fundamentada na metodologia Waldorf, o objetivo do projeto é minimizar a condição traumática de crianças que vivem em zonas de conflito e vulnerabilidade.

Você nasceu e cresceu na comunidade de Monte Azul, mas decidiu usar o que seriam as fragilidades da sua infância a favor de outras crianças. A violência – direta e indireta – deixou algum trauma na sua vida?
Reinaldo Nascimento – Eu cresci vendo e presenciando coisas que acreditava ser normal, pois era o que tínhamos. Havia sim muita violência nas ruas, nas comunidades, nas casas. Mas eu tive também a oportunidade de frequentar Associações Comunitárias, como a Associação Comunitária Monte Azul, que sempre me mostraram novos caminhos. Eu pude, mesmo com toda a violência, brincar muito nas ruas. A amizade era algo muito presente na minha vida. Minha família sempre precisou trabalhar muito, mas nunca me senti largado…

Em uma entrevista recente, você diz que trabalhar a Pedagogia de Emergência nas periferias brasileiras é mais difícil porque o trauma, aqui, já se tornou uma ‘doença crônica’. Como agir então?
Reinaldo Nascimento – No Brasil, dez pessoas são assassinadas por dia. A quantidade de mulheres agredidas aqui é um absurdo. Meus amigos me dizem que não temos guerras, que não temos terremotos. Será que não mesmo? Em qual guerra hoje tantas pessoas são assassinadas? Em quais países hoje tantas mulheres sofrem tantos abusos e agressões? Em quantos países há vagões especiais no metrô para que as mulheres não sejam molestadas sexualmente…

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/aprender/indicacao/brincadeira-traz-alegria-e-alegria-cura-defende-educador/

Manual dá dicas de brinquedos e brincadeiras inclusivos

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

brincadeiras, brincar, brinquedos adaptados, capacidades, criança, habilidades, Instituto Mara Gabrilli, manual, Manual de Brinquedos e Brincadeiras Inclusivos, material inclusivo, processo de aprendizagem, respeito, tempo

Manual dá dicas de brinquedos e brincadeiras inclusivos

Montar, colorir, pintar, cantar, dançar, aprender. Brincar é um exercício de imaginação e busca de novas habilidades que enriquece o processo de aprendizagem de qualquer criança – tenha ela ou não uma deficiência. E acredite, criança é tudo igual: quer descobrir, ser desafiada, ter amigos, sonhar.

Este é o pensamento do Instituto Mara Gabrilli (IMG), uma associação sem fins lucrativos que desenvolve e executa projetos que contribuem para a melhoria da qualidade de vida de pessoas com deficiência. O instituto lançou um Manual de Brinquedos e Brincadeiras Inclusivos com o passo-a-passo para adaptar brinquedos e brincadeiras e estimular pessoas de todas as idades a desenvolverem suas capacidades, por meio do brincar.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/manual-de-brincadeiras/indicacao/manual-da-dicas-de-brinquedos-e-brincadeiras-inclusivos/

Manua de Brinquedos:
http://img.org.br/images/stories/pdf/brinquedos.pdf

5 títulos na Netflix para discutir educação

08 quinta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

afeto, Anne with an “E”, brincar, bullying, Cara gente branca, ECA, educação, educação infantil, filmes, infância, Merlí, Netflix, O começo da vida, primeiros anos de vida, raça, racismo

5 títulos na Netflix para discutir educação

Séries e documentários disponíveis no serviço de streaming Netflix podem servir como ponto de partida para discussões dentro e fora da sala de aula sobre educação, da Educação Infantil até o Ensino Superior.

Abaixo, o Centro de Referências em Educação Integral selecionou cinco obras que abordam desde a necessidade de afeto e do brincar até questões como o racismo e o bullying, se não apontando possíveis soluções, pelo menos instigando reflexões.

O começo da vida

“Estamos cuidando bem dos primeiros anos de vida, que definem tanto o presente quanto o futuro da humanidade?”. Essa é a pergunta que norteia tanto o documentário, que estreou em 2016, quanto a série de seis episódios, que explora a fundo diversos aspectos da infância, da família e da Educação Infantil como um todo.

A perspectiva adotada parte da descoberta da neurociência de que os seres humanos são fruto da combinação entre genética, qualidade das relações em que nos desenvolvemos e do ambiente em que estamos inseridos.

Merlí

A série espanhola se passa dentro de uma escola, cujo personagem principal é um professor de Filosofia, pai de um de seus alunos. Cada episódio tem por base as ideias de algum pensador ou escola filosófica, como os peripatéticos, Nietzsche ou Schopenhauer, em que o professor desenvolve, com métodos pouco ortodoxos, temas como política, orientação sexual, educação e a relação entre professor e alunos.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/netflix-educacao/

Livros que inspiram brincadeiras

04 terça-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Sem categoria

≈ Deixe um comentário

Tags

brincadeiras, brincar, criança, ECA, educação infantil, imaginação, leitura, livre brincar, livros, ludicidade

Uma caixa de papelão se transforma em carro, montanha, prédio, robô, navio pirata, balão, foguete.

Livros que inspiram brincadeiras

Ler pode ser uma divertida brincadeira. Brincadeiras podem estar dentro de um divertido livro – ou lixeira, gaveta, guarda roupa, revisteiro… Então, que tal aproveitar a leitura de livros que, além de divertirem, alimentam a imaginação e incrementam o livre brincar?

Leia mais:
http://ninguemcrescesozinho.com.br/2016/06/09/livros-que-inspiram-brincadeiras/

Adicionar ao Antibanner

Casas de portas abertas: crianças descobrem o prazer de brincar na rua

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

brincadeiras, brincar, brincar na rua, Butantã, centros urbanos, comunidade, criança, direito de brincar, espaço público, infância, Já Para a Rua, jogos, liberdade, ludicidade, pertencimento, piqueniques, queimada, relações, segurança, taco, território, trânsito, violência, vizinhos

img_8334-1000x500

Casas de portas abertas: crianças descobrem o prazer de brincar na rua

Educadora paulista propõe ação que resgata brincadeiras de rua para que este espaço, visto por muitos como sinônimo de perigo, possa se tornar um lugar de boas lembranças da infância

Já faz tempo que as ruas dos grandes centros urbanos não são lugares para crianças brincarem. Com medo da violência e do trânsito, moradores estão subindo muros, investindo em playgrounds cercados, aumentando a vigilância e se fechando dentro de casa. As ruas são vistas como perigosas para adultos e crianças. Na contramão desta tendência, a educadora Paula Mendonça, de 37 anos, resolveu abrir portas e janelas de sua casa e chamar as pessoas para ocupar justamente o que elas mais temem: o meio da rua.

Moradora do bairro do Butantã, na zona oeste de São Paulo, a mãe de Nina, 8, e Luana, 5, começou a se incomodar com os rumores de uma onda de assaltos pela vizinhança. “A ideia dos vizinhos era a de aumentar a segurança e se trancar em casa. As crianças estavam assustadas, minhas filhas não queriam sair mais. Na hora, pensei: que lembrança é esta que elas vão guardar da infância?”. Paula chamou então a associação de moradores (AMAPAR – Associação dos Moradores Amigos do  Parque da Previdência) e propôs fechar, durante um domingo, a rua de sua casa para brincadeiras e piqueniques. Para sua surpresa, a adesão foi total e imediata. Os vizinhos mais idosos se lembraram de como, no passado, era divertida a vida das crianças brincando nas ruas. E assim nasceu o movimento “Já Para a Rua!” – um contraponto à célebre frase materna “já pra casa!” – que fecha a rua Francisco Perroti, no Butantã, um domingo a cada dois meses, das 10h às 13h.

Por que as crianças devem brincar na rua?
É preciso olhar para as crianças dos grandes centros urbanos e pensar qual o espaço que elas ocupam. Temos que aproveitar as áreas verdes, sim, parques, praças, mas também precisamos pensar se estas crianças ocupam e têm liberdade para estar nas ruas. Não é só o espaço que é maior. Uma coisa é a criança brincar no quintal sozinha. Outra é conhecer e explorar o território que ela habita. Existem pessoas que moram no mesmo lugar, que crescem juntas num mesmo território, e que podem passar a vida sem se conhecer. A cidade grande tem um pouco dessa cultura de se fechar e perder os laços das relações de vizinhança. Isso não é bom. Com medo de perder seu patrimônio, o que as pessoas acabam perdendo são as suas relações.

Leia mais:
http://criancaenatureza.org.br/noticias/casas-de-portas-abertas-criancas-descobrem-o-prazer-de-brincar-na-rua/

Para brincar basta ser criança

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

amigos, aprendizagem, brincadeiras, brincar, brinquedos, criança, experiência, Gandhy Piorski, imaginação, infância, ludicidade, primeira infância

fotos__11

Fotos comprovam que para para brincar basta ser criança

Em entrevista ao Catraquinha, o pesquisador da cultura de infância Gandhy Piorski falou sobre um dos direitos mais sagrados de todas as crianças: o direito ao Brincar. Segundo Gandhy, a imaginação é o que constrói a psique da criança, e, se não for estimulada na primeira infância, pode atrofiar e causar danos como adultização precoce. Esse estímulo se dá por meio da brincadeira.

A qualidade das experiências criativas que a criança terá em seus momentos de brincadeira, não está atrelada à brinquedos complexos e tecnológicos, muito pelo contrário: quanto menos prontos forem os brinquedos, e quanto mais espaço e tempo a criança tiver para criar suas próprias brincadeiras, mais rica será a sua experiência.

O brincar se faz com a vida, e não com produtos comprados, Gandhy Piorski

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/fotos-comprovam-que-para-para-brincar-basta-ser-crianca/

Museu da imaginação é o novo espaço para crianças em São Paulo

19 domingo fev 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

artes interativas, brincar, criança, Lapa, lazer, ludicidade, museu, museu da imaginação, são paulo, zupi

museu-imaginacao-2

Museu da imaginação é o novo espaço para crianças em São Paulo

Localizado no bairro da Lapa, em São Paulo, o Museu da Imaginação é destinado totalmente à crianças e conta com dois mil metros quadrados divididos em três ambientes. O objetivo é levar aos pequenos uma área cultural de lazer, lúdica e muito divertida.

Funcionando desde janeiro deste ano, a proposta é explorar a imaginação através de exposições de arte interativas e estações de atividades lúdicas, onde as crianças podem tocar, usar, pular, correr e brincar livremente.

A iniciativa é privada fruto do sonho e trabalho de três amigas e mães empreendedoras, conheça o site e visite o espaço.

Leia mais:
http://www.zupi.com.br/museu-da-imaginacao-e-o-novo-espaco-para-criancas-em-sao-paulo/

Museu da Imaginação
http://museudaimaginacao.com.br/

Atividades ao ar livre ajudam a reduzir alergia e infecções infantis

01 quinta-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

andar a pé, ar livre, brincar, criança, doenças, educação infantil, infância, natureza, parques, piquenique, sedentarismo

Atividades ao ar livre ajudam a reduzir alergia e infecções infantis

De acordo com médicos, exercício e natureza são remédios para a vida inteira. Crianças que se exercitam apresentam menos alergias e infecções.

Sempre existe um lugar para espantar a preguiça. Na capital do arranha céu, surge o exemplo das famílias. Que tal sair de casa e brincar lá fora?

E, em uma escola de Goiânia, o conselho dos professores para os adolescentes: andar a pé faz bem. Eles estão mais sedentários do que os adultos.

Nas cidades de concreto e asfalto, os redutos verdes são cada vez mais raros.  Mas isso não pode servir de desculpa para a falta de conexão com a natureza.

Leia mais:
http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2016/11/atividades-ao-ar-livre-ajudam-reduzir-alergia-e-infeccoes-infantis.html

Como se dá o início do raciocínio matemático na infância?

01 quinta-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

brincadeiras com cubos, brincar, conjuntos de elementos, contar objetos, dados e quebra-cabeças, Desenvolvimento na Primeira Infância, educação infantil, habilidade, idade escolar, infância, Jeff Bisanz, jogos de tabuleiro, linguagem matemática, números, números de telefone, numerais, raciocínio matemático, soma, subtração, Universidade de Alberta no Canadá

numeracy_720

Como se dá o início do raciocínio matemático na infância?

Tendemos a pensar que alguns conhecimentos complexos, como os matemáticos, são desenvolvidos pelas crianças apenas a partir de atividades escolares direcionadas. Entretanto, antes mesmo de entrar na escola, os pequenos já começam a elaborar certas compreensões a partir do que observam, vivenciam e experimentam. Isso dará base e auxiliará para que posteriormente possam entrar em contato com raciocínios mais elaborados.

Como será que se dá a aprendizagem dos rudimentos da matemática em crianças muito pequenas? De que forma podemos favorecer esse processo? O professor Jeff Bisanz, da Universidade de Alberta no Canadá, realizou diversas pesquisas sobre o tema e algumas das informações que obteve foram divulgadas pela Enciclopédia sobre o Desenvolvimento na Primeira Infância. Veja a seguir algumas delas:

-Aos 6 meses: Nessa fase, as crianças gradualmente conseguem perceber a diferença entre pequenos conjuntos de elementos com quantidades diferentes (por exemplo, um pote com 2 e outro com 3 morangos colocados lado a lado). Também são capazes de distinguir conjuntos com maior quantidade de objetos, caso a diferença entre os agrupamentos seja significativa (por exemplo, um recipiente com 16 bolinhas de gude e outro com 32).

Leia mais:
http://mapadainfanciabrasileira.com.br/cgi-win/be_alex.cgi?Acceso=T300000001914/0&nombrebd=mapadainfanciabrasileira&Sesion=UedVY5MA6Stcl3sYHLRvCdM1ez9YLIyO&Tsalida=SFA:1ContSinMenu.sfa

http://www.enciclopedia-crianca.com/operacoes-com-numeros/introducao

Lição de casa aos cinco anos: boa ideia ou exagero?

05 quarta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

5 anos, brincar, castigo, competitividade, crianças, educação infantil, filhos, infância, lúdico, lição de casa, tarefas escolares

Lição de casa aos cinco anos: boa ideia ou exagero?

Os deveres escolares cada vez começam antes, e sua conveniência divide a comunidade educativa

Alberto leva seus deveres aonde vai. Inclusive para a casa da avó no final de semana, quando toda a família come junta. Não quer deixá-los sem fazer. Sua mãe, Reyes, está preocupada porque o colégio dá muita tarefa para as crianças. Alberto tem cinco anos, está na última série do ensino infantil e leva uma hora e meia toda tarde para preencher as folhas com as letras maiúsculas do alfabeto. A escola pública em que estuda, num bairro de Sevilha, não é a exceção segundo a mãe, que tentou matricular o garoto em outro instituto da região, mas também deparou com lições de casa. E não encontrou apoio nas outras famílias. “Os outros pais não acham ruim. Incentivam a competitividade nos filhos desde pequenos.” A divisão entre os que querem mais dever para seus filhos e os que desejam que não comecem tão cedo é mais uma prova do amplo debate aberto na Espanha sobre a lição de casa, que levou a confederação de pais das escolas públicas a convocar para novembro uma greve de tarefas escolares.

No colégio público El Vetón, em Majada de Tiétar (Cáceres), há famílias que pedem lições para que seus filhos de cinco anos façam em casa. “Consideram que é como um esporte: se corro todo dia, ganharei a maratona. Mas não funciona assim. Cada pessoa tem seu processo de amadurecimento. Se o menino pede ferramentas para ler, dê tudo para ele, mas os processos mecânicos são um erro”, explica Jorge Torres, professor do infantil nesse centro, com 11 anos de experiência.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/09/30/internacional/1475255474_320079.html

Um jeito diferente de olhar as crianças

03 domingo jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Inovação, Meio ambiente, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

afeto, autoestima, brincar, brinquedos, comportamento, consumo, criança, Criança a Alma do Negócio, diálogo, ECA, estética, filhos, infância, Muito Além do Peso, negócio, pais, propaganda, publicidade, respeito, saúde pública, valor

Um jeito diferente de olhar as crianças

Diretora de ‘O começo da vida’ fala sobre as questões tratadas nos documentários da Maria Farinha Filmes

Documentários da Maria Farinha Filmes como “Criança, a alma do negócio” e “O Começo da Vida” reverberam entre mães e pais por abordar questões importantes da infância contemporânea.

Estela Renner, sócia e diretora, falou ao podcast do Nexo sobre as origens da produtora e porque resolveu apostar nesses temas.

Muito Além do Peso

 

Criança, a Alma do Negócio

 

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/podcast/2016/07/02/Um-jeito-diferente-de-olhar-as-crian%C3%A7as

7 coisas que todos temos em casa e podem vir do trabalho infantil

13 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

Agricultura, brincar, Child Labor Free, colheita, compras, cotidiano, crianças, Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, direito a infância, ECA, escola, escravidão, exploração sexual, fabricação, fabricados, Human Rights Watch, mão de obra infantil, menores, objetos, Organização Internacional do Trabalho, recrutamento para conflitos armados, saúde, trabalho infantil, trabalhos perigosos, tráfico de menores

1465472426_022771_1465483611_noticia_normal_recorte1

7 coisas que todos temos em casa e podem vir do trabalho infantil

Mais de 250 milhões de crianças no mundo deveriam estar brincando, mas não estão
É o equivalente à metade da população da UE

Todos os dias, desde que o despertador toca até a hora de dormir, a sua vida está repleta de objetos que você compra, usa, gasta, desperdiça, aproveita, recicla ou elimina. Nós nos referimos ao café ou ao chá do desjejum, à roupa que você veste ou o telefone celular. Objetos cotidianos, a priori inocentes, sobre os quais poucas vezes, para não dizer nenhuma, você terá se perguntado que mãos o terão fabricado ou em que condições terão sido feitos.

Neste 12 de junho, Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, convidamos você a refletir sobre a origem dessas peças que, despreocupadamente, povoam o cotidiano do mundo desenvolvido. Não há uma razão para isso, mas 264 milhões: o mesmo número de crianças de 5 a 17 anos que trabalham no planeta, segundo a Organização Internacional do Trabalho. De todas elas, 85 milhões o fazem nas piores formas: situações de escravidão, exploração sexual, recrutamento para conflitos armados, tráfico de menores e trabalhos perigosos. E 168 milhões estão empregadas em atividades produtivas que interferem com a escola, “com muitas horas de trabalho, sem remuneração ou mal remuneradas, separadas de suas famílias e com episódios de violência e abusos”, de acordo com a mesma entidade. Objetos cotidianos não livres de suspeitas articulam nossa rotina.

1. O celular: são 7 horas e o despertador toca
A bateria do seu celular, tablet ou notebook é feita de cobalto. Mais da metade desse mineral utilizado no mundo, segundo a organização Anistia Internacional, provém da República Democrática do Congo. Até aí, nenhum problema. O assombro vem quando se sabe que de sua extração participam mais de 40.000 meninos e meninas entre 7 e 15 anos. Os menores carregam sacos de 40 quilos em jornadas que às vezes chegam a 24 horas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/09/estilo/1465472426_022771.html

Foco na Educação Infantil para começar bem

06 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mercosul, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

brincadeira, brincar, conae, Conferência Nacional de Educação, Convenção Internacional dos Direitos da Criança, coordenadora-geral de Educação Infantil no Brasil, creches, crianças, Didonet, direito, educação infantil, Educação Infantil nos Países do Mercosul, extrema pobreza, Fundeb, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica, infância, James Heckman, OCDE, Omep, Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico, Organização Mundial para Educação Pré-Escolar, pesquisa, políticas públicas, pré-escola, Prêmio Nobel de Economia, primeira infância, processo educacional, programa Brasil Carinhoso, unesco, vagas

Foco na Educação Infantil para 
começar bem

Programas de ensino na pré-escola ganham destaque na América Latina

A educação infantil, do nascimento aos 6 anos, foi reconhecida como dever do Estado e é pauta relevante e urgente das políticas públicas dos países da América Latina. A conclusão é do estudo “Educação Infantil nos Países do Mercosul”, lançado pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e compara legislações e programas dos membros do bloco e de países vizinhos da região.

“Essa consciência é um passo decisivo. Vivemos um momento otimista”, diz o coordenador da pesquisa, Vital Didonet, brasileiro que é vice-presidente da Organização Mundial para Educação Pré-Escolar (Omep). A consulta encontrou mais semelhanças do que diferenças entre os caminhos que Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile e Venezuela escolheram trilhar.

O atendimento sempre cabe à Educação com apoio de outras pastas, como Assistência Social e Saúde. Os currículos estão em construção, mas têm as mesmas bases: a brincadeira como elemento central de aprendizagem e a infância como um valor em si. “Quem convive com uma criança sabe do potencial que ela tem de gerar atitudes e sentimentos positivos. Elas fazem isso pelas famílias e podem fazer o mesmo pela sociedade. A infância vale muito tanto para a criança quanto para os adultos à volta dela”, diz Didonet.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/foto-na-educacao-infantil-para-%E2%80%A8comecar-bem/

Brasil tem 3 milhões de trabalhadores infantis

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

adolescentes, atividade remunerada, brincar, crianças, direito a educação, direito a infância, ECA, empregos domésticos, estudar, família, Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, FNPETI, IBGE, OIT, Organização Internacional do Trabalho, PNAD, trabalho infantil

Brasil tem 3 milhões de trabalhadores infantis

Das 214 mil crianças e adolescentes que trabalhavam em empregos domésticos para terceiros, 94,2% eram meninas e 73,4% negras

Apesar de o Brasil ter alcançado uma significativa redução do trabalho infantil em 59%, entre 1992 e 2013, período no qual 4,6 milhões de crianças e adolescentes deixaram de trabalhar, o País ainda tem 3 milhões de brasileiros entre 5 e 17 anos de idade exercendo algum tipo de atividade remunerada.

Segundo a pesquisa “Trabalho Infantil e Trabalho Infantil Doméstico no Brasil”, apresentada na quarta-feira 16, durante o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), em Brasília (DF), mais de 3 milhões de crianças e adolescentes ainda estavam trabalhando em 2013. Esse número correspondia a 3,3% de toda as ocupações do País e 7,5% da população nesta faixa etária.

Os resultados foram obtidos a partir da análise dos dados da Pnad/IBGE (2012-2013), pesquisa por amostragem de domicílios brasileiros que investiga características socioeconômicas. Foram considerados grupos etários de 5 a 9 anos, 10 a 13 anos, 14 a 15 anos, 16 a 17 anos e fatores como gênero, raça, setor urbano ou rural, escolaridade e renda, em macrorregiões e unidades de Federação.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/brasil-tem-3-milhoes-de-trabalhadores-infantis/

G
M
T
Detect language
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Text-to-speech function is limited to 100 characters
Options : History : Help : FeedbackClose

Dia do Índio: vídeos revelam a infância e o brincar na comunidade indígena Panará

19 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Área Indígena Panará, brincadeiras, brincar, Caiapó do Sul, comunidade indígena Panará, crianças, cultura indígena, día de resistência indígena, dia do índio, diversidade cultural, etnia, idiomas, infância, Instituto Alanas, Mato Grosso, Pará, Parque Indígena do Xingu, Piῖjãsêri, território, território do brincar

Dia do Índio: vídeos revelam a infância e o brincar na comunidade indígena Panará

Um povo que tem 85% da população formada por jovens e crianças é um povo de intensas infâncias. Os índios Panará, que por muito tempo fugiram do contato com os brancos, já perderam seu território e o retomaram. Hoje, as crianças recontam essa história a seu próprio modo.

Neste 19 de abril, Dia do Índio, o Catraquinha relembra o registro do Território do Brincar, projeto que registra as brincadeiras das crianças brasileiras,  da infância dos Panarás.

Os Panarás são um grupo indígena que habita o norte do estado brasileiro do Mato Grosso e o sul do Pará, mais precisamente na Área Indígena Panará e Parque Indígena do Xingu e falam Caiapó do Sul.

Piῖjãsêri  é a palavra usada pelo povo Panará para falar sobre brincar. Essa palavra pode se referir às brincadeiras do dia a dia das crianças, mas também a festas e cerimônias que envolvem também os jovens e adultos – e são ensinadas a todos pelos mais velhos.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/dia-do-indio-videos-revelam-a-infancia-e-o-brincar-na-comunidade-indigena-panara/

G
M
T
Detect language
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Text-to-speech function is limited to 100 characters
Options : History : Help : FeedbackClose

Apostilas jogos e brincadeiras africanas e afro-brasileiras

24 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

brincadeiras, brincadeiras africanas e afro-brasileiras, brincar, Cláudio Lopes de Freitas, cultura africana, cultura afro-brasileira, Daniela Alfaia da Cunha, educação de qualidade, elementos culturais, identidade, inclusão, movimento negro

Apostilas jogos e brincadeiras africanas e afro-brasileiras

As brincadeiras africanas e afro-brasileiras trazem consigo características, valores e a inserção de elementos culturais africana ao nosso. Não podemos deixar de valorizar a Cultura Afro-Brasileira que tanto nos mostrar a nossa origem identitária brasileira.

O material abaixo mencionado, foi produzido por Daniela Alfaia da Cunha e Cláudio Lopes de Freitas. O arquivo foi disponibilizado para download no site www.laab.ufpa.br.

Veja o índice de conteúdo da apostila:

Brincadeiras de Atenção;
Brincadeiras de Correr;
Brincadeiras de Força;
Brincadeiras de Saltar;
Brincadeiras de Audição;
Brincadeiras de Lançamentos;
Brincadeiras de Cognição;
Brincadeiras Cantadas.

Leia mais:
http://www.geledes.org.br/apostilas-jogos-e-brincadeiras-africanas-e-afro-brasileiras/

Guia traz 60 brincadeiras para discutir direitos humanos com as crianças

23 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

brincadeiras, brincar, Canadá, direitos humanos, discriminação, educação infantil, Equitas, guia, imaginação, lidar com a diferença, ludicidade, ong, Play It Fair, preconceito, socialização

Guia traz 60 brincadeiras para discutir direitos humanos com as crianças

Brincar é muito importante para o desenvolvimento da criança. Quando brinca, a criança está desenvolvendo uma série de habilidades e novas competências, usando sua imaginação e se relacionando com o mundo. Brincar em grupo também é importante: a criança aprende a dividir, lidar com a diferença e socializar.

Apostando nisso, a Equitas, uma ONG internacional sediada no Canadá, que oferece programas de transformação e educação em direitos humanos, desenvolveu o Play It Fair, um guia contendo 60 brincadeiras e atividades para desenvolver com crianças de 6-12 anos para discutir temas como direitos humanos, discriminação e resolução de conflitos.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/guia-traz-60-brincadeiras-para-discutir-direitos-humanos-com-as-criancas/

“Gastamos muito para encher nossos filhos de brinquedos, convertendo-os de brincadores para possuidores”

05 sábado mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, Experiências, Formação, Gênero, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

amigos, autonomia, brincar, brinquedos, caminhar, Cidade das Crianças, consumistas, consumo, criança, escola, Francesco Tonucci, Frato, itália, pais, possuir, sociedade de consumo, ter

“Gastamos muito para encher nossos filhos de brinquedos, convertendo-os de brincadores para possuidores”

“As crianças precisam de mais liberdade e alguns brinquedos, devem ser autônomos, brincar com os amigos, e, na medida do possível, ir para a escola, caminhando, sozinhos e a pé.” É assim que Francesco Tonucci, pedagogo e pensador italiano resume sua filosofia e agenda política. Ele, que é autor e promotor do conceito “Cidade das Crianças”, um projeto que aposta na transformação das cidades por meio das crianças que nela habitam, defende que todas as políticas urbanas deveriam se estabelecer para garantir o direito da criança de brincar.

Célebre por ser “radical na defesa da infância”, o autor também publica sob o pseudônimo Frato uma série de quadrinhos em que discute, de forma irônica, o cenário escolar e a estrutura familiar contemporânea, que muitas vezes, impede a criatividade e a possibilidade de criação e reinvenção das crianças.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/gastamos-muito-dinheiro-para-encher-nossos-filhos-de-brinquedos-convertendo-os-de-brincadores-para-possuidores/

Tédio e tempo livre têm potencial criativo para as crianças, diz autora

26 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

aprender pelo brincar, atividades, brincar, crianças, desenvolvimento integral, educação infantil, Erika Christakis, leitura, livro, medicação, potencial criativo, tarefas, Tédio, tempo, tempo livre, tempo ocioso, The Importance of Being Little, vida de adulto

Tédio e tempo livre têm potencial criativo para as crianças, diz autora

O currículo da pré-escola e a rotina extensa de atividades está tirando o tempo livre, diminuindo a capacidade criativa e atrasando o desenvolvimento integral das crianças. A conclusão é da professora Erika Christakis que lançou recentemente seu novo livro The Importance of Being Little [A importância de ser pequeno, tradução livre].

Ela defende a tese de que os professores, pais e responsáveis estão tirando o tempo ocioso das crianças e não conseguem mais vê-las entediadas. Nesses casos, oferecem imediatamente uma nova atividade, sem dar espaço para que elas pensem, de forma autônoma, em como preencher o tempo.

“Nós não temos fé nas nossas pequenas crianças. E não temos fé em nós mesmos. Eu acho que o tédio pode ser um grande amigo da imaginação. Às vezes, quando as crianças parecem entediadas, é porque elas ainda não tiveram tempo de se engajar em alguma coisa”, afirmou a autora em entrevista ao jornalista Cory Turner, ao site NPR, traduzida pelo Centro de Referências em Educação Integral.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/tedio-tempo-livre-tem-potencial-criativo-para-as-criancas-diz-autora/

Curso de Formação – Ensino de circo para crianças

24 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acrobacias, Arena de Artes, brincar, circo, crianças, ensino de circo, formação, lúdico, lira, profissionais, tecido com nó, tecido liso, tecido marinho, trampolim, trapézio

Curso de Formação – Ensino de circo para crianças

A Arena de Artes continua em busca de amparar os profissionais do ensino de circo e consequentemente melhorar a qualidade de ensino de circo na área como um todo. Por isso estamos abrindo novamente o treinamento teórico prático com o objetivo de instrumentalizar este professor que pode inclusive estar atuando na área, mas com poucas possibilidades de troca com outros profissionais ou pouco embasamento de porque uma coisa prepara para outra. Nosso maior objetivo é que o circo seja ensinado com responsabilidade, de forma lúdica, e trazendo sustentabilidade para a área como um todo.

Leia mais:
http://arenadeartes.com.br/curso-de-formacao-ensino-de-circo-para-criancas/

O que tem de errado em uma criança de 7 anos não ler?

12 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alfabetização, brincadeiras, brincar, brinquedos, direito a infância, escola Waldorf, habilidades, imaginação, lúdico, leitura, natureza, socialização

O que tem de errado em uma criança de 7 anos não ler?

Até hoje chocada de ter saído de uma escola Waldorf e encontrar o que eu encontrei do lado de fora.

Meu filho semana passada ficou em primeiro lugar na leitura. (depois de um dia sem aula onde eu fiquei com ele estudando em casa durante 5 horas) Há um mês, ele entrou na escola sofrendo muito para conseguir ler um parágrafo e nessa semana ele leu 2 mil palavras em 2 dias. O que significa que deixar a criança ler apenas com 7 anos, pode não estar tão errado assim. Quando li o papel que dizia “Reading Super Star” blablabla, “estamos muito orgulhosos de você”. Eu tive vontade de chorar. Porque pensei que aquelas outras crianças da escola, que não ficaram em primeiro lugar, estão aprendendo a ler desde os 3 anos. E tendo provas desde os 5 anos. Elas não subiram nas árvores que ele subiu, não construíram castelos de lama, nem chegaram em casa imundas ou encharcadas depois da escola. Tiveram a infância roubada em nome de uma corrida acadêmica que não faz sentido.

Ontem eu fui em uma reunião nessa escola nova, cheguei meia hora atrasada por causa do trânsito e a reunião já estava no fim. (parece que eles são mesmo bons em corrida) Quando cheguei lá, às 18:30 ainda haviam umas 15 crianças na escola. Elas estavam ali desde às 8:30 da manhã. Na escola não tem árvore, não tem muito espaço externo. Elas passaram o dia inteiro dentro de uma sala de aula. Minha infância foi tão boa e tão diferente dessa cena que a criança que existe dentro de mim, não consegue aceitar.

Leia mais:
http://antesqueelescrescam.com/2014/11/19/o-que-tem-de-errado-em-uma-crianca-de-7-anos-nao-ler/

Quem precisa da Barbie, tenha o corpo que tiver?

02 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

brincar, brinquedo, consumidor, educação, estilo de vida, estratégia, identidade, ludicidade, marketing, Mattel, padrão de consumo, perfil de consumo, publicidade, queda nas vendas, redes sociais, sociedade de consumo

Quem precisa da Barbie, tenha o corpo que tiver?

O anúncio de que a Mattel rompeu com o padrão de sua boneca icônica foi celebrado como um triunfo da diversidade e do consumo consciente, mas vale a pena interrogar-se sobre essa “evolução”

Eliane Brum

Demorou só 57 anos para a Mattel “descobrir” que as mulheres reais do planeta têm cores e formas variadas. A notícia de que a Barbie ganharia mais três tipos de corpos foi comemorada como uma vitória da diversidade. Por décadas movimentos denunciaram a imposição de um único padrão de beleza. Mas só nos últimos anos, quando as vendas começaram a cair, a Mattel “sensibilizou-se” e reconheceu a multiplicidade das mulheres do mundo. Em 2015, a empresa já tinha iniciado a conversão da Barbie, lançando sua criação com novas tonalidades de pele, penteados e estruturas faciais, sem deixar de manter a “clássica”. Com a inclusão de novas formas, a boneca é lançada agora com sete tons de pele, quatro tipos de corpos, 22 cores de olhos e 24 estilos de cabelos diferentes, na linha que chama de “Fashionistas”. Quando a mudança é anunciada, a Mattel já povoou a Terra com uma superpopulação de suas criaturas loiras, altas e magras. E a cabeça das crianças com um modelo que vai muito além de um padrão de beleza. Barbie é aquela que ensina as meninas que se nasce para consumir. Já foram produzidas mais de 1 bilhão dessas replicantes, há mais Barbies no mundo do que europeus na Europa. Nenhuma delas é “apenas” uma boneca.

Se a pressão dos protestos contra a Barbie e o crescente protagonismo das minorias na afirmação da diversidade conseguiram fazer as vendas do produto caírem a ponto de obrigar uma das maiores fabricantes de brinquedos a se mover, não é pequena essa conquista. Mas é também assustadoramente fascinante observar o capitalismo em ação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/01/opinion/1454337243_379959.html

Espaço ao ar livre em escola conecta crianças com a natureza e o mundo

01 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alimentação saudável, aprendizagem, atividades ao ar livre, árvores, bem-estar, brincar, ecossistema, educação infantil, escola, hortas, infância, jardins, natureza, saúde, socialização

Espaço ao ar livre em escola conecta crianças com a natureza e o mundo

Alunos aprendem enquanto brincam entre árvores e jardins, plantam em uma horta e conhecem o ciclo da água em um lago ecológico na Canadian International School, em Cingapura

Uma área cheia de árvores, jardins, água, túneis naturais, colinas, lama, jogos criativos e adaptáveis, pista de bicicleta e de atletismo e áreas de descanso. É assim o local especialmente projetado para atividades ao ar livre na escola Canadian International School, em Cingapura. Batizado de “Outdoor Discovery Centre”, o espaço, que fica no campus Lakeside da escola, foi todo pensado para facilitar a aprendizagem das crianças ao mesmo tempo em que nutre a ligação com a natureza.

No local, as crianças usam objetos como paus, pedras, redes e cordas para resolver problemas usando seu pensamento imaginativo e criativo. Assim, aprendem a calcular, medir, inventar, estimar, especificar, analisar, testar e criar teorias e hipóteses, desenvolvendo suas habilidades de raciocínio, de comunicação e de pesquisa.

Jardins de ervas e hortas são usados para ensinar como funciona a produção de alimentos e como boas escolhas alimentares são importantes para a saúde e o bem-estar. Em um lago ecológico, os alunos descobrem como ocorre o ciclo da água e conhecem o ecossistema de peixes e tartarugas.

Leia mais:
http://porvir.org/espaco-ao-ar-livre-em-escola-conecta-criancas-natureza-mundo/

Especialistas explicam porque brincar é coisa séria

16 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

aprendizagem, brincadeira, brincar, brinquedo, desenvolvimento, direito a infância, ECA, lúdico, socialização

Especialistas explicam porque brincar é coisa séria

O título não é um eufemismo. Brincar é mesmo coisa séria. Tanto que um dos nossos entrevistados, o professor Lino de Macedo, especialista em psicologia educacional e desenvolvimento humano, comparou a importância da brincadeira com a da alimentação e da higiene nos bebês.

Esta certeza é que nos move no Tempojunto. Mais uma vez, brincar é coisa séria e é nossa responsabilidade como pais permitir que as crianças brinquem. Brinquem conosco, sozinhas, com outras crianças. Brinquem desde o início da vida e continuem brincando aos 7, 10 ou 15 anos (e que a gente continue brincando com elas, porque as crianças precisam que os pais façam parte da brincadeira, mesmo depois de grandes). Brinquem com caixas de papelão, com brinquedos caseiros, com brinquedos comprados, com árvores e computadores – um pouco de tudo, sem exagero de nada. Brinquem no tempo delas e não no nosso. Brinquem por brincar, sem precisar mostrar o resultado da brincadeira.

Leia mais:
http://www.tempojunto.com/2016/01/09/especialistas-explicam-porque-brincar-e-coisa-seria/

100 brincadeiras tradicionais brasileiras

14 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

aprendizado, brincadeira, brincar, brinquedos, conhecimento, desenvolvimento integral, ECA, educação infantil, lúdico, saúde, socialização

pernaPau

100 brincadeiras tradicionais brasileiras

Alguns brinquedos, jogos e brincadeiras tradicionais tem origens surpreendentes. Vem tanto dos povos que deram origem à nossa civilização (o índio, o branco, o negro), como do longínquo Oriente. Num mundo cada vez mais urbanizado, industrializado e informatizado, a tendência é que muitas das brincadeiras tradicionais percam espaço nas preferências infantis. Mesmo assim, jogos e brinquedos como a peteca, a amarelinha, a ciranda, a pipa e a cama de gato têm um valor cultural inestimável, e o lugar dessas brincadeiras já está garantido no folclore.

A brincadeira é o exercício físico mais completo de todos e é através dela que agregamos valores e virtudes à nossa vida. A falta de valorização do brincar, contribuiu para a realidade que vivemos hoje: as brincadeiras estão entrando em extinção. Brincar, porém, é um momento sagrado.  É através das brincadeiras que as crianças ampliam os conhecimentos sobre si, sobre o mundo e sobre tudo que está ao seu redor.

Elas manipulam e exploram os objetos, comunicam-se com outras crianças e adultos, desenvolvem suas múltiplas linguagens, organizam seus pensamentos, descobrem regras, tomam decisões, compreendem limites e desenvolvem a socialização e a integração com o grupo. E todo esse aprendizado prepara as crianças para o futuro, onde terão de enfrentar desafios semelhantes às brincadeiras.

Leia mais:
http://contacausos.com.br/site2/100-brincadeiras-tradicionais-brasileiras/

Brinquedos que falam são piores para o desenvolvimento da linguagem na infância

06 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

brincadeira livros, brincar, brinquedos eletrônicos, Brinquedos que falam, brinquedos tradicionais, celulares, desenvolvimento da linguagem, diálogos, infância, interação, JAMA Pediatrics, laptops, luzes, palavras, sons, vocalizar, vozes

Brinquedos que falam são piores para o desenvolvimento da linguagem na infância

Livros, blocos e outros brinquedos tradicionais são melhores que os aparelhos eletrônicos que emitem sons

Como bem sabem mães e pais, as conversas com seus bebês começam muito antes de eles saberem dizer palavras. Sucedem-se diálogos mais ou menos elaborados durante o banho, na hora de comer e ao brincar. Essas trocas de palavras são essenciais no desenvolvimento do bebê, sobretudo no quesito linguagem, e os brinquedos eletrônicos poderiam estar sendo de pouca ajuda. Um estudo que acaba de ser publicado insiste na suspeita que trabalhos anteriores já haviam manifestado: se o brinquedo fala, crianças e pais se calam.

Os pequenos aprendem brincando, e entre eles, seus pais e o brinquedo se forma um triângulo que deve fomentar a interação: o boneco é um coelhinho, a mãe verbaliza isso, e seu bebê assimila, tentando repetir e responder. Mas os brinquedos que emitem luzes, vozes e sons geram tanta atividade e interesse que rompem esse triângulo de aprendizagem: o aparelho age enquanto pais e filhos olham. A diferença com relação a outros brinquedos tradicionais – os analógicos – é tão substancial que pode ser notada inclusive estudando grupos pequenos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/29/ciencia/1451385621_248957.html

Não é autismo, é Ipad

30 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Entrevista, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

brincadeiras, brincar, celulares, comportamento, comunicação, desenvolvimento, infância, joguinhos eletrônicos, tablets, tecnologia

ipad

Não é autismo, é Ipad

A fonoaudióloga Maria Lúcia Novaes Menezes está preocupada com um fenômeno que tem percebido nos últimos tempos: o aumento do número de crianças muito novas – de dois ou três anos – usando tablets.

Profissional com mais de 30 anos de experiência, a doutora tem atendido, em seu consultório no Rio de Janeiro, inúmeros casos em que os pais chegam a suspeitar que os filhos são autistas, sem perceber que o uso prolongado de tablets, joguinhos eletrônicos e celulares é que está dificultando o desenvolvimento da comunicação das crianças.

Leia mais:
http://entretenimento.r7.com/blogs/andre-barcinski/nao-e-autismo-e-ipad-20150107/

Livro registra o brincar de crianças da cultura Xhosa, na África do Sul.

17 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

África do Sul, brincadeira, brincar, cultura Xhosa, direito a infância, ECA, infância, pedagogia waldorf, Projeto Território do Brincar, território do brincar

Livro registra o brincar de crianças da cultura Xhosa, na África do Sul.

Por meio de seus registros, Renata Meirelles e David Reeks, coordenadores do Território do Brincar, nos mostram as sutilezas e a espontaneidade da criança em seu momento mais potente e genuíno: o brincar livre.

Assim como eles, existem diversas pessoas que trabalham na busca por fortalecer esse olhar cuidadoso para a infância. Uma delas é a educadora Sandra Eckschmidt, coordenadora da Escola De Educação Infantil Casa Amarela e da Formação em Pedagogia Waldorf de Florianópolis.

Sandra, que também integra o Conselho Inspirador do Território do Brincar, atua nas áreas da infância e do brincar e, neste ano, decidiu realizar um sonho: partiu para outro continente, a fim de observar e registrar o brincar da criança dentro escola, num contexto que não o brasileiro.

Leia mais:
http://territoriodobrincar.com.br/noticias-midia/livro-registra-o-brincar-de-criancas-da-cultura-xhosa-na-africa-do-sul/

Proibidos de andar de bicicleta, grupo de crianças protesta contra síndico em condomínio

10 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educador, Experiências, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

aprendizagem, brincar, direitos da criança, ECA, infância, práticas de exercício, saúde, vida saudável

Proibidos de andar de bicicleta, grupo de crianças protesta contra síndico em condomínio

Vídeo divulgado no Facebook mostra grupo de crianças, que proibidas de andar de bicicleta, se reuniu para protestar contra o síndico; assista

Junho de 2013: há pouco mais de dois anos, o Brasil viu nascer um novo cenário político em que o povo saiu às ruas para dar o seu recado. O brasileiro, agora acordado, passou a ocupar um novo lugar no debate das ideias, exercendo seu papel no jogo da cidadania.

Prova disso é o vídeo que tem circulado nas redes sociais em um claro exemplo de democracia participativa: um grupo de crianças, moradoras de um condomínio de prédios em São Paulo, que se articulou para protestar contra a proibição de andar de bicicleta.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/cidadania/indicacao/proibidos-de-andar-de-bicicleta-grupo-de-criancas-protesta-contra-sindico-em-condominio/

A importância de brincar sem brinquedo

18 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

a imaginação, brincadeiras, brincar, brinquedos, capacidade de construir, criatividade, infância, lúdico, massacuca, SlowKids, território do brincar

A importância de brincar sem brinquedo

Crianças podem e devem transformar qualquer objeto em brincadeira para estimular a criatividade, a imaginação e a capacidade de construir

Um foguete, uma varinha mágica, um trem ou qualquer tipo de animal estão entre as muitas formas que um simples graveto pode tomar pela criatividade e imaginação (principalmente) das crianças. O exercício é importante para o desenvolvimento e para a construção autoral dos pequenos e, ter esta consciência, ajuda os adultos a garantir que haja momentos livres de brinquedos prontos.

“É preciso não planejar tantas atividades e não deixar tantas opções de brinquedos com uma função específica disponível”, afirma Tatiana Weberman, responsável pelo SlowKids, movimento que propõe a desaceleração para a infância. “Deixar menos opções, muitas vezes, é abrir uma porta para a criatividade e uma vastidão de possibilidades.”

Criadora da plataforma de brincadeiras Massacuca, Graziela Iacooca, conta que, ao contrário de muitos adultos, as crianças não precisam de instruções para brincar com objetos do cotidiano. “A nossa proposta é tirar o lúdico de objetos normais, o que a criança sabe fazer. Estamos ensinando os adultos a disponibilizar isso para os pequenos”, comenta.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/a-importancia-de-brincar-sem-brinquedo/

Saiba mais:
Massacuca
Território do Brincar
SlowKids

Movimento prega a ‘desaceleração’ da rotina das crianças

31 sábado out 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

agenda, atividades, brincar, compromissos, infância, miniexecutivos, SlowKids

Movimento prega a ‘desaceleração’ da rotina das crianças

A infância se transformou em uma corrida rumo à perfeição, e as crianças, em miniexecutivos com agenda cheia de atividades.

É o que argumentam os partidários do “slow parenting” (pais sem pressa), movimento que prega justamente o contrário: que as crianças tenham menos compromissos e mais tempo para fazer nada.

A ideia, que tomou corpo na Europa e EUA, ganha força aqui. Na semana passada, a primeira edição do “SlowKids”, evento em prol da desaceleração da rotina das crianças, levou 1.500 pessoas ao parque da Água Branca, em São Paulo.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2013/11/1370057-movimento-prega-a-desaceleracao-da-rotina-das-criancas.shtml

4 brincadeiras simples para estimular a motricidade na Educação Infantil

09 quarta-feira set 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

≈ 1 comentário

Tags

brincadeiras, brincar, crianças, educação infantil, educadores, ludicidade, motricidade

4 brincadeiras simples para estimular a motricidade na Educação Infantil

A motricidade se desenvolve naturalmente durante toda a primeira infância: a motricidade ampla, quando a criança corre, pula ou se equilibra, por exemplo; a motricidade fina ao amarrar os cadarços ou segurar os talheres para se alimentar sozinha. Porém, há infinitas opções de atividades para que pais e educadores incentivem ainda mais essas competências. E se engana quem acredita que elas requerem um grande investimento – hoje, selecionamos apenas brincadeiras feitas com materiais comuns, que todos devem ter em casa (ou no pátio da escola).

Essas brincadeiras fazem parte do site Massacuca, em que duas mães elaboram, testam e escrevem sobre atividades lúdicas para a primeira infância (nós já entrevistamos as criadoras do projeto no post A diferença entre brincar e ter brinquedos). Conhecemos a ideia do Massacuca no encontro Social Good Brasil Lab deste ano, em que 50 iniciativas sociais de todo o país – incluindo a Eduqa.me! – aprendem sobre como empreender e, ao mesmo tempo, trazer benefícios para a sociedade. Como estamos sempre em busca de novidades que possam melhorar a Educação Infantil, uma parceria foi inevitável.

Leia mais:
http://naescola.eduqa.me/atividades/4-brincadeiras-simples-para-estimular-a-motricidade-na-educacao-infantil/

Uso de eletrônicos por crianças pode trazer risco ao desenvolvimento

17 segunda-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

brincadeiras, brincar, celulares, desenvolvimento, gadgets, infância, tablets, tecnologias

Elas e as telas

Uso de eletrônicos por crianças pode trazer risco ao desenvolvimento

Enquanto os pequenos são expostos cada vez mais cedo à tecnologia (e a ciência ainda investiga o impacto dessa revolução no crescimento infantil), pediatras vetam uso dos gadgets antes dos dois anos. Para os especialistas, as crianças precisam de espaço para brincar longe das telas e de tempo para inventar e fantasiar à vontade.

Crianças de até dois anos não devem ser expostas a celulares e tablets. Dos três aos cinco, segundo o consenso científico existente até agora, podem usá-los até duas horas por dia -desde que a diversão eletrônica não substitua brincadeiras ao ar livre e interação com pais e amigos.

“O cérebro na primeira infância está em ebulição, e o que se aprende nessa fase fica guardado por toda a vida. A tela é experiência pobre, sem a riqueza sensorial e a tridimensionalidade da realidade”, defende o psicólogo André Trindade, autor de “Gestos de Cuidado, Gestos de Amor” (Summus).

Leia mais:
http://temas.folha.uol.com.br/primeira-infancia/elas-e-as-telas/uso-de-eletronicos-por-criancas-pode-trazer-risco-ao-desenvolvimento.shtml

“Estamos a criar crianças totós, de uma imaturidade inacreditável”

28 terça-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

brincar, brinquedos, crianças, educação infantil, Faculdade de Motricidade Humana, jogar, maturidade, recreio, superprotegidas

“Estamos a criar crianças totós, de uma imaturidade inacreditável”

Quanto mais recreio, mais atenção nas aulas. Quanto menos liberdade para brincar, maior o risco de acidentes. Carlos Neto, professor da FMH, explica por que tem de ser travado o “terrorismo do não”.

Carlos Neto é professor e investigador da Faculdade de Motricidade Humana (FMH), em Lisboa. Trabalha com crianças há mais de quarenta anos e há uma coisa que o preocupa: o sedentarismo, a falta de autonomia dada pelos pais às crianças e a ausência de tempo para elas brincarem livremente, correndo riscos e tendo aventuras. É um problema que tem de ser combatido, diz. Porque a ausência de risco na infância e o facto de se dar “tudo pronto” aos filhos, cada vez mais superprotegidos pelos pais, acaba por pô-los em perigo. Soluções? Uma delas passa por “deixar de usar a linguagem terrorista de dizer não a tudo: não subas, olha que cais, não vás por aí…”.

Há dez anos nós falávamos que as crianças tinham agendas, hoje digo que têm super-agendas! Há dez anos eu dizia que as crianças saudáveis eram as que tinham os joelhos esfolados. Hoje, acho que os joelhos já não estão esfolados, mas a cabeça destas crianças já começa a estar esfolada, por não terem tempo nem condições para brincar livremente. Brincar não é só jogar com brinquedos, brincar é o corpo estar em confronto com a natureza, em confronto com o risco e com o imprevisível, com a aventura.

As crianças brincam porque procuram aquilo que é difícil, a superação, a imprevisibilidade, aquilo que é o gozo, o prazer. E, portanto, as crianças que eu apelido de crianças “totós”, são hoje definidas como crianças superprotegidas, crianças que não têm tempo suficiente para brincar e crianças que não têm tempo nem espaço para exprimir o que são os seus desejos. E o primeiro desejo de uma criança é o dispêndio de energia, é brincar livre e com os outros, mesmo que muitas vezes em confronto. Porque o confronto é uma forma preciosa de aprendizagem na vida humana. E nós estamos a retirá-los de tudo isso. Estamos a dar tudo pronto e não estamos a confrontá-los com nada. E isso terá muitas consequências.

Leia mais:
http://observador.pt/especiais/estamos-a-criar-criancas-totos-de-uma-imaturidade-inacreditavel/

Tempo livre para brincar também educa, dizem especialistas

21 terça-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ 1 comentário

Tags

brincadeiras, brincar, criança, emoção, escola infantil, infância, processo cognitivo, sinapses

Tempo livre para brincar também educa, dizem especialistas

Brincar é coisa séria. Por meio da brincadeira – não apenas de jogos educativos ou de atividades orientadas por adultos – as crianças aprendem lições importantes, como se relacionar umas com as outras e obedecer a regras. Assim, é imprescindível que haja tempo para a diversão. Segundo especialistas, no entanto, pais ansiosos pelo sucesso dos filhos têm se esquecido ou valorizado pouco esses momentos.

Desde os anos 1940, pesquisas sobre o desenvolvimento humano já identificam o protagonismo das brincadeiras na formação das crianças, sob os aspectos cognitivos, emocionais, físicos, sociais e morais. Mais recentemente, a neurociência identificou evidências de como o cérebro recebe e processa informações e estímulos colhidos do ambiente pelos sentidos e a importância do brincar nas sinapses – ligação entre neurônios.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2015/07/20/tempo-livre-para-brincar-tambem-educa-dizem-especialistas.htm?cmpid=fb-uolnot

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...