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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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MST prepara primeiro encontro nacional de crianças sem-terra

11 quarta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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Entre os temas principais da pauta está a educação. Mais de 30 mil , MST, educação foram fechadas desde 2002

MST prepara primeiro encontro nacional de crianças sem-terra

Filhos de militantes de todo o país e 400 educadores vão se reunir em Brasília de 23 a 26 de julho para discutir temas como educação e alimentação. Não vão faltar oficinas culturais e brincadeiras

“Venha logo criançada, vamos ver no que que dá. Joga bola, pula corda, põe o pião pra rodar. Joga água na roseira pra rosa desabrochar. Põe o milho pras galinhas, não deixa a preguiça chegar.” A canção de abertura do documentário Sem terrinhas em Movimento, realizado em 2009 (assista abaixo), para as comemorações dos 25 anos da criação do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), expressa em verso e prosa a concepção de educação e infância para esses camponeses: o ser criança, o brincar e o estudar ao mesmo tempo em que dividem com os pais, familiares e companheiros o protagonismo na luta pela garantia do direito à terra para produzir alimentos de qualidade para a subsistência e também para a mesa dos brasileiros.

É para celebrar tudo isso e fortalecer a auto-organização infantil nos assentamentos de diversas regiões do país que o MST está preparando o primeiro encontro nacional dos sem-terrinha, como são chamados os filhos dos militantes do movimento. “O objetivo é proporcionar um espaço para a troca de experiências vivenciadas por essas crianças e seus familiares”, explica a integrante do coletivo de Educação do MST, a educadora Márcia Ramos.

…De acordo com o Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Educação no Campo (Gepec), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), já foram fechadas mais de 30 mil escolas rurais em todo o país desde 2002. Por causa disso, os pais são obrigados a mandar seus filhos para escolas distantes de casa, em viagens longas e arriscadas, em estradas e veículos mal conservados, sem a presença de um monitor para cuidar da segurança. Muitos desses alunos ainda são crianças pequenas.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2018/07/mst-prepara-encontro-nacional-de-criancas-sem-terrinha

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Represa de Caconde pede socorro

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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AES Tietê, água, Caconde, comunidade, desabastecimento, desova, domínio público, exploração, infestação de algas, Meio ambiente, pesca, Piracema, plano diretor, produtores de peixes, represa, saúde pública, sustentabilidade, turismo, usina, uso múltiplo, usos, volume

A REPRESA DE CACONDE PEDE SOCORRO COMPARTILHEM AES TIETÊ DESRESPEITA A LEI DO USO MÚLTIPLO DAS ÁGUAS

Leia mais:
https://www.facebook.com/existeaguaemsp/?hc_ref=ARRz44bOr3I-LG1_6ZMqkrRvp_n7C5V6XgTJ1OFLiromGPY0-V63rjCW-XJqcJ_0tpM

Casas de portas abertas: crianças descobrem o prazer de brincar na rua

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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Casas de portas abertas: crianças descobrem o prazer de brincar na rua

Educadora paulista propõe ação que resgata brincadeiras de rua para que este espaço, visto por muitos como sinônimo de perigo, possa se tornar um lugar de boas lembranças da infância

Já faz tempo que as ruas dos grandes centros urbanos não são lugares para crianças brincarem. Com medo da violência e do trânsito, moradores estão subindo muros, investindo em playgrounds cercados, aumentando a vigilância e se fechando dentro de casa. As ruas são vistas como perigosas para adultos e crianças. Na contramão desta tendência, a educadora Paula Mendonça, de 37 anos, resolveu abrir portas e janelas de sua casa e chamar as pessoas para ocupar justamente o que elas mais temem: o meio da rua.

Moradora do bairro do Butantã, na zona oeste de São Paulo, a mãe de Nina, 8, e Luana, 5, começou a se incomodar com os rumores de uma onda de assaltos pela vizinhança. “A ideia dos vizinhos era a de aumentar a segurança e se trancar em casa. As crianças estavam assustadas, minhas filhas não queriam sair mais. Na hora, pensei: que lembrança é esta que elas vão guardar da infância?”. Paula chamou então a associação de moradores (AMAPAR – Associação dos Moradores Amigos do  Parque da Previdência) e propôs fechar, durante um domingo, a rua de sua casa para brincadeiras e piqueniques. Para sua surpresa, a adesão foi total e imediata. Os vizinhos mais idosos se lembraram de como, no passado, era divertida a vida das crianças brincando nas ruas. E assim nasceu o movimento “Já Para a Rua!” – um contraponto à célebre frase materna “já pra casa!” – que fecha a rua Francisco Perroti, no Butantã, um domingo a cada dois meses, das 10h às 13h.

Por que as crianças devem brincar na rua?
É preciso olhar para as crianças dos grandes centros urbanos e pensar qual o espaço que elas ocupam. Temos que aproveitar as áreas verdes, sim, parques, praças, mas também precisamos pensar se estas crianças ocupam e têm liberdade para estar nas ruas. Não é só o espaço que é maior. Uma coisa é a criança brincar no quintal sozinha. Outra é conhecer e explorar o território que ela habita. Existem pessoas que moram no mesmo lugar, que crescem juntas num mesmo território, e que podem passar a vida sem se conhecer. A cidade grande tem um pouco dessa cultura de se fechar e perder os laços das relações de vizinhança. Isso não é bom. Com medo de perder seu patrimônio, o que as pessoas acabam perdendo são as suas relações.

Leia mais:
http://criancaenatureza.org.br/noticias/casas-de-portas-abertas-criancas-descobrem-o-prazer-de-brincar-na-rua/

Zygmunt Bauman e a escola

09 segunda-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Entrevista, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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Bauman vê na escola um reflexo de uma sociedade administrada

Bauman vê na escola um reflexo de uma sociedade administrada

Zygmunt Bauman e a escola

Ao problematizar a crise da modernidade na atualidade, o sociólogo polonês expõe como a escola cresceu de modo diferente do mundo para o qual deveria educar

Apesar da profícua produção intelectual e da atuação na vida pública desde os anos 1950, Zygmunt Bauman somente ganhou notoriedade no cenário sociológico mundial no fim dos anos 1980. No Brasil, seu reconhecimento é ainda mais tardio, fazendo-se aqui notar somente no final dos 1990.

Desde a repentina proliferação de seus escritos no País, o ecletismo característico de sua escrita sociológica tem despertado a atenção de muitos pesquisadores e do público “não profissional”. Apesar de ter se transformado numa espécie de best seller do mercado brasileiro, não houve, por outra via, um crescimento de investigações de maior fôlego de sua obra no País, ao contrário do que acontece no âmbito internacional.

Alguns estudiosos do sociólogo costumam dividir sua obra em três fases: a primeira, marxista, situa-se nos anos 1960 e 1970, quando as discussões sobre o capitalismo e o socialismo orientam suas análises. Nos anos 1980, dedica-se a uma crítica da modernidade e suas utopias/distopias (fase modernista), o que acabou o levando, por um lado, à aproximação com perspectivas que são interpretadas como pós-modernas e, por outro, desencadeou nele um interesse cada vez maior pela discussão sobre o tema da moral.

…Não é de se estranhar, portanto, que Bauman, naquele livro, tenha concebido a educação escolarizada como o conceito e a prática de uma sociedade amplamente administrada. Em um texto mais recente, publicado em A Sociedade Individualizada, o pensador retoma essa interpretação da educação escolarizada como fábrica da ordem, destinada à produção de corpos dóceis, disciplinados e eficientes, e a analisa levando em conta a “transição” da modernidade sólida à líquida (passagem outrora caracterizada pela oposição entre modernidade e pós-modernidade). A conclusão a que chega, pressuposta, porém não explicitada, em Legisladores, é que essa concepção da escola e da educação enfrenta uma grande crise desencadeada pela “falência” das instituições e da “filosofia” herdada da modernidade sólida.

A educação como um produto
Na segunda forma de o sociólogo abordar a educação em seus textos, o autor desenvolve a tese de que, concebida para um mundo ordenado, em que tudo o que estava sólido se desmanchava no ar sob a promessa de estruturas ainda mais duráveis do que as que caíam em ruínas, a forma escolar moderno-sólida tinha em seu horizonte perspectivas de longa duração, baseadas em um processo educativo que, indiferente à novidade, ao acaso e à desordem, visava alimentar os aprendizes com uma educação para toda a vida. Nesse contexto, o conhecimento adquiria valor proporcional à sua duração e a escola tinha qualidade na medida em que fornecia esse saber de valor duradouro, bem adaptado, portanto, ao mundo sólido.

A educação escolarizada foi, assim, visualizada como uma atividade voltada para a entrega de um produto que poderia ser consumido hoje e sempre. Bauman compreende que, com a passagem da modernidade sólida à líquida, tanto a ordem imutável do mundo como a da “natureza humana” se encontram em apuros. Eram esses pressupostos que garantiam os benefícios da transmissão do conhecimento aos alunos e forneciam ao professor autoconfiança para “gravar” na cabeça daqueles a forma que presumia ser, para todo sempre, justa, bela e boa – e, por isso, virtuosa e nobre. Aprendemos com seu diagnóstico que esse tipo de ordem social imutável é tudo o que não temos na sociedade que fez da liquidez seu paradigma. Para o sociólogo, o “mundo do lado de fora” das escolas cresceu de modo diferente daquele para o qual elas estavam preparadas a educar nossos alunos. Em tais circunstâncias, preparar para toda a vida vai adquirir um novo significado diante das atuais circunstâncias sociais. Ou, no mínimo, certa descrença em relação ao seu potencial aplicativo.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/zygmunt-bauman-e-a-escola/

Aprender em comunidade | José Pacheco

24 segunda-feira out 2016

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comunidade, escola da ponte, José Pacheco, território

Aprender em comunidade | José Pacheco

Aberta à comunidade, escola assume papel na transformação do território

24 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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Aberta à comunidade, escola assume papel na transformação do território

Há uma velha frase, uma antiga crença, de que a educação pode mudar o mundo. Não há dúvida que o conhecimento é transformador, mas cada vez mais, experiências têm mostrado que a escola – sozinha – dificilmente conseguirá completar essa ampla e complexa tarefa. Ou como resume o educador português que vive e trabalha no Brasil, José Pacheco, em uma carta enviada a Agostinho da Silva:

“Sabias que escolas são pessoas, comunidades feitas de pessoas, que aprendem umas com as outras. E que o desenvolvimento dessas comunidades depende da diversidade de experiências das pessoas que as integram, bem como requer que todos os membros que as constituem se envolvam num esforço de participação, da produção conjunta de conhecimento, vizinho a vizinho, numa fraternidade aprendente.”

O trecho da carta foi extraído do livro Aprender em Comunidade, em que Pacheco, o fundador da Escola da Ponte, troca cartas com educadores – vivos ou não. Agostinho Silva foi um educador português que, escapando de seguidas ditaduras, teve uma destacada atuação intelectual no campo da educação e da cultura. Viveu no Brasil e sugeriu que nossa bandeira deveria levar os dizeres “Liberdade e Desenvolvimento” ao invés de “Ordem e Progresso”.

Quando uma aula, mesmo que seja uma aula tradicional, acontece numa praça, ela é necessariamente política, porque ela faz a pessoa em desenvolvimento perceber que ele não é só estudante: ela também é vizinho, é criança, é irmã. Ela se enxerga em sua pluralidade. E quando isso acontece, eu sinto que isso potencializa perspectivas, isso cria capacidade de intervenção não só onde elas vivem, mas também em suas vidas.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/aberta-a-comunidade-escola-assume-papel-na-transformacao-territorio/

Quem pensa que no campo não tem educação de qualidade, não conhece esta escola

25 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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Quem pensa que no campo não tem educação de qualidade, não conhece esta escola

Ao pensar em escolas do campo, a imagem que vem à mente de muita gente é a de instalações no fim de uma estrada de terra, com pouca estrutura física e alunos com poucas perspectivas para o futuro. No caso do Colégio Estadual Waldemiro Pitta, situado em Monte Verde, distrito da zona rural de Cambuci (RJ), apenas a parte da estrada de terra é verdade.

A instituição, que conta com cerca de 270 alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e do Ensino Médio se destacou por ter o melhor desempenho no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) na rede pública do estado do Rio de Janeiro e o segundo melhor do país em 2011.

Em 2013, o colégio foi um dos vencedores do Prêmio Gestão Escolar, concedido pelo Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed) a boas práticas de gestão.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/cenpec/quem-pensa-que-no-campo-n_b_11084848.html

‘Quando visto meu jaleco, me torno um sonho possível para as crianças da favela’, diz estudante negra de Medicina

14 quinta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Boca de Favela, Complexo do Lins, comunidade, cotista, empoderamento, facebook, favela na zona norte do Rio de Janeiro, jaleco, medicina, meritocracia, Mirna Moreira, Morro dos Macacos, negra, negritude, oportunidade, periferia, pobre, pobreza, preconceito, racismo, redes sociais, sexualidade na adolescência, uerj, Universidade Estadual do Rio de Janeiro

Post sobre Mirna Moreira, que mora em favela na zona norte do Rio de Janeiro, viralizou nas redes sociais

‘Quando visto meu jaleco, me torno um sonho possível para as crianças da favela’, diz estudante negra de Medicina

A carioca Mirna Moreira, de 22 anos, lembra-se da reação dos colegas no dia em que obteve nota máxima na disciplina de Anatomia, a mais temida por alunos recém-ingressados no curso de Medicina da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro)

“Eu e uma outra menina ─ branca ─ gabaritamos a prova dessa matéria. Ninguém se surpreendeu com o desempenho dela, mas comigo foi diferente. Algumas pessoas ficaram surpresas. Ouvi a frase ‘Como assim você conseguiu?'”, recorda.

Negra e cotista, Mirna nasceu e cresceu no Complexo do Lins, conjunto de favelas na zona norte do Rio onde vive até hoje com a família.

Filha de uma telefonista e de um bombeiro, diz se considerar “privilegiada” diante da realidade hostil que a cerca. Mas não se esquece das raízes.

“Quero devolver à minha comunidade o que vou aprender no curso de Medicina. Quando ponho meu jaleco, prescrevo sonhos”, diz ela sobre a perspectiva de futuro que diz mostrar às crianças da favela.

Isso porque, quando entro na favela de jaleco, não prescrevo apenas remédios, prescrevo sonhos. Mostro para essas meninas que elas podem ter um futuro.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-36769961?ocid=socialflow_facebook

Marx, funk e o controle do conteúdo dado em sala de aula

13 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Marx, funk e o controle do conteúdo dado em sala de aula

Paródia feita por alunos explicando a teoria do filósofo alemão em escola do Paraná viralizou na internet, gerou reação nas redes sociais e levou ao afastamento temporário de professora

Alunos do primeiro ano do ensino médio do Colégio Estadual Professora Maria Gai Grendel, em Curitiba, capital do Paraná, fizeram uma paródia com o funk “Baile de Favela”, hit do último verão. Na letra, citam conceitos do pensamento de Karl Marx, como a mais-valia e a luta de classes.

A atividade, proposta pela professora de sociologia Gabriela Viola, lembra as cantigas entoadas em cursinhos para ajudar a memorizar um conteúdo. No entanto, um vídeo da paródia que viralizou na internet levou ao afastamento temporário da professora de suas funções, no dia 4 de julho.

O ponto polêmico não está na mistura prosaica entre o filósofo do século 19 e o popular gênero musical – o humorista Marcelo Adnet fez o mesmo em 2010 com muito menos alarde -, e sim no conteúdo da canção.

Críticos da paródia acusaram a professora de “doutrinar” os alunos, que entoam versos como “Os burgueses não moram na favela / Estão nas empresas explorando a galera”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/12/Marx-funk-e-o-controle-do-conte%C3%BAdo-dado-em-sala-de-aula

Aproximação da família com escola apoia o aluno e transforma educação

07 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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5 Atitudes pela Educação, alfabetização, casa, comunidade, conselho escolar, crianças, desafios, diálogo, escola, família, filha, filho, formação, Fundação Lemann, integração família, pais, participação, projeto de vida, projeto pedagógico, responsáveis, reunião, todos pela educação

Aproximação da família com escola apoia o aluno e transforma educação

Engajamento entre ambos deve focar na percepção de que parceria pode trazer bons resultados para o estudante

A família e a escola devem caminhar juntas para apoiar o desenvolvimento dos alunos. Embora essa afirmação seja quase um consenso entre os profissionais da educação, a aproximação entre ambos os lados ainda é um desafio. Enquanto diretores e professores se queixam da falta de envolvimento da família na educação, pais ou responsáveis dizem não encontrar espaços de participação dentro da escola.

Para romper essas barreiras, especialistas defendem que é necessário investir no diálogo, seja para acordar os horários da reunião de pais ou até mesmo criar estratégias efetivas de participação. Os desafios e caminhos para concretizar a integração família e escola são tema de uma série de reportagens do Porvir que se inicia hoje.

“Não existe uma regra geral de como se aproximar das famílias. Cada escola precisa descobrir junto com as famílias um jeito de trazer essa participação”, defende a professora e pesquisadora Heloisa Szymanski, doutora em educação pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) e pós-doutora pela Universidade de Oxford, na Inglaterra.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/aproximacao-da-familia-com-escola-apoia-o-aluno-e-transforma-educacao/

Caminhos para a escola ou a partir da escola?

15 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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a pé, autonomia, Barcelona, Camí escolar, caminhar, comerciantes, comunidade, comunidade escolar, escola, espaço público, mobilidade das crianças, poder público

Caminhos para a escola ou a partir da escola?

Projeto em Barcelona estimula crianças a irem a pé para a aula e aproxima poder público da comunidade

O camí escolar é um projeto da Prefeitura de Barcelona para facilitar a mobilidade das crianças que vão a pé e sozinhas para a escola, estabelecendo trajetos seguros e criando pontos de apoio junto ao comércio local. Ao mesmo tempo que é um projeto simples e encantador, é também complexo pela reflexão que provoca, a partir dos espaços que uma escola ocupa na sociedade em que vivemos.

De forma simples, o camí escolar contribui para três efetivações importantes: a construção da autonomia por parte das crianças, o comprometimento com o entorno escolar por parte das famílias e a obrigação do poder público de se posicionar diante das demandas de uma comunidade.

A autonomia é fomentada pelo convite para que as crianças (geralmente em torno dos 8 anos de idade) caminhem, sem a supervisão dos pais, para a escola e de volta para casa. No começo é comum que o pai e a mãe vão soltando o laço aos poucos, isto é, saiam de casa poucos minutos após a criança ter partido e a encontrem já no meio do caminho.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/caminhos-para-a-escola-ou-a-partir-da-escola/

A comunidade contada por seus jovens

28 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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A comunidade contada por seus jovens

Trabalho instituído nos anos finais do Ensino Fundamental transforma adolescentes em protagonistas do aprendizado

A proposta era um trabalho interdisciplinar sobre biografias a partir dos nomes de ruas do bairro dos Palmares, onde fica a Escola Municipal Marili Dias, na zona norte de São Paulo. Bastou passar pelo portão da escola, porém, para o foco mudar. Enquanto a professora de História tentava despertar o interesse por Carlos Lamarca, Noel Rosa e Vinicius de Moraes, os alunos só comentavam o mato alto, a falta de calçadas e o abandono.

“Deixa a biografia para lá. Eles acabaram de achar o tema do Trabalho Colaborativo Autoral (TCA)”, comentou com os colegas a docente de Língua Portuguesa Sandra Santella. Foi assim que nasceu o Palmares Vive, um dos mais bem-sucedidos projetos entre os mais de 800 trabalhos de protagonismo estudantil e intervenção social realizados por estudantes dos últimos anos de Ensino Fundamental das 547 escolas da rede municipal de São Paulo em 2014.

Quando o termo e a proposta surgiram, no fim de 2013, muitos educadores duvidaram da aplicabilidade. Será que os jovens, quase todos entre 12 e 14 anos, saberiam encontrar sozinhos temas para desenvolver trabalhos que os envolvessem por um ano todo e gerasse apresentações finais para toda a escola? Bastou dar a liberdade. “Eles tiveram tantas ideias que mesmo depois de formados continuam vindo à escola para dar continuidade”, comenta Sandra.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/a-comunidade-contada-por-seus-jovens/

Abertura da escola à comunidade possibilitou repensar o currículo

12 terça-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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ação interdisciplinar, afrodescendentes, comunidade, comunidades quilombolas, currículo, educação integral, Escola Estadual João Cesar de Oliveira, familiares, parcerias, profissionais, racismo

Abertura da escola à comunidade possibilitou repensar o currículo

A diversidade que constituía o universo da Escola Estadual João Cesar de Oliveira era a mesma que deixava marcas indesejáveis no ambiente escolar. Essa foi a percepção de Eliane Sales Pereira ao assumir a direção da instituição em 2007. “Tínhamos muitos alunos de comunidades quilombolas, afrodescendentes, e alguns episódios de racismo e outros tipos de preconceito e até violência”, coloca a gestora.

Diante do ambiente, Eliane sentiu a necessidade de propor uma ação interdisciplinar, capaz não só de trazer temas candentes do cotidiano para reflexão, como aproximar os atores que compõem a instituição, como os estudantes – em torno de 300 entre fundamental e médio -, docentes e outros profissionais, familiares e comunidade.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias/abertura-da-escola-a-comunidade-possibilitou-repensar-curriculo/

Como um grupo de desconhecidos do Rio ‘salvou’ um jovem desaparecido

07 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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ajuda ao próximo, comunidade, desigualdade, ECA, família, inclusão social, maioridade penal, morador de rua, oportunidade, solidariedade, união

Como um grupo de desconhecidos do Rio ‘salvou’ um jovem desaparecido

Grupo de vizinhos promove uma campanha ‘maratoniana’ para unir um jovem a sua mãe
Victor Soares, de 20 anos, havia desaparecido em São Paulo havia cinco meses

Victor Soares, de 20 anos, vagou durante dias pelas ruas do bairro do Catete, na zona Sul do Rio, sob o olhar esquivo de todos. Andava descalço, sujo da cabeça aos pés, sem camisa e dormia onde desabava como um peso morto, às vezes no meio da rua, às vezes nu e escondido entre carros estacionados. Ele pedia comida e dinheiro para, dizia, entrar em uma lan house e contatar sua família. Victor poderia ter sido mais um das centenas de moradores de rua que habitam as calçadas cariocas, mas uma vizinha, Paula Menezes, resolveu quebrar a indiferença dois dias antes do Natal e postou uma foto dele no Facebook.

“Pessoal, quem esta sendo acordado com os gritos de alucinações desse rapaz? Liguei para o 1746 da Prefeitura, falaram que pode levar até 15 dias para recolher e se ele quiser ir também… Liguei para o SAMU porque ele grita e bate a cabeça no chão, mas eles vieram e falaram que não vão ficar circulando a ambulância procurando o rapaz desorientado e que isso é trabalho social. Liguei para o 190 porque ele estava nu e agressivo para as pessoas que circulam no bairro, e eles falaram para ligar para o SAMU”, denunciava o post de Paula num grupo de moradores do bairro com mais de 11.000 participantes.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/05/politica/1451964508_643619.html

“Saímos com outra cabeça”, dizem alunos de escola símbolo das ocupações

06 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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ambiente escolar, aula pública, cidadania, comunidade, demandas, desocupação, grêmio estudantil, inclusão, ocupação, participação, reorganização escolar

“Saímos com outra cabeça”, dizem alunos de escola símbolo das ocupações

“Todo mundo que está saindo da ocupação, sai com uma cabeça diferente”. É o que afirma Alice Magalhães, 17, da E. E. Fernão Dias, localizada em Pinheiros, que virou símbolo das ocupações na capital paulista e será desocupada hoje.

Os estudantes decidiram em conjunto pela desocupação e afirmam que a luta vai continuar de outras maneiras. “A pauta mais urgente agora é lutar contra o aumento da tarifa”, explica Alice.

Marcela Nogueira, 18, conta que agora a ideia é articular as pautas entre os secundaristas, buscando a melhoria da educação como um todo. “Nós precisamos de um grêmio estudantil, reformas nas escolas e queremos aula pública aos finais de semana. A comunidade deve ter acesso à escola”, afirma.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/01/04/saimos-diferentes-dizem-alunos-de-escola-simbolo-das-ocupacoes.htm#fotoNav=8

Jovens protagonizaram debate sobre ensino em SP em 2015, diz especialista

31 quinta-feira dez 2015

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comunidade, debate, ensino público, estudantes secundaristas, governo do estado de são paulo, idesp, melhoria qualidade ensino, ocupações, pais, participação, polícia militar, reorganização escolar, sistemas educacionais, violência

Jovens protagonizaram debate sobre ensino em SP em 2015, diz especialista

O protagonismo dos estudantes secundaristas no debate sobre mudanças no ensino no estado de São Paulo marcou 2015. Para Ocimar Munhoz, especialista em sistemas educacionais e professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), a participação do movimento estudantil proporcionou um salto no debate sobre a reorganização escolar.

“Os estudantes entraram em cena e isso mudou, porque deu visibilidade à questão. Expôs limitações profundas dessa proposta do governo do estado”, disse o docente. “Foi uma tentativa, na verdade, de fazer valer outros interesses como racionalização de custos e a municipalização do que, propriamente, a melhoria da qualidade.”

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2015-12/jovens-protagonizaram-debate-sobre-ensino-em-sp-em-2015-diz-especialista

Escolas públicas poderão contar com programação permanente de ações culturais

16 quarta-feira dez 2015

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atividades culturais, Comissão de Educação, comunidade, cultura, escola pública, espaço comunitário, lazer, Lei nº 13.018/2014, PLS 281/2014, Política Nacional de Cultura Viva, Projeto de Lei do Senado

Escolas públicas poderão contar com programação permanente de ações culturais

A Comissão de Educação (CE) pode analisar às 11h30 desta terça-feira (15), em decisão terminativa, o Projeto de Lei do Senado (PLS 281/2014) que prevê a realização mensal de ações culturais nas escolas da rede pública. A proposta, do ex-senador José Eduardo Fleury (DEM-GO), altera a Lei nº 13.018/2014, que criou a Política Nacional de Cultura Viva (PNCV).

De acordo com o projeto, os eventos serão promovidos por meio de uma parceria entre as escolas públicas e os Pontos e Pontões de Cultura – unidades integrantes da PNCV, formados por grupos e entidades sem fins lucrativos que atuam como elo entre a sociedade e o governo para a realização de ações culturais.

Leia mais:
http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2015/12/14/escolas-publicas-poderao-contar-com-programacao-permanente-de-acoes-culturais

Estimular habilidades emocionais torna aprendizado mais efetivo, dizem especialistas

03 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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aprendizado, Câmara dos Deputados, comunidade, ECA, educação, educação integral, escola, habilidades socioemocionais, inteligência emocional, pais, professores, Six Seconds

Estimular habilidades emocionais torna aprendizado mais efetivo, dizem especialistas

Especialistas ouvidos nesta terça-feira (1) na Câmara dos Deputados foram unânimes em atribuir papel decisivo do desenvolvimento de habilidades socioemocionais na capacidade de aprendizado dos estudantes.

“Habilidades emocionais podem ser ensinadas e, de acordo com pesquisas, as escolas que investem nesse aspecto da educação registram melhores notas e menos agressividade em seus alunos”, acrescentou Joshua Freedman, diretor da organização Six Seconds, que possui uma das mais amplas redes de profissionais e pesquisadores de Inteligência Emocional no mundo.

Joshua ponderou, no entanto, que não se pode esperar que apenas a escola tenha capacidade de desenvolver habilidades socioemocionais nos nossos filhos. Para ele, o segredo é a colaboração entre pais e professores.

Leia mais:
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/501075-ESTIMULAR-HABILIDADES-EMOCIONAIS-TORNA-APRENDIZADO-MAIS-EFETIVO,-DIZEM-ESPECIALISTAS.html

Em San Miniato, a criança é um ser capaz

29 domingo nov 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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comunidade, educação infantil, Loris Malaguzzi, Pedagogia da Escuta, San Miniato, Toscana

Em San Miniato, a criança é um ser capaz

Como a cidade 
italiana se tornou uma referência 
mundial para a Educação Infantil

São muitos os atributos da bela e bucólica San Miniato, no coração da Toscana. Um deles, porém, chama a atenção do mundo para a cidade italiana de 26 mil habitantes, cujo modelo de política pública para a Educação Infantil se tornou referência.

Lá, a modalidade de ensino – que não é obrigatório, assim como no Brasil – tornou-se bem-sucedida em uma tarefa árdua para muitos contextos escolares: a transposição da 
teoria para a prática.

Inspirada nas ideias do pedagogo Loris Malaguzzi (1920-1994), baseada e sistematizada na Pedagogia da Escuta, as pré-escolas e creches de San Miniato acreditam em uma nova imagem de infância, na qual meninos e meninas são tidos como protagonistas de seu processo educativo. Assim, as disciplinas formais dão lugar a atividades pedagógicas desenvolvidas por meio de projetos.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/um-ser-capaz/

APOIE UMA ESCOLA OCUPADA – DOE UMA AULA – #SeFecharAGenteOcupa

18 quarta-feira nov 2015

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atividade educativa, comunidade, doe uma aula, educador, escola pública, estudantes secundaristas de são paulo, ocupação, oficinas, reorganização escolar, voluntários

#SeFecharAGenteOcupa

APOIE UMA ESCOLA OCUPADA – DOE UMA AULA

Esta iniciativa quer criar colaborativamente uma banco de aulas e oficinas com voluntários que se disponham a ir a uma das escolas ocupadas pelos estudantes secundaristas de são paulo e ali lecionem alguma atividade educativa. O banco de dados com estas informações serão públicos para que todas as escolas possam contactar e ao mesmo tempo possamos criar um programa de atividades que possam acontecer em varias escolas organizado pelas pessoas das comunidades.

Esta é o maneira mais efetiva de se pressionar por uma educação de qualidade, construindo coletivamente o programa e demonstrando para o governo a força do apoio popular e a consciência que temos de que a escola deve servir a população e por isso é ela que tem a palavra final sobre os seus designo.

Compartilhem! Vamos iniciar uma prática colaborativa com o bem público, alterar a lógica paternalista e patrimonialista do estado.

Doe seu tempo e conhecimento para uma escola pública. Engaje sua comunidade a cuidar da escola pública local. Assim construiremos um ensino público com participação democrática.

Aqui temos um mapa com as escolas que se estão ocupadas neste momento: https://goo.gl/UGSQ6X

Sugestões apoios e outros mande um email para hublivre@gmail.com com o título “APOIO AS ESCOLAS OCUPADAS”

ESTA INICIATIVA É COLETIVA E PERTENCE A TODOS QUE PARTICIPAREM PORTANTO MANTEREMOS OS DADOS PÚBLICOS DESTE FORMULÁRIO.

Leia mais:
https://docs.google.com/forms/d/1yxWHanz5NrVO4sGQPjHwx-NACjxE-iXT78tfEGrPj7E/viewform

Professor assume colégio em bairro violento e dá início a reviravolta em favor dos alunos

15 quinta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Inovação, Profissão, Sociedade

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comunidade, educador, educadores, escola pública, evasão, inclusão, pais

Parabéns, professor!

Professor assume colégio em bairro violento e dá início a reviravolta em favor dos alunos

Quando assumiu no ano passado a direção da escola municipal Darcy Ribeiro, em São José do Rio Preto (SP), o professor Diego Lima encontrou um quadro desolador. Banheiros não tinham sequer o vaso sanitário, apenas um buraco no chão. Salas de aula estavam imundas, com sinais de incêndio e vidros quebrados. Nos fundos, mais de 300 mesas e cadeiras que haviam sido depredadas pelos alunos permaneciam lá jogadas. Uma área do colégio ficava sempre trancada, pois fora ocupada por traficantes, que escondiam cápsulas de maconha e cocaína em buracos no muro do local.

Leia mais:
http://blogs.oglobo.globo.com/antonio-gois/post/professor-assume-colegio-em-bairro-violento-e-da-inicio-reviravolta-em-favor-dos-alunos.html

Brincadeiras ao ar livre ajudam criança a gostar mais do lugar onde mora

14 segunda-feira set 2015

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bairro, brincadeiras, comunidade, convívio, IRBEM, qualidade de vida

Brincadeiras ao ar livre ajudam criança a gostar mais do lugar onde mora

Andar de bicicleta, de skate, de patins, brincar, empinar pipa, ficar na rua, jogar bola, jogar futebol, fazer passeios culturais, educacionais, esportivos fora de casa e se reunir com amigos são atividades coletivas que podem gerar um grau de satisfação maior entre crianças e adolescentes com relação à cidade de São Paulo. A observação foi feita com base nos resultados da pesquisa IRBEM Criança e Adolescente, realizada pela Rede Nossa São Paulo, com parceria do Ibope Inteligência e apoio do Instituto Alana e do Instituto C&A.

O estudo avaliou, entre os dias 13 e 30 de junho de 2015, a percepção e o grau de satisfação de 805 crianças e adolescentes, de 10 a 17 anos, sobre diversos aspectos da cidade de São Paulo. Ao cruzar os dados de satisfação com as atividades praticadas fora do horário escolar foi possível inferir que aqueles que realizam apenas tarefas ou brincadeiras individuais, como ajudar nos serviços domésticos, assistir TV, dormir durante o dia, ficar no computador, etc., tendem a ser menos satisfeitos com a qualidade de vida na cidade de São Paulo.

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/infantil/para-pais/2015/09/brincadeiras-ao-ar-livre-ajudam-crianca-gostar-mais-do-lugar-onde-mora

A escola que não tinha vizinhos

10 segunda-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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alunos, comunidade, ensino municipal, Escola Municipal Itacelina Bittencourt, evasão escolar, favela do Parolin, participação, Projeto Equidade

A escola que não tinha vizinhos

Colégio desafia estigmas e rankings e se torna chave para entender relações entre cidade, medo e ensino

“Pode deixar… eu vou lá embaixo e resolvo”, costuma dizer a pedagoga e psicóloga Raquel Zandomenighi, a cada novo impasse no colégio que dirige – a Escola Municipal Itacelina Bittencourt, no Guaíra. O “lá embaixo” ao qual se refere não é o pátio ou coisa assim, mas a Vila Parolin, distante da escola “seis quadras e uma ponte sobre o córrego”. O local é tido como a zona favelizada mais antiga de Curitiba. Dali vêm 60% dos 460 alunos do 1.º ao 5.º ano que estudam na instituição. Os restantes são oriundos do Lindoia, da Ferrovila ou de áreas de assentamento. Do Guaíra, mesmo, são poucos – e essa é a questão.

A “Itacelina Bittencourt” funciona na Rua São Paulo há exatos 60 anos. Nasceu como Grupo Escolar Vila Guaíra, mudou de nome, passou da tutela do estado para a do município, mas seguiu atada a um destino – o de “escola onde estudam os moradores da favela do Parolin”. O que parece mais uma curiosidade está longe de se traduzir numa convivência tranquila.

Leia mais:
http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/a-escola-que-nao-tinha-vizinhos-a93g2wif1dsrom9wcxh4uv36c

Inscrição para professor solidário

29 quarta-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Educação Inclusiva, Educador, Formação, Sociedade, Vagas

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comunidade, educação, escola, formação

Seja professor/a solidário/a e ajude a construir um movimento de transformação através da educação

Você, profissional formado/a em qualquer licenciatura, ou ainda, bacharel, profissional liberal, engenheiro/a, administrador/a, contabilista, químico/a, advogado/a ou estudante universitário/a pode dar um sentido ainda mais nobre à sua vida: Seja “Professor/a Solidário/a” em um dos núcleos de cursinhos comunitários pré-vestibulares, pré-concursos ou núcleos de artes, cultura ou esporte da UNEafro.

Nós estamos presentes em toda grande São Paulo e capital, região do ABC Paulista, Alto Tietê(SP), Guarulhos(SP), Região Bragantina(SP), Itatiba e Campinas (SP) ou ainda em Porto Alegre(RS) / Duque de Caxias(RJ) / Passos(MG) / Maceió(AL) / Altamira(PA) / Salvador/Periperi(BA).

Para se inscrever basta nos enviar os seguintes dados:

• INTERESSE: PROFESSOR/A SOLIDÁRIA/O;
• Nome completo;
• Formação acadêmica (não há problemas se ainda é estudante ou se está afastado dos estudos);
• Área de Conhecimento/Disciplina e/ou atividade que deseja lecionar/orientar (livre);
• Experiência com educação e/ou trabalhos sociais (Síntese; não há problema se não houver experiência);
• Local/região em que gostaria de atuar (São Paulo): Zonas Leste, Norte, Sul, Centro SP / Guarulhos / ABCDMR / Alto Tietê / Atibaia / Bragança / Campinas.

• Dias e horários disponíveis – Opções: Sábados entre 08h e 16h / Dias de semana à noite (Somente núcleo centro SP);
• Telefones de contato e emails.

• OUTROS ESTADOS: Porto Alegre(RS) / Duque de Caxias(RJ) / Passos(MG) Maceió(AL) Altamira(PA) Salvador/Periperi(BA)

http://www.uneafrobrasil.org/?pg=noticia&id=32

Orquestra do lixo

29 quarta-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Experiências, Inovação, Meio ambiente, Sociedade

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comunidade, educação, música, reciclagem

É preciso acreditar.

Cateura, no Paraguay, é uma pequena cidade situada praticamente dentro de um aterro sanitário. Mesmo assim, a falta de recursos, o mal cheiro e o ambiente precário não foram obstáculos para esses jovens. O momento que a primeira nota é tirada me emociona toda vez que assisto.

http://www.socialfly.com.br/videos/16-uau-assista-os-primeiros-54-segundos-e-voce-vai-entender-porque-meu-queixo-caiu

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