• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: OMS

Atenção: OMS emite alerta para surto de sarampo no Brasil

11 quarta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mercosul, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alerta, brasil, caxumba, doença contagiosa, OMS, rubéola, sarampo, vacina, vacinação, vírus, Venezuela

Atenção: OMS emite alerta para surto de sarampo no Brasil

O Estado mais afetado pela doença é Roraima, com 42 casos confirmados

A Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um comunicado nesta terça-feira alertando para o aumento no número de casos de sarampo no Brasil, em especial nos estados de Roraima e Amazonas, que fazem fronteira com a Venezuela, país que ocupa o primeiro lugar na lista de casos confirmados. Segundo a entidade, o Brasil é o segundo na lista por causa do fluxo de imigrantes venezuelanos atravessando as fronteiras brasileiras.

Em 2016, o continente americano foi o primeiro do mundo a receber o certificado da Organização Pan-Americana de Saúde de que estava livre do sarampo. Entretanto, desde o ano passado o número de casos tem crescido na região: em março eram apenas oito países com notificação da doença, agora já são onze.

Leia mais:
https://veja.abril.com.br/saude/oms-emite-alerta-para-surto-de-sarampo-no-brasil/

Vício em videogame já afeta 9% dos usuários

18 quinta-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

amizades, Classificação Internacional de Doenças, compromissos, habilidades sociais, jovens, OMS, rendimento escolar, saúde pública, terapia, usuários, vívio, videogame

Isaac Flores jogando um videogame no computador. LOL ESPORTS

Vício em videogame já afeta 9% dos usuários

Na China, o gigante da internet Tencent limitou o tempo diário de uso do jogo King of Glory para evitar que os mais jovens se viciem

O venezuelano Ricardo Quintero, de 29 anos, deu um soco em sua irmã quando tinha 14 por lhe dizer como devia jogar um videogame. “Como fui capaz de fazer isso?”, pergunta-se. Ele acredita que foi o vício em videogame o fez perder o controle. Um vício que o levou a faltar a compromissos, deixar amizades e baixar o rendimento escolar.

Estudos internacionais apontam que até 9% das pessoas que jogam estão viciadas em videogames. Em alguns países asiáticos isso já é considerado um problema de saúde pública. Na China, o gigante da internet Tencent limitou o tempo diário de uso de seu videogame King of Glory para evitar que os mais jovens viciem. Neste ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o vício em videogame na lista de doenças mentais que está sendo preparada para a próxima edição da Classificação Internacional de Doenças (ICD-11, na sigla em inglês). A ESA, associação norte-americana que representa os produtos e distribuidores da indústria do videogame, solicitou que a OMS reconsidere a decisão.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/05/tecnologia/1515152611_781541.html

A “epidemia” que matará mais gente do que o câncer (se não for evitada)

27 quarta-feira set 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

africultura, ambientes lotados, animais, antibióticos, bactérias, biossegurança, câncer, controle, doenças, droga, eficácia, engorda, epidemia, gado, humanidade, infecção, medicamentos, micro-organismo, microrganismos, OMS, organismo humano, pesticidas, resistência, resistência aos antibióticos, saúde, saúde global, saúde humana, superbactérias, tratamento

Saúde

A “epidemia” que matará mais gente do que o câncer (se não for evitada)

ONU debate a resistência aos antibióticos, que poderá matar de mais de 10 milhões de pessoas em 2050

Há muitos perigos que ameaçam a humanidade em seu caminho rumo a um mundo melhor em 2030, quando terá que prestar contas para comprovar se os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) foram alcançados. Certamente, o mais conhecido é a mudança climática, que há anos está na agenda internacional. Outro perigo, mais desconhecido da opinião pública, pode se tornar a primeira causa de morte em 2050 se não forem tomadas medidas contundentes para detê-lo: a resistência aos antibióticos.

“Trata-se de uma ameaça terrível, com grandes implicações para a saúde humana. Se não abordarmos isso, o avanço em direção aos ODS será freado e nos levará ao passado, quando as pessoas arriscavam suas vidas devido a uma infecção em uma pequena cirurgia. É um problema urgente”, disse na quinta-feira Tedros Adhanom, diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), em uma reunião no âmbito da 72ª Assembleia das Nações Unidas (ONU), em Nova York. York.

…
Não só o medicamento em seres humanos tem um papel importante nestes números. Outro dos grandes focos de resistência é a agricultura e o gado. Os animais recebem enormes quantidades de antibióticos para prevenir e curar as doenças comuns que ocorrem em ambientes lotados. E em muitos países (não na União Europeia), ainda está permitido administrar pequenas doses para favorecer a engorda. Este é o ambiente perfeito para que as bactérias se tornem resistentes.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/21/ciencia/1506004048_715947.html

Como a Grande Indústria viciou o Brasil em Junk Food

22 sexta-feira set 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso político, adolescentes, agricultura local, alimentação, alimentos altamente calóricos e pobres em nutrientes, alimentos industralizados, alimentos processados, amamentação, anvisa, bebês, bebidas açucaradas, biscoitos, brasil, cereal infantil Mucilon, Coca-Cola, commodities mais rentáveis, conglomerados de alimentos e bebidas, consumidor de baixa renda, crianças, desnutrição, diabetes, doenças, economia, fast food, fome, fritura, General Mills, gorduras saturadas, Grande Indústria, hábitos alimentares, hipertensão, jovens, Junk Food, lácteos, leite materno, lobby, lobistas, malnutridas, Nestlé, nutrição, obesidade, obesidade infantil, obesos, OMS, pepsiCo, peso, pobres, poder econômico, praticidade, problemas cardíacos, programa de venda porta a porta, publicidade, refrigerante, revendedoras, saúde, saúde pública, sedentarismo, sobrepeso, supermercado, vício, vendedora de porta

Como a Grande Indústria viciou o Brasil em Junk Food

À medida que o crescimento diminui nos países ricos, as empresas
de alimentos ocidentais se expandem acintosamente nos países em
desenvolvimento, contribuindo para obesidade e problemas de saúde.

FORTALEZA, Brasil — Gritos de crianças soavam na manhã quente e úmida, enquanto uma mulher empurrava um carrinho branco e reluzente pelas ruas esburacadas e repletas de lixo espalhado. Ela fazia entregas em algumas das casas mais pobres desta cidade litorânea, levando sobremesas lácteas, biscoitos e outros alimentos industrializados aos clientes situados em seu trajeto.

Celene da Silva, 29, é uma de milhares de revendedoras porta a porta da Nestlé que ajudam o maior conglomerado de alimentos industrializados do mundo a expandir seu alcance para 250 mil casas nos recantos mais longínquos do país.

Para algumas empresas do ramo, isso significa mirar especificamente no público jovem, como Ahmet Bozer, presidente da Coca-Cola, descreveu a investidores em 2014. “Metade da população mundial não tomou uma Coca nos últimos 30 dias”, disse. “Há 600 milhões de adolescentes que não tomaram uma Coca na última semana. Então temos uma enorme oportunidade”.

“O que temos é uma guerra entre dois regimes alimentares, uma dieta tradicional com alimentos de verdade, produzidos por agricultores locais, e os produtores de alimentos ultraprocessados, feitos para serem consumidos em excesso e que, em alguns casos, viciam”, explicou Carlos A. Monteiro, professor de nutrição e saúde pública na Universidade de São Paulo. “É uma guerra”, afirmou, “mas um dos regimes alimentares tem um poder desproporcionalmente maior ao do outro”.

Leia mais:
https://www.nytimes.com/2017/09/16/health/brasil-junk-food.html

‘Arpocalipse’ na China: poluição coloca meio bilhão de pessoas em alerta vermelho

22 quinta-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alerta vermelho, arpocalipse, carros, China, OMS, Pequim, poluentes, poluição, visibilidade

‘Arpocalipse’ na China: poluição coloca meio bilhão de pessoas em alerta vermelho

Quase meio bilhão de pessoas estão vivendo sob uma densa poluição no norte da China desde o final de semana passada, o que levou autoridades a colocarem 21 cidades e a capital, Pequim, em alerta vermelho.

Com um nível de partículas no ar seis vezes acima do limite estipulado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o governo chinês pediu que as pessoas não usem seus carros e permaneçam em casa. Muitas escolas estão fechadas, e, com uma visibilidade de cerca de 50 metros, centenas de voos foram cancelados.

A construção e manutenção de estradas foi suspensa, e veículos mais antigos e poluentes foram vetados temporariamente. Também foi pedido que indústrias com forte impacto ambiental, como o setor de aço, reduzam ou interrompam suas atividades.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-38393259

Quem são os antivacinas

16 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

antivacinas, avanços da saúde mundial, ciência, comunidade científica, crença, debates, difteria, doenças, efeitos colaterais, epidemias, erradicação de doenças, falácias, filhos, governos, ideologia, ignorância, imunidade, imunização, internet, laboratórios farmacêuticos, medicinas alternativas, mitos, motivos de consciência, OMS, Organização Mundial da Saúde, pais, pólio, saúde pública, salto de sapato, sarampo, vacina, varíola

Detalhe da obra de Hang Feng Hero, da exposição ‘A arte de salvar vidas’.

Detalhe da obra de Hang Feng Hero, da exposição ‘A arte de salvar vidas’.

Quem são os antivacinas

Algumas pessoas questionam um dos maiores avanços da saúde mundial
Por que o fazem? Que consequências tem?

Neste mundo estranho, convivem os que pensam que Elvis continua vivo, os que negam que o homem tenha chegado à Lua e os que acreditam que o ser humano coexistiu com os dinossauros. E também existem os antivacinas. Ao contrário dos anteriores, estes últimos podem se transformar num perigo para a saúde pública.

As vacinas são provavelmente o maior avanço contra as doenças na história da humanidade. Não é uma opinião: é o que garante a enorme maioria da comunidade científica com base em evidências. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que as vacinas evitam entre 2 milhões e 3 milhões de mortes por ano. No entanto, como não chegam a todo mundo, 2 milhões de pessoas morrem anualmente vítimas de patologias que podiam ser evitadas. A pólio, um mal que provoca terríveis sequelas, está perto de ser erradicada graças à imunização, que também conseguiu reduzir em 74% a mortalidade do sarampo em apenas uma década (de 2000 a 2010). Essa doença, que poderia desaparecer completamente por meio das vacinas, como aconteceu com a varíola, está reaparecendo em certos países ricos onde estava praticamente extinta. Nesses mesmos lugares, a difteria, doença causada por uma bactéria que acomete as vias respiratórias, já tinha virado história. Em 1941, a Espanha registrou 1.000 casos para cada 100.000 habitantes. Em 1945, teve início uma campanha de vacinação que fez desaparecer a doença até 1987, quando foi registrado o último caso. Até a semana passada, quando médicos detectaram a bactéria num garoto não vacinado em Olot (Catalunha).

Na Espanha, como em quase todo o mundo, a imunização não é obrigatória. Pode ser rejeitada por motivos de consciência, por simples ignorância ou por crenças como foi o caso do menor de Olot, que está em estado grave. Seus pais são contrários às vacinas e partidários das medicinas alternativas, segundo fontes locais.

Os que decidem não vacinar os filhos estão muito informados: leram livros e visitaram dezenas de páginas da Internet. Mas estão muito mal informados

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/02/ciencia/1433262146_575760.html?id_externo_rsoc=Fb_CM

Casamento homossexual avança no mundo, mas leis antigays também

18 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

bissexuais, Casamento homossexual, casamento igualitário, crime, delito contra natura, Dia Internacional contra a Homofobia e a Transfobia, direitos civis, direitos humanos, discriminação, diversidade sexual, educar para a diversidade, gays, homofobia, homossexualidade, identidade, intersex, lésbicas, leis antigays, LGBTI, liberdade de expressão, minorias sexuais, Nigéria, OMS, ONU, opção sexual, pessoas trans, preconceito, prisão, repressão, terapias de conversão, transfobia, violência

1463412741_706361_1463478589_noticia_normal

 

Leia também: Radiografía de los derechos de las personas homosexuales
http://elpais.com/elpais/2016/05/16/media/1463412741_706361.html

Dia Internacional contra a homofobia

Casamento homossexual avança no mundo, mas leis antigays também

Uniões entre pessoas do mesmo sexo são legais em 22 países, mas 75 países criminalizam gays

O casamento igualitário avança a passos firmes no Ocidente. Desde o primeiro enlace entre pessoas do mesmo sexo, celebrado na Holanda há 15 anos, 22 países legalizaram o casamento entre homossexuais. Os últimos – Irlanda, México, Estados Unidos e Colômbia – o fizeram em 2015, um ano histórico para os direitos civis. Mas enquanto uma parte do mundo caminha para a igualdade de direitos, vários Governos, como os da Bulgária e Quirguistão, preparam leis que, em nome da moralidade, discriminam, reprimem e tiram visibilidade dos gays, lésbicas, transexuais, bissexuais, e intersexuais (LGTBIs). Neste 17 de maio, Dia Internacional de Combate à Homofobia, a equidade está longe de ser real: as relações homossexuais ainda são crime em 75 países do mundo; em sete deles a condenação pode ser a morte.

Há poucos dias, a polícia nigeriana prendeu seis pessoas por manterem relações homossexuais na cidade de Benin, capital de um dos 12 Estados do país que consideram isso um “delito contra natura”. Os detidos, a maioria na faixa dos 20 anos, podem ser condenados a 14 anos de prisão. E não são casos isolados. A Nigéria é, junto com o Egito, Gâmbia, Arábia Saudita, Iraque, Rússia, Irã e Indonésia, um dos Estados que reprimem mais ativamente os homossexuais, segundo o relatório anual da Associação Internacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Transexuais e Intersexuais (ILGA), divulgado nesta terça-feira.

O estudo, que faz uma radiografia dos direitos das pessoas LGTBI no mundo todo, alerta também para o crescente número de países que adotam leis antigays. Essas normas, aludindo a razões como a moralidade ou a proteção dos menores, restringem a liberdade de expressão e as informações relacionadas a minorias sexuais ou a relações afetivas que esses Governos consideram “não tradicionais”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/16/internacional/1463413556_677101.html

ONU lembra Dia Internacional contra a Homofobia e a Transfobia; veja principais ações no Brasil

18 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

bissexuais, crime, Dia Internacional contra a Homofobia e a Transfobia, direitos humanos, discriminação, diversidade, diversidade sexual, gays, gênero, homofobia, homossexualidade, identidade, intersex, lésbicas, LGBTI, OMS, ONU, opção sexual, pessoas trans, preconceito, transfobia, violência

ONU lembra Dia Internacional contra a Homofobia e a Transfobia; veja principais ações no Brasil

Hoje o mundo lembra o Dia Internacional contra a Homofobia e a Transfobia, data na qual, em 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças. Desde então, o 17 de maio virou símbolo da luta por direitos humanos e pela diversidade sexual, contra a violência e o preconceito. Veja aqui as principais ações das Nações Unidas na defesa pelos direitos das pessoas LGBTI.

Hoje o mundo lembra o Dia Internacional contra a Homofobia e a Transfobia, data na qual, em 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças. Desde então, o 17 de maio virou símbolo da luta por direitos humanos e pela diversidade sexual, contra a violência e o preconceito.

A data foi criada em meio a um cenário em que atitudes homofóbicas e transfóbicas ainda estão profundamente arraigadas globalmente, expondo lésbicas, gays, bissexuais, pessoas trans e intersex (LGBTI) de todas as idades a violações aos direitos humanos.

Leia mais:
https://nacoesunidas.org/onu-lembra-dia-internacional-contra-a-homofobia-e-a-transfobia-veja-principais-acoes-no-brasil/

OMS confirma que zika causa microcefalia

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, bebês, chikungunya, Controle de Doenças dos Estados Unidos, dengue, desordens neurológicas, gestantes, grávidas, microcefalia, OMS, prevenção, Síndrome de Guillain-Barré, zika vírus

OMS confirma que zika causa microcefalia

A OMS (Organização Mundial da Saúde) chancela as declarações das autoridades médicas norte-americanas apontando para o fato de não haver mais dúvidas de que é o vírus da zika que causa a microcefalia. Na quarta-feira, 13, o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) indicou não haver mais dúvidas quanto a relação entre os dois.

Nesta quinta-feira, 14, a OMS voltou a confirmar a declaração. “Existe forte consenso científico de que o vírus da zika é a causa da microcefalia, da Síndrome de Guillain-Barré e de outras desordens neurológicas”, apontou. No dia 31 de março, a partir de documentos da OMS, o Estado havia revelado a nova postura da entidade.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/estado/2016/04/14/oms-confirma-que-zika-causa-microcefalia.htm

G
M
T
Detect language
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Text-to-speech function is limited to 100 characters
Options : History : Help : FeedbackClose

Má qualidade do meio ambiente causa 12,6 milhões de mortes por ano

17 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

ambiente não saudável, ar, câncer, condições ambientais, doenças cardiovasculares, doenças respiratórias crônicas, enfartes, mortes, mortes por causas ambientais, mudança climática, OMS, poluição, produtos químicos, radiação ultravioleta, riscos ambientais

Em Pequim, moradores aderem ao uso de máscaras. Kevin Frayer (Getty Images)

Em Pequim, moradores aderem ao uso de máscaras. Kevin Frayer (Getty Images)

Má qualidade do meio ambiente causa 12,6 milhões de mortes por ano

A OMS calcula que 23% das mortes por ano se devem a ambientes pouco saudáveis

As más condições ambientais são responsáveis por 12,6 milhões de mortes por ano no planeta, segundo um relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) apresentado nesta terça-feira. Isso significa que cerca de 23% das mortes no mundo ocorrem por se “viver ou trabalhar em ambientes poucos saudáveis”. Os fatores de risco ambientais —como a poluição do ar, da água, do solo, a exposição a produtos químicos, a mudança climática e a radiação ultravioleta— “contribuem para mais de 100 doenças ou traumatismos”, afirma esta organização internacional em seu estudo A prevenção de doenças por meio de ambientes saudáveis.

Trata-se da segunda edição deste relatório, que parte de dados de 2012. O estudo anterior foi realizado há quase uma década. Maria Neira, diretora do Departamento de Saúde Pública, Meio Ambiente e Determinantes Sociais da OMS, ressalta que nestes dez anos essa porcentagem de 23% de mortes por causas ambientais não variou.

Os mais afetados pela má qualidade do ambiente são as crianças e as pessoas mais velhas

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/14/internacional/1457959254_712347.html

Por uma educação sexual

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

abuso sexual na infância, adolescentes, AIDS, autodestrutividade associada ao comportamento ­sexual de risco, autoestima, camisinha, dissociação do pensamento, DST, educação, gênero, gravidez, HIV, HPV, iniciação sexual, negação, OMS, parceiros, partos, precoce, preservativo, prevenção, ProSex, recusa do contato sexual na vida adulta, sexismo, sexo, sexo protegido, sexual, suicídio, SUS, vida sexual

Por uma educação sexual

Os jovens estão mais e mais precoces na iniciação, mas cada vez menos aptos para responder por esse engajamento

A iniciação sexual está ocorrendo cada vez mais cedo, enquanto uniões estáveis vêm sendo assumidas a partir da terceira década da vida. Consequentemente, múltiplas parcerias (simultâneas ou sucessivas) são habituais na vida sexual dos adolescentes. Alternativas que favoreçam o sexo responsável, porém, não têm acompanhado tal evolução.

A situação é, historicamente, bem diversa da desejável. No fim dos anos 1990, a chamada gravidez precoce resultava na primeira causa de internação de jovens entre 14 e 19 anos, em hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS), por ocasião dos respectivos partos.

Tal era a gravidade dessa situação que a sexta causa de internação no SUS de meninas nessa mesma faixa etária se devia a motivações externas à saúde física, entre as quais a tentativa de suicídio. Essa dura realidade ainda assombra a vida das nossas adolescentes.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/educacao-sexual/

Estudo revela que zika mata células decisivas para desenvolvimento do feto

06 domingo mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acordo ortográfico, Aedes aegypti, células neuronais do córtex, células-mãe, córtex cerebral do feto, fetos, gestante, grávidas, microcefalia, neurônios, OMS, revista Cell Stem Cell, zika vírus

Estudo revela que zika mata células decisivas para desenvolvimento do feto

A pesquisa, realizada por três equipes nos EA, reforça conexão entre o vírus e a microcefalia

O vírus do zika infecta e destrói as células que formam o córtex cerebral e interfere em seu desenvolvimento, podendo até mesmo paralisá-lo. Essa é a conclusão de uma pesquisa realizada por um grupo de pesquisadores das universidades norte-americanas John Hopkins, Florida State e Emory. Suas conclusões ajudam a esclarecer a relação existente entre o vírus e a microcefalia. Os autores do estudo as atenuam, porém, dizendo que ele não significa uma prova contundente de que o zika – transmitido pelo mosquito Aedes aegypti – provoca essa má formação grave. O aumento dos casos de microcefalia possivelmente vinculados ao zika levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a decretar meses atrás um alerta global.

Para realizar o estudo, publicado nesta sexta-feira na revista Cell Stem Cell, os pesquisadores utilizaram três tipos de células cultivadas em laboratório e comprovaram que o vírus do zika afeta de forma seletiva as células-mãe, essenciais para a formação do córtex cerebral do feto. Segundo o estudo indica, lhes retira a capacidade de se dividir, produzir novos neurônios, além de torna-las mais suscetíveis à morte. Isso faz com que o córtex cerebral não se forme adequadamente ou não se regenere. A infecção, além disso, acontece muito rapidamente: os pesquisadores descobriram, que três dias depois da exposição ao vírus, 90% das células neuronais do córtex já estavam infectadas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/04/internacional/1457125262_741877.html

A guerra da ciência contra o mosquito do zika

22 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, artrópodes, cepas, chikungunya, crias dependentes de um antibiótico, cromossomo, dengue, edição genética CRISPR, entomologista, estímulo genético, esterilizar os machos, fase de pupa, fator M, febre amarela, guerra bacteriológica, larva, leis de Mendel, manipulação genética, masculinidade, masculinizar as fêmeas, microcefalia, mosquitos, mosquitos OX513A, mosquitos transgênicos, OMS, Oxitec, Piracicaba, reação em cadeia genética, repelentes, tetraciclina, uso de bactérias, vírus zika, Wolbachia pipientisy

Imagem microscópica dos ovários de um mosquito. Iñaki Iturbe-Ormaetxe Eliminatedengue.com

Imagem microscópica dos ovários de um mosquito. Iñaki Iturbe-Ormaetxe Eliminatedengue.com

A guerra da ciência contra o mosquito do zika

A manipulação genética e o uso de bactérias poderiam extinguir os mosquitos que transmitem o vírus

A ciência poderia acabar com o mosquito que transmite o zika vírus ou, pelo menos, reduzir sua população de forma significativa. Com o uso das mais modernas ferramentas de manipulação genética, os cientistas propõem esterilizar os machos, masculinizar as fêmeas ou tornar as crias dependentes de um antibiótico. Outros encontraram em uma bactéria um mecanismo menos radical para que os mosquitos sejam resistentes aos vírus.

A Organização Mundial da Saúde dizia esta semana que há pelo menos 15 grupos trabalhando em uma vacina contra o vírus do zika. Mas acrescentava em seguida que ainda será preciso de mais uns 18 meses para que possa ser testada em grande escala. Nesse prazo, a ciência poderia levar à extinção o mosquito que transmite o vírus, desde que sejam reduzidos os controles de segurança dos experimentos que estão sendo realizados com mosquitos transgênicos. Algo diferente é que seja aceitável acabar com toda uma espécie, ainda que seja a de um mosquito que transmita vários vírus. A ideia básica aqui é matar o mensageiro. O vetor do zika é o Aedes aegypti, mosquito originário da África que colonizou toda a zona tropical do planeta e que também pode transmitir a febre amarela, a dengue e a chikungunya. Entre as armas convencionais para freá-lo estão os inseticidas e o uso de repelentes, ou até, como fizeram as autoridades de vários países americanos – com mais efeitos chamativos do que eficácia –, deslocar milhares de soldados para caçá-los casa a casa.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/18/ciencia/1455816482_588210.html

OMS respalda uso de mosquitos transgênicos para combater o zika

18 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

água parada, combate prevenção, controle de mosquitos, epidemia, microcefalia, mosquitos transgênicos, OMS, saúde pública, zika vírus

OMS respalda uso de mosquitos transgênicos para combater o zika

A organização insta aos países a buscar novas formas para erradicar ao inseto transmissor

Na falta de um tratamento e de uma vacina, frear a propagação do zika vírus passa por erradicar o mosquito que o transmite, o Aedes aegypti. Uma das fórmulas é evitar que o inseto se reproduza; outra, que morra antes de transmitir a doença. Para ambas podem ser usados mosquitos geneticamente modificados, um sistema que ainda está sendo testado, mas que a Organização Mundial de Saúde (OMS) respaldou na terça-feira. A agência, que afirmou que ainda são necessários mais estudos para estender seu uso, instou os Governos a buscarem novos métodos para conter a epidemia que já atingiu 34 países da América e que pode afetar entre três e quatro milhões de pessoas.

“Diante da magnitude da crise do zika, a OMS encoraja os países afetados e seus parceiros a incentivarem o uso de antigas e novas abordagens para o controle de mosquitos como a linha mais imediata de defesa contra o vírus”, afirmou a organização em um comunicado. A OMS fala, por exemplo, de um projeto que consiste em liberar mosquitos Aedes geneticamente modificados para que seus descendentes morram antes de atingir a idade adulta e, assim, terem sua reprodução impedida. O sistema, desenvolvido pela empresa britânica Oxitec, foi testado nas Ilhas Cayman e já foi usado na cidade paulista de Piracicaba. O Brasil é o país mais afetado pelo surto.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/16/ciencia/1455647360_674751.html

O medo do zika é exagerado?

04 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, chikungunya, doação de sangue, epidemia, gestantes, Guillain-Barré, microcefalia, OMS, pandemia, prevenção, saúde pública, trasmissão sexual, zika vírus

O medo do zika é exagerado?

Enorme desconhecimento científico sobre o vírus e seus efeitos infla número de possíveis casos

Um dos aspectos mais preocupantes do zika vírus é o desconhecimento de respostas para perguntas bastante básicas. E respondê-las é essencial para conter a expansão do vírus e entender o aumento da epidemia de microcefalia, que, por sua provável relação com o zika, foi declarada uma emergência global pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Eis algumas das dúvidas mais importantes:

Qual é a quantidade de pessoas infectadas?

Hoje, é impossível saber. O Brasil, país mais atingido pelo zika e por sua possível relação com a microcefalia em recém-nascidos, calcula que haja entre 497.593 e 1.482.701 pessoas infectadas, ou seja, algo em torno de um milhão de pessoas, que poderiam ser fundamentais para a expansão acelerada do vírus vista hoje na América. É uma situação mais comum do que pode parecer. A dengue, uma doença a qual os brasileiros já se acostumaram, pode estar atingindo 300 milhões de pessoas acima do que calcula a OMS. Até pouco tempo atrás, essa era a doença transmitida por mosquitos que se expandia mais rapidamente pelo planeta.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/03/ciencia/1454527545_594253.html?id_externo_rsoc=FB_CM

O mundo come carne além de suas possibilidades

31 sábado out 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alimentação, alimento, carne, FAO, impactos ambientais, laticínios, meio ambiente, OMS, pastagens

O mundo come carne além de suas possibilidades

Consumo não para de crescer e gera graves impactos ambientais
“O público decidirá em quem confiar, na indústria ou em nós da OMS”

Comer carne deixa rastros. Concretamente, na forma de impactos ambientais. O relatório publicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) esta semana, que ligava o consumo excessivo de carne com um maior risco de contrair o câncer, além de incomodar a indústria da carne, colocou os holofotes sobre um problema dissimulado. “O consumo excessivo de carne não só afeta a saúde das pessoas como também prejudica o meio ambiente”, resume o professor de nutrição Lluís Serra-Najem, da Universidade de Las Palmas, nas Ilhas Canárias.

Existem quatro variáveis ambientais que limitam a produção de carne em escala global: a superfície ocupada pelas pastagens; a água consumida, tanto por parte dos animais como no processo de produção; os gases de efeito estufa provocados pela flatulência do gado —atualmente 14,5% do que é lançado na atmosfera, segundo a a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO)—, e a energia necessária durante o processo. Atualmente, grande parte da população mundial não consome produtos à base de carne nem laticínios, mas à medida em que as condições socioeconômicas dos países em desenvolvimento melhoram, a demanda por esses alimentos aumenta, colocando em xeque os recursos ambientais da Terra. Será que o mundo come carne para além de suas possibilidades?

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/28/ciencia/1446060136_851539.html

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Blog no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...