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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: inovação

Por acidente, estagiária descobre supercola feita com bagaço de cana em centro de pesquisa brasileiro

11 quarta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Meio ambiente, Mercosul, Sociedade

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Por acidente, estagiária descobre supercola feita com bagaço de cana em centro de pesquisa brasileiro

“Gente, está muito difícil tirar essa fórmula dos equipamentos. Eu tento lavar, mas fica tudo grudado nas hélices”. Foi assim que Naima Orra, na época estagiária do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas, identificou uma textura pegajosa, que se tornou depois de um mês de pesquisa uma cola atóxica feita a partir de bagaço de cana-de-açúcar e materiais descartados por empresas de celulose.

Depois de ouvir o relato de Orra, a pesquisadora do Laboratório Nacional de Nanotecnologia Rubia Figueiredo Gouveia decidiu orientar a estagiária em uma pesquisa específica para aprimorar o estudo e criar uma nova cola. Um mês depois, as duas chegaram à fórmula final, patenteada no Brasil este ano. A cola sustentável brasileira poderá ser registrada no exterior em 2019 sob a autoria das duas pesquisadoras – Naima Orra, hoje, faz mestrado na França.Caso a patente seja comercializada, metade do dinheiro arrecadado será destinado ao fundo de inovação da organização social CNPEM; os outros 50%, divididos entre as inventoras.

Além de ter a mesma eficiência de outras colas já comercializadas atualmente, a nova fórmula é feita a partir da simples mistura de três ingredientes: látex, nanocelulose e lignina.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-44676959

Acesso à tecnologia: o novo indicador de desigualdade

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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A menina Waibai Buka, de Camarões, acessou a internet pela primeira vez em 2017 PRINSLOO UNICEF

EDUCAÇÃO INFANTIL

Acesso à tecnologia: o novo indicador de desigualdade

Relatório da Unicef mostra como as enormes lacunas no acesso à internet na infância afetam a educação e entrada no mercado de trabalho

O mundo digital com todas as suas vantagens – como a infinidade de informações ao alcance de um clique e a comunicação imediata – não chega a todos da mesma forma. O acesso à internet pode marcar a diferença entre a exclusão social e a igualdade de oportunidades. Se não forem adotadas soluções, aumentará a disparidade existente entre os países mais desenvolvidos e as nações em desenvolvimento. O alerta é feito pelo Unicef em seu relatório Situação Mundial da Infância 2017: as crianças em um mundo digital.

Na África, 60% das pessoas entre 15 e 24 anos não têm acesso à internet; na Europa, essa porcentagem cai para 4%. Os países em que crianças e adolescentes têm menos acesso estão no continente africano. A digitalização também é limitada em áreas de conflito armado deflagrado ou recente, como Iêmen, Iraque e Afeganistão. “O mundo tecnológico se move tão rápido que, se forem adotadas as medidas necessárias para que o acesso chegue a todas partes, provavelmente esse será um dos campos em que poderemos avançar mais depressa”, diz Blanca Carazo, diretora do Comitê Espanhol de Programas do Unicef.

ALGUNS DADOS ESSENCIAIS DO RELATÓRIO

– Em nível global, as pessoas com idade entre 15 e 24 anos são o grupo mais conectado. Desse grupo, 71% têm o hábito de acessar a internet, contra 48% da população total.
– Um terço dos menores de 18 anos acessa a internet no mundo.
29% dos jovens entre 15 e 24 anos (346 milhões de pessoas) não têm acesso à internet.
– Esse dado se acentua no continente africano, onde 60% dos jovens não podem se conectar à internet. Na Europa essa percentagem cai para 4%.
– Entre 2012 e 2017, estima-se que 100 milhões de crianças tenham acessado a internet pela primeira vez.
– 56% dos websites do mundo estão em inglês, isso impossibilita o acesso de crianças de línguas minoritárias ou sem recursos para aprender esse segundo idioma a conteúdos relevantes para sua educação.
– Também há desigualdade de gênero: em países como a Índia o número de mulheres que se conectam a internet não chega nem a um terço do total de usuários.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/05/tecnologia/1512475978_439857.html

O que acontece com o Ciências sem Fronteiras. E as possíveis consequências do fim do programa

04 terça-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Idiomas, Inovação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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O que acontece com o Ciências sem Fronteiras. E as possíveis consequências do fim do programa

por Nexo Jornal

MEC suspendeu em 2016 os intercâmbios para graduação com o argumento de que não teve o retorno esperado

No domingo (2), o colunista Lauro Jardim, do jornal “O Globo”, informou que o governo Michel Temer vai acabar com o Ciências sem Fronteiras (ou CsF), programa do governo federal que concede bolsas para alunos de graduação e pós-graduação realizarem um período do curso no exterior. O argumento utilizado pela atual gestão é o de que o programa não obteve o resultado esperado nos últimos anos.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/04/04/O-que-acontece-com-o-Ci%C3%AAncias-sem-Fronteiras.-E-as-poss%C3%ADveis-consequ%C3%AAncias-do-fim-do-programa

Os segredos de dois professores brasileiros eleitos entre os 50 mais inovadores do mundo

27 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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Professor Valter Menezes, em Parintins (AM)  Divulgação

Professor Valter Menezes, em Parintins (AM) Divulgação

Os segredos de dois professores brasileiros eleitos entre os 50 mais inovadores do mundo

Valter Menezes e Wemerson Nogueira foram escolhidos para concorrer ao prêmio Nobel da Educação

Um é um veterano da educação, com 22 anos de sala de aula. O outro é novato, apenas cinco anos de experiência. Mas os dois brasileiros selecionados dentre os 50 melhores professores do mundo têm algumas coisas em comum. Ambos dão aula de Ciências e compartilham uma paixão: buscar formas de inovar o ensino público. Valter Menezes, do Amazonas, e Wemerson Nogueira, do Espírito Santo, foram escolhidos entre mais de 20 mil nomeações, para concorrer ao Global Teacher Prize, promovido pela Fundação Varkey e considerado o Nobel da educação. O vencedor leva um prêmio de US$ 1 milhão.

Os professores dividiram com o EL PAÍS o segredo para ser inovador, mesmo frente às adversidades da escola pública. Ouvir e valorizar os alunos, ser um aprendiz, compartilhar informações com outros professores, ser criativo, ampliar a educação para fora dos muros da escola e, principalmente, mostrar aos alunos que a educação pode ser transformadora são alguns dos ensinamentos que eles destacam para mudar a qualidade do ensino brasileiro.

Professor Wemerson Nogueira, com alunos em Boa Vista (ES)  Divulgação

Professor Wemerson Nogueira, com alunos em Boa Vista (ES) Divulgação

“A missão do professor é a mais linda, porque trabalha com gente. As escolas têm que trabalhar suas realidades com projetos inovadores que encontrem uma solução para uma problemática que está em volta da escola. Ao redor da escola temos um laboratório a céu aberto que nossas escolas não estão trabalhando”, diz Valter.

“O professor inovador é aquele que se permite ser um aprendiz juntamente com seu aluno, que compartilhe informações e que tenha preocupação em diversificar os métodos de ensino. E os alunos têm muito o que contribuir nesse quesito. Eles têm acesso às tecnologias, pesquisam mais, e por isso, têm como ser os principais protagonistas para transformar a educação. Pergunte aos alunos como eles querem aprender, vocês vão se surpreender”, diz Wemerson.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/21/economia/1482355806_094100.html

Cenpec desenvolve projeto de assessoria no Nordeste do país

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mercosul, Profissão, Sociedade

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Cenpec desenvolve projeto de assessoria no Nordeste do país

A equipe do Cenpec se reuniu, em 22 de junho, com secretários municipais e o vice-prefeito da cidade de Sobral (CE), para compartilhar o andamento da assessoria realizada no município. Desde 2015, a Fundação Itaú Social e o Cenpec, em parceria com a Prefeitura, tem discutido como tornar Sobral uma Cidade Educadora. Neste ano, o trabalho está focado na construção de um documento com diretrizes para o município, além da articulação e a sensibilização dos gestores, a formação de técnicos do poder público e da sociedade civil, e a mobilização de jovens.

O andamento do trabalho em todas estas frentes foi compartilhado no encontro, que contou com representantes das secretarias de Segurança, Meio ambiente, Educação, Urbanismo, Saúde, Desenvolvimento social, Agricultura, Esportes, Cultura e Planejamento.  O integrante da equipe de educação integral do Cenpec, Júlio Neres,  fez um relato destacando a formação de agentes e técnicos – que teve início em abril – e a produção de um documento que sintetiza as percepções da assessoria sobre as potencialidades e desafios do município para que implemente e articule as políticas na perspectiva de uma cidade educadora.

O equilíbrio entre tradição e inovação, o fortalecimento da participação, e a inclusão de grupos estigmatizados, foram alguns aspectos mencionados como desafios para a cidade. A necessidade de se pensar e executar as políticas de forma intersetorial também foi destacada e reforçada em diversos momentos do encontro. Alexandre Isaac, coordenador do núcleo de educação integral do Cenpec, compartilhou suas percepções sobre o recente encontro da Associação Internacional de Cidades Educadoras, realizado na Argentina, do qual ele participou e pode conhecer experiências realizadas em centenas de países. A despeito de suas peculiaridades, ele pontuou que o denominador comum a todas é ter adotado a intersetorialidade como estratégia para viabilizar a política.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/06/29/cenpec-desenvolve-projeto-de-assessoria-no-nordeste-do-pais/

A professora que pediu a suas alunas ‘memes’ de ‘Cem Anos de Solidão’

19 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Leitura, Mercosul, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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A professora que pediu a suas alunas ‘memes’ de ‘Cem Anos de Solidão’

“As crianças e os adolescentes não querem mais só ficar sentados na frente da lousa”

A cada ano a professora chilena de língua e comunicação Jacqueline Bustamante (53 anos) pensa numa forma diferente de avaliar suas alunas adolescentes. “Para não repetir a prova típica, que desmotiva as estudantes”, explica a Verne. Seus colegas e ela já pediram às alunas histórias em quadrinhos de Dom Quixote, intervenções com batucada da obra de Miguel de Cervantes e fotonovelas baseadas em O Jogo da Amarelinha, de Julio Cortázar. Para a leitura de Cem Anos de Solidão, Bustamante este ano pediu a elas memes da história de Gabriel García Márquez. As jovens de 17 anos, surpresas e divertidas, fizeram.

“Assim que me entregaram, expus nos muros do Liceu [Carmela Carvajal de Prat] e tirei fotos. Depois subi no Facebook e compartilhei com um grupo de professores de língua. Uma delas, que eu não conhecia, compartilhou no grupo Memes Literarios, e aí viralizou”, explica Bustamante. Tinha sido exatamente esse grupo sua inspiração. (Atualização: As publicações originais não podem ser exibidas no Facebook porque Bustamante mudou a sua privacidade ou eliminou a conta).

“Ao fazer essa atividade elas precisavam captar a essência de determinados momentos da narração. Sem dúvida, o lúdico foi muito bom para conseguir que a leitura fosse significativa”, diz a professora. O trabalho representará para as alunas um terço de sua avaliação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/18/cultura/1466244071_638548.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Ex-menor infrator que ganhou prêmio científico comemora repercussão: ‘Agora dizem que sou esperto’

14 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade

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Ex-menor infrator que ganhou prêmio científico comemora repercussão: ‘Agora dizem que sou esperto’

Ver a própria história se tornar motivo de estímulo para menores infratores se dedicarem ao estudo é motivo de orgulho para Jonathan Felipe da Silva. Aos 18 anos, após ser interno da Fundação Casa, em Araçatuba, em São Paulo, por sete meses, ele deu a volta por cima e conquistou, em maio, o prêmio de revelação da Feira de Ciências da Secretaria de Educação de São Paulo. Com um projeto que usa resíduo de giz escolar para equilibrar a acidez do solo, ele se tornou exemplo para quem deseja inovar e celebra o próprio sucesso.

— Me deixa contente saber que as pessoas estão gostando da minha história. Todo mundo agora me dá os parabéns. Agora, dizem que sou esperto — diz o estudante, que atualmente cursa o terceiro ano do Ensino Médio em uma instituição de ensino público no bairro Alvorada, em Araçatuba. — É bom saber que influencio alguns dos meninos (da Fundação Casa) a fazer esse tipo de trabalho.

Através de redes sociais, a história de Jonathan tem sido compartilhada como exemplo. “Bandido bom é bandido com alguma oportunidade para ser algo diferente de bandido”, comentaram internautas.

Leia mais:
http://extra.globo.com/noticias/brasil/ex-menor-infrator-que-ganhou-premio-cientifico-comemora-repercussao-agora-dizem-que-sou-esperto-19481169.html

Pesquisa mobiliza jovens a pensar na escola dos sonhos

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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Pesquisa mobiliza jovens a pensar na escola dos sonhos

Iniciativa do Porvir e da Rede Conhecimento Social busca escutar estudantes e promover reflexão sobre como conectar a educação com a realidade do jovem do século 21

O que os jovens pensam da escola e como eles gostariam que ela fosse? Para estimular estudantes de 13 a 21 anos de todos os estados do país a pensar sobre suas experiências de aprendizagem e ouvir seus desejos em relação à educação, foi lançada hoje, dia 28 de abril, o Dia da Educação, a pesquisa Nossa Escola em (Re)Construção. A escuta é uma iniciativa do Porvir, programa do Instituto Inspirare que completa quatro anos na mesma data, em parceria com a Rede Conhecimento Social, realizadora da metodologia PerguntAção, utilizada para a consulta.

“Quando discutimos educação, normalmente consultamos adultos: gestores, diretores, professores, pais. Nossa intenção é dar voz aos alunos e mobilizá-los para que reflitam sobre o seu papel na escola e sobre as características que elas devem ter para promover aprendizado e desenvolvimento com sentido. Queremos entender o que o aluno do século 21 espera da educação”, afirma a diretora do Inspirare, Anna Penido.

O questionário online, que estará disponível até o dia 30 de junho, vai perguntar qual é a percepção dos jovens em relação à escola atual e como eles acham que ela pode estimular mais o seu aprendizado, respeitar suas características individuais, ser inovadora e contribuir com a sua felicidade. A grade curricular, os conteúdos, as metodologias pedagógicas, os recursos usados para ensinar e aprender e o formato das salas de aula são alvo do estudo. Além disso, a escuta também quer saber se há espaço para participação do jovem nas decisões da escola e se eles de fato participam.

Quando discutimos educação, normalmente consultamos adultos: gestores, diretores, professores, pais. Nossa intenção é dar voz aos alunos e mobilizá-los para que reflitam sobre o seu papel na escola e sobre as características que elas devem ter para promover aprendizado e desenvolvimento com sentido

Leia mais:
http://porvir.org/pesquisa-mobiliza-jovens-pensar-na-escola-dos-sonhos/

Professor resgata interesse dos alunos com prova em aplicativo

12 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Professor resgata interesse dos alunos com prova em aplicativo

Usando o celular como aliado, Thiago Ribeiro criou um aplicativo para atrair atenção dos estudantes para avaliações rápidas

Eu trabalho na rede estadual do Rio de Janeiro e dou aula de geografia para alunos do 9º ano do ensino fundamental. Tenho muita dificuldade com as avaliações de menor valor, porque geralmente os alunos não fazem. Eles falam “ah, vale poucos pontos, então depois eu faço”, e isso cai no esquecimento.

Nas aulas, percebi que os estudantes estão o tempo todo com o celular na mão, que é quase parte integrante do corpo deles. Às vezes, quando eu estou explicando o conteúdo e alguém faz alguma pergunta, eu falo “pesquisa no celular e me conta o que você encontrou”. Geralmente, na escola não costumamos agir como fora dela, onde consultamos o celular quando temos alguma dúvida. Por que os alunos não podem fazer isso? Eles acabam construindo novos conhecimentos. Foi a partir disso que pensei “Por que não fazer uma avaliação a partir de um aplicativo, que eles podem acessar de qualquer lugar?”.

Eu criei o aplicativo a partir do programa App Inventor, do MIT (Massachusetts Institute of Technology), e batizei de RecGeo 089 pois, inicialmente, foi pensado como um dispositivo para avaliações de recuperação. Como a ferramenta só funciona no sistema operacional Android, eu fiz uma versão no site que os alunos podiam entrar e fazer a prova. O resultado do uso do aplicativo na recuperação deu tão certo que acabei expandindo para outras avaliações, para resgatar o interesse dos alunos.

Leia mais:
http://porvir.org/professor-resgata-interesse-dos-alunos-prova-em-aplicativo/

Burocracia: Indispensável para o exercício de controles sobre a gestão ou barreira para inovações na educação?

06 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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Burocracia: Indispensável para o exercício de controles sobre a gestão ou barreira para inovações na educação?

Após a promulgação da Constituição de 1988, estrutura burocrática resultou em ambiente bem mais complexo

Ela está enraizada, traduzindo-se em centenas de procedimentos que ditam muitos aspectos das formas de convívio cotidiano. Ao mesmo tempo, torna-se cada vez mais complexa, em função de novos aparatos legais que vão formando emaranhados, como fios de ligações elétricas clandestinas. Ao fim e ao cabo, é vista como uma grande barreira para que muitas políticas educacionais e ações educativas sejam efetivamente postas em prática, ainda que muitas vezes seja apenas a ponta visível de outros problemas que nela se escoram, como a injunção política ou a carência de formação do pessoal técnico.

Ela, no caso, é a burocracia, ou a estrutura burocrática do Estado, cuja presença é fortemente sentida e mencionada em âmbitos diversos da administração pública, seja quando falamos do tempo necessário para se abrir uma empresa, requerer um documento ou submeter um projeto de caráter social. Na educação, em que o Estado oferece cerca de 85% das matrículas de educação básica e por volta de 17% das de educação superior, além de regulamentar o exercício da educação privada, essa mesma burocracia, em sua atual configuração, é apontada como um dos fatores centrais para a ineficiência do sistema.

Vários são os aspectos apontados por diversos operadores do sistema, nos seus mais diversos níveis, de secretários e ex-secretários de Educação a professores, que concorrem para desviar o sistema público de educação de suas finalidades. Nos diversos depoimentos e pequenas histórias destacadas (muitas delas por pessoas que, temerosas de possíveis retaliações por parte daqueles que têm o controle desse mesmo aparato burocrático, pediram anonimato) foram evidenciados aspectos tais como: a falta de autonomia das escolas, tanto para desenvolver seus projetos pedagógicos como para a realização de pequenas compras; as limitações, no âmbito de escolas e redes, para contratação (e demissão) de professores e consultores; a perda da autonomia do professor com a instituição de avaliações de larga escala, coordenadas por um órgão central; a ineficácia e o acúmulo desnecessário de documentos no controle da vida funcional de educadores e de prontuário dos alunos; o longo tempo para autorização de abertura de novos cursos, ou para a análise da prestação de contas de projetos que têm repasses federais; a ação muitas vezes amedrontadora de tribunais de contas, cuja pouca disponibilidade para analisar contextos específicos inibe ações inovadoras; as regras de execução orçamentária, que forçam gastos feitos de afogadilho no final do exercício e padronizações que não respondem à enorme diversidade do país.

O sentido negativo creditado à burocracia, no entanto, não pode ser generalizado nem historicamente e nem no atual contexto brasileiro. Do ponto de vista histórico, o sociólogo alemão Max Weber (1864-1920) elaborou um tipo ideal de burocracia, vendo-a não só como inevitável nas sociedades modernas, mas também como uma forma legítima de exercício de poder, com lideranças políticas com sensibilidade social que se aliariam a corpos técnicos especializados e treinados, com áreas de competência bem delimitadas, regras claras de atuação e altamente hierarquizados. Ou seja, a burocracia moderna era necessária para organizar e dar mais racionalidade aos processos produtivos impactados por novas tecnologias. Sem organização, tanto as instituições públicas (governamentais) como privadas (as indústrias) perderiam legitimidade e eficiência.

Leia mais:
http://www.revistaeducacao.com.br/textos/227/em-busca-da-regra-viavel-368761-1.asp

PDF: Burocracia de Médio Escalão: perfil, trajetória e atuação
http://www.enap.gov.br/documents/52930/584652/150406_livro_burocracia.pdf/bd70b59c-af61-44fb-9702-881ddef9d8bf

Como ensinar uma geração que vive conectada

14 segunda-feira mar 2016

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1º Seminário de Tendências e Inovação na Educação, celualres, conectados, empoderamento dos alunos, engajamento, futuro, geração, IBFE, informação, inovação, Instituto Brasileiro de Formação de Educadores, internet, Luís Rasquilha, Marcelo Veras, Métodos de Ensino para Nativos Digitais, nativos digitais, smartphone, tablets, tecnología, tendências, transformação

Como ensinar uma geração que vive conectada

Seminário do Instituto Brasileiro de Formação de Educadores discute tendências e aponta caminhos para ampliar o engajamento dos nativos digitais

O mundo não pode mais se desconectar. Diante do excesso de informações e da velocidade das transformações, a grande pergunta é: como a educação se prepara para isso? Para o português Luís Rasquilha, especialista em futuro, tendências e inovação, o primeiro passo é refletir sobre a própria definição de educação, que já não pode mais ser entendida como apenas um conjunto de normas pedagógicas.

Durante o 1º Seminário de Tendências e Inovação na Educação, realizado nesta quarta (9), pelo IBFE (Instituto Brasileiro de Formação de Educadores), em Campinas (SP), Rasquilha afirmou que o grande desafio da atualidade é tentar manter o foco em um momento de permanente transformação. “É a primeira vez na história da humanidade que as gerações mais novas têm mais informações que as gerações mais velhas. É a primeira vez que o aluno entra na sala de aula e sabe tanto ou até mais sobre o tema do que o professor.”

Leia mais:
http://porvir.org/como-ensinar-uma-geracao-vive-conectada/

Podcast: 3 gerações de mulheres compartilham suas experiências na educação

11 sexta-feira mar 2016

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Cieja, dia internacional da mulher, empoderamento, gênero, inovação, MC Soffia, projeto Âncora, tecnologias, trajetórias

Podcast: 3 gerações de mulheres compartilham suas experiências na educação

Porvir reúne estudante, professora e diretora com trajetórias inspiradoras para falar sobre inovação, educação e questões de gênero

Neste Dia Internacional da Mulher, o Porvir reuniu três mulheres inspiradoras de diferentes gerações para uma conversa sobre educação, inovação e questões de gênero. A aluna do Projeto Âncora e cantora MC Soffia, a professora e coordenadora de tecnologia educacional do Colégio Bandeirantes, Cristiana Assumpção, e a diretora do Cieja Campo Limpo (Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos), Eda Luiz, falam sobre autonomia, personalização, empoderamento feminino e uso de tecnologia na educação.

Ouça o podcast do Porvir:
https://soundcloud.com/porvir/podcast-do-porvir-mulheres-inovadoras-na-educacao

Leia mais:
http://porvir.org/3-geracoes-de-mulheres-compartilham-suas-experiencias-na-educacao/

Pesquisadores brasileiros usam frutas para criar plástico de cozinha comestível e biodegradável

11 quinta-feira fev 2016

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Embrapa, frutas, inovação, pesquisa, plástico de cozinha biodegradável, plástico de cozinha comestível, preservação, recursos naturais, restos de comida, sustentabilidade

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Pesquisadores brasileiros usam frutas para criar plástico de cozinha comestível e biodegradável

Quantos de nós usamos plástico na cozinha? Aquele que embala alimentos, potes, lanches… E depois de usados, para onde vai todo esse lixo? Pensando neste tipo de situação e zelando pela preservação dos recursos naturais que pesquisadores brasileiros fizeram uma obra-prima da ciência e da sustentabilidade.

O material criado não é derivado do petróleo e tem como base e sabor frutas e legumes. Entre as matérias-primas utilizadas estão beterraba, mamão, maracujá, goiaba, espinafre, tomate… Assim ajudando também a diminuir o desperdício de alimentos, podendo utilizar aqueles mais maduros ou os próprios restos da comida.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/01/pesquisadores-brasileiros-usam-frutas-para-criar-plastico-de-cozinha-comestivel-e-biodegradavel/

A creche com arquitetura inovadora na Dinamarca que foi pensada como “uma vila para crianças”

19 sábado dez 2015

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A creche com arquitetura inovadora na Dinamarca que foi pensada como “uma vila para crianças”

Quando somos crianças, o melhor a se fazer é aproveitar a vida brincando ao ar livre. Pensando em deixar os pequenos num ambiente mais agradável e acolhedor, os arquitetos da COBE planejaram uma creche impressionante em Copenhagen, na Dinamarca.

O Jardim de Infância Forfatterhuset, que recebe 160 crianças de 0 a 6 anos, conta com cinco pequenas casas de um à três andares, revestidas de tijolos verticais, jardins suspensos e telhados verdes. Pensado em ser um local ideal para as crianças crescerem, o playground foi projetado como se fosse uma aldeia, repleta de diversão.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2014/10/creche-com-arquitetura-inovadora-na-dinamarca/

Professora usa videogame para ensinar história

01 domingo nov 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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ensino médio, formação, história, inovação, jogos, jogos eletrônicos, períodos históricos, Projetos Especiais para Inovação Educacional, recurso pedagógico, Unicamp

Professora usa videogame para ensinar história

Em Americana (SP), Marili Bassini organizou um estudo de períodos históricos retratados em jogos eletrônicos famosos entre os alunos

Eu já participei de vários programas de formação de professores dentro da Unicamp. Sempre discuti a questão do que fazer de diferente na educação com o Fernando Arantes e a Miriam Oliveira, que são meus parceiros e coordenam o grupo de Projetos Especiais para Inovação Educacional. A partir disso, resolvi tentar algumas experiências na disciplina de história com os meus alunos de ensino médio. Para criar um projeto, sempre tinha aquele pensamento de aproximar a prática da realidade deles.

Observando o interesse dos alunos por jogos, eu comecei a perceber que eles tinham um fundamento histórico que poderia ser explorado em sala de aula de uma forma diferenciada, incentivando os estudantes a pesquisarem sobre o período tratado no jogo.

Leia mais:
http://porvir.org/professora-desenvolve-projeto-usa-games-para-estudar-historia/

Professora se fantasia para ensinar anatomia em colégio

16 sexta-feira out 2015

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anatomia, aulas, auls temáticas, biologia, educador, escla, inovação

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Professora se fantasia para ensinar anatomia em colégio

A professora holandesa Debby Heerkens inovou nas aulas de biologia da escola Groene Hart Rijnwoude, na cidade de Hazerswoude, na Holanda. Para entreter os alunos a mulher explica complexos assuntos da matéria com o próprio corpo e com a ajuda de uma fantasia temática e ilustrativa em 3D – com músculos, órgãos do corpo humano ou da anatomia em geral.

De acordo com informações um jornal holandês a ideia para as aulas temáticas surgiu após Debby avistar uma pessoa caminhando com uma legging de músculos em 3D nas ruas. Depois de comprar as fantasias em um site na internet, ela inovou na sala de aula.

Leia mais:
https://queminova.catracalivre.com.br/inspira/professora-se-fantasia-para-ensinar-anatomia-em-colegio/

Porvir apresenta mapa de professores inovadores e série sobre formação inicial

15 quinta-feira out 2015

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diário de inovações, educação, educadores, inovação, instituto inspirare, por vir

Porvir apresenta mapa de professores inovadores e série sobre formação inicial

Em comemoração ao dia dos professores, o Porvir organizou um mapa com a localização dos educadores do Diário de Inovações e realizou uma série de reportagens sobre formação docente

Em Paripiranga, interior da Bahia, o professor José Souza dos Santos propôs aos alunos um diálogo teatral entre o poema de João Cabral de Melo Neto, Morte e Vida Severina, e a obra Vidas Secas, de Graciliano Ramos. A encenação foi essencial para trabalhar a oralidade. No município de Marataízes, litoral sul do Espírito Santo, a professora Marlúcia da Silva Souza Brandão levou o funk para o banco dos réus. Um júri popular, no chamado “debate regrado”, avaliou a possível culpa do estilo musical; ao mesmo tempo, alunos compilaram argumentos para escrever um artigo, que posteriormente foi publicado em um blog. Em Londrina, no Paraná, o professor de Física, Eduardo Toshio Nagao, desenvolveu um projeto para ensinar conceitos de velocidade média e leis de Newton via jogo de boliche.

Débora Machry, professora de Ciências no município de São Leopoldo, Rio Grande do Sul, usa o WhatsApp para incentivar a leitura. Não somente as crianças são o público-alvo de professores interessados em ensinar de maneira diferente; em Porto Alegre, o resgate de memórias mudou o uso de tecnologia na Educação de Jovens e Adultos (EJA). No Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, os professores de música, teatro e cultura digital criaram projetos colaborativos com avatares, de acordo com o relato da professora Clevi Elena Rapkiewicz. Ana Angélica Santos, professora em Diamantina, Minas Gerais, faz pizza e bolo, em plena sala de aula, para explicar conceitos matemáticos como medida, proporção, fração, soma, subtração, multiplicação e divisão. O projeto Cantos Distantes – desenvolvido em Brasília pela professora Maria Verúcia de Souza – incentiva os alunos a escreverem cartas para Cabo Verde; a iniciativa aposta em trocas culturais e gênero textual antigo para desenvolver habilidades de leitura e escrita.

Leia mais:
http://porvir.org/mapeamento-de-educadores-inovadores-serie-sobre-formacao-de-professores-sao-apresentados-pelo-porvir/

Diário de Inovações

Instituto Inspirare

Depoimentos

Inovação e criatividade na educação básica

13 domingo set 2015

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ética, cidadão, criatividade, educação básica, escola, experiências, inovação, MEC, relatos

Inovação e criatividade na educação básica

Vivemos esperando dias melhores, um mundo melhor, uma escola melhor! Quem não espera?

O que você, que está dentro de uma escola ou qualquer outra instituição educativa, está fazendo para mudar a realidade de muitos alunos?

Você pode ser responsável por criar uma nova escola que forme cidadãos éticos. Sabia disso?

Estamos aqui para te contar que o MEC criou um portal somente para receber experiências inovadoras e pedagógicas. Se você já tem a sua, compartilhe com a gente e participe da chamada pública.

Está esperando o quê para conhecer o portal?
Clica aqui: http://criatividade.mec.gov.br/

Saiba mais: http://goo.gl/3YLgV7

As novas bibliotecas já não são templos

17 quarta-feira jun 2015

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acesso, biblioteca, inovação, inovação digital, leitura, literatura, livros, nuvem de livros

As novas bibliotecas já não são templos

Três projetos internacionais revolucionam a gestão destes centros culturais
A “nuvem de livros” brasileiros chega à Espanha

Na Biblioteca 10 de Helsinki é possível ler deitado na rede, fazer negócios, costurar à máquina, dançar, digitalizar formatos obsoletos, como fitas cassete e VHS, tocar guitarra ou tirar uma soneca. É possível fazer praticamente qualquer coisa que jamais se pensaria em fazer em uma biblioteca. E tudo porque seu diretor, Kari Lämsä, pensou que no novo mundo há pouco espaço para as velhas bibliotecas e um espaço enorme para as inovadoras: “Temos de redefinir o papel que desempenhamos. Temos de ajudar as pessoas, ser amigáveis, às vezes somos muito formais e oficiais. Temos de decidir junto com os usuários que materiais adquirimos e do que necessitam. Eu não vejo a biblioteca como uma sala de estar, mas como uma cozinha, onde cada um traz ingredientes e cada dia sai um cardápio diferente”. Eles disseram definitivamente adeus ao depósito de livros.

Lämsä conhece o negócio tradicional: começou colocando livros nas estantes. Mas o que chamou a atenção sobre ele é que se deu conta do futuro. “Tínhamos de mudar a ideia da biblioteca como um espaço passivo. Em vez de desenhar um espaço para se ter acesso a conteúdos, criamos um espaço para criar conteúdos”, explica, antes de apresentar o modelo da Biblioteca 10 a cerca de cinquenta bibliotecários ibero-americanos que participaram no READIMAGINE, seminário organizado pela Casa do Leitor em Matadero, em Madri, com o respaldo da Fundação Bill e Melinda Gates, para abordar projetos de inovação digital relacionados à leitura e aos livros.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/13/cultura/1434216067_290976.html

Criança leva sonho adiante e inaugura biblioteca em parque

22 sexta-feira maio 2015

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biblioteca, Buritis, histórias, inovação, leitura, literatura

Cidades - Disposto a estimular a leitura , o pequeno Bernardo , de apenas 4 anos , decidiu criar uma biblioteca " Bibliotequinha do Be " no Parque Aggeo Pio Sobrinho no Buritis em Belo Horizonte MG. Bernardo Mascarenhas 4 . Foto: Alex de Jesus/O Tempo 16/05/2015

Cidades – Disposto a estimular a leitura , o pequeno Bernardo , de apenas 4 anos , decidiu criar uma biblioteca ” Bibliotequinha do Be ” no Parque Aggeo Pio Sobrinho no Buritis em Belo Horizonte MG. Bernardo Mascarenhas 4 . Foto: Alex de Jesus/O Tempo 16/05/2015

Criança leva sonho adiante e inaugura biblioteca em parque

Menino de 4 anos é idealizador do projeto, que pode ser ampliado na capital

Era uma vez um pequeno garoto que um dia falou para os pais que gostaria de ter seus livros de histórias compartilhados com os amiguinhos do bairro. E esse dia chegou neste sábado para o menino Bernardo Mascarenhas, de 4 anos, que conseguiu inaugurar a “Bibliotequinha do Bê”, no Parque Aggeo Pio Sobrinho, no bairro Buritis, na região Oeste da capital.

Os pais do pequeno Bê, Daniela Mascarenhas e Henrique Dourado, eram só alegria com o filho, que se divertiu bastante com a programação de shows com palhaço, contadores de histórias, música e piquenique. Conforme a enfermeira Daniela, 34, o filho surpreendeu a família com o projeto, que agora tem nome e endereço fixo. “Era uma quarta-feira à noite, quando ele nos contou sobre a ideia que teve de tirar os seus livros que estavam em uma prateleira no quarto e levar para o passeio da nossa casa. Eu disse que no passeio não poderíamos, mas buscamos parceiros e conseguimos realizar o sonho dele”, disse a mãe, revelando que o menino tratava o assunto como um “compromisso”.

Leia mais:
http://www.otempo.com.br/cidades/crian%C3%A7a-leva-sonho-adiante-e-inaugura-biblioteca-em-parque-1.1040162

Garoto de 13 anos diz que criou impressora braile de lego em apenas um mês

04 quarta-feira fev 2015

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braigo, braile, cegos, inovação

Garoto de 13 anos diz que criou impressora braile de lego em apenas um mês

“Como as pessoas cegas leem?”. Essa foi a pergunta que motivou o norte-americano Shubham Banerjee, 13, a criar uma impressora braile feita com um kit de desenvolvimento de Lego que custa US$ 350 (aproximadamente R$  942). O dispositivo, basicamente, converte um texto convencional para o sistema de leitura com o tato para cegos.

“Vi que há pelo menos 50 milhões de pessoas com problemas de visão no mundo e que a grande maioria delas (90%) vive em países pobres”, disse Banerjee, durante entrevista ao UOL Tecnologia, ao justificar sua iniciativa de fazer uma impressora braile acessível.

Leia mais:
http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2015/02/04/garoto-de-13-anos-diz-que-criou-impressora-braile-de-lego-em-apenas-um-mes.htm

Laboratório de última geração pode levar o Brasil à liderança da pesquisa de novos materiais

15 sábado nov 2014

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brasil, inovação, pesquisa

Uma vantagem na corrida tecnológica
Laboratório de última geração pode levar o Brasil à liderança da pesquisa de novos materiais
por Roberto Rockmann

Um projeto poderá melhorar a posição do Brasil no mapa da inovação no mundo. O País corre para colocar em operação um equipamento com potencial de criar um novo paradigma na área e atrair cérebros do mundo inteiro. Trabalha-se para o primeiro feixe de luz do síncrotron de última geração entrar em funcionamento em 2018, no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron, em Campinas, no interior de São Paulo, integrante do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais. Primeiro no Hemisfério Sul, o equipamento conta com tecnologia inovadora com um único rival, em montagem na Suécia. “Várias melhorias estão programadas para os de terceira geração em operação no mundo, mas esse nosso projeto é mais avançado e posiciona o Brasil no mapa dos equipamentos sofisticados, com potencial de atrair trabalhos e cérebros”, diz o diretor do laboratório, Antonio José Roque da Silva.

O aparelho é formado por um conjunto de instrumentações científicas que permite a aplicação de raios X e raio ultravioleta em estudos de materiais, com possibilidade de testar sua resistência. O potencial de usuários do equipamento é amplo e inclui as indústrias de óleo e gás, mineração, aço, cimento e petroquímica, entre outras. “Temos conversado com algumas empresas do setor de óleo e gás, há possibilidade de financiamentos em parceria com empresas”, explica. O projeto sofreu alterações recentes para incorporar novas tecnologias e tornar-se ainda mais sofisticado e atualizado. Isso dobrou o seu custo, estimado inicialmente em 650 milhões de reais. Pretende-se iniciar parte das obras civis neste ano.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/mais-admiradas/uma-vantagem-na-corrida-tecnologica-4221.html

Educação financeira no fundamental

04 terça-feira mar 2014

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inovação

Escolas dão aulas de finanças, inglês e empreendedorismo a partir dos 3 anos

Colégio da Vila Madalena tem classes de inteligência emocional e administração de sentimentos; crianças aprendem a lidar com cifras e metas de curto, médio e longo prazo

Eles têm aulas de educação financeira e empreendedorismo e ainda aprendem inglês. A rotina parece de um curso para executivos, mas é das salas de pré-escola e dos primeiros anos do ensino fundamental em alguns colégios particulares de São Paulo. Na tentativa de renovar e conectar os currículos ao cotidiano, surgem cada vez mais disciplinas que tentam traduzir para as crianças elementos próprios do universo adulto.

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,escolas-dao-aulas-de-financas-ingles-e-empreendedorismo-a-partir-dos-3-anos,1136726,0.htm

Estudante desenvolve app para o Enem

10 sexta-feira jan 2014

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aplicativo, Enem, inovação, tecnologia

Thiago de Sousa Messias

Thiago de Sousa Messias

Ex-aluno da Casa do Zezinho desenvolve aplicativo que estimula estudo para o Enem

Thiago desenvolveu o app do Ligado no Enem, que oferece gratuitamente aulas para estudantes se prepararem para o exame pelo celular.

http://catracalivre.com.br/geral/aplicativo/indicacao/ex-aluno-da-casa-do-zezinho-desenvolve-aplicativo-que-estimula-estudo-para-o-enem/

Impressora 3D transforma pesquisa de crianças cegas

10 sexta-feira jan 2014

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cegos, impressora 3D, inovação, novas tecnologias

Folha de S.Paulo – 18/10/2013 – 15h30

Quando digitamos uma palavra no Google ou em outro site de busca, ele nos mostra diversos resultados. Todos visuais.

Uma impressora em 3D criada no Japão pelo Yahoo! utiliza o mesmo sistema dos buscadores para fazer com que crianças cegas possam sentir o resultado de suas pesquisas com o tato.

Chamada de “Hands on Search”, a máquina funciona com um microfone e um sistema que reconhece a voz. Assim que a criança fala o que quer conhecer, a máquina faz uma busca e cria o que ouviu na forma de uma miniatura.

Após dizer “girafa”, por exemplo, um menino recebe uma versão do animal que cabe em suas mãos. O mesmo acontece com tiranossauros, prédios e carros.

A máquina foi instalada em uma escola especial para deficientes visuais.

Confira o vídeo e veja a reação das crianças.

Vencer la pobreza a golpe de innovación

10 sexta-feira jan 2014

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inovação, kindle, novas tecnologias, pobreza

Proyecto en Uganda de la Fundación Worldreader

Proyecto en Uganda de la Fundación Worldreader

El ‘salto de rana’ hace que muchos países tengan móvil sin pasar por el PC

  • Multinacionales y pequeñas empresas impulsan la transformación tecnológica de las zonas más desfavorecidas
  • Crece la llamada ‘reverse innovation’, que nace en países pobres y de allí pasa a los más ricos

http://sociedad.elpais.com/sociedad/2013/10/22/vidayartes/1382469758_871225.html

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